sexta-feira, agosto 31, 2018
Jack, o Estripador, fez a primeira vítima há 130 anos
Postado por Fernando Martins às 01:30 0 bocas
Marcadores: Jack o Estripador, Londres, serial killer
quinta-feira, agosto 30, 2018
Há dezanove anos Timor-Leste decidiu que queria a Independência
Em 1999, o governo indonésio decidiu, sob forte pressão internacional, realizar um referendo sobre o futuro de Timor-Leste. Portugal, que desde a invasão do território lutava pela sua independência, obteve alguns aliados políticos, em primeiro lugar na UE, e depois de vários países do mundo, para pressionar a Indonésia. O referendo, realizado a 30 de agosto de 1999, deu uma clara maioria (78,5%) a favor da independência, rejeitando a proposta alternativa de Timor-Leste ser uma província autónoma no seio da Indonésia, conhecida como a Região Autónoma Especial de Timor-Leste (RAETL).
Postado por Fernando Martins às 19:00 0 bocas
Marcadores: 30 de agosto de 1999, independência, Indonésia, referendo, terrorismo, Timor-Leste
Charles Bronson morreu há quinze anos
Iniciou a fase de sucesso nos anos 60. Apesar de uma relativamente pequena participação no filme Sete homens e um destino, ficou conhecido quando esse western passou a ser considerado um dos melhores da década. Depois de atuar em filmes de aventura como Robur, o conquistador, de 1961, Fugindo do Inferno (1963) e Os doze condenados, de 1967, Bronson foi para a Europa em 1968, onde atores de filmes de ação estavam a obter melhores oportunidades. Neste ano filmou Os canhões de San Sebastian, Aconteceu no oeste e Adeus, amigo, este último com Alain Delon. Seguiram-se O Passageiro da Chuva, de 1969, Os visitantes da noite, de 1970, Sol vermelho, de 1971, e nova parceria com o francês Delon, e O segredo da Cosa Nostra, de 1972.
Nos anos 1970, Bronson voltaria aos Estados Unidos e faria sucesso como o maior astro dos filmes de ação. Seu primeiro grande filme nesse nova fase foi Assassino a preço fixo, de 1972, no qual interpretou um assassino profissional.
No filme Fuga audaciosa, de 1975, é mostrado um plano de fuga de uma prisão, utilizando-se um helicóptero que, pilotado por Bronson, pousa no pátio de um presídio e resgata o prisioneiro interpretado por Robert Duvall. A cena se tornou famosa no Brasil, pois teria inspirado a fuga do bandido Escadinha, que usou o mesmo estratagema para fugir do presídio carioca da Ilha Grande, em 1985.
Mas, o maior "empurrão" em sua carreira foi com o clássico Desejo de matar, de 1974, que o consagrou na pele de "Paul Kersey", um pacato arquiteto da cidade de Nova Iorque, que tem a sua mulher morta e a sua filha violada por três bandidos e passa a agir como um "vigilante", perseguindo os criminosos nas ruas à noite.
Postado por Fernando Martins às 15:00 0 bocas
Marcadores: Charles Bronson, cinema, cinema de ação, western spaghetti
O pintor, escultor e jornalista anarquista Ramón Acín Aquilué nasceu há 130 anos
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 01:30 0 bocas
Marcadores: anarquia, escultura, Espanha, Guerra Civil Espanhola, jornalismo, pintura, Ramón Acín Aquilué
quarta-feira, agosto 29, 2018
Edu Lobo - 75 anos!
- Nordeste já
- Valendo-se ainda do filão engajado da pós-ditadura, cantou no coro da uma versão brasileira de We are the world, o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África ou USA for Africa. O projeto Nordeste já (1985), abraçou a causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto, de criação coletiva, com as canções Chega de mágoa e Seca d´água. Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi no entanto criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro.
- "Ponteio" (com Capinam)
- "Arrastão" (com Vinicius de Moraes)
- "Upa, Neguinho" (com Gianfrancesco Guarnieri)
- "O Circo Místico" (com Chico Buarque)
- "Choro Bandido" (com Chico Buarque)
- "Beatriz" (com Chico Buarque)
- "Pra Dizer Adeus" (com Torquato Neto)
- "Aleluia" (com Ruy Guerra)
- "Lero Lero" (com Cacaso)
Postado por Fernando Martins às 07:50 0 bocas
Marcadores: Bossa nova, Brasil, Edu Lobo, MPB, música, Upa Neguinho
Michael Jackson nasceu há sessenta anos
Postado por Fernando Martins às 06:00 0 bocas
Marcadores: dança, funk, Jackson 5, Man In The Mirror, Michael Jackson, Motown, música, pop, Rhythm and Blues, Rock, soul
terça-feira, agosto 28, 2018
Martin Luther King proferiu o discurso I Have a Dream há 55 anos
"I have a dream speech"
I am happy to join with you today in what will go down in history as the greatest demonstration for freedom in the history of our nation.
Five score years ago, a great American, in whose symbolic shadow we stand, signed the Emancipation Proclamation. This momentous decree came as a great beacon light of hope to millions of Negro slaves who had been seared in the flames of withering injustice. It came as a joyous daybreak to end the long night of captivity.
But 100 years later, we must face the tragic fact that the Negro is still not free. One hundred years later, the life of the Negro is still sadly crippled by the manacles of segregation and the chains of discrimination. One hundred years later, the Negro lives on a lonely island of poverty in the midst of a vast ocean of material prosperity. One hundred years later, the Negro is still languishing in the corners of American society and finds himself an exile in his own land.
And so we've come here today to dramatize an appalling condition. In a sense we've come to our nation's capital to cash a cheque. When the architects of our republic wrote the magnificent words of the Constitution and the Declaration of Independence, they were signing a promissory note to which every American was to fall heir. This note was a promise that all men would be guaranteed the inalienable rights of "Life, Liberty, and the pursuit of Happiness."
It is obvious today that America has defaulted on this promissory note insofar as her citizens of colour are concerned. Instead of honouring this sacred obligation, America has given the Negro people a bad cheque which has come back marked "insufficient funds." But we refuse to believe that the bank of justice is bankrupt. We refuse to believe that there are insufficient funds in the great vaults of opportunity of this nation. So we've come to cash this cheque - a cheque that will give us upon demand the riches of freedom and the security of justice.
We have also come to this hallowed spot to remind America of the fierce urgency of now. This is no time to engage in the luxury of cooling off or to take the tranquilizing drug of gradualism. Now is the time to rise from the dark and desolate valley of segregation to the sunlit path of racial justice. Now is the time to lift our nation from the quicksands of racial injustice to the solid rock of brotherhood. Now is the time to make justice a reality for all of God's children.
It would be fatal for the nation to overlook the urgency of the moment. This sweltering summer of the Negro's legitimate discontent will not pass until there is an invigorating autumn of freedom and equality. 1963 is not an end, but a beginning. Those who hope that the Negro needed to blow off steam and will now be content will have a rude awakening if the nation returns to business as usual.
There will be neither rest nor tranquillity in America until the Negro is granted his citizenship rights. The whirlwinds of revolt will continue to shake the foundations of our nation until the bright day of justice emerges.
But there is something that I must say to my people, who stand on the warm threshold which leads into the palace of justice: in the process of gaining our rightful place we must not be guilty of wrongful deeds. Let us not seek to satisfy our thirst for freedom by drinking from the cup of bitterness and hatred. We must forever conduct our struggle on the high plane of dignity and discipline. We must not allow our creative protest to degenerate into physical violence. Again and again we must rise to the majestic heights of meeting physical force with soul force.
The marvellous new militancy which has engulfed the Negro community must not lead us to distrust of all white people, for many of our white brothers, as evidenced by their presence here today, have come to realize that their destiny is tied up with our destiny. They have come to realise that their freedom is inextricably bound to our freedom. We cannot walk alone. And as we walk, we must make the pledge that we shall march ahead. We cannot turn back.
There are those who are asking the devotees of civil rights: "When will you be satisfied?" We can never be satisfied as long as the Negro is the victim of the unspeakable horrors of police brutality. We can never be satisfied as long as our bodies, heavy with the fatigue of travel, cannot gain lodging in the motels of the highways and the hotels of the cities. We cannot be satisfied as long as the Negro's basic mobility is from a smaller ghetto to a larger one. We can never be satisfied as long as our children are stripped of their selfhood and robbed of their dignity by signs stating "For Whites Only". We cannot be satisfied and we will not be satisfied as long as a Negro in Mississippi cannot vote and a Negro in New York believes he has nothing for which to vote. No, no, we are not satisfied, and we will not be satisfied until justice rolls down like waters and righteousness like a mighty stream.
I am not unmindful that some of you have come here out of great trials and tribulations. Some of you have come fresh from narrow jail cells. Some of you have come from areas where your quest for freedom left you battered by the storms of persecution and staggered by the winds of police brutality. You have been the veterans of creative suffering. Continue to work with the faith that unearned suffering is redemptive.
Go back to Mississippi, go back to Alabama, go back to Georgia, go back to Louisiana, go back to the slums and ghettos of our northern cities, knowing that somehow this situation can and will be changed.
Let us not wallow in the valley of despair. I say to you today, my friends, that in spite of the difficulties and frustrations of the moment, I still have a dream. It is a dream deeply rooted in the American dream.
I have a dream that one day this nation will rise up and live out the true meaning of its creed - we hold these truths to be self-evident: that all men are created equal.
I have a dream that one day on the red hills of Georgia the sons of former slaves and the sons of former slave-owners will be able to sit down together at a table of brotherhood.
I have a dream that one day even the state of Mississippi, a desert state, sweltering with the heat of injustice and oppression, will be transformed into an oasis of freedom and justice.
I have a dream that my four little children will one day live in a nation where they will not be judged by the colour of their skin but by the content of their character.
I have a dream today!
I have a dream that one day, down in Alabama, with its vicious racists, with its governor having his lips dripping with the words of interposition and nullification; one day right there in Alabama little black boys and little black girls will be able to join hands with little white boys and white girls as sisters and brothers.
I have a dream today!
I have a dream that one day every valley shall be exalted, every hill and mountain shall be made low, the rough places will be made plain, and the crooked places will be made straight, and the glory of the Lord shall be revealed, and all flesh shall see it together.
This is our hope. This is the faith that I will go back to the South with. With this faith we will be able to hew out of the mountain of despair a stone of hope.
With this faith we will be able to transform the jangling discords of our nation into a beautiful symphony of brotherhood. With this faith we will be able to work together, to pray together, to struggle together, to go to jail together, to stand up for freedom together, knowing that we will be free one day.
This will be the day, this will be the day when all of God's children will be able to sing with a new meaning: "My country, 'tis of thee, sweet land of liberty, of thee I sing. Land where my fathers died, land of the pilgrim's pride, from every mountainside, let freedom ring." And if America is to be a great nation, this must become true.
And so let freedom ring from the prodigious hilltops of New Hampshire.
Let freedom ring from the mighty mountains of New York.
Let freedom ring from the heightening Alleghenies of Pennsylvania!
Let freedom ring from the snow-capped Rockies of Colorado.
Let freedom ring from the curvaceous peaks of California.
But not only that.
Let freedom ring from Stone Mountain of Georgia.
Let freedom ring from Lookout Mountain of Tennessee.
Let freedom ring from every hill and every molehill of Mississippi, from every mountainside, let freedom ring!
And when this happens, when we allow freedom to ring, when we let it ring from every village and every hamlet, from every state and every city, we will be able to speed up that day when all of God's children, black men and white men, Jews and Gentiles, Protestants and Catholics, will be able to join hands and sing in the words of the old Negro spiritual: "Free at last! Free at last! thank God Almighty, we are free at last!"
Postado por Fernando Martins às 00:55 0 bocas
Marcadores: afro-americanos, direitos humanos, I have a dream, Martin Luther King
segunda-feira, agosto 27, 2018
O Imperador Hailé Selassié morreu (estranhamente...) há 43 anos
Em 12 de janeiro de 1974 registou-se uma rebelião militar contra Selassie. Em junho, um grupo de cerca de 120 comandantes militares, formalmente fiéis ao imperador, formou um comité para exercer o governo. Em 27 de setembro Selassie foi deposto por um golpe militar, de inspiração marxista, que instituiu um Conselho Provisório de Administração Militar. Preso pelo novo governo, Selassié veio a falecer a 27 de agosto de 1975, oficialmente por complicações decorrentes de uma operação da próstata. Essa versão é contestada por seus apoiantes e familiares, que entendem que o ex-imperador foi assassinado na sua cama.
Em 1991, após a queda de Mengistu Haile Mariam, foi revelado que os restos mortais de Selassié tinham sido conservados na cave do palácio presidencial. Finalmente, em 5 de novembro de 2000, receberam um funeral da Igreja Ortodoxa Etíope digno, sendo sepultados. A família do cantor Bob Marley esteve presente na cerimónia.
É reconhecida a influência que Haile Selassie teve sobre os movimentos de direitos humanos de defesa dos negros, em especial em lideranças do movimento negro, como Martin Luther King e Nelson Mandela. Além disso, Selassie é encarado como um Messias por parte de um movimento religioso de origem jamaicana, o rastafarianismo, que crê que Haile Selassie vive, conduzirá os negros de volta à África, e é Deus Vivo.
Postado por Fernando Martins às 04:20 0 bocas
Marcadores: Etiópia, Haile Selassie, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Imperador, Jah Rastafari, rastafári
Há 135 anos o Krakatoa surpreendeu o mundo com a sua destruição e morte
domingo, agosto 26, 2018
Laura Branigan morreu há 14 anos
Postado por Fernando Martins às 14:00 0 bocas
Marcadores: Euro disco, Italo disco, jazz, Laura Branigan, música, música eletrónica, pop, pop rock, Rock, Self Control, synthpop
Lavoisier nasceu há 275 anos
“ | Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. | ” |
“ | Não bastará um século para produzir uma cabeça igual à que se fez cair num segundo. | ” |
Postado por Fernando Martins às 02:07 0 bocas
Marcadores: França, guilhotina, Lavoisier, pena de morte, Química, Revolução Francesa