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sexta-feira, dezembro 31, 2010

Música perfeita para acompanhar a passagem do ano


By your side - Sade

You think I'd leave your side baby?
You know me better than that
You think I'd leave down when your down on your knees?
I wouldn't do that


I'll do you right when your wrong


If only you could see into me


Oh, when your cold
I'll be there to hold you tight to me
When your on the outside baby and you can't get in
I will show you, your so much better than you know
When your lost, when your alone and you can't get back again
I will find you darling I'll bring you home


If you want to cry
I am here to dry your eyes
And in no time you'll be fine


You think I'd leave your side baby
You know me better than that
You think I'd leave you down when your down on your kness
I wouldn't do that


I'll do you right when your wrong


If only you could see into me


Oh when your cold
I'll be there
To hold you tight to me
Oh when your alone
I'l be there by your side baby

sábado, outubro 02, 2010

sábado, julho 10, 2010

30 anos do album Ar de rock - X


NOTA: mais uma versão, de 2000, desta vez dos belle chase hotel, no álbum comemorativo dos 20 anos do Ar de Rock. A letra é a seguinte:

Andas aí no ataque
Nas boites da moda
A dançar o disco
Como ninguém


Longe vai o tempo
Do whisky com soda
És coisa de luxo
Gastas bem aos cem


Vê lá bem
Donzela diesel
Vê lá bem
Que a vida nem
Sempre é super
Vê lá bem
Donzela diesel


Dão-te uma jóia
Pela noite de gozo
Uma dose tua
Acelera os sentidos
Paga-te a renda
Um cavalheiro idoso
Outros cavalheiros
Compram-te vestidos


Vê lá bem
Donzela diesel
Vê lá bem
Que a vida nem
Sempre é super
Vê lá bem
Donzela diesel
A vida é bem mais fácil
De ganhar assim
Um corpo espantoso
Um palmo de cara
Quando tudo isso
Tiver o seu fim
Iremos saber
Quem é que te ampara


Vê lá bem
Donzela diesel
Vê lá bem
Que avida nem
Sempre é super
Vê lá bem
Donzela diesel

quinta-feira, julho 08, 2010

30 anos do album Ar de rock - VIII


Nota: versão dos Da Weasel no álbum Ar de Rock - Tributo 20 Anos Depois - 2000. A versão original, muito superior, tinha esta letra:

Primeiro deste-me sorte
Saímos os dois por aí
Cinemas uns bares e dançamos
Perdemos sul e norte
Ficámos partimos daqui
Quisemos achar a achámos

Depois tu de repente já diferente
Percebi que alguma coisa se passava
Procurei-te e miúda achei-te ausente
E era a primeira vez que assim te achava

Aí miúda
Já não posso passar sem ti
Aí miúda
Tu pões-me completamente
Fora de mim

Agora estou sempre à espera
Feito um idiota
Pelo que me diz de ti quem nos via
E vivo como uma fera
Na paranóia da noite
Fumo e bebo até ser dia

Aí miúda
Já não posso passar sem ti
Aí miúda
Tu pões-me completamente
Fora de mim

Continuo a acreditar que irás voltar
Virás por aí pelo ar num repente
Só tu miúda me poderás levantar
Deste sonho medonho que abraço consciente

Aí miúda
Já não posso passar sem ti
Aí miúda
Tu pões-me completamente
Fora de mim


quarta-feira, julho 01, 2009

Música para conhecedores




Longa se torna a espera - Sétima Legião

E quando eu descobrir o segredo
Da neblina cinzenta
O que torna a agua barrenta
E sem perdão me esmaga o peito

E quando se levanta de repente
A névoa que cobre o rio
Que gela tudo de frio
E escurece a corrente

Longa se torna a espera
Na névoa que cobre o rio
Lenta vem a galera
Na noite quieta de frio
E quando...

E quando eu apanhar finalmente
O barco para a outra margem
Outra que finde a viagem
Onde se espere por mim

Terei, terei mais uma vez a forca
Para enfrentar tudo de novo
Como a galinha e o ovo
Num repetir de desgraças

Longa se torna a espera
Na névoa que cobre o rio
Lenta vem a galera
Na noite quieta de frio
E quando...

PS - para os puristas, a versão (quase) original dos Xutos, de 1996 (a primeira é de 84...):


NOTA: fez ontem 50 anos que morreu o poeta Reinaldo Ferreira, bastante conhecido por algumas letras imortais de canções - recordemos este grande poeta, que morreu tão novo, com uma sua poesia:


Haja névoa

Haja névoa!
Dancem os véus na minha alma
(E externos nas luzes próximas,
Que se recusam como estrelas na distância).
Haja névoa!
Paire nela a memória dos maníacos
Sonhando na penumbra dos portais
Assassínios brutais.
Haja, haja névoa!
Aqui e além no mar.
No mar, nos mares, para que todas as viagens,
Para que todos os barcos em todas as paragens,
Na iminência dos naufrágios improváveis
- Improváveis, possíveis -,
Se gastem nos avisos aflitos
Das luzes, dos rádios, dos radares,
Dos gritos
Dos apitos.
Haja, haja névoa...
Desgastem-se os contornos
Das coisas excessivamente conhecidas.
Não haja céu sequer.
Névoa, só névoa!
E eu, nas ruas distorcidas,
Livre e tão leve
Como se fosse eu próprio a névoa
Da noite longa duma existência breve.