sábado, setembro 07, 2024
O ditador Mobutu morreu há 27 anos
Warren Zevon morreu há 21 anos...
Warren William Zevon (Chicago, Illinois, January 24, 1947 – Los Angeles, California, September 7, 2003) was an American rock singer, songwriter, and musician.
Zevon's most famous compositions include "Werewolves of London", "Lawyers, Guns and Money", and "Roland the Headless Thompson Gunner". All three songs are featured on his third album, Excitable Boy (1978), the title track of which is also well-known. He also wrote major hits that were recorded by other artists, including "Poor Poor Pitiful Me", "Accidentally Like a Martyr", "Mohammed's Radio", "Carmelita", and "Hasten Down the Wind".
(...)
Zevon died of mesothelioma on September 7, 2003, aged 56, at his home in Los Angeles. His body was cremated, and his ashes were scattered into the Pacific Ocean near Los Angeles.
in Wikipédia
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Marcadores: folk rock, música, Rock, Roland the Headless Thompson Gunner, Warren Zevon
Balduíno I, Rei dos Belgas, nasceu há 94 anos...
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Marcadores: Balduíno I, Bélgica, Casa de Saxe-Coburgo-Gota, Monarquia Constitucional
Gloria Gaynor - 75 anos...!
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Marcadores: anos 70, dance-pop, disco, Gloria Gaynor, house music, I Will Survive, jazz, música, Rhythm and Blues, urban
sexta-feira, setembro 06, 2024
Pretensas novidades sobre o local onde apareceram os humanos...
Afinal, o berço da humanidade pode não ser onde pensávamos
Durante décadas, o Rift Africano Oriental tem sido aclamado como o “Berço da Humanidade”, a região onde se acredita que os nossos primeiros antepassados evoluíram.
Esta crença baseia-se em numerosas descobertas de fósseis no Vale do Rift, que forneceram informações valiosas sobre as primeiras fases da evolução humana.
No entanto, um novo estudo, cujos resultados foram publicados em agosto na revista Natura Ecology & Evolution, sugere que esta narrativa pode estar incompleta.
O Rift Africano Oriental, uma formação geológica que se estende por toda a África Oriental, é conhecida pelos seus depósitos de rochas sedimentares que preservaram fósseis antigos durante milhões de anos.
Locais importantes como o desfiladeiro de Olduvai, na Tanzânia, revelaram fósseis dos primeiros hominídeos, como o Paranthropus boisei e o Homo habilis, que datam de há cerca de 2 milhões de anos.
No entanto, este foco no Vale do Rift pode ter levado a uma compreensão distorcida da história inicial da nossa espécie.
“Como as provas da evolução humana inicial provêm de um pequeno número de sítios, é importante reconhecer que não temos uma imagem completa do que aconteceu em todo o continente”, explica W. Andrew Barr, primeiro autor do estudo, em comunicado publicado no EurekAlert.
O Rift Africano Oriental cobre menos de 1% do continente africano, enquanto os primeiros seres humanos provavelmente vagueavam muito para além desta estreita faixa de terra.
A preservação dos fósseis depende fortemente de condições geológicas específicas, e muitas regiões fora do Vale do Rift podem ter sido menos propícias à preservação a longo prazo dos restos mortais dos hominídeos.
Como resultado, grande parte do registo fóssil de outras partes de África provavelmente perdeu-se no tempo.
Num novo estudo, investigadores analisaram as áreas de distribuição dos mamíferos modernos no Vale do Rift e descobriram que, para os animais de médio e grande porte, o Rift Africano Oriental constituía apenas 1,6% do seu habitat. Isto sugere que os primeiros seres humanos, tal como outros animais, não se teriam confinado a esta pequena área.
O estudo também examinou a variação do tamanho do crânio e do corpo dos primatas africanos modernos, revelando que espécies como os babuínos são geralmente maiores na África Central do que na África Oriental.
Se os primeiros hominídeos apresentassem padrões semelhantes de variação morfológica, o registo fóssil do Vale do Rift não captaria esta diversidade, levando a uma imagem incompleta e potencialmente enganadora dos nossos antepassados.
in ZAP
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Marcadores: África, evolução, Grande Vale do Rift, hominídeos, paleoantropologia, Paleontologia
Na África, há cem milhões de anos...
Encontrado o lugar mais perigoso da história da Terra
Ilustração artística mostra um enorme dinossauro Carcharodontosaurus com um grupo de predadores Elosuchus, semelhantes a crocodilos, perto de uma carcaça
Um paleontólogo identificou o lugar mais perigoso da história da Terra - uma região de África repleta de predadores, há 100 milhões de anos, onde um humano que viajasse no tempo não teria uma vida muito longa.
Uma equipa internacional de paleontólogos diz ter descoberto a época e o local mais perigosos da História do nosso planeta.
Com base num estudo recentemente publicado na revista ZooKeys, o único sítio do mundo que não gostaríamos de visitar era o Sahara – há 100 milhões de anos.
“Um viajante do tempo humano não duraria muito tempo nesta região”, explica Nizar Ibrahim, investigador da Universidade de Detroit Mercy e primeiro autor do estudo, em comunicado da Universidade de Portsmouth.
Efetivamente, com répteis colossais a voar pelos céus e gigantescas bestas semelhantes a crocodilos a vaguear pela paisagem local, não é difícil aceitar o argumento dos investigadores.
A investigação, que a equipa diz ser o “trabalho mais completo sobre vertebrados fósseis do Sahara em quase um século, incluiu décadas de registos fósseis de museus de todo o mundo e notas de expedição sobre a Formação Kem Kem, conjunto de formações rochosas do Cretácico, no leste de Marrocos.
As informações extraídas destas formações foram descritas pela Universidade de Portsmouth como “o primeiro relato detalhado e totalmente ilustrado da escarpa rica em fósseis” desta formação.
Segundo os autores do estudo, um viajante do tempo seria confrontado com três dos maiores dinossauros predadores de que há registo. O Carcharodontossauro, com dentes de sabre, tinha dentes de até 20 centímetros de comprimento e media cerca de 1,5 metros. O Deltadromeus – um membro da família dos velociraptores – tinha o mesmo comprimento.
Naturalmente, outro obstáculo seria sobreviver aos enormes pterossauros, répteis que sobrevoavam as terras, aos caçadores semelhantes a crocodilos que se movimentavam e às terríveis ameaças aquáticas que espreitavam nos vastos sistemas fluviais.
“Este lugar estava cheio de peixes absolutamente enormes, incluindo uma grande abundância de celacantos gigantes e peixes-pulmonados”, explica David Martill, professor da Universidade de Portsmouth e co-autor do estudo.
“O celacanto, por exemplo, é provavelmente quatro ou mesmo cinco vezes maior do que o celacanto atual. Há um enorme tubarão-serra de água doce chamado Onchopristis com os mais temíveis dentes rostrais, que são como punhais farpados, mas lindamente brilhantes”.
A Formação Kem Kem contém uma quantidade invulgarmente elevada de fósseis de grandes carnívoros e dá uma imagem mais clara da diversidade de África em comparação com qualquer outro local do continente.
“Desde as ameaças aquáticas e aéreas descritas acima, até tartarugas, peixes e mesmo plantas, a Formação Kem Kem é uma mina de ouro virtual“, diz Nizar Ibrahim.
in ZAP
Postado por Fernando Martins às 21:23 0 bocas
Marcadores: Carcharodontosaurus, celacanto, Cretácico, Deltadromeus, Elosuchus, Paleoecologia, Paleontologia, pterossauros, Sahara
Saudades de ouvir cantar Luciano Pavarotti...
Una furtiva lagrima
negli occhi suoi spuntò:
Quelle festose giovani
invidiar sembrò.
Che più cercando io vo?
Che più cercando io vo?
M'ama! Sì, m'ama, lo vedo. Lo vedo.
Un solo istante i palpiti
del suo bel cor sentir!
I miei sospir confondere
per poco a' suoi sospir!
I palpiti, i palpiti sentir,
confondere i miei co' suoi sospir...
Cielo! Si può morir!
Di più non chiedo, non chiedo.
Ah, cielo! Si può! Si può morir!
Di più non chiedo, non chiedo.
Si può morir! Si può morir d'amor.
Postado por Pedro Luna às 17:00 0 bocas
Marcadores: Gaetano Donizetti, L'Elisir d'Amore, Una furtiva lacrima
Poesia de aniversariante de hoje...
Carta a Bill
Bill!
Se algum dia voltares
Aos caminhos do passado,
Acharás tudo mudado:
A dança, o trajo, os cantares…
Fica a máscara por fora?
Por baixo dela, ainda igual,
Se ergue a bandeira real –
Branca e azul – intacta, agora?
Bailam a Gota?
(Meu país foi sempre o teu
E esse país não morreu!)
Ver de perto com seus olhos
O lírio de que eu falava
(Lírio tão branco entre abrolhos!)
Em versos de silva brava.
Branco lírio!
Branco lírio!
Ao alto da serra da Arga!
Lembro nele o Fandangueiro
Que, ao bailar, de corpo inteiro,
Era uma flor, doce e amarga…
Mas, em chegando, ouvi só
Insultos de altifalantes!
Onde estavam os amantes
Do Poeta?
E toda a monotonia
Da voz que o rosto desvia
Dos rouxinóis dos silvados.
Que loucura!
(Pense-o, pense-o
Quem quiser de lábios mudos.)
– Comprei por dez mil escudos
Dez minutos de silêncio.
Calou-se o altifalante!
Castanholaram os dedos…
De novo,
Naquele instante,
Voltou o povo a ser povo!
E voltaram homens ledos:
– Veio o Nelson e a Artemisa,
Veio Afife e Gondarém
E os de Carreço também
Misturar-se aos da Galiza…
E bastaram dez minutos
(Os dez minutos comprados!)
Para dez mil namorados
Sorrirem, de olhos enxutos.
Que loucura! – (Pense-o, pense-o
Quem quiser de lábios mudos!)
Comprei por dez mil escudos
Dez minutos de silêncio!
Pedro Homem de Mello
Postado por Pedro Luna às 12:00 0 bocas
Marcadores: Afife, folclore, monárquicos, música, Pedro Homem de Melo, poesia
Menez nasceu há 98 anos...
(imagem daqui)
Maria Inês da Silva Carmona Ribeiro da Fonseca, de seu nome artístico Menez (Lisboa, 6 de setembro de 1926 - 11 de abril de 1995), foi uma pintora portuguesa pioneira da pintura abstrata em Portugal. Foi mãe do pintor Ruy Leitão.
Henrique VIII, 1966, óleo sobre tela
Paul Waaktaar-Savoy, dos A-ha, faz hoje 63 anos
Em paralelo com os a-ha, Paul Waaktaar-Savoy mantém, com a sua esposa Lauren Savoy e o baterista Frode Unneland, a banda Savoy. Paul e a banda Savoy residem alternadamente em Nova York e Oslo.
- Mary is coming (1996)
- Lackluster me (1997)
- Mountains of time (1999)
- Reasons to stay indoors (2001)
- Savoy (2004)
- Savoy Songbook Vol 1 (2007)
Em 2011, Paul juntou-se ao músico americano Jimmy Gnecco do grupo Ours e lançaram a música “Weathervane“, faixa-título do filme norueguês Hodejegerne.
Poesia adequada à data...
Mania das Grandezas
Pois bem, confesso:
fui eu quem destruiu as Babilónias
e descobriu a pólvora...
Acredite, a estrela Sírius, de primeira grandeza,
(única no mercado)
deixou-me meu tio-avô em testamento.
No meu bolso esconde-se o segredo
das alquimias
e a metafísica das religiões
— tudo por inspiração!
Que querem?
Sou poeta
e tenho a mania das grandezas...
Talvez ainda venha a ser Presidente da República...
Joaquim Namorado
Postado por Pedro Luna às 06:07 0 bocas
Marcadores: aldrabões, criminosos, Joaquim Namorado, José Sócrates, ladrões, poesia, PS
Terminou, há 502 anos, uma circum-navegação planeada e comandada por Fernão de Magalhães...
No vale clareia uma fogueira.
Uma dança sacode a terra inteira.
E sombras disformes e descompostas
Em clarões negros do vale vão
Subitamente pelas encostas,
Indo perder-se na escuridão.
De quem é a dança que a noite aterra?
São os Titãs, os filhos da Terra
Que dançam da morte do marinheiro
Que quis cingir o materno vulto-
Cingi-lo, dos homens, o primeiro-
Na praia ao longe por fim sepulto.
Dançam, nem sabem que a alma ousada
Do morto ainda comanda a armada,
Pulso sem corpo ao leme a guiar
As naus no resto do fim do espaço:
Que até ausente soube cercar
A terra inteira com seu abraço.
Violou a Terra. Mas eles não
O sabem, e dançam na solidão;
E sombras disformes e descompostas,
Indo perder-se nos horizontes,
Galgam do vale pelas encostas
Dos mudos montes.
in Mensagem (1934) - Fernando Pessoa
Postado por Fernando Martins às 05:02 0 bocas
Marcadores: descobrimentos, Fernando Pessoa, Fernão de Magalhães, poesia
Havemos de Ir a Viana...
Havemos de Ir a Viana - Amália Rodrigues
Entre sombras misteriosas
Em rompendo ao longe estrelas
Trocaremos nossas rosas
Para depois esquecê-las
Se o meu sangue não me engana
Como engana a fantasia
Havemos de ir a Viana
Ó meu amor de algum dia
Ó meu amor de algum dia
Havemos de ir a Viana
Se o meu sangue não me engana
Havemos de ir a Viana
Partamos de flor ao peito
Que o amor é como o vento
Quem para perde-lhe o jeito
E morre a todo o momento
Se o meu sangue não me engana
Como engana a fantasia
Havemos de ir a Viana
Ó meu amor de algum dia
Ó meu amor de algum dia
Havemos de ir a Viana
Se o meu sangue não me engana
Havemos de ir a Viana
Ciganos, verdes ciganos
Deixai-me com esta crença
Os pecados têm vinte anos
Os remorsos têm oitenta
Pedro Homem de Mello
Postado por Pedro Luna às 01:20 0 bocas
Marcadores: Amália Rodrigues, folclore, Havemos de ir a Viana, música, Pedro Homem de Mello, poesia
Adriano Moreira nasceu há 102 anos...
Estadista e estudioso de assuntos de política internacional, destacou-se pelo seu percurso académico e pela sua ação na qualidade de Ministro do Ultramar, durante o Estado Novo, ao pôr em prática as teses do lusotropicalismo e ao fazer aplicar uma série de reformas. Foi sob o seu Ministério que foi abolido o estatuto do Indigenato, que foi aprovado o Código de Trabalho Rural e abolido o regime de contratação.
No pós 25 de abril foi Presidente do Centro Democrático Social (1986–1988 e, interinamente, em 1991–1992).
(...)
Morte
Adriano Moreira faleceu aos 100 anos, na manhã do dia 23 de outubro de 2022.
Família
Postado por Fernando Martins às 01:02 0 bocas
Marcadores: Adriano Moreira, CDS, estado novo
William DuVall - 57 anos
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Marcadores: Alice in Chains, Comes With The Fall, Giraffe Tongue Orchestra, grunge, Hollow, música, William DuVall
Macy Gray - 57 anos
Dolores O'Riordan, a precocemente desaparecida vocalista dos The Cranberries, nasceu há 53 anos...
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Marcadores: Dolores O'Riordan, Irlanda, música, música céltica, Rock, rock céltico, The Cranberries, Zombie
Idris Elba - 52 anos
Postado por Fernando Martins às 00:52 0 bocas
Marcadores: actor, Idris Elba
Tom Fogerty, dos Creedence Clearwater Revival, morreu há trinta e quatro anos...
Carreira
Tom Fogerty ingressou na carreira musical em 1958. Assim como seu irmão John Fogerty, participava de uma banda de rock, denominada Spider Webb and the Insects, a qual chegou a assinar contrato com a gravadora Del-Fi Records, cancelado pouco tempo depois em 1959.
Após o insucesso de Spider Webb and the Insects Tom apresentou-se em concertos como cantor a solo e em algumas aparições requisitou o auxílio da banda de seu irmão, The Blue Velvets, cuja formação apresentava John na guitarra, Stu Cook no piano e Doug Clifford na bateria, banda que logo passou a integrar. Batizada de Tommy Fogerty and the Blue Velvets, a nova formação, em 1961, teve 4 discos gravados pela Scorpio Records, divisão da Fantasy Records.
Em 1966 John consegue contrato com a Fantasy Records, gravadora na qual ele já trabalhava e que exigiu a mudança de nome do grupo para The Golliwogs. O conjunto passou a ter canções escritas pelos irmãos que também realizaram duetos no vocal, união que resultou em pequenos sucessos regionais e de pouco impacto nacional. O consenso entre os integrantes pela mudança de nome resultou na formação dos Creedence Clearwater Revival, nascendo assim uma das bandas de rock mais famosas de sua época e em contraponto o desafeto entre Tom e o seu irmão.
O grupo consagrou Tom principalmente como guitarrista já que John era o vocalista principal que compunha quase todas as músicas da banda, de estilo composto pela mistura do rock com música country, fórmula que levou os Creedence Clearwater Revival ao rápido sucesso. Stu Cook era o baixista e Doug Clifford o baterista, Tom fazia vocais de acompanhamento e escreveu apenas uma música que foi gravada, "Walk on the Water". A falta de oportunidade de Tom de compor para a banda alimentava a animosidade entre os irmãos durante os anos de maior sucesso do grupo, resultando na saída de Tom no ano de 1971 depois de gravar seis álbuns de estúdio, não participando da gravação do álbum Mardi Gras, em 1972.
Logo após deixar a banda, Tom iniciou a carreira a solo. Teve músicas de maior sucesso em sua empreitada como "Goodbye Media Man" e "Joyful Resurrection", gravado com participações de Jerry Garcia e Merl Saunders. O álbum também contou com participações de seus ex-companheiros de Creedence Clearwater Revival, Stu Cook e Doug Clifford. John participou, tocando guitarra, em alguns álbuns a solo de Tom, entretanto o relacionamento entre os irmãos sempre manteve-se afetado desde a formação de Creedence Clearwater Revival.
Entre 1972 e 1977 realizou sessões de jazz com Merle Saunders e de 1976 a 1978 participou da banda Ruby, gravando 2 discos. A sua discografia a solo, apesar de vasta e bem conceituada por críticos da música, é pouco conhecido e divulgada até aos dias atuais, mesmo junto de muitos fãs dos Creedence.
Morte
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Marcadores: blues-rock, CCR, Creedence Clearwater Revival, Have You Ever Seen The Rain, música, Rock, Tom Fogerty
Pavarotti morreu há dezassete anos...
Postado por Fernando Martins às 00:17 0 bocas
Marcadores: E lucevan le stelle, Giacomo Puccini, Itália, Luciano Pavarotti, música, Ópera, Os Três Tenores, tenor, Tosca