| “ | Para justificar este crime enorme, o material de propaganda requisitado foi cuidadosamente preparado em Constantinopla. (ele incluiu declarações como) "os arménios estão em conluio com o inimigo. Eles vão lançar um levantamento em Istambul, matar o Comité de líderes da União e Progresso e terão sucesso na abertura do estreito (de Dardanelos)". | ” |
quinta-feira, abril 24, 2025
Hoje é dia de recordar o Genocídio Arménio...
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Fernando Martins
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Marcadores: Arménia, Genocídio arménio, Império Otomano, Turquia, vergonha
Barbra Streisand comemora hoje 83 anos
Mano Solo nasceu há sessenta e dois anos...
Mano Solo, nome artístico de Emmanuel Cabut (Châlons-sur-Marne, 24 de abril de 1963 - Paris, 10 de janeiro de 2010), foi um cantor francês.
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Fernando Martins
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Sérgio Buarque de Holanda morreu há quarenta e três anos...
Sérgio Buarque de Holanda (São Paulo, 11 de julho de 1902 - São Paulo, 24 de abril de 1982) foi um historiador brasileiro. Foi também crítico literário, jornalista e um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT).
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Fernando Martins
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Abel Botelho morreu há 108 anos
- A ele se ficou a dever o projeto gráfico da bandeira da República Portuguesa, em que o verde representa a esperança e o vermelho o sangue derramado pelo povo nas muitas guerras travadas.
- Fez parte da Maçonaria, tendo sido iniciado no Grande Oriente Lusitano Unido, em 1910, por comunicação, sob o nome simbólico de Spinosa.
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O primeiro cosmonauta a morrer numa missão espacial, Vladimir Komarov, deixou-nos há 58 anos...
Vladimir Mikhailovich Komarov (Moscovo, 16 de março de 1927 - Oblast de Oremburgo, 24 de abril de 1967) foi um cosmonauta soviético, o primeiro soviético a ir ao espaço duas vezes e o primeiro homem a morrer numa missão espacial, a bordo da nave Soyuz 1, em abril de 1967.
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A primeira senha do 25 de abril foi emitida há cinquenta e um anos...
Com esta canção, aparentemente inócua. era dado o sinal para o início das operações militares, às 22.55 horas. Esta música que tinha, pouco tempo antes, representado Portugal no Festival da Eurovisão da Canção de 1974:
E depois do adeus - Paulo de Carvalho
Letra de José Niza e música de José Calvário
Quis saber quem sou, o que faço aqui
quem me abandonou, de quem me esqueci
Perguntei por mim, quis saber de nós
Mas o mar não me traz tua voz
Em silêncio, amor, em tristeza enfim
Eu te sinto em flor, eu te sofro em mim
Eu te lembro assim, partir é morrer
Como amar é ganhar e perder
Tu vieste em flor, eu te desfolhei
Tu te deste em amor, eu nada te dei
Em teu corpo, amor, eu adormeci
Morri nele e ao morrer renasci
E depois do amor, e depois de nós
O dizer adeus, o ficarmos sós
Teu lugar a mais, tua ausência em mim
Tua paz que perdi, minha dor que aprendi
De novo vieste em flor, te desfolhei
E depois do amor, e depois do nós
O adeus, o ficarmos sós
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Fernando Martins
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Kelly Clarkson - 43 anos
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Fernando Martins
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O HST - Telescópio Espacial Hubble - foi colocado no espaço há trinta e cinco anos...!
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O Canhoto da Paraíba morreu há dezassete anos...
Saudades de Mano Solo...
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Pedro Luna
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O holocausto arménio começou há um século...
O genocídio foi realizado durante e após a Primeira Guerra Mundial e executado em duas fases: a matança da população masculina sã, através de massacres e sujeição de recrutas do exército para o trabalho forçado, seguida pela deportação de mulheres, crianças, idosos e enfermos em marchas da morte que levavam ao deserto sírio. Impulsionada por escoltas militares, os deportados foram privados de comida e água e submetidos a roubos, violações e massacres periódicos. Outros grupos étnicos nativos e cristãos, como os assírios e gregos otomanos, também foram igualmente perseguidos pelo governo otomano e o seu tratamento é considerado por muitos historiadores como parte da mesma política genocida. A maioria das comunidades arménias que surgem após a diáspora deste povo por todo o mundo são um resultado direto do genocídio.
Raphael Lemkin foi expressamente movido pela aniquilação dos arménios ao cunhar a palavra genocídio em 1943 e definir extermínios sistemáticos e premeditados dentro dos parâmetros legais. O genocídio arménio é reconhecido como tendo sido um dos primeiros genocídios modernos, os estudiosos apontam para a forma organizada em que os assassinatos foram realizados a fim de eliminar o povo arménio, e é o segundo caso mais estudado de genocídio após o Holocausto, promovido pela Alemanha nazi durante a Segunda Guerra Mundial. Atualmente este conceito é contestado por autores da segunda metade do século XX, pois o Império nunca teve uma conceção étnica ou colonial de Estado antes do genocídio, diferente do colonialismo europeu.
A Turquia, estado sucessor do Império Otomano, nega o termo "genocídio" como uma definição exata para os assassinatos em massa de arménios, que começaram sob o domínio otomano em 1915. Nos últimos anos, o governo turco tem enfrentado seguidas reivindicações para reconhecer o episódio como um genocídio. Até o momento, 29 países reconheceram oficialmente os assassinatos em massa como um genocídio, uma visão que é compartilhada pela maioria dos estudiosos e historiadores deste período histórico.
Negação e revisionismo
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quarta-feira, abril 23, 2025
Ruggero Leoncavallo nasceu há 168 anos
I Pagliacci foi apresentada em Milão, em 1892, com sucesso imediato e hoje é o único trabalho de Leoncavallo no reportório padrão de ópera. A sua mais famosa ária Vesti la giubba, "Veste a manta de retalhos") foi gravada por Enrico Caruso e foi o primeiro registo do mundo a vender um milhão de cópias.
I Medici e Chatterton (1896) foram também produzidas em Milão. Grande parte de Chatterton foi gravado pela Gramophone Company (mais tarde HMV). Foi em La bohème, realizada em 1897 em Veneza que o seu talento obteve confirmação pública (as suas duas árias para tenor são realizadas ocasionalmente, especialmente em Itália). Posteriormente compôs as óperas Zaza (1900) (a ópera de Geraldine Farrar, famosa pelo seu desempenho de despedida no Met) e Der Roland Von Berlin (1904). Obteve um breve sucesso em Zingari que estreou em Itália, e Londres, em 1912. (Zingari esteve longo tempo, no Hipódromo Teatro). Zingari chegou aos Estados Unidos, mas logo depois desapareceu do repertório.
Após uma série de operetas, Leoncavallo, num último esforço, criou Edipo Re, mas morreu antes de terminar a orquestração, que foi acabada por Giovanni Pennacchio. Desde a década de 70 esta ópera tem tido um número surpreendentemente elevado de representações (incluindo Roma em 1972, Viena em 1977 e Amesterdão em 1998), bem como uma produção totalmente encenada no Teatro Regio di Torino, em 2002.
A famosa Mattinata foi por ele escrita, para a Gramofone Company, com Caruso em mente. Escreveu o libreto para a maioria das suas próprias óperas e é considerado o maior libretista italiano do seu tempo, após Arrigo Boito. Importante foi ainda a sua contribuição para o libreto de Manon Lescaut de Giacomo Puccini.
Ruggero Leoncavallo morreu em Montecatini, Toscânia, em 9 de agosto de 1919.
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Max Planck nasceu há 167 anos
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Mais dados sobre choque contra a Terra de Theia...
O que aconteceu ao planeta que a Terra “comeu”?

Conceito artístico da colisão de um corpo celeste semelhante a Theia com a Terra
O corpo celeste Theia terá colidido com a Terra há 4,5 mil milhões de anos e originado a Lua, assim como deixado marcas na nossa geologia — e pode até ter ajudado o planeta a tornar-se habitável.
Os cientistas estão a desvendar a história cataclísmica da origem da Lua, remontando-a a uma colisão dramática ocorrida há mais de 4,5 mil milhões de anos que remodelou a Terra e deixou para trás pistas nas profundezas do planeta.
A teoria amplamente aceite defende que um objeto da dimensão de Marte, denominado Theia, embateu na Terra primitiva num impacto de alta energia. Este acontecimento não só fundiu partes dos dois corpos planetários, como também ejetou uma enorme quantidade de detritos para a órbita. Esses detritos acabaram por se fundir para formar a Lua.
Embora teorias anteriores sugerissem que Theia poderia ter apenas roçado a Terra, simulações mais recentes e provas geológicas indicam um impacto muito mais direto. Neste cenário, a colisão foi tão intensa que os dois mundos se tornaram num só, misturando os seus materiais quase completamente. Alguns dos detritos formaram um grande satélite, que mais tarde caiu na Terra, enquanto um pedaço mais pequeno foi empurrado para fora – acabando por se tornar a Lua.
Uma peça chave de apoio vem de comparações detalhadas de isótopos de oxigénio em rochas lunares e terrestres. Estes isótopos são praticamente idênticos, o que sugere que o material que formou ambos os corpos provém de uma fonte partilhada e completamente misturada, refere o IFLScience.
“Se tivesse havido uma diferença de isótopos, isso teria apontado para um golpe angulado. Mas o que encontrámos apoia uma colisão mais violenta e central”, explica Ed Young, um dos investigadores principais dedicados a este assunto.
As propriedades invulgares da Lua também apoiam esta teoria. A sua órbita está estreitamente alinhada com a da Terra em torno do Sol, permitindo eclipses solares e lunares. Há também o elevado impulso angular do sistema Terra-Lua, a menor densidade da Lua, a falta de elementos mais leves e o facto de o passado fundido da Lua não poder ser explicado com um simples modelo de acreção.
Mas o legado de Theia pode ser ainda mais profundo – literalmente. Os cientistas acreditam agora que regiões densas e anómalas nas profundezas do manto terrestre, conhecidas como Grandes Províncias de Baixa Velocidade (LLVPs), podem ser remanescentes de Theia.
Localizadas por baixo das placas tectónicas do Pacífico e de África, estas estruturas podem ter-se afundado no manto após o impacto, o que sugere que tiveram uma origem extraterrestre. Alguns investigadores propõem mesmo que o material do núcleo de Theia ajudou a iniciar a atividade tectónica da Terra, uma das caraterísticas derradeiras que torna o nosso planeta habitável.
A colisão pode também ter inclinado o eixo da Terra, dando origem às estações que definem o nosso clima atual.
Embora Theia já não exista como um corpo celeste distinto, a sua chegada dramática alterou para sempre a Terra, moldando tanto a sua superfície como os seus céus.
in ZAP
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Marcadores: estações do ano, estrutura interna da Terra, formação da Lua, inclinação do eixo da Terra, planetologia, Theia
Novidades sobre a história inicial do nosso planeta e as suas camadas internas...
Gigantesco oceano de magma formou-se no início da história da Terra (e continua a moldar o planeta)

Um novo estudo revelou que a Terra manteve um profundo oceano de magma sob a sua superfície no início da sua história. Isso pode explicar as estranhas anomalias observadas ainda hoje, no manto do nosso planeta.
Um oceano de magma formou-se no início da história da Terra. Um novo estudo teoriza que os restos dessa camada líquida de magma perto do núcleo da Terra podem persistir ainda hoje como estranhas anomalias no manto.
Esta não é uma ideia nova. Como escreve a Live Science, esse oceano de magma basal tem sido objeto de um debate aceso durante anos. Algumas provas geoquímicas indicam que, nas primeiras centenas de milhões de anos da existência do planeta, se formou um mar persistente de fusão na fronteira entre o núcleo da Terra e a sua camada intermédia, o manto.
No entanto, os modelos de formação do planeta sugerem que, quando a Terra era nova e fundida, solidificou-se de baixo para cima, tornando difícil compreender como poderia existir um oceano de magma profundo.
O novo estudo, publicado na Nature, descobriu que não só podia existir um oceano de magma, como a sua presença era inevitável. Independentemente do local exato onde o recém-nascido planeta fundido começou a cristalizar-se num sólido, formou-se mesmo um oceano basal.
Um das conclusões do estudo é que os vestígios deste mar de magma oculto podem ainda existir hoje sob a forma de grandes províncias de baixa velocidade de corte (LLVPs) ou “bolhas” do manto. Essas são regiões gigantes do manto profundo onde as ondas sísmicas viajam mais lentamente do que no resto do manto.
Os cientistas têm debatido se estas LLVPs são os restos da crosta oceânica que foram empurrados para as profundezas do manto, o que significa que datam de há algumas centenas de milhões de anos, ou se são os restos do oceano de magma basal da Terra, o que faz com que tenham 4,4 mil milhões de anos.
O novo estudo defende a segunda hipótese; e os resultados podem ter implicações importantes na forma como os investigadores compreendem a história da Terra.
Os primórdios da Terra
Como detalha a Live Science, no novo estudo, os investigadores construíram um novo modelo de formação da Terra que considerou tanto os dados geoquímicos como os dados sísmicos – os dois principais métodos de perscrutar a história profunda da Terra.
A equipa analisou o ponto em que o manto teria sido suficientemente cristalizado para se comportar como um sólido e não como um líquido. Descobriu-se que, independentemente do local onde a solidificação começou – no meio do manto ou mesmo na fronteira com o núcleo – formou-se um oceano de magma basal.
Os investigadores variaram as condições do seu modelo para alterar a profundidade da formação sólida, mas esses parâmetros não alteraram nada. Ou seja, mesmo nas circunstâncias menos propícias à formação de um oceano de magma profundo, este formou-se.
“Os resultados sugerem que a estrutura principal do planeta se formou muito cedo na sua história”, disse, à Live Science, o autor principal do estudo e físico planetário da Universidade de York em Toronto (Canadá), Charles-Édouard Boukaré.
A dinâmica da Terra ter-se-á estabelecido muito cedo, com estas estruturas antigas a continuarem a influenciar a forma como o planeta se alterou no futuro.
“Se tivermos uma condição inicial do planeta e conseguirmos modelar as fases iniciais da evolução planetária, podemos prever a maior parte do seu comportamento em escalas de tempo longas”, explicou Boukaré.
in ZAP
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Marcadores: Manto, modelo geofísico, modelo geoquímico, planetologia
Shirley Temple nasceu há 97 anos...
Em 1958, Temple retornou ao show business com uma série televisiva de adaptações de contos de fadas, a qual durou duas temporadas. No início dos anos 60, ela fez participações especiais em programas de televisão, e chegou a filmar o episódio piloto de uma sitcom, mas a mesma nunca foi lançada. Posteriormente, fez parte do conselho de grandes empresas e organizações, incluindo a The Walt Disney Company, a Del Monte Foods e a National Wildlife Federation.
Em 1969, ela começou a sua carreira diplomática, quando foi nomeada para representar os Estados Unidos em uma sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, onde trabalhou na missão norte-americana, sob comando do embaixador Charles W. Yost. Em 1988 publicou a sua autobiografia, Child Star.
Temple recebeu inúmeros prémios e honrarias, incluindo o Prémio Kennedy e o Prémio Screen Actors Guild Life Achievement, além de ter sido eleita a 18ª melhor atriz na lista das maiores lendas do cinema americano, feita pelo American Film Institute.
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El-Rei D. Afonso II nasceu há 840 anos
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O Estado Novo criou oficialmente o Campo de Concentração do Tarrafal há 89 anos...
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Marcadores: anarquismo, Campo de Concentração do Tarrafal, campos de concentração, comunismo, estado novo, II República, Marinha Grande, Revolta dos Marinheiros, revolta dos vidreiros
Roy Orbison nasceu há 89 anos...
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Marcadores: música, pop, Rock, Rock and Roll, rockabilly, Roy Orbison, The Big O, You Got it






