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O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Com o documentário Nazaré (1927), retomando um tema já explorado pelo francês Roger Lion em 1923, registou aspetos de rude beleza plástica e de aguda observação humana, tal como no filme Lisboa, Crónica Anedótica de uma Capital (1930), em que misturou atores conhecidos com a gente da rua, antecipando assim tendências modernas. No mesmo ano, rodou ainda na Nazaré a Maria do Mar. Depois filmou A Severa (1931), o primeiro filme sonoro português. Ala Arriba! (1942), escrito por Alfredo Cortês, apresentava os pescadores da Póvoa de Varzim com uma força dramática pouco vulgares. A Bienal de Veneza deu-lhe um dos seus prémios. Seria, a partir dos anos sessenta, um dos cineastas preferidos do regime. Publicou também Elementos de História de Arte e, em livro, Os Corvos (crónicas publicadas no jornal Diário de Notícias).
A 4 de setembro de 1935 foi feito Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada e a 4 de março de 1941 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Cristo.
Uma vasta obra e fervilhantes décadas de produção marcaram a vida deste homem, desde a aguarela ao cinema, passando pelo ensino e arquitetura. Aos 70 anos, viria a falecer de um tumor retroperitoneal, na sempre sua cidade, em 1967, estando sepultado no Cemitério dos Prazeres.
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Maria de Aragão e Castela faleceu em 1517, com apenas 35 anos, de causas naturais. Foi sepultada no Convento da Madre de Deus, donde foi trasladada para o mosteiro de Belém.
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José Maria Ferreira de Castro (Ossela, Oliveira de Azeméis, 24 de maio de 1898 - Porto, 29 de junho de 1974) foi um escritor português.
Com o seu nome existem uma biblioteca e uma escola secundária, em Oliveira de Azeméis, e uma escola secundária e um museu, em Sintra.
Biografia
Filho mais velho de José Eustáquio Ferreira de Castro e de Maria Rosa Soares de Castro. Aos 8 anos ficou órfão de pai, um camponês pobre e decide, aos 12 anos, emigrar com a intenção de sustentar a família. A 7 de Janeiro de 1911 embarcou no vapor "Jerôme" com destino a Belém do Pará, no Brasil. Ali viria a publicar o seu primeiro romance, Criminoso por ambição, em 1916.
Durante quatro anos viveu no seringal Paraíso, em plena floresta amazónica, junto à margem do rio Madeira. Depois de partir do seringal Paraíso, viveu em precárias condições, tendo de recorrer a trabalhos como colar cartazes, embarcadiço em navios do Amazonas, etc.
Mais tarde, em Portugal, foi redator do jornal O Século, do jornal A Batalha, diretor do jornal O Diabo e colaborador das revistas O domingo ilustrado (1925-1927), Renovação (1925-1926) e Ilustração (iniciada em 1926). Ao serviço do jornal de Pereira da Rosa, assinou crónicas vibrantes, como o dia em que se deixou prender no Limoeiro para testemunhar a vida dos reclusos nas cadeias portuguesas ou a sua entrevista exclusiva em Dublin com Eamon de Valera, líder do Sinn Fein em 1930.
Em 1930 publica A Selva, a obra que o tornaria um escritor de dimensão internacional, inclusive candidato ao Prémio Nobel. O livro recebe críticas positivas no The New York Times e abre-lhe caminho em Hollywood e possibilita-lhe o ingresso no Pen Clube francês. Nessa altura perde tragicamente a esposa, Diana de Liz, a quem dedicou o livro.
Após o falecimento da esposa, Ferreira de Castro partiu para Inglaterra de barco, na companhia do escritor Assis Esperança. Fica doente, com septicemia, mas é tratado pelo médico e historiador de arte Reynaldo dos Santos. Em consequência do estado de luto, em dezembro de 1931 Ferreira de Castro tenta o suicídio sem sucesso. Para convalescer parte para a Madeira, onde escreve o romance Eternidade (1933), cujo tema é a obsessão pela morte.
Ferreira de Castro ordenou a transladação dos ossos da esposa Diana e erigiu-lhe um mausoléu.
Faleceu em 1974, pouco depois do 25 de abril, tendo chegado a desfilar no 1º de maio, Dia do Trabalhador. Encontra-se enterrado em Sintra, por sua expressa vontade.
Foi casado com Diana de Liz, escritora, defensora da emancipação feminina, que morreu em 1930 de causas desconhecidas. Voltou a casar-se com Elena Muriel, pintora espanhola refugiada no Estoril. Com ela viveu 40 anos e teve uma filha, Elsa Beatriz.
Emigrante, homem do jornalismo, mas sobretudo ficcionista, é hoje em dia, ainda, um dos autores com maior obra traduzida em todo o mundo, podendo-se incluir a sua obra na categoria de literatura universal moderna, precursora do neorrealismo, de escrita caracteristicamente identificada com a intervenção social e ideológica.
A exemplo da sua ainda grande atualidade pode referir-se a recente adaptação ao cinema, com muito sucesso, da sua obra A Selva.
Nicole Prescovia Elikolani Valiente Scherzinger, mais conhecida apenas como Nicole Scherzinger, (Honolulu, Havaí, 29 de junho de 1978) é uma cantora, compositora e atriz norte-americana. Nascida em Honolulu, no estado do Havaí, e criada em Louisville, Kentucky,
ela inicialmente começou por fazer peças no secundário e estudou na
Wright State University antes de dedicar-se a uma carreira artística.
Em 1999, saiu em turnê ao lado da banda de rock Days of the New. Em 2001, através da versão norte-americana do talent show Popstars, passou a integrar o girl group de curta duração Eden's Crush. Scherzinger alcançou a fama como vocalista principal do grupo feminino The Pussycat Dolls, que lançou os álbuns PCD (2005) e Doll Domination (2008) e se tornou um dos girl groups que mais venderam no mundo. Após a dissolução do grupo, Scherzinger aventurou-se na televisão vencendo a décima temporada do Dancing with the Stars e tornando-se jurada do The Sing-Off e nas versões norte-americana e britânica do The X Factor. O seu primeiro álbum de estúdio, Killer Love (2011) experimentou um sucesso moderado e foi precedido pelo single número um "Don't Hold Your Breath". Em 2014, Scherzinger lançou seu segundo álbum, Big Fat Lie, e estrelou a releitura do musical Cats, pelo qual recebeu uma indicação para Melhor Atriz em um Papel de Apoio no Laurence Olivier Award. Desde então, ela voltou seu foco para a televisão, vencendo o I Can Do That (2015), co-protagonizando o Best Time Ever with Neil Patrick Harris (2015), aparecendo como palestrante em Bring the Noise (2015) e estrelando o remake do filme Dirty Dancing (2017).
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- Por favor... cativa-me! disse ela.- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa nenhuma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens já não têm amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
in O Principezinho - Antoine de Saint Exupery
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“ | Uma bala perfurou o pescoço de Francisco Fernando, enquanto a outra perfurou o abdómen de Sofia (...) Como o carro estava manobrando (para retornar à residência do governador), um filete de sangue escorreu da boca do arquiduque sobre a face direita do Conde Harrach (que estava no estribo do carro). Harrach usou um lenço para tentar conter o sangue. Vendo isso, a duquesa exclamou: "Pelo amor de Deus, o que lhe aconteceu?" e afundou-se no assento, caindo com o rosto entre os joelhos de seu marido. | ” |
“ | Harrach e Potoriek (...) acharam que ela havia desmaiado (...) só o marido parecia ter uma ideia do que estava acontecendo. Virando-se para a esposa, apesar da bala no seu pescoço, Francisco Fernando implorou: "Sopherl! Sopherl! Sterbe nicht! Bleibe am Leben für unsere Kinder!" ("Querida Sofia! Não morra! Fique viva para os nossos filhos!!!"). Dito isto, ele curvou-se para a frente. O seu chapéu de plumas (...) caiu e muitas de suas penas verdes foram encontradas em todo o chão do carro. O conde Harrach puxou o colarinho do uniforme do arquiduque para segurá-lo. Ele perguntou: "Leiden Eure Kaiserliche Hoheit sehr?" ("Vossa Alteza Imperial está sentindo muita dor?") "Es ist nichts..." ("Não é nada..."), disse o arquiduque com voz fraca, mas audível. Ele parecia estar a perder a consciência durante seus últimos minutos mas, com voz crescente embora fraca, repetiu esta frase, talvez, seis ou sete vezes mais. | ” |
“ | Um ronco começou a brotar de sua garganta, diminuindo quando o carro parou em frente ao Konak Bersibin (Câmara Municipal). Apesar dos esforços médicos, o arquiduque morreu pouco depois de ser levado para dentro do prédio, enquanto a sua amada esposa morreu, de hemorragia interna, antes da comitiva chegar ao Konak. | ” |
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