Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón (Coyoacán, México, em 6 de Julho de 1907 - Coyoacán, 13 de Julho de 1954) foi uma pintora mexicana.
in Wikipédia
terça-feira, julho 13, 2010
Frida Kahlo morreu há 56 anos
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segunda-feira, julho 12, 2010
La novia y el guardameta
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O Sismo do Haiti foi há meio ano
O sismo do Haiti de 2010 foi um terremoto catastrófico que teve seu epicentro na parte oriental da península de Tiburon, a cerca de 25 km da capital haitiana, Porto Príncipe, e foi registado às 16h53m10s do horário local (21h53m10s UTC), na terça-feira, 12 de Janeiro de 2010. O abalo alcançou a magnitude 7,0 Mw e ocorreu a uma profundidade de 13 km. O Serviço Geológico dos Estados Unidos registou uma série de pelo menos 33 réplicas sismológicas, 14 das quais eram de de magnitude 5,0Mw a 5,9Mw. O Comité Internacional da Cruz Vermelha estima que cerca de três milhões de pessoas foram afectadas pelo sismo; o Ministro do Interior do Haiti, Paul Antoine Bien-Aimé, antecipou em 15 de Janeiro que o desastre teria tido como consequência a morte de 100 000 a 200 000 pessoas.in Wikipédia
According to official estimates, 222,570 people killed, 300,000 injured, 1.3 million displaced, 97,294 houses destroyed and 188,383 damaged in the Port-au-Prince area and in much of southern Haiti. This includes at least 4 people killed by a local tsunami in the Petit Paradis area near Leogane. Tsunami waves were also reported at Jacmel, Les Cayes, Petit Goave, Leogane, Luly and Anse a Galets. The tsunami had recorded wave heights (peak-to-trough) of 12 cm at Santo Domingo, Dominican Republic and 2 cm at Christiansted, US Virgin Islands. Uplift was observed along the coast from Leogane to L'Acul and subsidence was observed along the coast from Grand Trou to Port Royal. Felt (VII) at Port-au-Prince and Petionville and (V) at Vieux Bourg d'Aquin and Port-de-Paix. Felt (V) at La Vega, Moca and San Cristobal; (IV) at Puerto Plata, Santiago, Santo Domingo and Sosua, Dominican Republic. Felt throughout Haiti and the Dominican Republic. Felt (III) at Oranjestad, Aruba; (IV) at Santiago de Cuba and (III) at Guantanamo, Cuba; (II) in the Kingston-Mona area, Jamaica; (III) at Cockburn Harbour and (II) at Cockburn Town, Turks and Caicos Islands; (II) at Caracas, Venezuela. Felt in parts of The Bahamas, Puerto Rico and the US Virgin Islands and as far as southern Florida, northern Colombia and northwestern Venezuela.in USGS
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domingo, julho 11, 2010
Acabou o Mundial!
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Acabou o Mundial Africano de Futebol
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Para que não falte nada aos nossos leitores...
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O massacre de Srebrenica foi há 15 anos
The Srebrenica Massacre, also known as the Srebrenica Genocide, refers to the July 1995 killing of more than 8,000 Muslim Bosniak men and boys, as well as the ethnic cleansing of 25,000–30,000 refugees in the area of Srebrenica in Bosnia and Herzegovina, by units of the Army of Republika Srpska (VRS) under the command of General Ratko Mladić during the Bosnian War. A paramilitary unit from Serbia known as the Scorpions, officially part of the Serbian Interior Ministry until 1991, also participated in the massacre. In 1993 the United Nations had declared Srebrenica a "safe area" under UN protection but its Protection Force (UNPROFOR), represented on the ground by a 400-strong contingent of armed Dutch peacekeepers, failed to prevent the massacre.
(...)Late in the afternoon of 11 July General Mladić, accompanied by General Živanović (then Commander of the Drina Corps), General Krstić (then Deputy Commander and Chief of Staff of the Drina Corps) and other Serb Army officers, took a triumphant walk through the empty streets of Srebrenica town. The moment was captured on film by Serbian journalist, Zoran Petrović.
The Dutch soldiers operating under the auspices of the UN have been criticised for their part in failing to protect the Bosniak refugees in the safe haven. Lieutenant-Colonel Karremans was filmed drinking a toast with genocide suspect and Serb general Ratko Mladić during the bungled negotiations on the fate of civilian population grouped in Potočari.
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30 anos do album Ar de rock - XI
Afurada
Os pescadores conversam
À porta do tasco
Fumando um cigarro forte
As velhas cosem as redes
Cheirando o vento norte
E vão sentido pela espinha
Uma nevralgia de morte
Há um jovem pescador
A trincar dedos cortados
Pela sediela fina
Segura na mão a amarra
E despede-se da mulher varina
Que lhe abotoa a samarra
Diz com a mão no puxo a afagar
Nunca tires a aliança
Tem o luto sempre à mão
Fico contigo na lembrança
E no esmalte do teu casacão
NOTA: não há sequer uma versão na Internet desta bonita música de Rui Veloso...
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sábado, julho 10, 2010
Passaram ontem 12 anos sobre o último grande sismo açoreano
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Há 465 anos Miranda do Douro foi elevada a cidade
Miranda do Douro (em mirandês Miranda de l Douro) é uma cidade portuguesa, pertencente ao Distrito de Bragança, Região Norte e subregião do Alto Trás-os-Montes, Terra de Miranda, com cerca de 2 100 habitantes.É sede de um município com 488,36 km² de área e 8 048 habitantes (2001), subdividido em 17 freguesias. O município é limitado a nordeste e sueste pela Espanha, a sudoeste pelo município de Mogadouro e a noroeste por Vimioso.in Wikipédia
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30 anos do album Ar de rock - X
Andas aí no ataque
Nas boites da moda
A dançar o disco
Como ninguém
Longe vai o tempo
Do whisky com soda
És coisa de luxo
Gastas bem aos cem
Vê lá bem
Donzela diesel
Vê lá bem
Que a vida nem
Sempre é super
Vê lá bem
Donzela diesel
Dão-te uma jóia
Pela noite de gozo
Uma dose tua
Acelera os sentidos
Paga-te a renda
Um cavalheiro idoso
Outros cavalheiros
Compram-te vestidos
Vê lá bem
Donzela diesel
Vê lá bem
Que a vida nem
Sempre é super
Vê lá bem
Donzela diesel
A vida é bem mais fácil
De ganhar assim
Um corpo espantoso
Um palmo de cara
Quando tudo isso
Tiver o seu fim
Iremos saber
Quem é que te ampara
Vê lá bem
Donzela diesel
Vê lá bem
Que avida nem
Sempre é super
Vê lá bem
Donzela diesel
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sexta-feira, julho 09, 2010
Já se podem inscrever na Geologia no Verão...
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30 anos do album Ar de rock - IX
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quinta-feira, julho 08, 2010
30 anos do album Ar de rock - VIII
Primeiro deste-me sorte
Saímos os dois por aí
Cinemas uns bares e dançamos
Perdemos sul e norte
Ficámos partimos daqui
Quisemos achar a achámos
Depois tu de repente já diferente
Percebi que alguma coisa se passava
Procurei-te e miúda achei-te ausente
E era a primeira vez que assim te achava
Aí miúda
Já não posso passar sem ti
Aí miúda
Tu pões-me completamente
Fora de mim
Agora estou sempre à espera
Feito um idiota
Pelo que me diz de ti quem nos via
E vivo como uma fera
Na paranóia da noite
Fumo e bebo até ser dia
Aí miúda
Já não posso passar sem ti
Aí miúda
Tu pões-me completamente
Fora de mim
Continuo a acreditar que irás voltar
Virás por aí pelo ar num repente
Só tu miúda me poderás levantar
Deste sonho medonho que abraço consciente
Aí miúda
Já não posso passar sem ti
Aí miúda
Tu pões-me completamente
Fora de mim
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quarta-feira, julho 07, 2010
Barbárie e pena de morte no Irão do século XXI
Sem comentários...
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Jornadas TICnológicas em Leiria
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Passeio pedestre em Rio Seco no dia 11 de Julho
No dia 11 de Julho de 2010, domingo, haverá um Percurso Pedestre na zona de Rio Seco (freguesia de Reguengo do Fetal, concelho da Batalha). Intitulado entre serras e nascentes, terá partida às 08.30 horas, da Fonte de Rio Seco, e levar-nos-á às Torrinhas, à Maunça (o ponto mais alto da região) e às Fontes (local onde nasce o Rio Lis), num percurso com cerca de 10 quilómetros organizado pela Associação Cultural Desportiva do Rio Seco.
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É oficial - o blog Geopedrados faz hoje meia dezena de anos!
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30 anos do album Ar de rock - VII
Sei de uma camponesa
Sem campo sem quintal
Que canta debruçada
Ao sol da seara
O trigo na cara
De suor tão debulhada
Sei de uma camponesa
Que dança à noite na eira
Perfumada de avenca e feno
Enfeitada de tomilho
E canta com a expressão
De quem vai ter um filho
Mesmo pelo coração
Sei de uma camponesa
Que nunca enche esta cidade
Nunca se senta à minha mesa
Nunca me leva à sua herdade
Para ouvir um trocadilho
Para tornar realidade
Um sonho que perfilho
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terça-feira, julho 06, 2010
Música para um poético e triste dia ...
Loas à Chuva e ao Vento
Chuva, porque cais?
Vento, aonde vais?
Pingue...Pingue...Pingue...
Vu...Vu...Vu...
Chuva, porque cais?
Vento, aonde vais?
Pingue...Pingue...Pingue...
Vu...Vu...Vu...
Ó vento que vais,
Vai devagarinho.
Ó chuva que cais,
Mas cai de mansinho.
Pingue...Pingue...
Vu...Vu...
Muito de mansinho
Em meu coração.
Já não tenho lenha,
Nem tenho carvão...
Pingue...Pingue...
Vu...Vu...
Que canto tão frio
Que canto tão terno,
O canto da água,
O canto do Inverno...
Pingue...
Que triste lamento,
Embora tão terno,
O canto do vento,
O canto do Inverno...
Vu...
E os pássaros cantam
E as nuvens levantam!
in O Livro da Tila - Matilde Rosa Araújo
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Hoje é um frio e triste dia de Outono
BALADA DAS VINTE MENINAS FRIORENTAS
Vinte meninas, não mais,
Eu via ali no beiral:
Tinham cabecinha preta
E branquinho o avental.
Vinte meninas, não mais,
Eu via naquele muro:
Tinham cabecinha preta,
Vestidinho azul escuro.
As minhas vinte meninas,
Capinhas dizendo adeus,
Chegaram na Primavera
E acenaram lá dos céus.
As minhas vinte meninas
Dormiam quentes num ninho
Feito de amor e de terra,
Feito de lama e carinho.
As minhas vinte meninas
Para o almoço e o jantar
Tinham coisas pequeninas,
Que apanhavam pelo ar.
Já passou a Primavera
Suas horas pequeninas:
E houve um milagre nos ninhos.
Pois foram mães, as meninas!
Eram ovos redondinhos
Que apetecia beijar:
Ovos que continham vidas
E asinhas para voar.
Já não são vinte meninas
Que a luz do Sol acalenta.
São muitas mais! muitas mais!
Não são vinte, são oitenta!
Depois oitenta meninas
Eu via ali no beiral:
Tinham cabecinha preta
E branquinho o avental.
Mas as oitenta meninas,
Capinhas dizendo adeus,
Em certo dia de Outono
Perderam-se pelos céus.
Matilde Rosa Araújo
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Matilde Rosa Araújo deixou-nos...
HISTÓRIA DO SR. MAR
A escritora Matilde Rosa Araújo morreu hoje de madrugada, na sua casa, em Lisboa, aos 89 anos, disse à agência Lusa fonte da família. De acordo com fonte da Editorial Caminho o corpo de Matilde Rosa Araújo será velado hoje na sede da Sociedade Portuguesa de Autores, em Lisboa.
Deixa contar...
Era uma vez
O senhor Mar
Com uma onda...
Com muita onda...
E depois?
E depois...
Ondinha vai...
Ondinha vem...
Ondinha vai...
Ondinha vem...
E depois...
A menina adormeceu
Nos braços da sua Mãe...
in O Livro da Tila - Matilde Rosa Araújo
Postado por Fernando Martins às 13:08 0 bocas
Marcadores: Matilde Rosa Araújo, poesia
30 anos do album Ar de rock - VI
Gingando pela rua
Ao som do Lou Reed
Sempre na sua
Sempre cheio de speed
Segue o seu caminho
Com merda na algibeira
O Chico Fininho
O freak da Cantareira
Chico Fininho
Uuuuuuh uuuuuuh
Aos esses pela rua acima
Depois de mais um shoot nas retretes
Curtindo uma trip de heroína
Sapato bicudo e joanetes
A noite vem j e mal atina
Ele o maior da Cantareira
Patchuli borbulhas e brilhantina
Cólicas escorbuto e caganeira
Chico Fininho
Uuuuuuh uuuuuuh
Sempre a domar a cena
Fareja a judite em cada esquina
A vida só tem um problema
O ácido com muita estricnina
Da Cantareira à Baixa
Da Baixa à Cantareira
Conhece os flipados
Todos de gingeira
Chico Fininho
Uuuuuuh uuuuuuh
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segunda-feira, julho 05, 2010
30 anos do album Ar de rock - V
Tenho à janela
uma velha cornucópia
cheia de alfazema
e orquídeas da Etiópia
Tenho um transístor ao pé da cama
con sons de harpas e oboés
e cantigas de outras terras
que percorri de lés-a-lés
Tenho uma lamparina
que trouxe das arábias
para te amar à luz do azeite
num kamasutra de noites sábias
Tenho junto ao psyché
um grande cachimbo d'água
que sentados no canapé
fumamos ao cair da mágoa
Tenho um astrolábio
que me deram beduínos
para medir no firmamento
os teus olhos astralinos
Vem, vem à minha casa
rebolar na cama e no jardim
acender a ignomínia
e a má língua do código pasquim
que nos condena numa alínea
a ter sexo de querubim
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domingo, julho 04, 2010
Música de e para a nossa amada Cidade de Coimbra
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É preciso acreditar...
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A Rainha Santa morreu há 674 anos
Isabel de Aragão OFS (ou, usando a grafia medieval portuguesa, Helisabeth; Saragoça, 1271 - Estremoz, 4 de Julho de 1336), foi uma infanta aragonesa e, de 1282 até 1325, rainha consorte de Portugal. Passou à história com a fama de santa, tendo sido beatificada e, posteriormente, canonizada. Ficou popularmente conhecida como Rainha Santa Isabel ou, simplesmente, A Rainha Santa.
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Guilherme Valente continua a desmistificar o eduquês
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Marcadores: aldrabices, desmistificação, eduquês, Expresso, Guilherme Valente
Texto sobre a operação de branqueamente da anterior Ministra da Educação
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30 anos do album Ar de rock - IV
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sábado, julho 03, 2010
Todas as fusões de Escolas (Mega Agrupamentos) são nulas e ilegais, diz o Conselho de Escolas
A Posição do Conselho de Escolas
Uma tomada de posição do Conselho de Escolas. Para além da ilegalidade, há aqui uma questão de ilegitimidade, e de ofensa institucional que não pode deixar de ser referenciada.
Reunido extraordinariamente em 2 de Julho de 2010 para “Apreciação de projecto de portaria de reorganização da rede escolar”, considerando que:
1. A reorganização da rede escolar já está praticamente concluída na globalidade do País;
2. Que as DRE’s desenvolveram todo o processo ainda muito antes da publicação da Resolução do Conselho de Ministros n.º44/2010, de 14 de Junho;
3. Que todo o processo aconteceu sem que este Conselho fosse obrigatoriamente ouvido, como o determina o ponto 3 do art.º 2º, do Decreto Regulamentar n.º32/2007, de 29 de Março;
4. Os Directores dos Agrupamentos/Escolas não Agrupadas nunca foram considerados parceiros no processo, mas apenas as DRE’s e as Autarquias;
5. Os Conselhos Gerais, tão acarinhados nos documentos oficiais, foram igualmente ignorados no processo,
O Conselho das Escolas manifesta perplexidade pela forma como todo o processo tem decorrido, nomeadamente não ter sido apresentado o referido projecto de Portaria, e considera extemporânea, por inútil, a emissão de qualquer parecer. Pelo que todo o processo deverá ser suspenso porque ferido de ilegalidade.
Decide ainda o Conselho dar imediato conhecimento desta moção à tutela e à comunicação social.
Caparide, 2 de Julho de 2010
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Marcadores: Conselho de Escolas, ilegalidades, Mega-Agrupamentos, Ministério da Educação
30 anos do album Ar de rock - III
A rapariguinha do shopping
Bem vestida e petulante
Desce pela escada rolante
Com uma revista de bordados
Com um olhar rutilante
E os sovacos perfumados
Quando esta ao balcão
Muito distante e reservada
Nos lábios um bom baton
Sempre muito bem penteada
Cheia de rímel e crayon
E nas unhas um bom verniz
Vai abanando a anca distraída
Ao ritmo disco dos Bee Gees
You should be dancin'
You should be dancin'
You should be dancin'
You should be dancin'
A rapariguinha do shopping
No banco do autocarro
Faz absorta a sua malha
Torce o nariz delicado
Do suor da populaça
E manifesta o seu enfado
Por não haver primeira classe
Já não conhece ninguém
Do lugar onde cresceu
Agora só anda com gente bem
E vai ao sábado noite à boite
Espampanante e a mascar chiclete
No vigor da juventude
Como uma estrela decadente
Dos bastidores de Hollywood
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sexta-feira, julho 02, 2010
3ª Noite dos Morcegos de Pombal
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30 anos do album Ar de rock - II
No domingo fui às Antas
Vim de lá tão triste e tão seco
Entrei no tasco da esquina
E afoguei tudo num caneco
tudo num caneco
tudo num caneco
Depois a segunda-feira já me doía nos ossos
Quando assim penso fico seco
Mandei vir mais uns tremoços
E afoguei tudo num caneco
tudo num caneco
tudo num caneco
Desci Santos e Pousada
Ao cantar a meia-noite
A mulher estava já deitada
Vomitei ao entrar na cama
E ela ficou tão danada
Que agora diz que já não me ama
não me ama
não me ama
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quinta-feira, julho 01, 2010
Dia do Canadá
Amália nasceu (talvez...) há 90 anos
Amália da Piedade Rodrigues OSE OIH (Lisboa, 23 de Julho ou 1 de Julho de 1920 — Lisboa, 6 de Outubro de 1999) foi uma fadista, cantora e actriz portuguesa, considerada o exemplo máximo do fado, comummente aclamada como a voz de Portugal e uma das mais brilhantes cantoras do século XX. Está sepultada no Panteão Nacional, entre os portugueses ilustres.in Wikipédia
Em defesa da Escola Pública - intervenção de Ana Drago no parlamento
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Marcadores: Ana Drago, Assembleia da República, Ministério da Educação
O visível que ninguém vê (ou o elefante a passear na sala)
Tenho lido diariamente as páginas centrais do Correio da Manhã (tem dias que não é nas centrais, mas anda sempre ali perto). Desde há semanas, aquela dupla-página reproduz integralmente as escutas telefónicas do caso PT/TVI. Metódica e organizadamente. Com os nomes, os casos, as sms, os telefonemas. Tudo preto no branco, sem comentários ou interpretações, apenas factos, reproduções de conversas que foram gravadas - e, portanto, não podem ser desmentidas -, numa soma de episódios que parecem mais italianos do que portugueses, e numa cronologia que não permite duvidar ou negar o que ocorreu. Só não vê quem não quer mesmo ver…
A vantagem deste serviço público do Correio da Manhã é que, liberto dos empecilhos habituais dos legalismos que tantas vezes têm impedido que se faça justiça, permite que cada leitor ajuíze, por si, sobre o que está em causa. Aquelas conversas ocorreram, aquelas sms’s foram trocadas. Podem os Tribunais e os Parlamentos fazerem-se de surdos “em nome da lei” e por obediência ao “regimento”, ao ”regulamento” ou ao tão amado “erro processual”, pode a esgrima dos advogados ser mais ou menos feliz sobre as armadilhas do legislador, mas nada disso apaga evidências e factos.
O que resulta da leitura diária do CM é radicalmente divergente do que sucede na praça pública. Trata-se de um insólito caso de inversão da prova: ainda que aquelas páginas nos demonstrem e provem um dos mais graves atentados à democracia e à liberdade de expressão de que tenho memória no pós-25 de Abril (ok, 1975 à parte…), e que se estende bem para lá da TVI e do casal Moniz/Moura Guedes, e estando o escândalo nas páginas do jornal diário de maior expansão, o que sucede é que a Comissão Parlamentar não consegue concluir nada, os mecanismos da justiça não conseguem e/ou não podem “ouvir”, e os procedimentos legais encarregam-se do resto. Os (outros) jornais também não lêem o Correio da Manhã. O Presidente da Republica persiste em não ler jornais. A “Europa” não conta para este insólito acontecimento.
Todas as escutas que exibem tristemente a verdade são, afinal, “nulas” e servem hoje apenas para que saibamos como o sistema está feito para que não funcione. Ou seja: encarregam-se de fazer com que o elefante que se passeia pela sala não seja afinal visto por alguém.
Se quisermos ir mais fundo, este caso mostra o que mudou dos tempos de “O Independente” aos dias de hoje – há 20 anos, este trabalho do Correio da Manhã já tinha feito cair o Governo, já tinha feito algumas pessoas mudarem de vida, e certamente recentrara o mundo político. Nos dias que correm, não apenas nada acontece como a maioria dos envolvidos continua a passear-se em cima do elefante que todos fazem de conta que não vêem.
Já tinha visto muita coisa nestes 46 anos de vida. Nunca tinha visto o visível tornar-se invisível mesmo estando à vista.
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Marcadores: face oculta, José Sócrates, Pedro Rolo Duarte
O álbum Mamonas Assassinas foi lançado há 15 anos
Mamonas Assassinas, lançado em 1995, foi o único álbum oficial de estúdio lançado pela banda brasileira Mamonas Assassinas.O álbum vendeu mais de um milhão de cópias, recebendo assim uma certificação de Disco de Diamante, segundo a ABPD.in Wikipédia
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Ar de Rock - o album mítico de Rui Veloso faz 30 anos!
Olhas-me bem romeira
Com esses olhos de malícia
Oh é esse andar romeira
Bem sabes que é uma delícia
Pousa esse olhar em mim romeira
Porque já amanhã me vou
Se quiseres pelo fim da feira
Todo o meu sono te dou
Esse teu sorriso tão matreiro
Ai quem me dera a mim
Rolar contigo num palheiro
Esse teu seio é um braseiro
Essa boca viva de romã
Teu pescoço teu traseiro
Oh por eles não e amanhã
Pegaste em mim tão brejeira
Lá para trás dos olivais
E por isso teu jeito romeira
Não me fui daqui jamais
Esse teu sorriso tão matreiro
Ai quem me dera a mim
Rolar contigo num palheiro
1. A Rapariguinha do Shopping (Carlos Tê/Rui Veloso)
2. Ai Quem Me Dera a Mim Rolar Contigo num Palheiro (Carlos Tê/Rui Veloso)
3. Bairro do Oriente (Carlos Tê/Rui Veloso)
4. Afurada (Carlos Tê/Rui Veloso)
5. Chico Fininho (Carlos Tê)
6. Sei de uma Camponesa (Carlos Tê/Rui Veloso)
7. Miúda (Fora de Mim) (António Avelar Pinho/Rui Veloso)
8. Saiu Para a Rua (Carlos Tê/Rui Veloso)
9. No Domingo Fui às Antas (Carlos Tê/Rui Veloso)
10. Harmónica Azul (Rui Veloso)
11. Donzela Diesel (António Avelar Pinho/Rui Veloso)
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Canção verde
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Marcadores: Canção Verde, Fado, SCP, Sporting, Teresa Tarouca
quarta-feira, junho 30, 2010
"...um fraco rei faz fraca a forte gente"
Com as palavras do imortal Camões que, na estância 138 do Canto III d'Os Lusíadas, fala de enganos do passado que o presente teima em repetir, recordemos as personagens que nos tornaram, pleonasticamente, fracos e tristes com o rei que Camões refere no título deste post:
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Joaquim Namorado nasceu há 96 anos
Joaquim Namorado (30.06.1914 - 29.12.1986) nasceu em Alter do Chão, Alentejo. Licenciou-se em Ciências Matemáticas pela Universidade de Coimbra, dedicando-se ao ensino. Notabilizou-se como poeta neo-realista, tendo colaborado nas revistas Seara Nova, Sol Nascente, Vértice, etc. Obras poéticas: Aviso à Navegação (1941), Incomodidade (1945), A Poesia Necessária (1966).
Caridade
As senhoras da sociedade
deram um baile a rigor
para vestir a pobreza
e a pobreza horas a fio
cortou, coseu, enfeitou
os vestidos deslumbrantes
que a caridade exibiu.
Depois das contas bem feitas
bem tiradas as despesas
arranjou um namorado
a mais nova das Fonsecas;
esteve bem a viscondessa,
veio o nome e o retrato
da comissão nos jornais,
e o Doutor, o Menezes,
o senhor desembargador,
estiveram muito engraçados,
dançaram o tiro-liro
já meio-tombados...
Parece que ainda sobrou
algum dinheiro para chita
para vestir a pobreza
numa festa comovente
com discursos de homenagem
e uma missa...
a que assistiu toda a gente
Joaquim Namorado
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terça-feira, junho 29, 2010
O Principezinho no Google de hoje
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Mais um Centro Ciência Viva com muita geologia
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