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sexta-feira, agosto 30, 2024

Charles Bronson morreu há vinte e um anos...


Charles Bronson, nome artístico de Charles Dennis Buchinsky, (Ehrenfeld, 3 de novembro de 1921 - Los Angeles, 30 de agosto de 2003) foi um ator norte-americano.

Filho de um mineiro lituano (de ascendência tártara lipka), Bronson cresceu na Pensilvânia sem falar uma palavra de inglês. Apesar de ter completado o segundo grau, era esperado que se juntasse ao pai e aos seus irmãos no trabalho em minas de carvão. Porém, foi no cinema que se projetou e, apesar da longa carreira, que teve início nos anos 50, somente ganhou popularidade na década de 70. Nessa fase, ficou conhecido como "o homem de poucas palavras e muita ação", pelas características de seus personagens.
Antes mesmo de participar de qualquer filme, Bronson somente pode conhecer o mundo, além do local onde cresceu, quando serviu no exército americano, durante a Segunda Guerra Mundial, dirigindo camiões.
Bronson casou com três mulheres: a primeira foi Harriet Tendler, com quem ficou casado de 1949 a 1967 e com quem teve dois filhos; a segunda foi a atriz Jill Ireland, de 5 de outubro de 1968 a 18 de maio de 1990, até à morte dela, de cancro, e de quem teve uma filha; a terceira esposa foi Kim Weeks, e o casamento durou de 22 de dezembro de 1998 até à morte dele, em 2003. Bronson sofria do doença de Alzheimer e morreu em consequência de uma pneumonia, aos 81 anos. Encontra-se sepultado em Brownsville Cemetery, West Windsor, Condado de Windsor, Vermont nos Estados Unidos.
Bronson começou no cinema nos anos 50, com filmes como You're in the Navy Now (1951), e The People Against O'Hara (1951), sem ter seu nome creditado. Ao passar a aparecer nos letreiros, usou ainda o nome de nascimento (Buchinsky). Começou a assinar Bronson em 1954, a partir do filme Drum Beat.
Iniciou a fase de sucesso nos anos 60. Apesar da relativamente pequena participação no filme Sete homens e um destino, ficou conhecido quando esse western passou a ser considerado um dos melhores da década. Depois de atuar em filmes de aventura como Robur, o conquistador, de 1961, Fugindo do Inferno (1963) e Os doze condenados, de 1967, Bronson foi para a Europa em 1968, onde atores de filmes de ação estavam obtendo melhores oportunidades. Neste ano, filmou Os canhões de San Sebastian, Aconteceu no oeste e Adeus, amigo, este último com Alain Delon. Seguiram-se O Passageiro da Chuva, de 1969, Os visitantes da noite, de 1970, Sol vermelho, de 1971, e nova parceria com o francês Delon, e O segredo da Cosa Nostra, de 1972.
Nos anos 70, Bronson voltaria aos Estados Unidos e faria sucesso como o maior astro dos filmes de ação. O seu primeiro grande filme nesse nova fase foi O Mecânico, de 1972, no qual interpretou um assassino profissional.
No filme Fuga audaciosa, de 1975, é mostrado um plano de fuga de uma prisão, utilizando-se um helicóptero que, pilotado por Bronson, pousa no pátio de um presídio e resgata o prisioneiro interpretado por Robert Duvall. A cena se tornou famosa no Brasil, pois teria inspirado a fuga do bandido Escadinha, que usou o mesmo estratagema para fugir do presídio carioca da Ilha Grande, em 1985.
Mas, o maior "empurrão" na sua carreira foi com o clássico Desejo de matar, de 1974, que o consagrou na pele de "Paul Kersey", um pacato arquiteto da cidade de Nova Iorque, que vê a sua mulher ser morta e sua filha violada por três bandidos e passa a agir como um "vigilante", perseguindo os criminosos nas ruas à noite.
   

sábado, maio 18, 2024

A atriz Jill Ireland morreu há 34 anos...


Biografia
Nascida em Londres, começou a sua carreira como bailarina na capital inglesa, mas radicou-se nos Estados Unidos da América em 1962. O seu primeiro filme, ainda na Inglaterra, foi "Oh, Rosalind!" ao lado do veterano Michael Redgrave.
Participou ainda em outros filmes ingleses e num deles conheceu o ator David McCallum com quem viria a se casar. O casal veio para Hollywood em 1962 e ambos participaram em várias séries de TV.
Ela separou-se de David e logo em seguida casou com Charles Bronson, em 1968, um ator que começava a despontar em Hollywood. Com Bronson fez mais de dez filmes, entre eles "Alguém Atrás da Porta"; "Valdez, o Mestiço"; "Lutador de Rua" e "Desejo de Matar II".
Formou com Charles Bronson um dos casais mais famosos de Hollywood e morava com o marido e seis filhos em Malibu. Os filhos eram dois do casamento com David, dois do primeiro casamento de Bronson, uma menina da união dos dois e mais uma outra que eles adotaram, filha de um amigo do casal e que ficou órfã de mãe muito pequena.
Jill descobriu que tinha cancro em 1985, fez uma mastectomia e lutou bravamente contra a doença, chegando a escrever um livro sobre a sua experiência com a doença, "Life Wish", que se tornou um best-seller nos Estados Unidos, tornando-se presidente da American Cancer Society. Logo depois ela lançou outro livro, "Life Lines", contando a sua experiência como mãe de um viciado em drogas (o seu filho mais velho com David McCallum), que também foi campeão de vendas.
Logo depois da morte do seu filho, Jason McCallum, vítima de uma overdose, a atriz voltou a ter problemas com o cancro e morreu pouco tempo depois.
    

quarta-feira, agosto 30, 2023

Charles Bronson morreu há vinte anos...


Charles Bronson
, nome artístico de Charles Dennis Buchinsky, (Ehrenfeld, 3 de novembro de 1921 - Los Angeles, 30 de agosto de 2003) foi um ator norte-americano.

Filho de um mineiro lituano (de ascendência tártara lipka), Bronson cresceu na Pensilvânia sem falar uma palavra de inglês. Apesar de ter completado o segundo grau, era esperado que se juntasse ao pai e aos seus irmãos no trabalho em minas de carvão. Porém, foi no cinema que se projetou e, apesar da longa carreira, que teve início nos anos 50, somente ganhou popularidade na década de 70. Nessa fase, ficou conhecido como "o homem de poucas palavras e muita ação", pelas características de seus personagens.
Antes mesmo de participar de qualquer filme, Bronson somente pode conhecer o mundo, além do local onde cresceu, quando serviu no exército americano, durante a Segunda Guerra Mundial, dirigindo camiões.
Bronson casou com três mulheres: a primeira foi Harriet Tendler, com quem ficou casado de 1949 a 1967 e com quem teve dois filhos; a segunda foi a atriz Jill Ireland, de 5 de outubro de 1968 a 18 de maio de 1990, até à morte dela, de cancro, e de quem teve uma filha; a terceira esposa foi Kim Weeks, e o casamento durou de 22 de dezembro de 1998 até à morte dele, em 2003. Bronson sofria do doença de Alzheimer e morreu em consequência de uma pneumonia, aos 81 anos. Encontra-se sepultado em Brownsville Cemetery, West Windsor, Condado de Windsor, Vermont nos Estados Unidos.
Bronson começou no cinema nos anos 50, com filmes como You're in the Navy Now (1951), e The People Against O'Hara (1951), sem ter seu nome creditado. Ao passar a aparecer nos letreiros, usou ainda o nome de nascimento (Buchinsky). Começou a assinar Bronson em 1954, a partir do filme Drum Beat.
Iniciou a fase de sucesso nos anos 60. Apesar da relativamente pequena participação no filme Sete homens e um destino, ficou conhecido quando esse western passou a ser considerado um dos melhores da década. Depois de atuar em filmes de aventura como Robur, o conquistador, de 1961, Fugindo do Inferno (1963) e Os doze condenados, de 1967, Bronson foi para a Europa em 1968, onde atores de filmes de ação estavam obtendo melhores oportunidades. Neste ano, filmou Os canhões de San Sebastian, Aconteceu no oeste e Adeus, amigo, este último com Alain Delon. Seguiram-se O Passageiro da Chuva, de 1969, Os visitantes da noite, de 1970, Sol vermelho, de 1971, e nova parceria com o francês Delon, e O segredo da Cosa Nostra, de 1972.
Nos anos 70, Bronson voltaria aos Estados Unidos e faria sucesso como o maior astro dos filmes de ação. O seu primeiro grande filme nesse nova fase foi O Mecânico, de 1972, no qual interpretou um assassino profissional.
No filme Fuga audaciosa, de 1975, é mostrado um plano de fuga de uma prisão, utilizando-se um helicóptero que, pilotado por Bronson, pousa no pátio de um presídio e resgata o prisioneiro interpretado por Robert Duvall. A cena se tornou famosa no Brasil, pois teria inspirado a fuga do bandido Escadinha, que usou o mesmo estratagema para fugir do presídio carioca da Ilha Grande, em 1985.
Mas, o maior "empurrão" na sua carreira foi com o clássico Desejo de matar, de 1974, que o consagrou na pele de "Paul Kersey", um pacato arquiteto da cidade de Nova Iorque, que vê a sua mulher ser morta e sua filha violada por três bandidos e passa a agir como um "vigilante", perseguindo os criminosos nas ruas à noite.
   

quinta-feira, maio 18, 2023

Jill Ireland morreu há 33 anos...


Biografia
Nascida em Londres, começou a sua carreira como bailarina na capital inglesa, mas radicou-se nos Estados Unidos da América em 1962. O seu primeiro filme, ainda na Inglaterra, foi "Oh, Rosalind!" ao lado do veterano Michael Redgrave.
Participou ainda em outros filmes ingleses e num deles conheceu o ator David McCallum com quem viria a se casar. O casal veio para Hollywood em 1962 e ambos participaram em várias séries de TV.
Ela separou-se de David e logo em seguida casou-se com Charles Bronson, em 1968, um ator que começava a despontar em Hollywood. Com Bronson fez mais de dez filmes, entre eles "Alguém Atrás da Porta"; "Valdez, o Mestiço"; "Lutador de Rua" e "Desejo de Matar II".
Formou com Charles Bronson um dos casais mais famosos de Hollywood e morava com o marido e seis filhos em Malibu. Os filhos eram dois do casamento com David, dois do primeiro casamento de Bronson, uma menina da união dos dois e mais uma outra que eles adotaram, filha de um amigo do casal e que ficou órfã de mãe muito pequena.
Jill descobriu que tinha cancro em 1985, fez uma mastectomia e lutou bravamente contra a doença, chegando a escrever um livro sobre a sua experiência com a doença, "Life Wish", que se tornou um best-seller nos Estados Unidos, tornando-se presidente da American Cancer Society. Logo depois ela lançou outro livro, "Life Lines", contando a sua experiência como mãe de um viciado em drogas (o seu filho mais velho com David McCallum), que também foi campeão de vendas.
Logo depois da morte do seu filho Jason McCallum, vítima de uma overdose, a atriz voltou a ter problemas com o cancro e morreu pouco tempo depois.
    

terça-feira, agosto 30, 2022

Charles Bronson morreu há dezanove anos...


Charles Bronson
, nome artístico de Charles Dennis Buchinsky, (Ehrenfeld, 3 de novembro de 1921 - Los Angeles, 30 de agosto de 2003) foi um ator americano.
Filho de um mineiro lituano (de ascendência tártara lipka), Bronson cresceu na Pensilvânia sem falar uma palavra de inglês. Apesar de ter completado o segundo grau, era esperado que se juntasse ao pai e seus irmãos no trabalho em minas de carvão. Porém, foi no cinema que se projetou e, apesar da longa carreira, que teve início nos anos 50, somente ganhou popularidade na década de 70. Nessa fase, ficou conhecido como "o homem de poucas palavras e muita ação", pelas características de seus personagens.
Antes mesmo de participar de qualquer filme, Bronson somente pode conhecer o mundo, além do local onde cresceu, quando serviu no exército americano, durante a Segunda Guerra Mundial, dirigindo camiões.
Bronson casou com três mulheres: a primeira foi Harriet Tendler, com quem ficou casado de 1949 a 1967 e com quem teve dois filhos; a segunda foi a atriz Jill Ireland, de 5 de outubro de 1968 a 18 de maio de 1990, até à morte dela, de cancro, e de quem teve uma filha; a terceira esposa foi Kim Weeks, e o casamento durou de 22 de dezembro de 1998 até à morte dele, em 2003. Bronson sofria do doença de Alzheimer e morreu em consequência de uma pneumonia, aos 81 anos. Encontra-se sepultado em Brownsville Cemetery, West Windsor, Condado de Windsor, Vermont nos Estados Unidos.
Bronson começou no cinema nos anos 50, com filmes como You're in the Navy Now (1951), e The People Against O'Hara (1951), sem ter seu nome creditado. Ao passar a aparecer nos letreiros, usou ainda o nome de nascimento (Buchinsky). Começou a assinar Bronson em 1954, a partir do filme Drum Beat.
Iniciou a fase de sucesso nos anos 60. Apesar da relativamente pequena participação no filme Sete homens e um destino, ficou conhecido quando esse western passou a ser considerado um dos melhores da década. Depois de atuar em filmes de aventura como Robur, o conquistador, de 1961, Fugindo do Inferno (1963) e Os doze condenados, de 1967, Bronson foi para a Europa em 1968, onde atores de filmes de ação estavam obtendo melhores oportunidades. Neste ano, filmou Os canhões de San Sebastian, Aconteceu no oeste e Adeus, amigo, este último com Alain Delon. Seguiram-se O Passageiro da Chuva, de 1969, Os visitantes da noite, de 1970, Sol vermelho, de 1971, e nova parceria com o francês Delon, e O segredo da Cosa Nostra, de 1972.
Nos anos 70, Bronson voltaria aos Estados Unidos e faria sucesso como o maior astro dos filmes de ação. O seu primeiro grande filme nesse nova fase foi O Mecânico, de 1972, no qual interpretou um assassino profissional.
No filme Fuga audaciosa, de 1975, é mostrado um plano de fuga de uma prisão, utilizando-se um helicóptero que, pilotado por Bronson, pousa no pátio de um presídio e resgata o prisioneiro interpretado por Robert Duvall. A cena se tornou famosa no Brasil, pois teria inspirado a fuga do bandido Escadinha, que usou o mesmo estratagema para fugir do presídio carioca da Ilha Grande, em 1985.
Mas, o maior "empurrão" na sua carreira foi com o clássico Desejo de matar, de 1974, que o consagrou na pele de "Paul Kersey", um pacato arquiteto da cidade de Nova Iorque, que vê a sua mulher ser morta e sua filha violada por três bandidos e passa a agir como um "vigilante", perseguindo os criminosos nas ruas à noite.
   

quarta-feira, maio 18, 2022

Jill Ireland morreu há 32 anos


Biografia
Nascida em Londres, começou a sua carreira como bailarina na capital inglesa, mas radicou-se nos Estados Unidos da América em 1962. O seu primeiro filme, ainda na Inglaterra, foi "Oh, Rosalind!" ao lado do veterano Michael Redgrave.
Participou ainda em outros filmes ingleses e num deles conheceu o ator David McCallum com quem viria a se casar. O casal veio para Hollywood em 1962 e ambos participaram em várias séries de TV.
Ela separou-se de David e logo em seguida casou-se com Charles Bronson, em 1968, um ator que começava a despontar em Hollywood. Com Bronson fez mais de dez filmes, entre eles "Alguém Atrás da Porta"; "Valdez, o Mestiço"; "Lutador de Rua" e "Desejo de Matar II".
Formou com Charles Bronson um dos casais mais famosos de Hollywood e morava com o marido e seis filhos em Malibu. Os filhos eram dois do casamento com David, dois do primeiro casamento de Bronson, uma menina da união dos dois e mais uma outra que eles adotaram, filha de um amigo do casal e que ficou órfã de mãe muito pequena.
Jill descobriu que tinha cancro em 1985, fez uma mastectomia e lutou bravamente contra a doença, chegando a escrever um livro sobre a sua experiência com a doença, "Life Wish", que se tornou um best-seller nos Estados Unidos, tornando-se presidente da American Cancer Society. Logo depois ela lançou outro livro, "Life Lines", contando a sua experiência como mãe de um viciado em drogas (o seu filho mais velho com David McCallum), que também foi campeão de vendas.
Logo depois da morte do seu filho Jason McCallum, vítima de uma overdose, a atriz voltou a ter problemas com o cancro e morreu pouco tempo depois.
    

segunda-feira, agosto 30, 2021

Charles Bronson morreu há dezoito anos...


Charles Bronson
, nome artístico de Charles Dennis Buchinsky, (Ehrenfeld, 3 de novembro de 1921 - Los Angeles, 30 de agosto de 2003) foi um ator americano.
Filho de um mineiro lituano (de ascendência tártara lipka), Bronson cresceu na Pensilvânia sem falar uma palavra de inglês. Apesar de ter completado o segundo grau, era esperado que ele se juntasse ao pai e seus irmãos no trabalho em minas de carvão. Porém, foi no cinema que se projetou e, apesar da longa carreira, que teve início nos anos 50, somente ganhou popularidade na década de 70. Nessa fase, ficou conhecido como "o homem de poucas palavras e muita ação", pelas características de seus personagens.
Antes mesmo de participar de qualquer filme, Bronson somente pode conhecer o mundo, além do local onde cresceu, quando serviu no exército americano, durante a Segunda Guerra Mundial, dirigindo camiões.
Bronson casou com três mulheres: a primeira foi Harriet Tendler, com quem ficou casado de 1949 a 1967 e com quem teve dois filhos; a segunda foi a atriz Jill Ireland, de 5 de outubro de 1968 a 18 de maio de 1990, até à morte dela, de cancro, e de quem teve uma filha; a terceira esposa foi Kim Weeks, e o casamento durou de 22 de dezembro de 1998 até à morte dele, em 2003. Bronson sofria do doença de Alzheimer e morreu em consequência de uma pneumonia, aos 81 anos. Encontra-se sepultado em Brownsville Cemetery, West Windsor, Condado de Windsor, Vermont nos Estados Unidos.
Bronson começou no cinema nos anos 50, com filmes como You're in the Navy Now (1951), e The People Against O'Hara (1951), sem ter seu nome creditado. Ao passar a aparecer nos letreiros, usou ainda o nome de nascimento (Buchinsky). Começou a assinar Bronson em 1954, a partir do filme Drum Beat.
Iniciou a fase de sucesso nos anos 60. Apesar da relativamente pequena participação no filme Sete homens e um destino, ficou conhecido quando esse western passou a ser considerado um dos melhores da década. Depois de atuar em filmes de aventura como Robur, o conquistador, de 1961, Fugindo do Inferno (1963) e Os doze condenados, de 1967, Bronson foi para a Europa em 1968, onde atores de filmes de ação estavam obtendo melhores oportunidades. Neste ano, filmou Os canhões de San Sebastian, Aconteceu no oeste e Adeus, amigo, este último com Alain Delon. Seguiram-se O Passageiro da Chuva, de 1969, Os visitantes da noite, de 1970, Sol vermelho, de 1971, e nova parceria com o francês Delon, e O segredo da Cosa Nostra, de 1972.
Nos anos 1970, Bronson voltaria aos Estados Unidos e faria sucesso como o maior astro dos filmes de ação. O seu primeiro grande filme nesse nova fase foi O Mecânico, de 1972, no qual interpretou um assassino profissional.
No filme Fuga audaciosa, de 1975, é mostrado um plano de fuga de uma prisão, utilizando-se um helicóptero que, pilotado por Bronson, pousa no pátio de um presídio e resgata o prisioneiro interpretado por Robert Duvall. A cena se tornou famosa no Brasil, pois teria inspirado a fuga do bandido Escadinha, que usou o mesmo estratagema para fugir do presídio carioca da Ilha Grande, em 1985.
Mas, o maior "empurrão" na sua carreira foi com o clássico Desejo de matar, de 1974, que o consagrou na pele de "Paul Kersey", um pacato arquiteto da cidade de Nova Iorque, que tem sua mulher morta e sua filha violada por três bandidos e passa a agir como um "vigilante", perseguindo os criminosos nas ruas à noite.
   

terça-feira, maio 18, 2021

Jill Ireland morreu há 31 anos


Biografia
Nascida em Londres, começou a sua carreira como bailarina na capítal inglesa, mas radicou-se nos Estados Unidos da América em 1962. O seu primeiro filme, ainda na Inglaterra, foi "Oh, Rosalind!" ao lado do veterano Michael Redgrave.
Participou ainda em outros filmes ingleses e num deles conheceu o ator David McCallum com quem viria a se casar. O casal veio para Hollywood em 1962 e ambos participaram em várias séries de TV.
Ela separou-se de David e logo em seguida casou-se com Charles Bronson, em 1968, um ator que começava a despontar em Hollywood. Com Bronson fez mais de dez filmes, entre eles "Alguém Atrás da Porta"; "Valdez, o Mestiço"; "Lutador de Rua" e "Desejo de Matar II".
Formou com Charles Bronson um dos casais mais famosos de Hollywood e morava com o marido e seis filhos em Malibu. Os filhos eram dois do casamento com David, dois do primeiro casamento de Bronson, uma menina da união dos dois e mais uma outra que eles adotaram, filha de um amigo do casal e que ficou orfã de mãe muito pequena.
Jill descobriu que tinha cancro em 1985, fez uma mastectomia e lutou bravamente contra a doença, chegando a escrever um livro sobre a sua experiência com a doença, "Life Wish", que se tornou um best-seller nos Estados Unidos, tornando-se presidente da American Cancer Society. Logo depois ela lançou outro livro, "Life Lines", contando a sua experiência como mãe de um viciado em drogas (o seu filho mais velho com David McCallum), que também foi campeão de vendas.
Logo depois da morte do seu filho Jason McCallum, vítima de uma overdose, a atriz voltou a ter problemas com o cancro e morreu pouco tempo depois.
    

domingo, agosto 30, 2020

Charles Bronson morreu há dezassete anos

   
Charles Bronson, nome artístico de Charles Dennis Buchinsky, (Ehrenfeld, 3 de novembro de 1921 - Los Angeles, 30 de agosto de 2003) foi um ator americano.
Filho de um mineiro lituano (de ascendência tártara lipka), Bronson cresceu na Pensilvânia sem falar uma palavra de inglês. Apesar de ter completado o segundo grau, era esperado que ele se juntasse ao pai e seus irmãos no trabalho em minas de carvão. Porém, foi no cinema que se projetou e, apesar da longa carreira, que teve início nos anos 50, somente ganhou popularidade na década de 70. Nessa fase, ficou conhecido como "o homem de poucas palavras e muita ação", pelas características de seus personagens.
Antes mesmo de participar de qualquer filme, Bronson somente pode conhecer o mundo, além do local onde cresceu, quando serviu no exército americano, durante a Segunda Guerra Mundial, dirigindo camiões.
Bronson casou com três mulheres: a primeira foi Harriet Tendler, com quem ficou casado de 1949 a 1967 e com quem teve dois filhos; a segunda foi a atriz Jill Ireland, de 5 de outubro de 1968 a 18 de maio de 1990, até à morte dela, de cancro, e de quem teve uma filha; a terceira esposa foi Kim Weeks, e o casamento durou de 22 de dezembro de 1998 até à morte dele, em 2003. Bronson sofria do doença de Alzheimer e morreu em consequência de uma pneumonia, aos 81 anos. Encontra-se sepultado em Brownsville Cemetery, West Windsor, Condado de Windsor, Vermont nos Estados Unidos.
Bronson começou no cinema nos anos 50, com filmes como You're in the Navy Now (1951), e The People Against O'Hara (1951), sem ter seu nome creditado. Ao passar a aparecer nos letreiros, usou ainda o nome de nascimento (Buchinsky). Começou a assinar Bronson em 1954, a partir do filme Drum Beat.
Iniciou a fase de sucesso nos anos 60. Apesar da relativamente pequena participação no filme Sete homens e um destino, ficou conhecido quando esse western passou a ser considerado um dos melhores da década. Depois de atuar em filmes de aventura como Robur, o conquistador, de 1961, Fugindo do Inferno (1963) e Os doze condenados, de 1967, Bronson foi para a Europa em 1968, onde atores de filmes de ação estavam obtendo melhores oportunidades. Neste ano, filmou Os canhões de San Sebastian, Aconteceu no oeste e Adeus, amigo, este último com Alain Delon. Seguiram-se O Passageiro da Chuva, de 1969, Os visitantes da noite, de 1970, Sol vermelho, de 1971, e nova parceria com o francês Delon, e O segredo da Cosa Nostra, de 1972.
Nos anos 1970, Bronson voltaria aos Estados Unidos e faria sucesso como o maior astro dos filmes de ação. O seu primeiro grande filme nesse nova fase foi O Mecânico, de 1972, no qual interpretou um assassino profissional.
No filme Fuga audaciosa, de 1975, é mostrado um plano de fuga de uma prisão, utilizando-se um helicóptero que, pilotado por Bronson, pousa no pátio de um presídio e resgata o prisioneiro interpretado por Robert Duvall. A cena se tornou famosa no Brasil, pois teria inspirado a fuga do bandido Escadinha, que usou o mesmo estratagema para fugir do presídio carioca da Ilha Grande, em 1985.
Mas, o maior "empurrão" na sua carreira foi com o clássico Desejo de matar, de 1974, que o consagrou na pele de "Paul Kersey", um pacato arquiteto da cidade de Nova Iorque, que tem sua mulher morta e sua filha violada por três bandidos e passa a agir como um "vigilante", perseguindo os criminosos nas ruas à noite.
   

quinta-feira, agosto 30, 2018

Charles Bronson morreu há quinze anos

Charles Bronson, nome artístico de Charles Dennis Buchinsky (Ehrenfeld, 3 de novembro de 1921 - Los Angeles, 30 de agosto de 2003), foi um ator americano.
Filho de um mineiro lituano (de ascendência tártara lipka), Bronson cresceu na Pensilvânia sem falar uma palavra de inglês. Apesar de ter completado o segundo grau, era esperado que ele se juntasse ao pai e seus irmãos no trabalho em minas de carvão. Porém, foi no cinema que ele se projetou e, apesar da longa carreira, que teve início nos anos 50, somente ganhou popularidade na década de 1970. Nessa fase, ficou conhecido como "o homem de poucas palavras e muita ação", pelas características de seus personagens.
Antes mesmo de participar de qualquer filme, Bronson somente pode conhecer o mundo, além do local onde cresceu, quando serviu no exército americano, durante a Segunda Guerra Mundial, dirigindo camiões.
Bronson se casou com três mulheres: a primeira foi Harriet Tendler, com quem ficou casado de 1949 a 1967 e com quem teve dois filhos; a segunda foi a atriz Jill Ireland, de 5 de outubro de 1968 a 18 de maio de 1990, até a morte dela, de cancro, e de quem teve uma filha; a terceira esposa foi Kim Weeks, e o casamento durou de 22 de dezembro de 1998 até a morte dele, em 2003. Bronson sofria do doença de Alzheimer e morreu em consequência de uma pneumonia aos 81 anos. Encontra-se sepultado em Brownsville Cemetery, West Windsor, Condado de Windsor, Vermont nos Estados Unidos.
Bronson começou no cinema nos anos 1950, com filmes como You're in the Navy Now (1951), e The People Against O'Hara (1951), sem ter o seu nome creditado. Ao passar a aparecer nos letreiros, usou ainda o nome de nascimento (Buchinsky). Começou a assinar Bronson em 1954, a partir do filme Drum Beat.
Iniciou a fase de sucesso nos anos 60. Apesar de uma relativamente pequena participação no filme Sete homens e um destino, ficou conhecido quando esse western passou a ser considerado um dos melhores da década. Depois de atuar em filmes de aventura como Robur, o conquistador, de 1961, Fugindo do Inferno (1963) e Os doze condenados, de 1967, Bronson foi para a Europa em 1968, onde atores de filmes de ação estavam a obter melhores oportunidades. Neste ano filmou Os canhões de San Sebastian, Aconteceu no oeste e Adeus, amigo, este último com Alain Delon. Seguiram-se O Passageiro da Chuva, de 1969, Os visitantes da noite, de 1970, Sol vermelho, de 1971, e nova parceria com o francês Delon, e O segredo da Cosa Nostra, de 1972.
Nos anos 1970, Bronson voltaria aos Estados Unidos e faria sucesso como o maior astro dos filmes de ação. Seu primeiro grande filme nesse nova fase foi Assassino a preço fixo, de 1972, no qual interpretou um assassino profissional.
No filme Fuga audaciosa, de 1975, é mostrado um plano de fuga de uma prisão, utilizando-se um helicóptero que, pilotado por Bronson, pousa no pátio de um presídio e resgata o prisioneiro interpretado por Robert Duvall. A cena se tornou famosa no Brasil, pois teria inspirado a fuga do bandido Escadinha, que usou o mesmo estratagema para fugir do presídio carioca da Ilha Grande, em 1985.
Mas, o maior "empurrão" em sua carreira foi com o clássico Desejo de matar, de 1974, que o consagrou na pele de "Paul Kersey", um pacato arquiteto da cidade de Nova Iorque, que tem a sua mulher morta e a sua filha violada por três bandidos e passa a agir como um "vigilante", perseguindo os criminosos nas ruas à noite.
    

sexta-feira, agosto 30, 2013

Charles Bronson morreu há 10 anos

Charles Bronson, nome artístico de Charles Dennis Buchinsky, (Ehrenfeld, 3 de novembro de 1921 - Los Angeles, 30 de agosto de 2003) foi um ator americano.
Filho de um mineiro lituano (de ascendência tártara lipka), Bronson cresceu na Pensilvânia sem falar uma palavra de inglês. Apesar de ter completado o segundo grau, era esperado que ele se juntasse ao pai e seus irmãos no trabalho em minas de carvão. Porém, foi no cinema que ele se projetou e, apesar da longa carreira, que teve início nos anos 50, somente ganhou popularidade na década de 1970. Nessa fase, ficou conhecido como "o homem de poucas palavras e muita ação", pelas características de seus personagens.
Antes mesmo de participar de qualquer filme, Bronson somente pode conhecer o mundo, além do local onde cresceu, quando serviu no exército americano, durante a Segunda Guerra Mundial, dirigindo camiões.
Bronson se casou com três mulheres: a primeira foi Harriet Tendler, com quem ficou casado de 1949 a 1967 e com quem teve dois filhos; a segunda foi a atriz Jill Ireland, de 5 de outubro de 1968 a 18 de maio de 1990, até a morte dela, de cancro, e de quem teve uma filha; a terceira esposa foi Kim Weeks, e o casamento durou de 22 de dezembro de 1998 até a morte dele, em 2003. Bronson sofria do doença de Alzheimer e morreu em consequência de uma pneumonia aos 81 anos. Encontra-se sepultado em Brownsville Cemetery, West Windsor, Condado de Windsor, Vermont nos Estados Unidos.
Bronson começou no cinema nos anos 1950, com filmes como You're in the Navy Now (1951), e The People Against O'Hara (1951), sem ter seu nome creditado. Ao passar a aparecer nos letreiros, usou ainda o nome de nascimento (Buchinsky). Começou a assinar Bronson em 1954, a partir do filme Drum Beat.
Iniciou a fase de sucesso nos anos 1960. Apesar da relativamente pequena participação no filme Sete homens e um destino, ficou conhecido quando esse western passou a ser considerado um dos melhores da década. Depois de atuar em filmes de aventura como Robur, o conquistador, de 1961, Fugindo do Inferno (1963) e Os doze condenados, de 1967, Bronson foi para a Europa em 1968, onde atores de filmes de ação estavam obtendo melhores oportunidades. Neste ano, ele filmou Os canhões de San Sebastian, Aconteceu no oeste e Adeus, amigo, este último com Alain Delon. Seguiram-se O Passageiro da Chuva, de 1969, Os visitantes da noite, de 1970, Sol vermelho, de 1971, e nova parceria com o francês Delon, e O segredo da Cosa Nostra, de 1972.
Nos anos 1970, Bronson voltaria aos Estados Unidos e faria sucesso como o maior astro dos filmes de ação. Seu primeiro grande filme nesse nova fase foi Assassino a preço fixo, de 1972, no qual interpretou um assassino profissional.
No filme Fuga audaciosa, de 1975, é mostrado um plano de fuga de uma prisão, utilizando-se um helicóptero que, pilotado por Bronson, pousa no pátio de um presídio e resgata o prisioneiro interpretado por Robert Duvall. A cena se tornou famosa no Brasil, pois teria inspirado a fuga do bandido Escadinha, que usou o mesmo estratagema para fugir do presídio carioca da Ilha Grande, em 1985.
Mas, o maior "empurrão" em sua carreira foi com o clássico Desejo de matar, de 1974, que o consagrou na pele de "Paul Kersey", um pacato arquiteto da cidade de Nova Iorque, que tem sua mulher morta e sua filha violada por três bandidos e passa a agir como um "vigilante", perseguindo os criminosos nas ruas à noite.