quarta-feira, junho 12, 2024
Gregory Peck morreu há vinte e um anos...
O Massacre de Orlando foi há oito anos...
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Marcadores: homossexuais, ISIS, LGBT, Massacre de Orlando, terrorismo
terça-feira, junho 11, 2024
Jacques-Yves Cousteau nasceu há 114 anos
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Marcadores: cinema, Cousteau, Ecologia, Jacques-Yves Cousteau, mergulho, Oceanografia, Óscar
Gene Wilder nasceu há noventa e um anos...
Fabíola da Bélgica nasceu há 96 anos
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Marcadores: Balduíno I, Bélgica, Fabíola, Monarquia Constitucional, Rainha
Robert Ervin Howard, o criador de Conan, morreu há 88 anos
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Marcadores: Conan, espada e feitiçaria, literatura, literatura fantástica, Robert Ervin Howard
Donnie Van Zant faz hoje 72 anos
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Marcadores: Donnie Van Zant, Lynyrd Skynyrd, música, Rock and Roll, Southern Rock, Sweet Home Alabama
Um monge budista auto-imolou-se, pelo fogo, em Saigão, há 61 anos...
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Marcadores: Bodhisattva, budismo, Cidade de Ho Chi Minh, guerra do Vietname, Prémio Pulitzer, Saigão, suicídio, Thich Quang Duc, Vietname
As 24 Horas de Le Mans transformaram-se numa tragédia há 69 anos...
- A equipe Mercedes vencia a corrida, com Stirling Moss e Juan Manuel Fangio, e retirou-se dela, por respeito pelos mortos;
- A própria Mercedes retirou-se do automobilismo após o acidente, só retornando em 1989.
- Até 2006, o automobilismo foi proibido na Suíça, devido ao acidente, embora este tenha ocorrido na França. Apenas depois de 2007 é que as corridas voltaram a poder ser realizadas em território helvético.
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Marcadores: 24 Horas de Le Mans, acidente, automobilismo
Richard Strauss nasceu há 158 anos
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Gonçalves Crespo morreu há 141 anos...
António Cândido Gonçalves Crespo (Rio de Janeiro, 11 de março de 1846 - Lisboa, 11 de junho de 1883) foi um jurista e poeta português, de influência parnasiana, membro das tertúlias intelectuais portuguesas do último quartel do século XIX. Nascido nos arredores da cidade do Rio de Janeiro, filho de mãe escrava, fixou-se em Lisboa aos 14 anos de idade e estudou Direito na Universidade de Coimbra. Dedicou-se essencialmente à poesia e ao jornalismo.
Biografia
Nasceu nos arredores da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil, filho de um comerciante português, António José Gonçalves Crespo, que era à data casado com Teodora Maria Ferreira, e de Francisca Rosa da Conceição, uma mestiça e escrava. Aos 14 anos de idade mudou-se para Portugal.
Depois de estudos preparatórios em Lisboa, matriculou-se em Direito na Universidade de Coimbra, onde se formou em 1877.
Fixou-se em Lisboa, onde apesar de ter adquirido a nacionalidade portuguesa, ao tempo requisito para o exercício da advocacia, pouco exerceu aquela profissão, optando antes pelo jornalismo. Foi colaborador de diversos periódicos, entre os quais O Occidente (1878-1915) e a Folha, o jornal de Coimbra em que era diretor João Penha, o poeta que introduziu o parnasianismo em Portugal, tendo colaborado igualmente na revista literária República das Letras (1875), dirigida pelo mesmo, de que saíram três números. Colaborou também nas revistas Renascença (1878-1879?), A Mulher (1879), Jornal do domingo (1881-1888), A Leitura ((1894-1896), Branco e Negro (1896-1898), Serões (1901-1911) e na Revista de turismo iniciada em 1916. Como poeta estreou-se com a coletânea Miniaturas, publicada em 1870. Também se dedicou à tradução, publicando versões em português de poemas de Heinrich Heine.
Em 12 de março de 1874, ainda estudante, casou com a poetisa e escritora Maria Amália Vaz de Carvalho, ingressando, graças a ela e ao seu círculo de amigos, no mundo das tertúlias intelectuais de Lisboa. Nesses círculos a avançou na sua carreira como poeta e publicista, ganhando grande nomeada. Influenciado pela escola parnasiana, nas suas obras poéticas abandonou a estética romântica, afirmando-se como poeta de grande qualidade, particularmente após a publicação póstuma da sua obra completa (1887). A sua coletânea Noturnos conheceu várias edições (1882, 1888, 1897, 1923, 1942). Em colaboração com a esposa publicou o livro Contos para os Nossos Filhos (1886).
Foi também atraído para o mundo da política e em 1879 foi eleito deputado às Cortes pelo círculo do Estado da Índia. Faleceu em Lisboa, vítima da tuberculose, com apenas 37 anos de idade, na Travessa de Santa Catarina, número 11, pelas 18 horas e 30 minutos de 11 de junho de 1883. Foi sepultado no Cemitério dos Prazeres, em jazigo, deixando dois filhos menores, Luís e Maria Cristina. O terceiro filho, nascido em 17 de julho do mesmo ano, morreu à nascença e foi-lhe dado o nome do pai.
A sua afirmação como poeta foi reforçada em 1887, quando foram publicadas as suas Obras Completas, com prefácio de Teixeira de Queirós e de Maria Amália Vaz de Carvalho.
in Wikipédia
ALGUÉM
Para alguém sou o lírio entre os abrolhos,
E tenho as formas ideais de Cristo;
Para alguém sou a vida e a luz dos olhos,
E, se na Terra existe, é porque existo.
Esse alguém, que prefere ao namorado
Cantar das aves minha rude voz,
Não és tu, anjo meu idolatrado!
Nem, meus amigos, é nenhum de vós!
Quando, alta noite, me reclino e deito,
Melancólico, triste e fatigado,
Esse alguém abre as asas no meu leito,
E o meu sono desliza perfumado.
Chovam bênçãos de Deus sobre a que chora
Por mim além dos mares! esse alguém
É de meus olhos a esplendente aurora;
És tu, doce velhinha, ó minha mãe!
Gonçalves Crespo
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Marcadores: Gonçalves Crespo, Parnasianismo, poesia
Bartolomeo Vanzetti nasceu há 136 anos...
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Francisco Marto nasceu há 115 anos...
Francisco de Jesus Marto (Aljustrel, Fátima, 11 de junho de 1908 - Aljustrel, Fátima, 4 de abril de 1919) foi um dos três pastorinhos que viu Nossa Senhora, na Cova da Iria, em Fátima, entre 13 de maio e 13 de outubro de 1917.
Foi beatificado pelo Papa João Paulo II, no dia 13 de maio de 2000, no Santuário de Fátima, em Portugal, e foi canonizado, pelo Papa Francisco, no mesmo local, no dia 13 de maio de 2017, por ocasião das celebrações do centenário das aparições de Fátima.
Ele, e a sua irmã Jacinta Marto, foram as primeiras crianças santas não-mártires da Igreja Católica.
in Wikipédia
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Marcadores: 13 de Maio, Fátima, Francisco Marto, Igreja Católica, pastorinhos de Fátima, Santos
O alpinista João Garcia celebra hoje 57 anos
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Marcadores: alpinismo, João Garcia, Monte Everest
El-Rei D. João III morreu há 467 anos
D. João III de Portugal (Lisboa, 6 de junho de 1502 - Lisboa, 11 de junho de 1557) foi o décimo quinto Rei de Portugal, cognominado O Piedoso ou O Pio, pela sua devoção religiosa. Filho do rei D. Manuel I de Portugal, sucedeu-lhe em 1521, aos 19 anos. Herdou um império vastíssimo e disperso, nas ilhas atlânticas, costas ocidental e oriental de África, Índia, Malásia, ilhas do Pacífico, China e Brasil. Continuou a política centralizadora do seu pai. Durante o seu reinado foi obrigado a negociar as Molucas com Espanha, no tratado de Saragoça, adquiriu novas colónias na Ásia - Chalé, Diu, Bombaim, Baçaim e Macau e um grupo de portugueses chegou pela primeira vez ao Japão, em 1543, estendendo a presença portuguesa de Lisboa até Nagasaki. Para fazer face à pirataria iniciou a colonização efetiva do Brasil, que dividiu em capitanias hereditárias, estabelecendo o governo central em 1548. Ao mesmo tempo, abandonou diversas cidades fortificadas em Marrocos, devido ao custos da sua defesa face aos ataques muçulmanos. Extremamente religioso, permitiu a introdução da inquisição em Portugal em 1536, obrigando à fuga muitos mercadores judeus e cristãos-novos, forçando o recurso a empréstimos estrangeiros. Inicialmente destacado entre as potências europeias económicas e diplomáticas, viu a rota do Cabo fraquejar, pois a rota do Levante recuperava, e em 1548 teve de mandar fechar a feitoria Portuguesa de Antuérpia. Viu morrer os dez filhos que gerou e a crise iniciada no seu reinado amplificou-se sob o governo do seu neto e sucessor, o Rei D. Sebastião de Portugal.
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Joshua Jackson comemora hoje 46 anos
John Wayne morreu há 45 anos...
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Marcadores: actor, cinema, John Wayne
Carlos Seixas nasceu há trezentos e vinte anos...!