quarta-feira, junho 28, 2023
Um traidor colaboracionista chamado Pierre Laval nasceu há 140 anos
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quinta-feira, junho 22, 2023
A França capitulou há 83 anos...
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segunda-feira, abril 24, 2023
Pétain nasceu há 167 anos
A França de Vichy (em francês chamada hoje de Régime de Vichy ou Vichy; na altura autotitulava-se de État Français) foi o Estado francês entre os anos de 1940 e 1944, um governo fantoche de influência nazi, opondo-se às Forças Livres Francesas, sediadas inicialmente em Londres e depois em Argel. Foi estabelecido após o país se ter rendido à Alemanha nazi em 1940, na Segunda Guerra Mundial. Recebeu o seu nome da capital do governo, a cidade de Vichy, a sudeste de Paris, próximo de Clermont-Ferrand.
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terça-feira, junho 28, 2022
Um traidor chamado Pierre Laval nasceu há 139 anos
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quarta-feira, junho 22, 2022
A França capitulou há 82 anos...
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domingo, abril 24, 2022
O Marechal Pétain nasceu há 166 anos
A França de Vichy (em francês chamada hoje de Régime de Vichy ou Vichy; na altura autotitulava-se de État Français) foi o Estado francês entre os anos de 1940 e 1944, um governo fantoche de influência nazi, opondo-se às Forças Livres Francesas, sediadas inicialmente em Londres e depois em Argel. Foi estabelecido após o país se ter rendido à Alemanha nazi em 1940, na Segunda Guerra Mundial. Recebeu o seu nome da capital do governo, a cidade de Vichy, a sudeste de Paris, próximo de Clermont-Ferrand.
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segunda-feira, junho 28, 2021
O traidor francês Pierre Laval nasceu há 138 anos
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terça-feira, junho 22, 2021
A França capitulou vergonhosamente perante os nazis há 81 anos
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sábado, abril 24, 2021
O Marechal Pétain nasceu há 165 anos
A França de Vichy (em francês chamada hoje de Régime de Vichy ou Vichy; na altura autotitulava-se de État Français) foi o Estado francês entre os anos 1940 a 1944, o qual era um governo fantoche da influência nazi, opondo-se às Forças Livres Francesas, baseadas inicialmente em Londres e depois em Argel. Foi estabelecido após o país se ter rendido à Alemanha nazi em 1940, na Segunda Guerra Mundial. Recebe o seu nome da capital do governo, a cidade de Vichy, a sudeste de Paris, próximo de Clermont-Ferrand.
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domingo, agosto 02, 2020
Felix Nussbaum foi assassinado há 76 anos
Felix Nussbaum (nascido em 11 de dezembro de 1904 em Osnabrück, falecido a 2 de agosto de 1944 em Auschwitz) foi um pintor alemão de religião judaica, com várias obras que ilustram os horrores do Holocausto, do qual ele foi vítima. Estudou em Hamburgo e Berlim, arte, livre e aplicada (freie und angewandte Kunst). Nos anos 1920 e 30 as suas exposições em Berlim tiveram grande sucesso. Com a chegada ao poder dos nazis em 1933, foi obrigado a viver no exílio, em Itália, França e finalmente na Bélgica (Bruxelas) com a sua mulher, a polaca Felka Platek, com quem casou em 1937. Com a ocupação pelos alemães e o regime de Vichy, foi internado num campo de concentração em França. Conseguiu no entanto fugir, com a sua mulher, e esconder-se na casa de um amigo, também um artista, em Bruxelas. Foi traído e denunciado, em junho de 1944 e imediatamente preso, juntamente com a sua mulher. Foi levado para campo de concentração de Malines (ou Mechelen) de onde foi levado, para Auschwitz, onde foi assassinado, a 2 de agosto de 1944, presumivelmente com a sua mulher.
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domingo, junho 28, 2020
Pierre Laval nasceu há 137 anos
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segunda-feira, junho 22, 2020
A França capitulou perante o Terceiro Reich há oitenta anos
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sábado, junho 22, 2019
A França capitulou perante os nazis há 79 anos
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domingo, junho 22, 2014
Há 74 anos a França capitulou perante o Terceiro Reich nazi de Hitler
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quinta-feira, abril 24, 2014
O Marechal Pétain nasceu há 158 anos
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sexta-feira, agosto 02, 2013
Felix Nussbaum foi assassinado há 69 anos
Felix Nussbaum (nascido em 11 de dezembro de 1904 em Osnabrück, falecido a 2 de agosto de 1944 em Auschwitz) foi um pintor alemão de religião judaica, com várias obras que ilustram os horrores do Holocausto, do qual ele foi vítima. Estudou em Hamburgo e Berlim, arte, livre e aplicada (freie und angewandte Kunst). Nos anos 1920 e 30 as suas exposições em Berlim tiveram grande sucesso. Com a chegada ao poder dos nazis em 1933, foi obrigado a viver no exílio, em Itália, França e finalmente na Bélgica (Bruxelas) com a sua mulher, a polaca Felka Platek, com quem casou em 1937. Com a ocupação pelos alemães e o regime de Vichy, foi internado num campo de concentração em França. Conseguiu no entanto fugir, com a sua mulher, e esconder-se na casa de um amigo, também um artista, em Bruxelas. Foi traído e denunciado, em junho de 1944 e imediatamente preso, juntamente com a sua mulher. Foi levado para campo de concentração de Malines (ou Mechelen) de onde foi levado para Auschwitz, onde foi assassinado em 2 de Agosto de 1944, presumivelmente com a sua mulher.
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sexta-feira, junho 28, 2013
Pierre Laval nasceu há 130 anos
domingo, julho 22, 2012
Um bom exemplo da França - recordar o passado para prevenir e melhorar no futuro
“A verdade é dura, cruel. A verdade é que a polícia francesa deteve milhares de crianças e famílias. Nem um único alemão foi mobilizado para esta operação. A verdade é que este foi um crime cometido em França, pela França”, afirmou Hollande, após depositar uma coroa de flores no lugar do antigo "velodrome" (demolido em 1959), onde os judeus foram reunidos.
Esta é uma interpretação da História que difere da que, desde então, tem sido propagada pelos altos responsáveis políticos franceses. Incluindo François Mitterrand, o mentor político de Hollande, que dizia que o governo colaboracionista de Vichy, liderado por Philippe Pétain, não representava a República francesa. Só o conservador Jacques Chirac admitiu, em 1995, a participação de França nos crimes perpetrados pelos nazis durante o Holocausto.
Aliás, Hollande e Chirac ter-se-ão mesmo encontrado este sábado para discutir Vel d’Hiv Rafle. Este domingo, num texto distribuído na cerimónia, o actual Chefe de Estado francês escreve que “o reconhecimento desta falha foi expresso pela primeira vez, com lucidez e coragem, por Jacques Chirac a 16 de Julho de 1995”, reconhecendo assim a importância da tomada de posição do seu antecessor.
Perante alguns dos poucos sobreviventes (apenas 811 dos cerca de 42 mil judeus franceses regressaram dos campos de concentração alemães), François Hollande sublinhou o dever de lembrar o passado: “Não haverá esquecimento na República”. E prometeu combater o anti-semitismo “com a maior determinação”: “Onde quer que se encontre, tem de ser descoberto e punido. Todas as ideologias de exclusão, todas as formas de intolerância, todos os fanatismos, a xenofobia que tenta fazer crescer a lógica do ódio, terão a República no seu caminho.”
Voltando à culpa francesa em Vel d’Hiv Rafle, Hollande sublinhou que, apesar de reconhecer as responsabilidades francesas naquele crime, “a verdade é que este foi também um crime contra a França, uma traição dos seus valores”.
Postado por Fernando Martins às 23:59 0 bocas
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