O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Antonín Leopold Dvořák (Nelahozeves 8 de setembro de 1841 - Praga, 1 de maio de 1904) foi um compositor checo da Era Romântica. De forma semelhante ao compositor nacionalistaBedřich Smetana, Dvořák também aplicou algumas das características da música popular da Morávia e da sua terra-natal, a Boémia (então parte integrante do Império Austríaco e atualmente parte República Checa). O estilo próprio de Dvořák tem sido descrito como o
expoente máximo que conjugou o idioma nacional com a tradição
sinfónica, integrando influências populares e encontrando formas
eficazes de as utilizar.
Nascido em Nelahozeves, Dvořák cedo demonstrou os seus dotes musicais. O seu primeiro trabalho conhecido, Forget-Me-Not Polka in C (Polka pomněnka) terá sido escrito em 1854. Em 1859, terminou o curso de órgão em Praga. Na década de 1860, tocou como violista
na Orquestra do Teatro Bohemian Provisional e deu formação em piano.
Em 1873, casou-se com Anna Čermáková, e deixou a orquestra para seguir
a carreira de organista de igreja. Escreveu várias composições
durante este período. A música de Dvořák atraiu o interesse de Johannes Brahms, que o ajudou na sua carreira; também recebeu a ajuda do crítico Eduard Hanslick.
Depois da estreia da sua cantata Stabat Mater
(1880), Dvořák visitou o Reino Unido tornado-se, aí, muito popular; a
sua Sinfonia n.º 7 foi escrita para Londres. Depois de passar pela
Rússia em 1890, Dvořák foi escolhido para professor no Conservatório de Praga em 1891. No ano seguinte, Dvořák mudou-se para os Estados Unidos, para ser o diretor do Conservatório Nacional de Música da América em New York City,
onde também compôs. No entanto, questões relacionadas com o seu
ordenado, juntamente com um crescente reconhecimento na Europa e
saudades da sua terra-natal, fizeram-no regressar à Boémia. De 1895 até à
sua morte, compôs, principalmente, música de câmara e operática.
Quando morreu, eram vários os trabalhos por terminar.
Antonín Leopold Dvořák (Nelahozeves 8 de setembro de 1841 - Praga, 1 de maio de 1904) foi um compositor checo da Era Romântica. De forma semelhante ao compositor nacionalistaBedřich Smetana, Dvořák também aplicou algumas das características da música popular da Morávia e da sua terra-natal, a Boémia (então parte integrante do Império Austríaco e atualmente parte República Checa). O estilo próprio de Dvořák tem sido descrito como o
expoente máximo que conjugou o idioma nacional com a tradição
sinfónica, integrando influências populares e encontrando formas
eficazes de as utilizar.
Nascido em Nelahozeves, Dvořák cedo demonstrou os seus dotes musicais. O seu primeiro trabalho conhecido, Forget-Me-Not Polka in C (Polka pomněnka) terá sido escrito em 1854. Em 1859, terminou o curso de órgão em Praga. Na década de 1860, tocou como violista
na Orquestra do Teatro Bohemian Provisional e deu formação em piano.
Em 1873, casou-se com Anna Čermáková, e deixou a orquestra para seguir
a carreira de organista de igreja. Escreveu várias composições
durante este período. A música de Dvořák atraiu o interesse de Johannes Brahms, que o ajudou na sua carreira; também recebeu a ajuda do crítico Eduard Hanslick.
Depois da estreia da sua cantata Stabat Mater
(1880), Dvořák visitou o Reino Unido tornado-se, aí, muito popular; a
sua Sinfonia n.º 7 foi escrita para Londres. Depois de passar pela
Rússia em 1890, Dvořák foi escolhido para professor no Conservatório de Praga em 1891. No ano seguinte, Dvořák mudou-se para os Estados Unidos, para ser o diretor do Conservatório Nacional de Música da América em New York City,
onde também compôs. No entanto, questões relacionadas com o seu
ordenado, juntamente com um crescente reconhecimento na Europa e
saudades da sua terra-natal, fizeram-no regressar à Boémia. De 1895 até à
sua morte, compôs, principalmente, música de câmara e operática.
Quando morreu, eram vários os trabalhos por terminar.