Tanques na Avenida Presidente Vargas, no Rio de Janeiro, em 2 de abril de 1964
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Tanques na Avenida Presidente Vargas, no Rio de Janeiro, em 2 de abril de 1964
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Série documental da RTP1 sobre vinhos estreia-se na segunda-feira
Vinhos Com História, a nova série da RTP1 sobre vinhos nacionais, terá cinco episódios, cada um dedicado a uma zona diferente do país. O primeiro foi filmado na ilha do Pico.
A série demorou cerca de três anos a filmar, com uma pandemia pelo meio a dificultar as viagens para a ilha do Pico, nos Açores, onde acontece o primeiro episódio
Os vinhos do Pico, os vinhos de talha do Alentejo, os verdes tintos do Minho, os medievais entre Alcobaça e Ourém e os vinhos de Colares. Vinhos Com História, a nova série documental da RTP1, com estreia marcada para esta segunda-feira, 1 de abril, às 23.00, dedica cada um dos seus cinco episódios à história de vinhos portugueses únicos e dos seus produtores. A ideia foi da realizadora Cristina Ferreira Gomes que, antes da série, não tinha nenhuma ligação com o vinho.
Foi por acaso, numa viagem de carro a caminho da Praia das Maçãs, em Sintra, que Cristina Ferreira Gomes entrou na Adega Visconde de Salreu para visitar uma exposição sobre o vinho de Colares. “Era uma realidade que desconhecia completamente”, conta ao Terroir. “A improbabilidade de ter vinhos ali naquela região de Colares, com vinhas escavadas na areia, autênticas trincheiras paliçadas com canas. Comecei a pensar que, tal como eu, também muita gente não conheceria esta realidade.”
Série documental da RTP1 sobre vinhos estreia-se na segunda-feira
A ideia de uma série documental sobre vinhos portugueses começou a ganhar forma. “Comecei a investigar se haveria em Portugal vinhos com histórias tão interessantes e tão arrebatadoras como as do vinho de Colares”, continua a realizadora e autora. Descobriu várias, mas não foi fácil pôr a série em marcha. “Demorou muito tempo a concretizar. Tive de reunir financiamento e contactar uma série de entidades que permitissem que a série fosse filmada [além de câmaras municipais, também a ViniPortugal e a Comissão Vitivinícola Regional dos Açores apoiaram o projeto].”
A vinha do enforcado, no Minho, será o tema de um dos episódios
Mais do que falar sobre a origem dos vinhos, o seu objetivo era documentar os tempos atuais e destacar os produtores “que mantêm viva a história”, sublinha a realizadora. “As pessoas que comercializam os vinhos e são apaixonadas por eles.” Série documental da RTP1 sobre vinhos estreia-se na segunda-feira
Além disso, queria retratar as vinhas ao longo das várias estações do ano e acompanhar o processo de fabrico dos vinhos, dos trabalhos no campo e na adega até à vindima.
Ao todo, a série demorou cerca de três anos a filmar, com uma pandemia pelo meio a dificultar as viagens para a ilha do Pico, nos Açores, onde acontece o primeiro episódio, talvez o mais trabalhoso. “[Esse episódio] conta a história do vinho do Pico desde o tempo da expansão marítima até à queda do império do Verdelho e à recuperação, na contemporaneidade, das vinhas do Pico, absolutamente fabulosas.”
O episódio menciona também a crise da filoxera, que destruiu as vinhas e deu origem à “grande vaga de imigração do Pico, Faial e São Jorge”, explica Cristina.
O segundo a ser exibido, na segunda-feira seguinte, 8 de abril, também às 23.00, conta a história dos vinhos de Colares, a inspiração para a série, com uma explicação sobre a maneira como o crash da bolsa de Nova Iorque, em 1929, afetou a produção deste vinho.
VINHO DO PICO, DOCUMENTÁRIO- SÉRIE DOCUMENTAL VINHOS COM HISTÓRIA from Mares do Sul on Vimeo
Os episódios seguintes serão dedicados aos vinhos de talha da zona de Vila de Frades, no Alentejo, ao vinho medieval cisterciense, entre Alcobaça e Ourém, e à vinha do enforcado, no Minho. “Há muitos programas sobre vinhos, mas sempre do ponto de vista do consumo. O que me interessa é a história, o vinho como um objeto que faz parte da nossa vida”, resume a realizadora. “Somos um país de vinho.”
Cristina Ferreira Gomes não tinha nenhuma ligação a esta área. Aliás, também em abril, no dia 5, a RTP2 tem agendada a estreia de outro documentário seu, Olga Roriz, sobre a coreógrafa e bailarina portuguesa. “Não tenho um conhecimento do mundo dos vinhos, nem tenho essa pretensão”, confessa a realizadora. “O meu interesse foi mesmo do ponto de vista documental, de fazer uma série sobre vinho.”
in Público
Vincent (Starry Starry Night) - Don McLean
Starry, starry night
Paint your palette blue and gray
Look out on a summer's day
With eyes that know the darkness in my soul
Shadows on the hills
Sketch the trees and the daffodils
Catch the breeze and the winter chills
In colors on the snowy linen land
Now I understand
What you tried to say to me
And how you suffered for your sanity
And how you tried to set them free
They would not listen, they did not know how
Perhaps they'll listen now
Starry, starry night
Flaming flowers that brightly blaze
Swirling clouds in violet haze
Reflect in Vincent's eyes of china blue
Colors changing hue
Morning fields of amber grain
Weathered faces lined in pain
Are soothed beneath the artist's loving hand
Now I understand
What you tried to say to me
And how you suffered for your sanity
And how you tried to set them free
They would not listen, they did not know how
Perhaps they'll listen now
For they could not love you
But still your love was true
And when no hope was left in sight
On that starry, starry night
You took your life, as lovers often do
But I could've told you Vincent
This world was never meant for
One as beautiful as you
Starry, starry night
Portraits hung in empty halls
Frame-less heads on nameless walls
With eyes that watch the world and can't forget
Like the strangers that you've met
The ragged men in ragged clothes
The silver thorn of bloody rose
Lie crushed and broken on the virgin snow
Now I think I know
What you tried to say to me
And how you suffered for your sanity
And how you tried to set them free
They would not listen, they're not listening still
Perhaps they never will
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Ana, Aline e agora Nelson: de onde vêm os nomes das tempestades?
Nomes ficam-lhe na cabeça? Ainda bem, faz tudo parte do truque do IPMA, que batiza as tempestades desde a perigosa Ana, em 2017. Agora anda por cá a Nelson; de seguida, vem a Olivia.
São tempestades a torto e a direito. . Depois da “bomba meteorológica” trazida pela tempestade Babet, em outubro do ano passado, a Depressão Aline trouxe muita chuva e ventos fortes. Agora, chegou a tempestade Nelson, mesmo a tempo do Domingo de Páscoa, para estragar os planos dos portugueses.
E não, o nome da nova “rufia”, que tem afetado nomeadamente a região de Lisboa, não é uma homenagem à mítica personagem de Os Simpsons, Nelson Muntz. Esta é islandesa e estende-se até à Madeira.
Mas, afinal, de onde vêm os nomes que damos às tempestades?
Tudo começou em 2017, quando o Instituto Português do Mar e da Atmosfera – IPMA, a Agência Meteorológica Estatal de Espanha – AEMET e a Méteo-France acordaram entre si que algumas das tempestades e depressões passariam a ter nome, aquando da sua passagem pelo Oceano Atlântico e eventualmente pela região mais ocidental do Mar Mediterrâneo”, diz o IPMA em comunicado.
Mas nem todas as tempestades são especiais o suficiente para serem batizadas. Apenas as depressões/tempestades extratropicais que dão origem a um aviso de vento de nível laranja ou vermelho — ou que mereçam especial atenção — é que têm o privilégio de receber um nome.
E quem é que escolhe o nome? Também há regras para isso.
O primeiro país a ser afetado pela tempestade, isto é, o primeiro a emitir o alerta, pode escolher o nome da tempestade, e os restantes países pelos quais esta passar devem adotar o nome selecionado. Mas não se pode escolher qualquer um (sim, também há regras).
Há uma lista com todos os nomes que podem batizar as tempestades… e já estão definidos os nomes das próximas tempestades. Por isso, pode começar a dizer adeus à Nelson e preparar-se para receber as ainda inexistentes Olivia, Pierrick e Renata.
“A nomeação de tempestades tem como objetivo chamar a atenção da população e dos meios de comunicação para a prevenção e a salvaguarda de vidas e bens em situação de risco; assim como melhorar a comunicação entre os serviços de meteorologia e com a estrutura de proteção civil, facilitando a monitorização e estudo de depressões ao longo do seu percurso sobre a Europa”, lê-se em comunicado do IPMA.
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A evolução dos continentes está escrita em pequenos diamantes com milhões de anos
Os diamantes superprofundos com pelo menos 450 milhões de anos foram descobertos em minas no Brasil e na África Ocidental.
Foram reveladas novas informações sobre a evolução e movimentação de continentes ao longo da história da Terra através da análise de diamantes antigos e extremamente profundos, encontrados em minas no Brasil e na África Ocidental.
Os diamantes forneceram dados cruciais sobre a formação, estabilização e deslocamento de Gondwana, um dos mais notáveis supercontinentes antigos. A descoberta foi explicada num estudo publicado na Nature.
A Gondwana existiu entre o período Neoproterozóico e o Cenozóico e incluía as massas terrestres que agora compõem a América do Sul, África, Antártica, Índia, Austrália e a Península Arábica. Estes diamantes “superprofundos” foram formados há entre 650 e 450 milhões de anos, no alicerce deste supercontinente.
Segundo Karen Smit, que fez parte do estudo, os diamantes são um dos raros minerais resistentes o suficiente para sobreviver e testemunhar o ciclo dos supercontinentes, um processo que envolve a construção e dissolução recorrente de supercontinentes ao longo de centenas de milhões de anos.
Combinando modelos atuais de tectónica de placas com análises geoquímicas e datação dos diamantes, a equipa de investigação determinou que os materiais se formaram em níveis extremamente profundos sob Gondwana, precisamente quando o supercontinente cobria o Polo Sul.
Os diamantes viajaram tanto vertical quanto horizontalmente dentro da Terra e as suas histórias complexas podem ser usadas para rastrear tanto as origens do supercontinente como as últimas etapas da sua evolução, escreve o Interesting Engineering.
Curiosamente, as rochas que contêm os diamantes foram adicionadas à base de Gondwana, sugerindo que o supercontinente “cresceu” a partir de baixo. Eram necessários eventos vulcânicos violentos para transportar estes diamantes para a superfície da Terra, ocorridos há cerca de 90 milhões de anos, trazendo consigo segredos sobre como Gondwana se pode ter formado.
“Esta pesquisa dá-nos uma visão sobre como os continentes se formam, e está ligada a como a vida evoluiu e o que torna o nosso planeta Terra diferente de outros planetas”, concluiu Smit, que está atualmente a criar um novo laboratório de isótopos na Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, para futuras análises de inclusões de diamante.
Este estudo representa um avanço significativo na nossa compreensão de como os supercontinentes, e por extensão, os continentes, se formam e evoluem, dando pistas sobre um período crítico da história geológica da Terra.
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Marcadores: diamantes, Gonduana, Tectónica de Placas
A CABEÇA LIGADA
Van Gogh, queria algo
tão consolador como a música.
Os campos de trigo e centeio
com ciprestes, os seus obeliscos,
e lírios e grandes nuvens,
a sesta dos camponeses,
a natureza morta
de girassóis e anémonas,
o sereno bivaque de ciganos,
as árvores com o azul tisnado do céu,
loendros, paveias,roçadores
de pastagens limão ouro pálido,
o semeador ferruginoso de ocre,
enxofre e do tamanho de uma catedral,
o voo de corvos sobre ramos
luminosos e ternos
de amendoeiras em flor.
Depois de cortar a orelha
retratou-se com os lábios
pintados de sangue.
Se o sofrimento fosse mensurável,
naquela cara de símio
louco de ser homem
haveria dores
de um inteiro campo de concentração.
in A Ignorância da Morte (1978) - António Osório
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Marcadores: António Osório, impressionismo, pintura, poesia, pós-impressionismo, Vincent van Gogh
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Come away with me - Norah Jones
Come away with me in the night
Come away with me
And I will write you a song
Come away with me on a bus
Come away where they can't tempt us
With their lies
I want to walk with you
On a cloudy day
In fields where the yellow grass grows
knee-high
So won't you try to come
Come away with me and we'll kiss
On a mountaintop
Come away with me
And I'll never stop loving you
And I want to wake up with the rain
Falling on a tin roof
While I'm safe there in your arms
So all I ask is for you
To come away with me in the night
Come away with me
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"Already, so it was said, we were burdened with territory which we had no population to fill. The Indians within the present boundaries of the republic strained our power to govern aboriginal peoples. Could it be that we would now, with open eyes, seek to add to our difficulties by increasing the number of such peoples under our national care? The purchase price was large; the annual charges for administration, civil and military, would be yet greater, and continuing. The territory included in the proposed cession was not contiguous to the national domain. It lay away at an inconvenient and a dangerous distance. The treaty had been secretly prepared, and signed and foisted upon the country at four o'clock in the morning. It was a dark deed done in the night.... The New York World said that it was a "sucked orange." It contained nothing of value but furbearing animals, and these had been hunted until they were nearly extinct. Except for the Aleutian Islands and a narrow strip of land extending along the southern coast the country would be not worth taking as a gift.... Unless gold were found in the country much time would elapse before it would be blessed with Hoe printing presses, Methodist chapels and a metropolitan police. It was "a frozen wilderness".
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Marcadores: Alasca, compra do Alasca, Czar, Czar Alexandre II, Loucura de Seward, Rússia, USA
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Marcadores: country, folk, Frankie Laine, Ghost Riders in the Sky, gospel, jazz, Jezebel, música, pop, Rhythm and Blues
Falecimento de Napoleão Amorim
Chega-nos a notícia do falecimento do Eng. Napoleão Ferreira Amorim (30.03.1924 - 30.10.2023), cantor, que teve passagens pelas Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra e da Universidade do Porto, tendo feito na última a sua formatura. O tenor Napoleão Amorim, natural de Espinho, era o mais antigo cantor da escola clássica em atividade. Deixou alguns registos fonográficos, gravados no outono da vida.
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Céline Marie Claudette Dion (Charlemagne, Quebec, Canadá, 30 de março de 1968) é uma cantora, compositora e empresária canadiana.
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Norah Jones (Brooklyn, 30 de março de 1979) é uma pianista, cantora e compositora dos Estados Unidos. Nascida Geetali Norah Jones Shankar, mudou oficialmente o seu nome aos dezasseis anos.
Norah nasceu na cidade de Nova Iorque, filha do influente sitarista indiano Ravi Shankar, tendo vivido a sua infância com a sua mãe, Sue Jones, que se mudou para Dallas, Texas, quando Norah tinha quatro anos. É meia-irmã, pela parte do pai, de Anoushka Shankar, sitarista e compositora. Jones estudou no Booker T. Washington High School for the Performing and Visual Arts e na University of North Texas, onde se formou em jazz piano. Em 1999, após dois anos no programa, Norah voltou para Nova Iorque, onde toca com sua banda, Wax Poetic.
Norah é uma artista premiada cuja carreira foi impulsionada em 2002 com seu álbum de estreia Come Away With Me, um álbum jazz piano com um toque de soul/folk, que obteve um grande êxito vendendo vinte e três milhões de cópias mundialmente. Norah Jones obteve oito premiações nos Prémios Grammy de 2003, incluindo o de "Best New Artist". Seu álbum Feels Like Home lançado em 9 de fevereiro de 2004, foi mais influenciado pela música country ao invés de repetir o estilo suave de Come Away With Me. Com uma semana de lançamento, Feels Like Home havia vendido um milhão de cópias. No mesmo ano, a revista TIME listou Jones entre as "pessoas mais influentes de 2004". Jones recebeu três prêmios nos Grammy de 2005, dois na categoria Disco do Ano pela sua colaboração com Ray Charles na música Here We Go Again.
O álbum Not Too Late de 2007, conta 13 canções originais de autoria ou co-autoria de Norah com produção de Lee Alexander, há muito tempo seu parceiro de composição e baixista. Destaques para "Sinkin' Soon", com os vocais do cantor-compositor M. Ward, e Thinking About You, que Norah compôs com o líder da Wax Poetic, Ilhan Ersahin, em 1999.
Em 2007, Norah teve sua estreia como atriz e protagonista em "My Blueberry Nights" - Um Beijo Roubado, filme de Wong Kar-wai. O filme abriu o festival de Cannes. Norah já havia participado em especiais como na Vila Sesamo Apresenta, cantando "Don't Know Why".
Em 2009 lança o álbum The Fall e em 2010 uma coletânea ...Featuring com colaborações e parcerias de vários cantores famosos incluindo Ray Charles.
O seu mais recente trabalho, lançado em 1 de maio de 2012, é ...Little Broken Hearts, produzido por Danger Mouse. Neste trabalho, a cantora mostra um novo estilo musical, com um som bem diferente de seus outros álbuns. Segundo o Guia de CD da Rolling Stone, "todas as canções têm um clima tristonho e contemplativo, algo meio suspenso em algum lugar enevoado da década de 1970, entre o campo e a cidade".
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Marcadores: blues, Carry On, country, jazz, música, Norah Jones, pop, Ravi Shankar
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Marcadores: assassinato, Presidente dos EUA, Ronald Reagan, USA, Washington DC
Sign o' the Times (often stylized as Sign "☮︎" the Times) is the ninth studio album by American singer, songwriter, producer, and multi-instrumentalist Prince. It was first released on March 30, 1987 as a double album by Paisley Park Records and Warner Bros. Records. The album is the follow-up to Parade and is Prince's first solo album following his disbanding of the Revolution. The album's songs were largely recorded during 1986 to 1987 in sessions for releases Prince ultimately aborted: Dream Factory, the pseudonymous Camille, and finally the triple album Crystal Ball. Prince eventually compromised with label executives and shortened the length of the release to a double album.
Many of the drum sounds on Sign o' the Times came from the Linn LM-1 drum machine, and Prince used the Fairlight CMI synthesizer to replace other instruments. Minimal instrumentation is heard on the stripped-down "Sign o’ the Times", the lead single. Four songs contain higher-pitched vocals to represent Prince's alter ego "Camille". The album's music touches on a varied range of styles, including funk, soul, psychedelic pop, electro, and rock.
Sign o' the Times' release was supported by several singles, among them the socially conscious "Sign o' the Times" and "If I Was Your Girlfriend"; in addition to a well-received concert film of the same name. The album peaked at number six on the Billboard 200 and was certified platinum by the Recording Industry Association of America (RIAA) four months after its release. It also reached the top 10 in Austria, France, New Zealand, Norway, Sweden, and the UK and number one in Switzerland. "Sign o' the Times", "U Got the Look" and "I Could Never Take the Place of Your Man" were all top 10 hits on the Billboard Hot 100. Following Prince's death in 2016, the album re-entered the Billboard 200 at number 20.
Though not as commercially successful as Purple Rain, Sign o' the Times was Prince's most acclaimed album, being voted 1987's best album in the Pazz & Jop critics poll. Included in many lists of the greatest albums of all time, it has been appraised by many critics as Prince's best album, ahead of Purple Rain. Writing for The Rolling Stone Album Guide (2004), Michaelangelo Matos regarded it as "the most complete example of [Prince's] artistry's breadth, and arguably the finest album of the 1980s". In 2017, the album was inducted into the Grammy Hall of Fame.
in Wikipédia
Sign O’ the Times - Prince
Oh yeah
In France a skinny man died of a big disease with a little name
By chance his girlfriend came across a needle and soon she did the same
At
home there are seventeen-year-old boys and their idea of fun Is being
in a gang called The Disciples, high on crack, totin' a machine gun
Time
Time
Hurricane Annie ripped the ceiling off a church and killed everyone inside
You turn on the telly and every other story is tellin' you somebody died
Sister killed her baby 'cause she couldn't afford to feed it
And we're sending people to the moon
In September my cousin tried reefer for the very first time
Now he's doing horse; it's June
Time
Time
It's silly, no?
When a rocket ship explodes
And everybody still wants to fly
Some say a man ain't happy
Unless a man truly dies
Oh, why?
Time
Time
Baby make a speech, star wars fly
Neighbors just shine it on
But if a night falls and a bomb falls
Will anybody see the dawn
Time
Time
Is it silly, no?
When a rocket blows up
And everybody still wants to fly
Some say man ain't happy, truly
Until a man truly dies
Oh, why?
Oh, why?
Sign o' the Times
Time
Time
Sign o' the times mess with your mind
Hurry before it's too late
Let's fall in love, get married, have a baby
We'll call him Nate, if it's a boy
Time
Time
Postado por Fernando Martins às 00:27 0 bocas
Marcadores: Espanha, Goya, neoclassicismo, pintura, romantismo