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terça-feira, junho 11, 2024

Francisco Marto nasceu há 115 anos...

 

 

Francisco de Jesus Marto (Aljustrel, Fátima, 11 de junho de 1908 - Aljustrel, Fátima, 4 de abril de 1919) foi um dos três pastorinhos que viu Nossa Senhora, na Cova da Iria, em Fátima, entre 13 de maio e 13 de outubro de 1917.

Foi beatificado pelo Papa João Paulo II, no dia 13 de maio de 2000, no Santuário de Fátima, em Portugal, e foi canonizado, pelo Papa Francisco, no mesmo local, no dia 13 de maio de 2017, por ocasião das celebrações do centenário das aparições de Fátima.

Ele, e a sua irmã Jacinta Marto, foram as primeiras crianças santas não-mártires da Igreja Católica

  


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segunda-feira, maio 13, 2024

A primeira aparição de Fátima foi há 107 anos...


Aparições de Fátima
é a designação comum dada a um ciclo de aparições marianas que terá ocorrido durante o ano de 1917 na localidade de Fátima, em Portugal.
No dia 13 de maio de 1917, três crianças, Lúcia dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos), afirmaram terem visto "...uma senhora mais brilhante do que o Sol" sobre uma azinheira de um metro ou pouco mais de altura, quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, próximo da aldeia de Aljustrel. Lúcia via, ouvia e falava com a aparição, Jacinta via e ouvia e Francisco apenas via-a, mas não a ouvia.
A aparição mariana repetiu-se nos cinco meses seguintes e seria portadora de uma importante mensagem ao mundo. A 13 de outubro de 1917, a aparição apresentou-se-lhes como sendo "a Senhora do Rosário".
   

quinta-feira, abril 04, 2024

São Francisco Marto morreu há 105 anos...

    
Francisco de Jesus Marto (Aljustrel, Fátima, 11 de junho de 1908 - Ourém, 4 de abril de 1919) foi um dos três pastorinhos que afirmou ter visto Nossa Senhora, na Cova da Iria, em Fátima, entre 13 de maio e 13 de outubro de 1917.
Foi beatificado pelo Papa João Paulo II, no dia 13 de maio de 2000, no Santuário de Fátima, e foi canonizado pelo Papa Francisco, no mesmo local, no dia 13 de maio de 2017, por ocasião das celebrações do centenário das Aparições de Fátima.
  
Biografia
Filho mais velho de Manuel Pedro Marto e de sua mulher Olímpia de Jesus dos Santos, Francisco foi batizado na Igreja Paroquial de Fátima e era uma criança típica do Portugal rural da época. Como não era obrigatório, não frequentava a escola e trabalhava como pastor, em conjunto com a sua irmã Jacinta Marto e a sua prima Lúcia dos Santos. Após os eventos que viriam a ser conhecidos como as aparições de Fátima, Francisco ingressou no ensino primário, mas acabou por deixar de assistir às aulas. 
De acordo com as memórias de Lúcia, Francisco era um rapaz muito dado, mas calmo, e gostava de música, o qual mostrava habilidade no pífaro. Sendo muito independente nas opiniões, era, no entanto, pacificador, e mostrava-se muito respeitoso pelas pessoas. Conta a sua prima que até os animais não escapavam à sua caridade.
Na sequência das aparições marianas, o comportamento dos dois irmãos alterou-se e desde então Francisco passou a preferir rezar sozinho. Marcado pelas palavras de Nossa Senhora para "que não ofendam mais a Deus", ele retirava-se na solidão "para consolar Jesus pelos pecados do mundo".
As três crianças, particularmente o Francisco, tinham o costume de praticar mortificações e penitências, mas que Nossa Senhora, numa das suas aparições, pedira moderação. Contudo, como penitência, Francisco deixara de ir à escola e escondia-se para fazer reparação pelos pecadores. É possível que os prolongados jejuns o tenham enfraquecido a ponto de sucumbir à epidemia gerada pela pneumónica que varreu a Europa em 1918, em consequência da Primeira Guerra Mundial. Ele acabou por falecer em casa em 1919. O seu corpo encontra-se sepultado na Basílica de Nossa Senhora do Rosário em Fátima.
Francisco e a irmã Jacinta Marto foram beatificados pelo Papa João Paulo II em 13 de maio de 2000. O seu dia festivo é 20 de fevereiro. A sua canonização realizada pelo Papa Francisco ocorreu no dia 13 de maio de 2017, por ocasião das celebrações do Centenário das Aparições de Fátima
  
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domingo, junho 11, 2023

Francisco Marto nasceu há 114 anos...

  

 

Francisco de Jesus Marto (Aljustrel, Fátima, 11 de junho de 1908 - Aljustrel, Fátima, 4 de abril de 1919) foi um dos três pastorinhos que viu Nossa Senhora, na Cova da Iria, em Fátima, entre 13 de maio e 13 de outubro de 1917.

Foi beatificado pelo Papa João Paulo II, no dia 13 de maio de 2000, no Santuário de Fátima, em Portugal, e foi canonizado pelo Papa Francisco, no mesmo local, no dia 13 de maio de 2017, por ocasião das celebrações do centenário das aparições de Fátima.

Ele, e a sua irmã Jacinta Marto, foram as primeiras crianças santas não-mártires da Igreja Católica

  


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sábado, maio 13, 2023

A primeira aparição de Fátima foi há 106 anos...


Aparições de Fátima
é a designação comum dada a um ciclo de aparições marianas que terá ocorrido durante o ano de 1917 na localidade de Fátima, em Portugal.
No dia 13 de maio de 1917, três crianças, Lúcia dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos), afirmaram terem visto "...uma senhora mais brilhante do que o Sol" sobre uma azinheira de um metro ou pouco mais de altura, quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, próximo da aldeia de Aljustrel. Lúcia via, ouvia e falava com a aparição, Jacinta via e ouvia e Francisco apenas via-a, mas não a ouvia.
A aparição mariana repetiu-se nos cinco meses seguintes e seria portadora de uma importante mensagem ao mundo. A 13 de outubro de 1917, a aparição apresentou-se-lhes como sendo "a Senhora do Rosário".
   

terça-feira, abril 04, 2023

Francisco Marto morreu há 104 anos...

    
Francisco de Jesus Marto (Aljustrel, Fátima, 11 de junho de 1908 - Ourém, 4 de abril de 1919) foi um dos três pastorinhos que afirmou ter visto Nossa Senhora, na Cova da Iria, em Fátima, entre 13 de maio e 13 de outubro de 1917.
Foi beatificado pelo Papa João Paulo II, no dia 13 de maio de 2000, no Santuário de Fátima, e foi canonizado pelo Papa Francisco, no mesmo local, no dia 13 de maio de 2017, por ocasião das celebrações do centenário das Aparições de Fátima.
  
Biografia
Filho mais velho de Manuel Pedro Marto e de sua mulher Olímpia de Jesus dos Santos, Francisco foi batizado na Igreja Paroquial de Fátima e era uma criança típica do Portugal rural da época. Como não era obrigatório, não frequentava a escola e trabalhava como pastor, em conjunto com a sua irmã Jacinta Marto e a sua prima Lúcia dos Santos. Após os eventos que viriam a ser conhecidos como as aparições de Fátima, Francisco ingressou no ensino primário, mas acabou por deixar de assistir às aulas. 
De acordo com as memórias de Lúcia, Francisco era um rapaz muito dado, mas calmo, e gostava de música, o qual mostrava habilidade no pífaro. Sendo muito independente nas opiniões, era, no entanto, pacificador, e mostrava-se muito respeitoso pelas pessoas. Conta a sua prima que até os animais não escapavam à sua caridade.
Na sequência das aparições marianas, o comportamento dos dois irmãos alterou-se e desde então Francisco passou a preferir rezar sozinho. Marcado pelas palavras de Nossa Senhora para "que não ofendam mais a Deus", ele retirava-se na solidão "para consolar Jesus pelos pecados do mundo".
As três crianças, particularmente o Francisco, tinham o costume de praticar mortificações e penitências, mas que Nossa Senhora, numa das suas aparições, pedira moderação. Contudo, como penitência, Francisco deixara de ir à escola e escondia-se para fazer reparação pelos pecadores. É possível que os prolongados jejuns o tenham enfraquecido a ponto de sucumbir à epidemia gerada pela pneumónica que varreu a Europa em 1918, em consequência da Primeira Guerra Mundial. Ele acabou por falecer em casa em 1919. O seu corpo encontra-se sepultado na Basílica de Nossa Senhora do Rosário em Fátima.
Francisco e a irmã Jacinta Marto foram beatificados pelo Papa João Paulo II em 13 de maio de 2000. O seu dia festivo é 20 de fevereiro. A sua canonização realizada pelo Papa Francisco ocorreu no dia 13 de maio de 2017, por ocasião das celebrações do Centenário das Aparições de Fátima
  
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sexta-feira, maio 13, 2022

Foi há 105 anos, em Fátima...


Aparições de Fátima
é a designação comum dada a um ciclo de aparições marianas que terá ocorrido durante o ano de 1917 na localidade de Fátima, em Portugal.
No dia 13 de maio de 1917, três crianças, Lúcia dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos), afirmaram terem visto "...uma senhora mais brilhante do que o Sol" sobre uma azinheira de um metro ou pouco mais de altura, quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, próximo da aldeia de Aljustrel. Lúcia via, ouvia e falava com a aparição, Jacinta via e ouvia e Francisco apenas via-a, mas não a ouvia.
A aparição mariana repetiu-se nos cinco meses seguintes e seria portadora de uma importante mensagem ao mundo. A 13 de outubro de 1917, a aparição apresentou-se-lhes como sendo "a Senhora do Rosário".
   

segunda-feira, abril 04, 2022

São Francisco Marto morreu há 103 anos

    
Francisco de Jesus Marto (Aljustrel, Fátima, 11 de junho de 1908 - Ourém, 4 de abril de 1919) foi um dos três pastorinhos que afirmou ter visto Nossa Senhora, na Cova da Iria, em Fátima, entre 13 de maio e 13 de outubro de 1917.
Foi beatificado pelo Papa João Paulo II, no dia 13 de maio de 2000, no Santuário de Fátima, e foi canonizado pelo Papa Francisco, no mesmo local, no dia 13 de maio de 2017, por ocasião das celebrações do centenário das Aparições de Fátima.
  
Biografia
Filho mais velho de Manuel Pedro Marto e de sua mulher Olímpia de Jesus dos Santos, Francisco foi batizado na Igreja Paroquial de Fátima e era uma criança típica do Portugal rural da época. Como não era obrigatório, não frequentava a escola e trabalhava como pastor, em conjunto com a sua irmã Jacinta Marto e a sua prima Lúcia dos Santos. Após os eventos que viriam a ser conhecidos como as aparições de Fátima, Francisco ingressou no ensino primário, mas acabou por deixar de assistir às aulas. 
De acordo com as memórias de Lúcia, Francisco era um rapaz muito dado, mas calmo, e gostava de música, o qual mostrava habilidade no pífaro. Sendo muito independente nas opiniões, era, no entanto, pacificador, e mostrava-se muito respeitoso pelas pessoas. Conta a sua prima que até os animais não escapavam à sua caridade.
Na sequência das aparições marianas, o comportamento dos dois irmãos alterou-se e desde então Francisco passou a preferir rezar sozinho. Marcado pelas palavras de Nossa Senhora para "que não ofendam mais a Deus", ele retirava-se na solidão "para consolar Jesus pelos pecados do mundo".
As três crianças, particularmente o Francisco, tinham o costume de praticar mortificações e penitências, mas que Nossa Senhora, numa das suas aparições, pedira moderação. Contudo, como penitência, Francisco deixara de ir à escola e escondia-se para fazer reparação pelos pecadores. É possível que os prolongados jejuns o tenham enfraquecido a ponto de sucumbir à epidemia gerada pela pneumónica que varreu a Europa em 1918, em consequência da Primeira Guerra Mundial. Ele acabou por falecer em casa em 1919. O seu corpo encontra-se sepultado na Basílica de Nossa Senhora do Rosário em Fátima.
Francisco e a irmã Jacinta Marto foram beatificados pelo Papa João Paulo II em 13 de maio de 2000. O seu dia festivo é 20 de fevereiro. A sua canonização realizada pelo Papa Francisco ocorreu no dia 13 de maio de 2017, por ocasião das celebrações do Centenário das Aparições de Fátima
  
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quinta-feira, maio 13, 2021

Faz hoje 104 anos...


Aparições de Fátima
é a designação comum dada a um ciclo de aparições marianas que terá ocorrido durante o ano de 1917 na localidade de Fátima, em Portugal.
No dia 13 de maio de 1917, três crianças, Lúcia dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos), afirmaram terem visto "...uma senhora mais brilhante do que o Sol" sobre uma azinheira de um metro ou pouco mais de altura, quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, próximo da aldeia de Aljustrel. Lúcia via, ouvia e falava com a aparição, Jacinta via e ouvia e Francisco apenas via-a, mas não a ouvia.
A aparição mariana repetiu-se nos cinco meses seguintes e seria portadora de uma importante mensagem ao mundo. A 13 de outubro de 1917, a aparição apresentou-se-lhes como sendo "a Senhora do Rosário".
   

domingo, abril 04, 2021

São Francisco Marto morreu há 102 anos

  
Francisco de Jesus Marto (Aljustrel, Fátima, 11 de junho de 1908 - Ourém, 4 de abril de 1919) foi um dos três pastorinhos que afirmou ter visto Nossa Senhora, na Cova da Iria, em Fátima, entre 13 de maio e 13 de outubro de 1917.
Foi beatificado pelo Papa João Paulo II, no dia 13 de maio de 2000, no Santuário de Fátima, e foi canonizado pelo Papa Francisco, no mesmo local, no dia 13 de maio de 2017, por ocasião das celebrações do Centenário das Aparições de Fátima.
  
Biografia
Filho mais velho de Manuel Pedro Marto e de sua mulher Olímpia de Jesus dos Santos, Francisco foi baptizado na Igreja Paroquial de Fátima e era uma criança típica do Portugal rural da época. Como não era obrigatório, não frequentava a escola e trabalhava como pastor, em conjunto com a sua irmã Jacinta Marto e a sua prima Lúcia dos Santos. Após os eventos que viriam a ser conhecidos como as aparições de Fátima, Francisco ingressou no ensino primário, mas acabou por deixar de assistir às aulas. 
De acordo com as memórias de Lúcia, Francisco era um rapaz muito dado, mas calmo, e gostava de música, o qual mostrava habilidade no pífaro. Sendo muito independente nas opiniões, era, no entanto, pacificador, e mostrava-se muito respeitoso pelas pessoas. Conta a sua prima que até os animais não escapavam à sua caridade.
Na sequência das aparições marianas, o comportamento dos dois irmãos alterou-se e desde então Francisco passou a preferir rezar sozinho. Marcado pelas palavras de Nossa Senhora para "que não ofendam mais a Deus", ele retirava-se na solidão "para consolar Jesus pelos pecados do mundo".
As três crianças, particularmente o Francisco, tinham o costume de praticar mortificações e penitências, mas que Nossa Senhora, numa das Suas aparições, pedira moderação. Contudo, como penitência, Francisco deixara de ir à escola e escondia-se para fazer reparação pelos pecadores. É possível que os prolongados jejuns o tenham enfraquecido a ponto de sucumbir à epidemia gerada pela pneumónica que varreu a Europa em 1918, em consequência da Primeira Guerra Mundial. Ele acabou por falecer em casa em 1919. O seu corpo encontra-se sepultado na Basílica de Nossa Senhora do Rosário em Fátima.
Francisco e a irmã Jacinta Marto foram beatificados pelo Papa João Paulo II em 13 de maio de 2000. O seu dia festivo é 20 de fevereiro. A sua canonização realizada pelo Papa Francisco ocorreu no dia 13 de maio de 2017, por ocasião das celebrações do Centenário das Aparições de Fátima
  
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quinta-feira, abril 04, 2019

São Francisco Marto morreu há um século

Francisco de Jesus Marto (Aljustrel, Fátima, 11 de junho de 1908 - Ourém, 4 de abril de 1919) foi um dos três pastorinhos que afirmou ter visto Nossa Senhora, na Cova da Iria, em Fátima, entre 13 de maio e 13 de outubro de 1917.
Foi beatificado pelo Papa João Paulo II, no dia 13 de maio de 2000, no Santuário de Fátima, e foi canonizado pelo Papa Francisco, no mesmo local, no dia 13 de maio de 2017, por ocasião das celebrações do Centenário das Aparições de Fátima.
  
Biografia
Filho mais velho de Manuel Pedro Marto e de sua mulher Olímpia de Jesus dos Santos, Francisco foi baptizado na Igreja Paroquial de Fátima e era uma criança típica do Portugal rural da época. Como não era obrigatório, não frequentava a escola e trabalhava como pastor, em conjunto com a sua irmã Jacinta Marto e a sua prima Lúcia dos Santos. Após os eventos que viriam a ser conhecidos como as aparições de Fátima, Francisco ingressou no ensino primário, mas acabou por deixar de assistir às aulas. 
De acordo com as memórias de Lúcia, Francisco era um rapaz muito dado, mas calmo, e gostava de música, o qual mostrava habilidade no pífaro. Sendo muito independente nas opiniões, era, no entanto, pacificador, e mostrava-se muito respeitoso pelas pessoas. Conta a sua prima que até os animais não escapavam à sua caridade.
Na sequência das aparições marianas, o comportamento dos dois irmãos alterou-se e desde então Francisco passou a preferir rezar sozinho. Marcado pelas palavras de Nossa Senhora para "que não ofendam mais a Deus", ele retirava-se na solidão "para consolar Jesus pelos pecados do mundo".
As três crianças, particularmente o Francisco, tinham o costume de praticar mortificações e penitências, mas que Nossa Senhora, numa das Suas aparições, pedira moderação. Contudo, como penitência, Francisco deixara de ir à escola e escondia-se para fazer reparação pelos pecadores. É possível que os prolongados jejuns o tenham enfraquecido a ponto de sucumbir à epidemia gerada pela pneumónica que varreu a Europa em 1918, em consequência da Primeira Guerra Mundial. Ele acabou por falecer em casa em 1919. O seu corpo encontra-se sepultado na Basílica de Nossa Senhora do Rosário em Fátima.
Francisco e a irmã Jacinta Marto foram beatificados pelo Papa João Paulo II em 13 de maio de 2000. O seu dia festivo é 20 de fevereiro. A sua canonização realizada pelo Papa Francisco ocorreu no dia 13 de maio de 2017, por ocasião das celebrações do Centenário das Aparições de Fátima.

domingo, maio 13, 2018

Foi há 101 anos...

Aparições de Fátima é a designação comum dada a um ciclo de aparições marianas que terá ocorrido durante o ano de 1917 na localidade de Fátima, em Portugal.
No dia 13 de maio de 1917, três crianças, Lúcia dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos), afirmaram terem visto "...uma senhora mais brilhante do que o Sol" sobre uma azinheira de um metro ou pouco mais de altura, quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, próximo da aldeia de Aljustrel. Lúcia via, ouvia e falava com a aparição, Jacinta via e ouvia e Francisco apenas via-a, mas não a ouvia.
A aparição mariana repetiu-se nos cinco meses seguintes e seria portadora de uma importante mensagem ao mundo. A 13 de outubro de 1917, a aparição apresentou-se-lhes como sendo "a Senhora do Rosário".

sábado, maio 13, 2017

A primeira aparição de Fátima foi há 100 anos

Aparições de Fátima é a designação comum dada a um ciclo de aparições marianas que terá ocorrido durante o ano de 1917 na localidade de Fátima, em Portugal.
No dia 13 de maio de 1917, três crianças, Lúcia dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos), afirmaram terem visto "...uma senhora mais brilhante do que o Sol" sobre uma azinheira de um metro ou pouco mais de altura, quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, próximo da aldeia de Aljustrel. Lúcia via, ouvia e falava com a aparição, Jacinta via e ouvia e Francisco apenas via-a, mas não a ouvia.
A aparição mariana repetiu-se nos cinco meses seguintes e seria portadora de uma importante mensagem ao mundo. A 13 de outubro de 1917, a aparição apresentou-se-lhes como sendo "a Senhora do Rosário".

segunda-feira, maio 13, 2013

Porque hoje Fátima é Portugal...

Lúcia e os seus dois primos, Francisco e Jacinta Marto (fotografia tirada na altura das aparições)

No dia 13 de maio de 1917, três crianças, Lúcia de Jesus dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos), afirmaram ter visto "...uma senhora mais branca que o Sol" sobre uma azinheira de um metro ou pouco mais de altura, quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, lugar de Aljustrel, pertencente ao concelho de Ourém, Portugal.
Lúcia via, ouvia e falava com a aparição, Jacinta via e ouvia e Francisco apenas via, mas não a ouvia.
As aparições repetiram-se nos cinco meses seguintes e seriam portadoras de uma mensagem ao mundo. A 13 de outubro de 1917 a aparição disse-lhes ser a Nossa Senhora do Rosário.

(...)

Brincavam os três pastorinhos na Cova da Iria, uma pequena propriedade pertencente aos pais de Lúcia, localizada a 2,5 km de Fátima, quando por volta do meio-dia e depois de rezarem o terço, observaram dois clarões como se fossem relâmpagos. Com receio de começar a chover, reuniram o rebanho e decidiram ir-se embora, mas no caminho e logo abaixo, outro clarão teria iluminado o espaço. Nesse instante, teriam visto em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), "era uma Senhora vestida de branco e mais brilhante que o Sol, espargindo luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente", descreve Lúcia. "A sua face, indescritivelmente bela não era nem triste, nem alegre, mas séria, com ar de suave censura. As mãos juntas, como a rezar, apoiadas no peito e voltadas para cima. Da mão direita pendia um rosário. As vestes pareciam feitas só de luz. A túnica era branca e branco o manto, orlado de ouro que cobria a cabeça da Virgem e lhe descia até aos pés. Não se Lhe viam os cabelos nem as orelhas." Os traços da fisionomia Lúcia nunca pôde descrevê-los, pois a sua formosura não cabe em palavras humanas. Os videntes estavam tão perto de Nossa Senhora - a um metro de distância, mais ou menos - que ficavam dentro da luz que A cercava, ou que Ela espargia. O colóquio inicia-se da seguinte maneira:
Nossa Senhora: - Não tenhais medo. Eu não vos faço mal. Lúcia: - Donde é Vossemecê? - Sou do Céu (e Nossa Senhora ergueu as mãos apontando o Céu). - E que é que Vossemecê me quer? - Vim para vos pedir que venhais aqui seis meses seguidos, no dia 13, a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Depois voltarei ainda aqui uma sétima vez. - E eu também vou para o Céu? - Sim, vais. - E a Jacinta? - Também. - E o Francisco? - Também, mas tem que rezar muitos terços. - A Maria das Neves já está no Céu? (Lúcia referia-se a uma mulher que tinha morrido recentemente) - Sim, está. - E a Amélia? - Estará no Purgatório até ao fim do mundo. Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em acto de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores? - Sim, queremos. - Ides pois ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto. "Foi ao pronunciar estas últimas palavras que abriu pela primeira vez as mãos comunicando-nos uma luz muito intensa, como que reflexo que delas expedia, que nos penetrava no peito e no mais intimo da alma, fazendo-nos ver a nós mesmos em Deus, que era essa luz, mais claramente do que nos vemos no melhor dos espelhos. Então, por um impulso intimo também comunicado, caímos de joelhos e repetimos intimamente ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro, meu Deus meu Deus eu Vos amo no Santíssimo Sacramento. Passados estes momentos, Nossa Senhora acrescentou: - Rezem o terço todos os dias para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra (na altura desenrolava-se a Primeira Guerra Mundial).
"Em seguida começou a elevar-se serenamente em direção a nascente até desaparecer na imensidade da distância. A luz que A circundava ia como que abrindo um caminho no cerrado dos astros".