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sábado, julho 08, 2023
Vasco da Gama partiu (para descobrir o caminho marítimo para a Índia...) há 526 anos
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Fernão Mendes Pinto morreu há quatrocentos e quarenta anos...
Escultura erigida em memória de Fernão Mendes Pinto, em Almada
Fernão Mendes Pinto (Montemor-o-Velho, 1510-1514 - Pragal, Almada, 8 de julho de 1583) foi um escravo, mercador, pirata, corsário, jesuíta, missionário, aventureiro e explorador português.
Ainda pequeno, um seu tio levou-o para Lisboa onde o pôs ao serviço na casa de D. Jorge de Lencastre, Duque de Aveiro e Mestre da Ordem de Santiago, filho do rei D. João II. Manteve-se aqui durante cerca de cinco anos, dois dos quais como moço da câmara da casa do próprio D. Jorge, facto importante para a comprovação da sua descendência duma classe social que contradizia a precária situação económica que a família então detinha.
No início da sua primeira viagem, o seu navio foi atacado por piratas, que deixaram a tripulação e os passageiros respetivos nus e descalços na praia de Melides, onde foram auxiliados por Margarida de Sousa, mulher de Pedro Pantoja, cavaleiro, comendador de Santiago do Cacém e alcaide-mor do castelo de Santiago do Cacém na acima referida Ordem de Santiago, aliás prima-irmã de D. Jorge de Lencastre. Posteriormente, entrou em conhecimento com Francisco de Faria, que servia o mesmo D. Jorge e era filho bastardo do avô paterno de António de Faria, que mais tarde viria a conhecer e a acompanhar.
Em 1537, parte para a Índia, ao encontro dos seus dois irmãos. De acordo com os relatos da sua obra Peregrinação, foi durante uma expedição ao mar Vermelho em 1538, que Mendes Pinto participou num combate naval com os otomanos, onde foi feito prisioneiro e vendido como escravo a um grego e por este a um judeu sefardita, que o levou para Ormuz, onde foi resgatado por portugueses.
Acompanhou a Malaca Pedro de Faria ou Pero de Faria, onde começou por ser mercador de tecidos e donde fez o ponto de partida para as suas aventuras, tendo percorrido, durante 21 acidentados anos, as costas do Pegu, Arracão, Birmânia, Aiutaia, Sucotai, Sunda, Molucas, China e Japão, grande parte desse tempo ao lado do pirata e corsário António de Faria, que andava por capitão de navios em Malaca e era primo em quinto grau de Pedro ou Pero de Faria. Numa das suas viagens a este país conheceu São Francisco Xavier e, influenciado pela sua personalidade, decidiu entrar para a Companhia de Jesus e promover uma missão jesuíta no Japão.
Sabe-se hoje que não fez realmente parte da primeira expedição portuguesa que logrou alcançar o Japão, a 23 de setembro de 1543, mas sim duma das primeiras. Acontece que os governantes locais que o receberam não tinham ainda visto outros ocidentais e por isso reagiram dizendo-lhe que tinha sido o primeiro a chegar àquelas paragens. A chegada dos portugueses ao Japão foi muito celebrado, e perdura ainda na memória cultural japonesa, porque foi o episódio que permitiu a introdução das armas de fogo naquele país. O próprio Fernão Mendes Pinto insere-se nesse papel, descrevendo o espanto e o interesse do dito rei local (na verdade um daimio) quando viu um dos seus companheiros disparar uma espingarda enquanto caçava.
Em 1554, depois de libertar os seus escravos, vai para o Japão como noviço da Companhia de Jesus e como embaixador do vice-rei e governador D. Afonso de Noronha junto do daimyo de Bungo. Esta viagem constituiu um desencanto para ele, quer no que se refere ao comportamento do seu companheiro, quer no que respeita ao comportamento da própria Companhia. Desgostoso, abandona o noviciado e regressa a Portugal.
Com a ajuda do ex-governador da Índia Francisco Barreto, conseguiu arranjar documentos comprovativos dos sacrifícios realizados pela pátria, que lhe deram direito a uma tença, que nunca recebeu. Desiludido, foi para a sua Quinta de Palença, em Almada, onde se manteve até à morte e onde escreveu, entre 1570 e 1578, a obra que nos legou, a sua inimitável Peregrinação. Esta só viria a ser publicada 20 anos após a morte do autor, receando-se que o original tenha sofrido alterações às quais não seriam alheios os Jesuítas.
Deixou-nos um relato tão fantástico do que viveu (a Peregrinação, publicada postumamente em 1614), que durante muito tempo não se acreditou na sua veracidade; de tal modo que até se fazia um jocoso dito com o seu nome: Fernão Mentes Minto, ou então ainda: Fernão, mentes? Minto!.
Esta ideia de que o que contava era demasiado fantasioso para poder ter-lhe realmente acontecido parte do princípio que se pode julgar um texto do século XVI com os critérios de hoje, mas na verdade o texto é uma inestimável fonte de informação para conhecermos o que sucedia aos navegadores e aventureiros que iam a caminho do extremo-oriente nas caravelas portuguesas, mesmo que nem todas essas coisas tenham acontecido realmente a Fernão Mendes Pinto e que ele tenha compilado alguns relatos que ouviu.
Efígie de Fernão Mendes Pinto no Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa
Fernão Mendes Pinto fora contemporâneo do auge da expansão marítima portuguesa e da paradoxal decadência interna que assolava as terras lusitanas. Chegou a presenciar a unificação de Portugal com a Espanha sob o governo do Rei Filipe II de Espanha (1556-1598). A presença da Inquisição fez-se particularmente forte nesse período, promulgada por decreto papal do Papa Paulo III em 1536, um ano antes da partida do autor, e efetivada em 1547, sob a instância de D. João III de Portugal.
Em 1558, Fernão Mendes Pinto estabeleceu-se na Quinta de Vale do Rosal, situada na Charneca de Caparica, e acredita-se que foi na mesma que escreveu, entre 1569 e 1578, aquela que viria a tornar-se numa famosa obra literária: Peregrinação. O texto original foi deixado à Casa Pia dos Penitentes que só iria publicá-lo 31 anos após a morte de seu escritor. A tamanha demora na sua publicação é creditada ao temor do autor frente à Inquisição.
De facto, o temor de Fernão Mendes Pinto provou-se justificado uma vez que a versão impressa tem muitas frases apagadas e "corrigidas". Mais gritante ainda é o completo desaparecimento de referências a Companhia de Jesus, uma das mais activas congregações religiosas no Oriente, e que possuía claras relações com Fernão Mendes Pinto (pois fora membro da mesma anos antes da escrita da obra). O tamanho da obra também era um obstáculo considerável naquela época, ainda mais sem o auxílio financeiro de nenhuma instituição ou mecenas.
Pesavam contra a obra o grande distanciamento temporal e as drásticas mudanças no cenário oriental que Fernão Mendes presenciara e o daquele momento, com as fortes presenças dos ingleses e holandeses na região. Além disso, seus escritos fariam concorrência com autores muito mais recentes e eruditos, como João de Barros, Luís Vaz de Camões e Fernão Lopes de Castanheda. A Peregrinação deixara de tratar de um assunto de momento para se tornar a descrição de um tempo passado.
Contrariando as expectativas, a Peregrinação torna-se um sucesso, recebendo 19 edições em seis línguas. Abrem-se imediatamente discussões a respeito da veracidade dos eventos narrados. Essa questão é trabalhada por autores como P. G. Adams, Mary Campbell, Maurice Collis e A. Pagden, não se limitando apenas à Peregrinação, mas abrangendo o género de relatos de viagem como um todo. Serão levantadas dúvidas e questões que resultarão numa delimitação mais profunda entre o registo histórico e a ficção.
Percebe-se com isso uma clara mudança nos referenciais da narrativa, não mais os mesmos pelos quais Mendes Pinto se pautava. Já não era mais suficiente para o leitor desse tempo a alegoria medieval. Ele agora exigia uma factualidade efetiva e comprovável, pois ele sentia-se estimulado a ir ver por conta própria essas terras desconhecidas e explorar suas riquezas. Nesse contexto, a precisão do testemunho ocular fazia-se fundamental.
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A pintora Artemisia Gentileschi nasceu há 430 anos
Autorretrato como Alegoria da Pintura, entre 1638 e 1639
Artemisia Gentileschi (Roma, 8 de julho de 1593 – Nápoles, 1656) foi uma pintora barroca italiana, considerada hoje uma das mais bem-sucedidas pintoras de sua época. Sendo incentivada desde a sua infância na pintura, por seu pai, Orazio Gentileschi, que era um famoso pintor natural da cidade de Pisa, ela tornou-se a primeira mulher a ser membro da academia de pintura de Florença. Muitos de seus temas são de personagens femininas que aparecem em diversas passagens da Bíblia, porém a sua fama como pintora iniciou-se com a pintura de retratos. Quando o seu pai foi convidado para pintar na corte do rei Carlos I da Inglaterra, Artemisia acompanhou-o, e nesta época ela foi convidada para pintar vários retratos de nobres da corte inglesa. Entre os seus quadros mais conhecidos estão Judite Decapitando Holofernes e Susana e os anciãos. A sua arte já foi ofuscada pelo rapto e estupro que sofreu, mas o que resplandece na atualidade é seu enorme talento.
Susana e os Anciões, o seu primeiro trabalho, em 1610
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La Fontaine nasceu há quatrocentos e dois anos
Amélia Rey Colaço morreu há 33 anos...
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Christiaan Huygens morreu há 328 anos
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Louis Jordan nasceu há 115 anos
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Billy Eckstine nasceu há 109 anos...
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Beck - 53 anos
Beck Hansen. nascido Bek David Campbell, (Los Angeles, Califórnia, 8 de julho de 1970) é um cantor, compositor e multi-instrumentista americano, simplesmente conhecido pelo nome artístico de Beck.
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Jamie Cook, guitarrista dos Arctic Monkeys, faz hoje 38 anos
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Kim Il-sung morreu há 29 anos - e outro ditador, da Rússia, também não se anda a sentir bem...
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Ferdinand von Zeppelin nasceu há 185 anos
sexta-feira, julho 07, 2023
Poesia para Geopedrados...
Vivem ali uns tantos cujo sangue
Vivem ali uns tantos cujo sangue
é morno
mas esfria sem demora se vertido. Incubam as crias
por longos meses. Dão-lhes um nome,
agasalho, teta.
Desfilam, vestidos de petroquímica, encaroçados
em cubos metálicos que rolam no crude
fundido, deitado sobre a terra morta.
Uns quantos, desvairados escalam pináculos,
cavalgam ondas colossais.
Outros puxam alavancas, carregam em botões,
colectam coisas, transportam sacas,
enchem recipientes.
Confinam. Formigam. Unem margens apartadas,
passadiços sobre o vazio. Percorrem túneis, tubos,
escavam buracos, tocas; queimam sem descanso a podridão antiga,
milhões de anos acumulada – tiram dela a flama
do movimento.
Tiveram outrora uma alma, ínfimo desvio
do azul
para o vermelho.
in Firmamento (2022) - Rui Lage
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Música adequada à data...
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Leite de Vasconcelos nasceu há 165 anos
José Leite de Vasconcellos Pereira de Melo, mais conhecido por Leite de Vasconcellos (Ucanha, 7 de julho de 1858 – Lisboa, 17 de maio de 1941), foi um linguista, filólogo, arqueólogo e etnógrafo português.
Biografia
José Leite de Vasconcellos Pereira de Melo nasceu no seio de uma família aristocrata na aldeia vinhateira de Ucanha do concelho de Tarouca, a 7 de julho de 1858. Era filho de José Leite Cardoso Pereira de Melo e de Maria Henriqueta Leite de Vasconcellos Pereira de Melo.
A infância e a adolescência foram passadas num meio rural rico em testemunhos históricos, que desde cedo despertaram o seu interesse pela observação das tradições e dos costumes locais, anotando as suas experiências em pequenos cadernos. Deixou a Beira aos 18 anos para trabalhar no Porto, num liceu e num colégio, assim ajudando ao sustento da família e assegurando os seus estudos no Colégio de São Carlos e, mais tarde, na Escola Médico-Cirúrgica do Porto.
Durante o curso de Medicina escreveu uma das suas primeiras obras - Tradições Populares Portuguesas - e editou o opúsculo Portugal Pré-Histórico (1885). Ao concluir o curso e após defesa da tese, A Evolução da Linguagem: Ensaio Antropológico (1886), recebeu o Prémio Macedo Pinto, destinado ao aluno mais brilhante. Assumiu, então, as funções de subdelegado de saúde do Cadaval, onde tinha família, durante seis meses. No entanto, dois anos mais tarde, depois de ter exercido funções de subdelegado de saúde, médico municipal e presidente da Junta Escolar do Cadaval, decide abandonar a carreira médica e dedicar-se ao estudo das suas ciências prediletas: Linguística, Arqueologia e Etnologia.
Prossegue os seus estudos em Paris, tirando um curso de Filologia na Universidade de Paris, no qual defendeu a tese Esquisse d'une dialectologie portugaise (1901), o primeiro importante compêndio diatópico do português (depois continuado e melhorado por Manuel de Paiva Boléo e Luís Lindley Cintra), que foi classificada com a menção de "très honorable". Por essa altura, encetou relações sólidas com figuras de prestígio e desenvolveu pesquisas em obras raras de bibliotecas estrangeiras. Na Biblioteca de Leiden descobriu A canção de Sancta Fides de Agen, manuscrito medieval que publicou em 1902. Na Biblioteca Palatina de Viena identificou o Livro de Esopo, que editou em 1906.
Fez inúmeras viagens em Portugal, visitou vários países europeus e deslocou-se ao Egito para participar no Congresso do Cairo de 1909, no qual presidiu à secção de Arqueologia Pré-Histórica. Estas digressões permitiram-lhe recolher material para o museu e criar laços de amizade com colegas portugueses e estrangeiros. Em 1911 é integrado no corpo docente da recém-criada Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde leciona Filologia Clássica, Filologia Românica, Arqueologia e Epigrafia. Em 1914 solicitou a Bernardino Machado que lhe fosse atribuída a categoria de professor titular de Arqueologia.
Em 1929 aposenta-se. Em sua homenagem, o Museu Etnológico passou a ter o seu nome, tendo Leite de Vasconcellos recebido o título de diretor honorário. A partir dessa altura dedica-se à escrita, na qual se salienta o projeto Etnografia Portuguesa publicado em vários volumes pela Imprensa Nacional. Foi agraciado com diversas distinções, como a Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública (1930), a Comenda da Legião de Honra (1930) de França e a Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (1937), a que se juntaram muitas outras, alcançadas ao longo da sua carreira, como a de correspondente do Instituto de França (1920). Foi autor, também, de poesia e do maior epistolário português (24.289 cartas de 3727 correspondentes, editadas em 1999), produto da imensa rede de contactos que estabeleceu ao longo da vida.
Além de fundador das revistas O Arqueólogo Português e Revista Lusitana, foi também um dos criadores da revista O Pantheon (1880-1881) e teve diversas colaborações em publicações periódicas, nomeadamente: A Mulher (1879), Era Nova (1880-1881), Revista de Estudos Livres (1883-1886), A Imprensa (1885-1891), Branco e Negro (1896-1898), Atlântida (1915-1920), Lusitânia (1924-1927), Ilustração (1926-1939), Feira da Ladra (1929-1943), Boletim cultural e estatístico (1937) e Revista de Arqueologia (1932-1938).
Faleceu a 17 de maio de 1941, na sua residência, o número 40 da Rua Dom Carlos de Mascarenhas, freguesia de São Sebastião da Pedreira, em Lisboa, aos 82 anos de idade, vítima de broncopneumonia, sem nunca ter casado ou ter tido filhos. Deixou em testamento ao Museu Nacional de Arqueologia parte do seu espólio científico e literário, incluindo uma biblioteca com cerca de oito mil títulos, para além de manuscritos, correspondência, gravuras e fotografias. Encontra-se sepultado em jazigo de família, no Cemitério dos Prazeres.
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E viva o Dia do Chocolate!
A origem dessa comemoração não é muito clara, mas o que importa é que este é o dia do ano de comer chocolate sem peso na consciência. Seja uma barra de chocolate, uma bebida, um gelado, algumas bolachas ou bombons, neste dia é obrigatório ingerir uma boa dose de chocolate.
Apesar de tudo, recomenda-se alguma moderação: alguns estudos indicam que o chocolate é mais viciante do que drogas como a cocaína.
Origem do chocolate
É
curioso que o chocolate teria sido utilizado pelos Maias como moeda de
troca. Para eles, o cacau era uma dádiva dos deuses, daí o seu valor.
Enquanto isso, os maias serviam cacau aos guerreiros para dar-lhes
força.
Quem o trouxe para a Europa foi Cristóvão Colombo, em
1502. E foi na Espanha onde começou-se a adicionar açúcar ao cacau, até
ganhar popularidade na França, estendendo-se por tantos outros países.
Hoje,
a indústria do chocolate movimenta milhares de euros e, em Portugal, os
portugueses comem um quilo e meio de chocolate em média por ano.
Como tão adorado que é, existe também a celebração do Dia Internacional do Chocolate, a 13 de setembro.
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Mário Sacramento nasceu há 103 anos
Mário Emílio de Morais Sacramento (Ílhavo, 7 de julho de 1920 - Porto, 27 de março de 1969) foi um médico, escritor neorrealista, ensaísta e político antifascista revolucionário comunista português que se destacou como uma importante figura do movimento de oposição democrática ao regime do Estado Novo.
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Fernando Martins
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