sexta-feira, fevereiro 17, 2023
Arcangelo Corelli nasceu há 370 anos
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Marcadores: Arcangelo Corelli, barroco, Itália, música, música barroca, Sarabande, violino
Gregorio Allegri morreu há 371 anos
Gregorio Allegri (Roma, 1582 - Roma, 17 de fevereiro de 1652) foi um sacerdote católico, cantor e compositor italiano da escola romana. Em Roma viveu a maior parte da vida e lá também morreu. Embora tenha composto e publicado uma profusão de obras sacras, Allegri é lembrado sobretudo pelo seu Miserere, um elaborado moteto sacro cantado até 1870 pelo coro papal durante a Semana Santa.
A posição de Allegri como cantor e maestro di cappella do coro papal foi o auge de uma carreira iniciada como menino de coro aos nove anos de idade.
Começou os seus estudos em composição com G. M. Nanino, maestro di cappella em San Luigi dei Francesi, em Roma. Depois de trabalhar em catedrais em Fermo e Tivoli, voltou a Roma, acabando por se juntar ao coro papal. A música que escreveu para a Capela Sistina, ao contrário de suas obras anteriores, era fora de moda na época, seguindo o stile antico de Giovanni Pierluigi da Palestrina, mas, como a música deste último, era rica em subtileza e nitidez estilística. Allegri também publicou oito livros de motetos sacros num estilo mais moderno, entre 1618 e 1639, destinados a consumo amplo.
Entre as obras mais famosas de Allegri está Miserere Mei Deus.
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Marcadores: Gregorio Allegri, Igreja Católica, Miserere Mei Deus, música
Natascha Kampusch faz hoje trinta e cinco anos
Natascha Maria Kampusch (Viena, 17 de fevereiro de 1988) é uma cidadã austríaca conhecida por causa do seu sequestro, aos dez anos de idade, em que passou mais de oito anos em cativeiro. Aprisionada numa cela na cave da casa do seu raptor, Wolfgang Přiklopil, desde 2 de março de 1998, quando se encontrava a caminho da escola, escapou em 23 de agosto de 2006, com então 18 anos. O caso foi descrito como um dos mais dramáticos da história criminal da Áustria.
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Molière morreu há 350 anos
Ed Sheeran nasceu há trinta e dois anos
Edward Christopher Sheeran (Hebden Bridge, Inglaterra, 17 de fevereiro de 1991) conhecido artisticamente como Ed Sheeran, é um cantor e compositor britânico.
Ele casou com Cherry Seaborn em janeiro de 2019 e hoje o casal teme hoje o casal tem duas filhas chamadas Lyra Antarctica Seaborn Sheeran e Jupiter Seaborn Sheeran. No início de 2011, Sheeran lançou um extended play independente, que chamou a atenção de Elton John e Jamie Foxx. Em seguida assinou contrato com a Asylum Records. O seu álbum de estréia, + (plus) (2011), contendo os singles "The A Team", "You Need Me, I Don't Need You", "Lego House" e "Drunk" foi disco de platina quíntuplo no Reino Unido. Em 2012 ganhou dois Brit Awards para Melhor Artista Solo Britânico Masculino e Breakthrough Act britânico. "The A Team" ganhou o prémio Ivor Novello de Melhor Canção Musicalmente e liricamente. Em 2014 ele foi nomeado para Best New Artist na 56ª Annual Grammy Awards.
A popularidade de Ed Sheeran no exterior aumentou em 2012, pois participou no quarto álbum de estúdio de Taylor Swift, e escreveu canções para o grupo One Direction. Passou grande parte de 2013 em turnê na América do Norte, como o ato de abertura para a Red Tour de Taylor Swift. No outono de 2013, Sheeran realizou três shows, esgotados, no Madison Square Garden, em Nova York (com Swift fazendo uma aparição na segunda noite).
O seu segundo álbum de estúdio intitulado X (multiply) ,de 2014, chegando ao número um na UK Albums Chart e na Billboard US 200. Foi nomeado para Álbum do Ano na 57ª Annual Grammy Awards. Como parte da sua turnê mundial X, Sheeran realizou três concertos no Estádio de Wembley, em Londres, em julho de 2015, o seu maior show a solo até à data.
Em 2017 lança o seu terceiro álbum de estúdio, ÷ (lê-se "divide"), alcançando um estrondoso sucesso comercial, principalmente no seu país natal, com o LP e com um dos singles, "Shape of You", que se manteve no primeiro lugar das tabelas de singles do Reino Unido e dos EUA, entre vários outros países. Com isto tornou-se o artista mais bem-sucedido comercialmente no Ocidente durante o primeiro trimestre de 2017.
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A NEAR Shoemaker, sonda que estudou e aterrou num asteroide, foi lançada há vinte e sete anos
Objetivos
Os objetivos científicos primários da NEAR eram: recolher dados das propriedades, composição, mineralogia, morfologia, distribuição interna da massa, e campo magnético do Eros. Os objetivos secundários incluíam interações com o vento solar, possível atividade sugerida pela existência de poeira ou gás, e o estado da sua rotação. Estes dados serão utilizados para ajudar à compreensão das características dos asteroides em geral, a sua relação com meteoritos e cometas, e as condições nos primórdios do sistema solar.
Equipamento
A nave estava equipada com um espectrómetro de raios-X/raios-gamma, um espectrógrafo de infravermelhos, uma câmara multi-espectro equipada com um detector de imagem CCD, um laser localizador, e um magnetómetro. Uma experiência científica com rádio foi também realizada utilizando o sistema de rastreio da NEAR para estimar o campo gravitacional do asteroide. A massa total dos instrumentos era de 56 kg e consumiam 81 W de potência.
Cronologia da missão
- 17 de fevereiro de 1996 - Lançamento;
- 14 de fevereiro de 2000 - A nave entra em órbita do asteroide;
- 12 de fevereiro de 2001 - A nave aterra no asteroide Eros, não ocorrendo a sua destruição;
- 28 de fevereiro de 2001 - Fim da missão.
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quinta-feira, fevereiro 16, 2023
Hugo de Vries nasceu há 175 anos
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Marcadores: Biologia, evolução, genética, Hugo de Vries, mutação, Países Baixos
Octave Mirbeau nasceu há 175 anos
Octave Mirbeau nasceu em Trévières, na Normandia em 16 de fevereiro de 1848, filho de uma família de posses, sendo seu pai médico de profissão. Passou a infância em Rémalard, no Perche, vindo a estudar no colégio jesuíta de Vannes. Após os conflitos de 1870 Mirbeau acompanha os martírios aos quais são submetidos os communards pela Terceira República Francesa, e perante o ocorrido, passa a contestar tanto o estado como a elite da qual fazia parte.
A sua estreia como jornalista se dá a serviço dos bonapartistas e o seu debut literário (L'Écuyère, 1882, La Belle Madame Le Vassart, 1884) como "negro", nome que adotaria como pseudónimo logo após as grandes mudanças de 1884-1885. A essa época coloca a sua pena ao serviço de seus próprios valores éticos e estéticos, combinando literatura e política. As suas obras se caracterizam por seu anticlericalismo e seu antimilitarismo. Foi um personagem comprometido com todas as lutas de seu tempo em busca de justiça social.
Crítico de arte e de literatura, conviveu com grandes nomes de sua época: foi defensor de Auguste Rodin, Claude Monet, Camille Pissarro, Paul Cézanne, Félix Vallotton e Pierre Bonnard, "descobriu" Vincent Van Gogh, Camille Claudel, Aristide Maillol, Maurice Maeterlinck, Marguerite Audoux e Maurice Utrillo.
Entusiasta do anarquismo e ardente deyfusista, encarna o protótipo de intelectual comprometido com os assuntos públicos de sua época, assumindo como dever primordial desmistificar as instituições que alienam e oprimem. Nesta tarefa buscou constituir uma estética da revelação que levasse a lucidez, capaz de obrigar os voluntariamente cegos a encararem a realidade das injustiças do mundo. Combateu a sociedade burguesa e a economia capitalista, fazendo frente a formas literárias e estéticas tradicionais que contribuíam para anestesiar consciências, rejeitou o naturalismo, o academicismo e o simbolismo, buscando seu caminho entre o impressionismo e expressionismo.
(...)
Com o início da Primeira Guerra Mundial em 1914, Octave Mirbeau converteu-se num pacifista desesperado que, sozinho, denunciava a aberração criminosa da violência das guerras nas quais os pobres morriam para que os ricos pudessem ficar ainda mais ricos. Morreu após nove anos de doenças constantes no mesmo dia em que completava 69 anos, em 16 de fevereiro de 1917. Foi sepultado no Cemitério de Passy, Paris na França.
Glória póstuma
Mirbeau nunca foi completamente esquecido tendo suas obras publicadas continuamente em mais de trinta línguas. No entanto, apesar de sua imensa produção literária, seu trabalho tem sido injustamente reduzido a apenas três de suas obras, e ela tem sido considerada política e literalmente incorreta, atravessado um amplo período de incompreensão por parte dos autores de manuais e estudiosos da história da literatura.
Mais recentemente Mirbeau tem sido redescoberto e lido sob uma nova perspetiva. Uma nova apreciação de sua obra bem como de seu importante papel de envolvimento e desenvolvimento da cena política, literária e artística da Belle Époque.
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Soares dos Reis morreu há 134 anos
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Fernando Martins
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Otis Blackwell nasceu há 92 anos
Otis Blackwell (Brooklyn, New York, February 16, 1931 – Nashville, Tennessee, May 6, 2002) was an American songwriter, singer, and pianist, whose work influenced rock and roll. His compositions include "Fever", recorded by Little Willie John; "Great Balls of Fire" and "Breathless", recorded by Jerry Lee Lewis; "Don't Be Cruel", "All Shook Up" and "Return to Sender" (with Winfield Scott), recorded by Elvis Presley; and "Handy Man", recorded by Jimmy Jones.
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Saudades da guitarra de Carlos Paredes...
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O Querido Líder (e Líder/Comandante Supremo duma democracia extremamente avançada chamada Coreia do Norte) nasceu há 82 anos...
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Sonny Bono nasceu há 88 anos...
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Eduardo Gageiro nasceu há 88 anos
(imagem daqui)
Eduardo Gageiro (Sacavém, 16 de fevereiro de 1935) é um fotógrafo e foto-jornalista português.
Originário de Sacavém, e um de três irmãos, os seus pais eram proprietários de uma modesta casa de pasto, onde também se vendia bacalhau e se aquecia as marmitas dos trabalhadores da Fábrica de Louça de Sacavém, que ficava defronte. Cedo começou a aviar copos de vinho aos trabalhadores da fábrica, onde também ingressou, por volta dos 11 anos, como paquete, por ordem do pai.
Com apenas 12 anos tomou de empréstimo uma máquina de plástico do irmão (Kodak Baby) e começou a receber aulas de arte e composição do escultor Armando Mesquita, trabalhador na Fábrica de Louça de Sacavém. Fotografava os trabalhadores à saída da fábrica.
Viu uma fotografia sua publicada na 1ª página do Diário de Notícias. Começou a sua atividade de repórter fotográfico em 1957 no Diário Ilustrado (1956-), e a partir daí dedicou toda a sua vida ao foto-jornalismo.
Esteve dois meses retido pela PIDE em Caxias, sendo libertado após pressão dos correspondentes da Associated Press junto do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Patrício.
Foi colaborador das principais publicações portuguesas e estrangeiras e da Presidência da República. Tem trabalhos reproduzidos um pouco por todo o mundo, com os quais ganhou mais de 300 prémios internacionais. Foi o único fotógrafo do mundo a fotografar os terroristas que sequestraram os atletas israelitas da aldeia olímpica nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972.
Em 10 de junho de 2004 foi condecorado com a Ordem do Infante D. Henrique.
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José Manuel dos Santos nasceu há oitenta anos
Faz hoje, dia 16 de fevereiro de 2013, 70 anos que nasceu em Coimbra, JOSÉ MANUEL DOS SANTOS. Faleceu na sua cidade natal, a 25 de julho de 1989.
José Manuel Martins dos Santos, nasceu em Coimbra, fez a instrução primária na sua terra, e curso liceal no Liceu D. João III. A seguir, matriculou-se em Engenharia Civil, na Universidade de Coimbra, depois no curso de Psicologia, nunca tendo avançado significativamente em nenhum deles. A canção de Coimbra, a vida académica, e a boémia saudável que quase todo o estudante adora viver, eram superiores à vontade de estudar. Os seus pais, com um pequeno comércio na Rua Ferreira Borges, na Baixa de Coimbra, e com uma venda de bilhetes no teatro Avenida, lá iam assegurando o tipo de vida, que o Zé Manel gostava de viver. Calcorreava a Coimbra nas serenatas de rua, nos espetáculos organizados pelos diferentes Organismos e Instituições, onde a Canção de Coimbra, era presença indispensável, e onde a sua voz se identificava pela diferença qualitativa.
Vivia a mística do Penedo da Saudade, e o simbolismo da sua Sé Velha, emprestando com a sua voz maviosa, e um estilo muito próprio de cantar. A sua dimensão estética invulgar, ao cantar de Coimbra, sem romantismos retrógrados, respeitando a tradição, mas inserido num movimento de modernidade e de mudança, marcavam uma diferença significativa para os demais. Tomando por base o escrito por José Niza, JOSÉ MANUEL DOS SANTOS, acompanha pelo país e pelo estrangeiro, o Coro Misto da Universidade de Coimbra, a Tuna Académica, e o Orfeon, do qual fez parte como 1º tenor, nos anos de 1966 a 1968.
Cantou com Rui Nazaré, José Niza, Eduardo Melo, Ernesto Melo, Durval Moreirinhas, Rui Borralho, Manuel Borralho, Jorge Godinho, Hermínio Menino, António Bernardino, José Miguel Baptista, Jorge Rino, António Portugal, Rui Pato, Jorge Cravo, José Ferraz, António Andias, Manuel Dourado, Octávio Sérgio e muitos outros, igualmente importantes na divulgação da Canção de Coimbra. Refere ainda José Niza no mesmo livro, que o Dr. Rui Pato, no Jornal de Coimbra, de Setembro de 1989, escreve que José Manuel dos Santos, terá sido o único que teve a honra de interpretar a obra poética de José Nuno Guimarães. Pelo Dr. Rui Pato sabemos do agradecimento comovido da sua viúva, quando da leitura do artigo em causa, pouco tempo após a partida do amigo Zé Manel, aos 46 anos de idade. O seu filho médico em Coimbra terá talvez outra visão e relação, com a música e o canto de Coimbra, não tendo sofrido o encantamento que a voz de seu pai ajudou a construir, e que no fundo não foi uma contribuição ativa, para uma de carreira profissional consolidada.
Gravou dois fonogramas. Vamo-nos socorrer do trabalho do Prof. Doutor Armando Luís de Carvalho Homem, sob o título “NUNO GUIMARÃES (1942 – 1973), e a Guitarra de Coimbra nos anos 60: - impressões perante uma re–audição de cinco 45 RPM”. O autor aborda aquilo que considera que foi o caminho seguido por ele, e pelos seus companheiros, nas suas vivências académicas, inseridas nas preocupações estéticas dos mesmos, no domínio da Canção de Coimbra. Atende-se preferencialmente no contexto social e político envolvente, à época, na Academia do Porto, e num tempo de mudança, de lutas sociais e políticas dos anos 60. ALCH aborda a discografia de Nuno Guimarães, com base na sua experiência da sua vida de jovem compositor e violista, a nosso ver, estruturada em dois pilares fundamentais:
- A dimensão cimeira, do que foram o saber, a experiência na composição e interpretação da música e da canção de Coimbra, da lavra do seu saudoso Pai, o Dr. Armando de Carvalho Homem (1923 – 1991), e a sua passagem enriquecedora pela Academia de Coimbra.
A propósito dos fonogramas gravados por JOSÉ MANUEL DOS SANTOS, ALCH, escreveu:
- Serenata de Coimbra: José Manuel dos Santos, EP AM 4.039, ed. OFIR/ Discoteca Santo António, s.d. (tal com os restantes); instrumentistas: Nuno Guimarães/ Manuel Borralho (gg), Rui Pato/ Jorge Ferraz (vv); contém os seguintes temas (todos da autoria de NG): “Fado da Vida”, “Elegia à Mãe”, “Anjo Negro” e a “Rosa e a Noite”.
- Coimbra Antiga: Fados por José Manuel dos Santos, EP AM 4.069; instrumentistas: Nuno Guimarães/ Manuel Borralho (gg), Rui Pato/Jorge Rino (vv); contém os temas “Adeus Minho Encantador”, “Fado das Penumbras”, “Canção da Beira” e o “Fado Manassés”.
JOSÉ MANUEL DOS SANTOS, partiu muito novo. Tinha 46 anos e a cidade que o viu nascer, também o viu partir naquele dia 25 de julho de 1989.
in Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis)
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El-Rei D. Afonso III morreu há 744 anos...
Guerra civil e deposição de D. Sancho II
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Marcadores: Algarve, D. Afonso III, D. Dinis, dinastia de Borgonha, El-Rei, O Bolonhês, reconquista
James Ingram nasceu há setenta e um anos...
James Ingram (Akron, Ohio, 16 de fevereiro de 1952 - Los Angeles, 29 de janeiro de 2019) foi um cantor, compositor e produtor musical dos Estados Unidos da América.
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Ice-T faz hoje 65 anos...!
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