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O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Computer World (German: Computerwelt) is the eighth studio album by German electronic band Kraftwerk, released on 10 May 1981.
The album deals with the themes of the rise of computers within society. In keeping with the album's concept, Kraftwerk showcased their music on an ambitious world tour. The compositions are credited to Ralf Hütter, Florian Schneider, and Karl Bartos. As was the case with the two previous albums, Computer World was released in both German- and English-language editions.
(...)
Computer World was ranked the second best album of 1981 by NME.
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A new wave album with musical elements such as dance and synth-pop, Rio is mostly composed of fast, upbeat numbers, with a couple slower synthesiser-based ballads. Lead vocalist Simon Le Bon's obtuse lyrics cover topics from chasing one's dreams to pursuing a love interest. Bassist John Taylor conceived the title, which the band felt represented the optimistic and exotic tone of the album. The cover artwork, painted by Patrick Nagel and designed by Malcolm Garrett to resemble 1950s cigar packaging, is considered one of the greatest of all time.
Duran Duran shot music videos for many of the album's tracks, all of which helped spearhead the 1980s MTV revolution. Accompanied by three worldwide hit singles, Rio peaked at number two in the United Kingdom and remained in the chart for 110 weeks. Initially unsuccessful in the United States, the album was remixed by Capitol Records to better match American radio at the time; the remixed album spent 129 weeks on the Billboard chart, reaching number six. The band toured the US and Europe throughout the latter half of 1982.
Rio initially received mixed-to-negative reviews from critics, who commended the melodies but disparaged the lyrics. Retrospective reviewers consider Rio the band's best work and praise its timelessness, instrumentation and band performances. With the album, Duran Duran were forerunners in the Second British Invasion of the 1980s, helping ensure the success of other English artists throughout the decade. It has since made appearances on best-of lists and has been reissued several times.
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(imagem daqui)
Bernardo da Costa Sassetti Pais, conhecido apenas por Bernardo Sassetti (Lisboa, 24 de junho de 1970 - Praia do Abano, Alcabideche, Cascais, 10 de maio de 2012), foi um compositor e pianista português.
Era o filho mais novo de Sidónio de Freitas Branco Pais (Lisboa, Mercês, 11 de novembro de 1925 - Lisboa, São Mamede, 4 de dezembro de 2006) e de sua mulher e prima em 2.º e 3.º graus (casados a 8 de novembro de 1951) Maria de Lourdes da Costa de Sousa de Macedo Sassetti (15 de junho de 1929), de ascendência italiana. O seu pai era neto paterno de Sidónio Pais, sobrinho materno de Luís de Freitas Branco e Pedro de Freitas Branco, primo-irmão de João de Freitas Branco, bisneto do 1.º Conde de Vila Franca do Campo e sobrinho-trineto do 1.º Visconde das Nogueiras. A sua mãe era prima-sobrinha de Luís de Freitas Branco e Pedro de Freitas Branco, prima em 2.º grau de João de Freitas Branco, bisneta do 5.º Visconde de Mesquitela e 3.º Conde de Mesquitela e sobrinha-trineta do 1.º Visconde das Nogueiras.
Iniciou os seus estudos de piano clássico aos nove anos com a professora Maria Fernanda Costa e, mais tarde, com o professor António Menéres Barbosa, tendo frequentado também a Academia dos Amadores de Música. Dedicou-se ao jazz, estudando com Zé Eduardo, Horace Parlan e Sir Roland Hanna. Em 1987 começa a sua carreira profissional, em concertos e clubes locais, com o quarteto de Carlos Martins e o Moreiras Jazztet; participa em inúmeros festivais com músicos tais como Al Grey, John Stubblefield, Frank Lacy e Andy Sheppard. Desde então, nos primeiros quinze anos de carreira, apresenta-se por todo o mundo ao lado de Art Farmer, Kenny Wheeler, Freddie Hubbard, Paquito D'Rivera, Benny Golson, Curtis Fuller, Eddie Henderson, Charles McPherson, Steve Nelson, integrado na United Nations Orchestra e no quinteto de Guy Barker com o qual gravou o CD "Into the blue" (Verve), nomeado para os Mercury Awards 95- Ten álbuns of the year. Em novembro de 1997, também com Guy Barker, gravou "What Love is", acompanhado pela Orquestra Filarmónica de Londres e tendo como convidado especial o cantor Sting.
Como compositor destacam-se as suites "Ecos de África", "Sons do Brasil", "Mundos", "Fragments (Of Cinematic Illusion)", "Entropé" (para piano e orquestra) e "4 Movimentos Soltos" (para piano, vibrafone, marimba e orquestra). O seu primeiro trabalho discográfico como líder, Salsetti (Groove/Movieplay), foi gravado em abril de 1994 com a participação de Paquito D'Rivera, o segundo, Mundos (Emarcy/Polygram), em janeiro de 1996.
"Nocturno", lançado pela editora Clean Feed em 2002, foi distinguido com o 1.º Prémio Carlos Paredes. "Índigo" e "Livre" são outras das suas mais recentes gravações de piano solo para a mesma editora.
A 30 de janeiro de 2006 foi feito Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.
Bernardo Sassetti foi casado com a atriz Beatriz Batarda, com a qual teve duas filhas, Maria e Leonor Batarda Fernandes Sassetti Pais, de 8 e 6 anos, à data da sua morte.
Faleceu no dia 10 de maio de 2012, na sequência de uma queda de 20 metros duma falésia no Guincho. A Capitania do Porto de Cascais recebeu uma chamada às 15.15 de quinta-feira, 10 de maio, para socorrer “um indivíduo caído numas pedras a norte da Praia do Abano”.
Música para cinema
Dedicava-se regularmente à música para cinema, tendo realizado vários trabalhos, de entre os quais se destaca a sua participação no filme do realizador Anthony Minguella - "The Talented Mr. Ripley" (Paramount/Miramax). Para este projeto gravou "My Funny Valentine" com o ator Matt Damon, entre outros temas. Compôs igualmente, em parceria com o trompetista Guy Barker, uma série de temas para serem apresentados na estreia deste filme realizada em Los Angeles, Nova Iorque, Chicago, Berlim, Paris Londres e Roma.
Os seus mais importantes trabalhos de composição para cinema são os seguintes: "Maria do Mar" de Leitão Barros, "Facas e Anjos" de Eduardo Guedes, "Quaresma" de José Álvaro Morais, "O Milagre Segundo Salomé" de Mário Barroso, "A Costa dos Murmúrios" de Margarida Cardoso, "Alice" de Marco Martins, o documentário "Noite em Branco" de Olivier Blanc e a curta-metragem "As Terças da Bailarina Gorda" de Jeanne Waltz. Como solista, participou também no filme "Pax" de Eduardo Guedes e na curta-metragem "Bloodcount" de Bernard McLoughlan.
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We had a death pact, and I have to keep my half of the bargain.
Please bury me next to my baby in my leather jacket, jeans and
motorcycle boots. Goodbye.
(Nós fizemos um pacto de morte, e eu tenho que manter a minha
parte do acordo. Por favor, enterrem-me ao pé do meu amor com a minha
jaqueta, jeans e botas de motard. Adeus.)
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- Sid Vicious
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Cientistas revelam o rosto de um neandertal que viveu há 75 mil anos (e avisam que as descobertas podem não ficar por aqui)
Uma mulher de 40 e poucos anos foi enterrada numa gruta há 75 mil anos, numa vala escavada para acolher o seu corpo. A sua mão esquerda estava enrolada debaixo da cabeça e uma pedra atrás da cabeça pode ter sido colocada como almofada.
Conhecida como Shanidar Z, em homenagem à caverna no Curdistão iraquiano onde foi encontrada em 2018, a mulher era um neandertal, um tipo de humano antigo que desapareceu há cerca de 40 mil anos.
Os cientistas que estudam os seus restos mortais juntaram meticulosamente o crânio a partir de 200 fragmentos de ossos, um processo que demorou nove meses. Utilizaram os contornos do rosto e do crânio para guiar a reconstrução e compreender como terá sido a sua aparência.
A impressionante recriação é apresentada num novo documentário “Secrets of the Neanderthals” (Segredos dos Neandertais) produzido pela BBC para a Netflix, que já está disponível para transmissão.
“Há alguma liberdade artística aqui, mas no centro está o crânio real e dados concretos sobre o que sabemos acerca destas pessoas”, diz.
“Ela na verdade tem um rosto bastante grande para o seu tamanho”, constata Pomeroy. “Tem o contorno das sobrancelhas bastante grande, que normalmente não veríamos, mas penso que vestida com roupas modernas provavelmente não olharíamos duas vezes.”
Os neandertais viveram na Europa, no Médio Oriente e nas montanhas da Ásia Central durante cerca de 300 mil anos, sobrepondo-se aos humanos modernos durante cerca de 30 mil anos. A análise do ADN dos seres humanos atuais revela que, durante este período, os neandertais e o Homo sapiens se encontraram ocasionalmente e cruzaram entre si.
Nova análise
Quando Pomeroy escavou o esqueleto pela primeira vez, o seu sexo não foi imediatamente óbvio, porque apenas a metade superior do corpo estava preservada. Faltavam-lhe os ossos pélvicos reveladores. A equipa que inicialmente estudou os restos mortais baseou-se numa técnica relativamente nova que envolve a sequência de proteínas no interior do esmalte dos dentes para determinar o sexo de Shanidar Z, que é revelado pela primeira vez no documentário.
Os investigadores das universidades de Cambridge e Liverpool estimam a altura do espécime em cerca de 1,5 metros, comparando o comprimento e o diâmetro dos ossos do braço com dados relativos a humanos modernos. Uma análise do desgaste dos dentes e dos ossos sugeriu que tinha cerca de 40 anos na altura da sua morte.
“É uma estimativa razoável, mas não podemos ter 100% de certeza, na realidade, de que não eram mais velhos”, afirma Pomeroy. “O que podemos dizer é que se trata de alguém que viveu uma vida relativamente longa. Para essa sociedade, teria sido provavelmente muito importante em termos de conhecimentos e experiência de vida”.
A gruta onde Shanidar Z foi enterrada é bem conhecida entre os arqueólogos porque uma sepultura neandertal aí descoberta em 1960 levou os investigadores a acreditar que os neandertais poderiam ter enterrado os seus mortos com flores - o primeiro desafio à visão predominante de que os antigos humanos eram tontos e brutos. Investigações posteriores da equipa de Pomeroy lançaram, contudo, dúvidas sobre a teoria do enterro de flores.
m vez disso, suspeitam que o pólen descoberto entre as sepulturas pode ter chegado através de abelhas polinizadoras.
Ainda assim, ao longo dos anos, os cientistas têm encontrado cada vez mais provas da inteligência, sofisticação e complexidade dos neandertais, incluindo arte, cordas e ferramentas.
Os neandertais regressavam repetidamente à Gruta de Shanidar para enterrar os seus mortos. Os restos mortais de 10 deles foram desenterrados no local, metade dos quais parecem ter sido sepultados deliberadamente em série, segundo a investigação.
Os neandertais podem não ter honrado os seus mortos com ramos de flores, mas os habitantes da Gruta de Shanidar eram provavelmente uma espécie empática, sugere a investigação. Por exemplo, um neandertal macho ali enterrado era surdo e tinha um braço paralisado bem como um traumatismo craniano, que provavelmente o tornava parcialmente cego, mas viveu muito tempo, pelo que deve ter sido tratado com carinho, de acordo com o estudo.
Shanidar Z é o primeiro neandertal encontrado na caverna em mais de 50 anos, conta Pomeroy, mas o local ainda pode render mais descobertas. Durante as filmagens do documentário em 2022, Pomeroy encontrou uma omoplata esquerda, alguns ossos das costelas e uma mão direita pertencente a outro neandertal.
“Penso que a nossa interpretação neste momento”, diz, “é que, na verdade, estes são provavelmente os restos mortais de um único indivíduo, que depois foi mexido”.
Reconstruir o crânio
Pomeroy descreve a reconstrução do crânio de Shanidar Z, que tinha sido esmagado relativamente pouco tempo depois da morte, como um “puzzle 3D de alto risco”. Os ossos fossilizados foram endurecidos com uma substância semelhante a cola, removidos em pequenos blocos de sedimentos da caverna e embrulhados em papel de alumínio antes de os investigadores os enviarem para a Universidade de Cambridge para análise.
No laboratório de Cambridge, os investigadores fizeram microtomografias de cada bloco e utilizaram-nas para orientar a extração dos fragmentos de osso. A colega de Pomeroy, Lucía López-Polín, uma conservadora arqueológica do Instituto Catalão de Paleoecologia Humana e Evolução Social, em Espanha, juntou mais de 200 pedaços de crânio a olho nu para lhe devolver a forma original.
A equipa digitalizou e imprimiu em 3D o crânio recriado, que serviu de base a uma cabeça reconstruída feita pelos paleoartistas holandeses Adrie e Alfons Kennis, irmãos gémeos que construíram camadas de músculo fabricado e de pele para revelar o rosto de Shanidar Z.
Pomeroy garante que a reconstrução ajudou a “preencher a lacuna entre a anatomia e os 75 mil anos de tempo”.
in CNN Portugal
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