quinta-feira, maio 01, 2025
Ray Parker Jr. celebra hoje setenta e um anos
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Marcadores: funk, Ghostbusters, jazz fusion, música, Ray Parker Jr., Raydio, rythm and blues contemporâneo, soul
A Crise do U-2 começou há 65 anos
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Marcadores: aviação, CIA, espionagem, Gary Powers, Guerra Fria, U-2, URSS, USA
A Escócia voltou a ser independente há 697 anos
- O Reino da Escócia é um Estado completamente independente;
- Roberto I e seus sucessores são os governantes legítimos da Escócia;
- As fronteiras entre a Escócia e a Inglaterra eram as mesmas que existiam no reinado de Alexandre III (1249-1286).
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Marcadores: Escócia, Inglaterra, Primeira Guerra de Independência Escocesa, Tratado de Edinburgh–Northampton
Não te esqueceremos, Ayrton Senna...
Sim, continuamos com saudades dos seus recitais à chuva, dos domingos a ver Fórmula 1 na RTP1 com a minha avó Alexandrina, da alegria de ver um grande condutor, que falava a nossa língua, a dar cartas no mundo...
Celebremos um imortal do automobilismo com um fantástico recital de guitarra, em sua homenagem:
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Marcadores: automobilismo, Ayrton Senna, F1, guitarra, Norberto Lobo
O (primeiro) Duque de Wellington nasceu há 256 anos
- Barão Douro de Wellesley no Condado de Somerset – 26 de agosto de 1809
- Visconde Wellington de Talavera, e de Wellington no Condado de Somerset – 26 de agosto de 1809
- Conde de Wellington – 28 de fevereiro de 1812
- Marquês de Wellington – 18 de agosto de 1812
- Marquês Douro – 3 de maio de 1814
- Duque de Wellington – 3 de maio de 1814
- Cavaleiro da Ordem do Banho – 1804
- Conselheiro Privado da Irlanda – 28 de abril de 1807
- Conselheiro Privado do Reino Unido – 1812
- Cavaleiro da Jarreteira – 4 de março de 1813
- Cavaleiro Grã-Cruz da Ordem do Banho – 1815
- Cruz Peninsular com nove barras para todas as campanhas – o único assim emitido. Apresentado na Casa Apsley juntamente com a Medalha de Waterloo.
- Lorde Tenente de Hampshire – 1820
- Lorde Guardião de Cinque Ports – 1829
- Chanceler da Universidade de Oxford – 1834–52
- Membro honorário do Institution of Civil Engineers – 1842
- Fellow of the Royal Society – 1847
Portugal: Conde do Vimeiro (18 de outubro de 1811)-
Espanha: Duque de Ciudad Rodrigo, Grande de Primeira Classe (30 de janeiro de 1812)
Portugal: Marquês de Torres Vedras (agosto de 1812)
Portugal: Duque da Vitória (18 de dezembro de 1812)
Países Baixos: Príncipe de Waterloo (18 de julho de 1815)
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Marcadores: Duque de Wellington, guerras napoleónicas
Sidónio Pais nasceu há 153 anos
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Dvorák morreu há cento e vinte e um anos...
Antonín Leopold Dvořák (Nelahozeves 8 de setembro de 1841 - Praga, 1 de maio de 1904) foi um compositor checo da Era Romântica. De forma semelhante ao compositor nacionalista Bedřich Smetana, Dvořák também aplicou algumas das características da música popular da Morávia e da sua terra-natal, a Boémia (então parte integrante do Império Austríaco e atualmente parte República Checa). O estilo próprio de Dvořák tem sido descrito como o expoente máximo que conjugou o idioma nacional com a tradição sinfónica, integrando influências populares e encontrando formas eficazes de as utilizar.
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Marcadores: Boémia, Chéquia, Dvorak, Império Austro-Húngaro, música, Ópera, República Checa, romantismo, Sinfonia do Novo Mundo
Isabel de Avis, a imperatriz mãe de Filipe I de Portugal, morreu há 486 anos...
Isabel de Portugal, imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico - a obra-prima de Ticiano, hoje no Museu do Prado, o quadro foi pintado sobre outro, nove anos após a morte da Imperatriz
Nunca mais
A tua face será pura limpa e viva
Nem o teu andar como onda fugitiva
Se poderá nos passos do tempo tecer.
E nunca mais darei ao tempo a minha vida.
Nunca mais servirei senhor que possa morrer.
A luz da tarde mostra-me os destroços
Do teu ser. Em breve a podridão
Beberá os teus olhos e os teus ossos
Tomando a tua mão na sua mão.
Nunca mais amarei quem não possa viver
Sempre,
Porque eu amei como se fossem eternos
A glória, a luz e o brilho do teu ser,
Amei-te em verdade e transparência
E nem sequer me resta a tua ausência,
És um rosto de nojo e negação
E eu fecho os olhos para não te ver.
Nunca mais servirei senhor que possa morrer.
in Mar Novo (1958) - Sophia de Mello Breyner Andresen
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Ayrton Senna morreu há trinta e um anos...
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O terrorista Osama bin Laden foi finalmente apanhado (e assassinado...) há catorze anos
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Rita Coolidge nasceu há oitenta anos...!
Rita Coolidge (Lafayette, Tennessee, 1 de maio de 1945) é uma cantora e atriz norte-americana. Começou a sua carreira como membro de coros de artistas como Joe Cocker, Eric Clapton e Leon Russell. Foi uma cantora muito famosa nas décadas de 70 e 80. Esteve casada com Kris Kristofferson de 1973 até 1980, quando se separaram.
"We're All Alone" foi a canção mais executada na novela O Astro, de 1977, onde era o tema de amor dos personagens Lili e Márcio, interpretados por Elizabeth Savalla e Tony Ramos. A canção e o álbum Anytime Anywhere atingiram o top 10 da Inglaterra, Canadá, Estados Unidos e Portugal.
A cantora marcou presença em outras bandas sonoras de novelas brasileiras. "Love Me Again" foi tema de Sinal de Alerta, no ano seguinte. Ainda em 1978, "You" apareceu na novela Pecado Rasgado. Em 1980, "I'd Rather Leave While I'm In Love" fez parte da banda sonora da novela Chega Mais.
Em 1983, a sua canção All time high fez parte da banda sonora do filme Octopussy, décimo terceiro filme da franquia James Bond, a mesma música também foi tema da novela Eu Prometo, de 1983.
A sua canção Love came for me fez parte da banda sonora do filme Splash (1984).
Em 1997, Coolidge foi um dos membros fundadores da banda Walela, álbuns entre 1997 e 2000. Walela significa em cherokee Colibri, já que os três integrantes são descendentes da tribo Cherokee.
Em 2004 produziu uma antologia de todos os seus sucessos intitulada Delta Lady — The Rita Coolidge Anthology.
Em 2006, percorreu o Reino Unido num espetáculo intitulado Once a Lifetime Country, dedicado à música country, com Don Williams e Kenny Rogers.
in Wikipédia
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Gordon Lightfoot morreu há dois anos...
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Hoje é o Dia Internacional dos Trabalhadores - viva o 1º de maio...!
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Poema para iniciar um mês complicado...
Canção com Lágrimas - António Bernardino
Poema de Manuel Alegre e música de Adriano Correia de Oliveira
Eu canto para ti um mês de giestas
Um mês de morte e crescimento, ó meu amigo
Como um cristal partindo-se plangente
No fundo da memória perturbada
Eu canto para ti um mês onde começa a mágoa
E um coração poisado sobre a tua ausência
Eu canto um mês com lágrimas e Sol, o grave mês
Em que os mortos amados batem à porta do poema
Porque tu me disseste quem me dera em Lisboa
Quem me dera em Maio, depois morreste
Com Lisboa tão longe ó meu irmão tão breve
Que nunca mais acenderás no meu o teu cigarro
Eu canto para ti Lisboa à tua espera
Teu nome escrito com ternura sobre as águas
E o teu retrato em cada rua onde não passas
Trazendo no sorriso a flor do mês de Maio
Porque tu me disseste quem me dera em Maio
Porque te vi morrer eu canto para ti
Lisboa e o Sol, Lisboa com lágrimas
Lisboa à tua espera ó meu irmão tão breve
Eu canto para ti Lisboa à tua espera
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Pedro Luna
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quarta-feira, abril 30, 2025
A Legião Estrangeira provou aos mexicanos a sua valentia há 162 anos
Antecedentes
Como parte da intervenção francesa no México, um exército francês comandado por Conde de Lorencez, sitiava a cidade mexicana de Puebla. Temendo problemas de logística, os franceses enviaram um transporte com 3 milhões de francos, material e munições para o cerco. A III Companhia da Legião Estrangeira foi encarregada de proteger o comboio, sendo o capitão Danjou o comandante.
Buscando uma posição mais defensável, Danjou ocupou as proximidades da fazenda Camarón, uma hospedagem protegida por um muro de três metros de altura. O seu plano era manter ocupadas as forças mexicanas para evitar ataques contra o comboio que estava nas proximidades. Enquanto os legionários se preparavam para defender a hospedagem, o comandante mexicano, o coronel Milan, exigiu a rendição de Danjou e de seus soldados, ressaltando a superioridade numérica do exército mexicano. Danjou respondeu: "Temos munições. Não vamos nos render."
Aproximadamente às 11 horas, as tropas mexicanas receberam reforços, com a chegada de 1.200 soldados de infantaria. A hospedagem incendiou-se, mas os franceses já haviam perdido toda a água no início da manhã, quando as mulas foram perdidas durante a retirada.
Ao meio-dia, o capitão Danjou foi baleado no peito e morreu, mas os seus soldados continuaram a lutar, apesar todas as adversidades, sob o comando do segundo tenente Vilain, que resistiu durante quatro horas antes de cair, durante um ataque das tropas mexicanas.
Às cinco da tarde apenas 12 legionários permaneciam em torno do segundo tenente Maudet. Logo depois das 18.00 horas, com as munições esgotadas, os últimos soldados, sob o comando do tenente Maudet, desesperadamente montaram uma carga de baioneta.
O coronel Milan, comandante dos mexicanos, evitou que os seus homens trucidassem os legionários sobreviventes. Quando os seis últimos sobreviventes foram convidados a se renderem, eles pediram aos soldados mexicanos o retornar à base com a sua bandeira, manter as suas armas e escoltar o corpo do capitão Danjou. Milan concordou com os termos dos franceses comentando: "O que posso recusar a esses homens? Não, estes não são homens, são demónios", e, por respeito, concordou com estes termos.
(...)
O comboio de abastecimento dos franceses com sessenta carroças e cento e cinquenta mulas com peças de artilharia, medicamentos, víveres e francos franceses, escoltada por duas outras companhias de legionários, chegou a salvo até Puebla. Os mexicanos não conseguiram conter o cerco e a cidade caiu em 17 de maio.
O capitão Danjou era um soldado profissional e havia perdido a mão esquerda durante uma expedição de mapeamento na campanha da Argélia. Ele tinha uma mão prostética, de madeira articulada e pintada para se assemelhar a uma luva, presa ao seu antebraço esquerdo. Negligenciada por ambos, franceses e mexicanos que vieram para enterrar os seus mortos, a mão foi encontrada mais tarde por um agricultor anglo-francês, Langlais, e foi vendida e levada para as instalações da Legião Estrangeira.
Por causa dessa batalha Napoleão III de França determinou que na bandeira de todos os regimentos estrangeiros haveria a inscrição "Camerone 1863". Todos os militares franceses passaram a fazer a apresentação de armas ao passar pelo local da batalha em gesto de homenagem. Em 1892 foi construído um monumento com uma inscrição em latim rezando: "Eles foram aqui menos de sessenta, opostos a todo um exército que lhes destruiu a vida antes que a coragem abandonasse seus soldados franceses".
No dia 30 de abril é comemorado como "Dia de Camarón", um dia importante para os legionários. A mão protética de madeira do Capitão Danjou é trazida para a exposição durante cerimónias especiais. A mão é o artefacto mais importante na história da Legião e o legionário que a carrega durante desfile na sua caixa protetora tem grande prestígio, pela honra concedida.
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Fernando Martins
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Marcadores: Batalha de Camarón, Legião Estrangeira Francesa, México






