O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
A sucessão de erupções e explosões durou 22 horas e o saldo foi de
mais de 37 mil mortos. A sua explosão atirou piroclastos a aproximadamente
27 km de altitude e o som da última grande explosão foi ouvida a cinco mil quilómetros, na ilha de Rodrigues, tendo os habitantes ficado surpresos com o estrondo, supondo significar uma batalha naval. O barulho chegou também até à Austrália, Filipinas e Índia.
Os efeitos atmosféricos da catástrofe, como poeira e cinzas
circundando o globo, causaram estranhas transformações na Terra, como
súbita uma queda de temperatura e transformações no nascer e pôr do Sol durante aproximadamente 18 meses, levando anos até voltar ao normal.
Todas as formas de vida da ilha, animal e vegetal, foram destruídas. Por
causa das explosões, vários tsunamis ocorreram em diversos pontos do planeta. Perto das ilhas de Java e Sumatra, as ondas chegaram a mais de 40 metros de altura.
A cratera do vulcão era monstruosa, possuía aproximadamente 16 km de diâmetro. O vulcão não parou de cuspir lava
e houve ainda outras erupções durante todo o ano. Antes da erupção, a
ilha possuía quase dois mil metros de altitude, mas após a erupção a
ilha foi riscada do mapa, tendo-se um lago formado na cratera (caldeira) do vulcão, onde hoje vivem várias espécies de plantas e pássaros.
Atualmente, na região da cratera, há uma nova formação rochosa em formação chamada Anak Krakatau
(Anak Krakatoa, filho de Krakatoa ou Krakatau), que já possui mais de
800 metros de altura, pois que em cada ano aumenta em média cinco metros, podendo haver mudanças.
Efeitos
Provavelmente o tsunami
mais destrutiva registada na história, até ao sismo de 26 de dezembro de 2004, originou-se da explosão do
vulcão Krakatoa, numa série de quatro explosões que espalharam cinzas
pelo mundo e geraram uma onda sentida nos oceanos Atlântico e Pacífico.
O escritor Simon Winchester descreveu o evento como "O dia em que o mundo explodiu". Livros de história contam como uma série de grandes ondas - tsunamis -
algumas com alturas de quase 40 metros acima do nível do mar, mataram
mais de 36 mil pessoas em cidades e aldeias costeiras ao longo do estreito de Sunda.
A maioria das vítimas foi morta pela tsunami e não pela erupção que
destruiu dois terços da ilha. Ondas tsunami geradas pela erupção foram
observadas em todo o oceano Índico, no Pacífico, na costa oeste dos EUA, na América do Sul e até no canal da Mancha.
Elas destruíram tudo em seu caminho e levaram para a costa blocos de corais com até 600 toneladas.
Um navio que se encontrava na área, de seu nome Berouw, foi arrastado terra adentro, tendo toda a tripulação morta. De acordo com Winchester, corpos apareceram em Zanzibar e o som da destruição da ilha foi ouvido na Austrália e na Índia.
As ondas do tsunami foram sentidas em Liverpool, na Inglaterra, em alguns territórios africanos e também nas partes do Canadá,
sem muitos desabamentos. De acordo com registos climáticos e recentes
estudos, a temperatura global decaiu 1 ºC em decorrência da grande
quantidade de gases e partículas que foram lançados na atmosfera na
ocasião da erupção.
Evolução das ilhas à volta de Krakatoa de 1880 a 2005 - note-se o contínuo crescimento de Anak Krakatoa desde 1883
Anak Krakatoa - o filho de Krakatoa
Cientistas afirmam que a nova formação (vulcão) Anak Krakatoa
pode ser ainda muito mais poderosa que o antigo Krakatoa. Com a antiga
explosão, os três montes foram transformados em um só, criando uma
caldeira que chega a 50 km subterrâneos - um gigantesco depósito de lava.
Acredita-se que se Anak Krakatoa atingir altura próxima à de seu progenitor e
se uma nova grande erupção daquela dimensão acontecer, parte da
população mundial e grande parte de toda a fauna e flora pode morrer.
Anak Krakatoa é um vulcão extremamente ativo e quase sempre é
colocado em estado de alerta nível 2. Os cientistas não sabem afirmar
quando ele vai entrar em erupção crítica, mas já disseram que vai
acontecer.
No dia 22 de dezembro de 2018, o colapso e deslizamento de 2/3 do vulcão Anak Krakatoa no mar causou um tsunami no estreito de Sunda, na Indonésia.
Foram contabilizados 429 vítimas, 128 desaparecidos e 1.459 feridos
causados pelas ondas gigantes. O evento não foi precedido por terremoto.
Na manhã de 10 de abril de 2020, o Anak Krakatoa começou a entrar
em erupção novamente. A primeira erupção pôde ser ouvida na cidade de Jacarta (capital da Indonésia), a mais de 150 quilómetros de distância, lançando uma coluna de cinza vulcânica
e fumo de 200 metros de altura, para o relatório de
atividade vulcânica do magma do The Center for Volcanology and
Geological Disaster Mitigation’s (PVMBG) da Indonésia, disse que a primeira erupção durou um minuto e 12 segundos começando às 21.58. A erupção expeliu cinzas vulcânicas
a cerca de 14 quilómetros e uma pluma secundária de cinzas
atingiu cerca de 11 quilómetros. A erupção foi em grande
parte magmática com fontes de lava visíveis. Nenhum dano generalizado foi relatado, e a erupção terminou várias horas depois.
O mínimo de Maunder é o nome utilizado para o período entre 1645 e 1715 por John A. Eddy em um documentário publicado em 1976 na revistaScience, nomeado como The Maunder Minimum, quando as manchas solares se tornaram muito raras em observações do Sol nesse período. Eddy e astrónomos anteriores nomearam o período em homenagem a Edward W. Maunder, que estudara como as latitudes das manchas solares mudam com o tempo.
Assim como o Mínimo de Dalton e o Mínimo de Spörer, o Mínimo de Maunder coincidiu com um período de temperaturas abaixo da média em toda a Europa.
A Corrente do Golfo pode colapsar em 3 anos (e lançar o caos na Terra)
Um novo estudo alerta que a Circulação Meridional do Atlântico,
um sistema crucial que regula o clima do Hemisfério Norte, poderá entrar
em colapso a qualquer momento a partir de 2025, lançando a Terra num
caos climático.
Segundo o estudo, realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Copenhaga, a Circulação Meridional do Atlântico (AMOC) poderá colapsar entre 2025 e 2029 - muito mais cedo do que apontado por previsões anteriores.
A AMOC, que inclui a Corrente do Golfo, transporta águas tropicais quentes para o norte e águas frias para o sul, e regula atualmente o clima do Hemisfério Norte.
Os resultados do estudo sugerem que a AMOC pode estar a caminho de um
colapso total, entre 2025 e 2095, originando uma dramática queda nas temperaturas, o colapso dos ecossistemas oceânicos e o aumento global das tempestades.
Esta Circulação Meridional manifesta-se em dois estados estáveis: um deles, que está atualmente ativo e influencia o nosso ecossistema, mais forte e mais rápido; e um outro estado, mais lento e mais fraco.
Estimativas anteriores indicavam que a mudança do atual estado forte para o estado mais fraco provavelmente ocorreria em algum momento do próximo século. Mas o novo estudo sugere que, devido às alterações climáticas induzidas pelo homem, a AMOC pode atingir um ponto crítico muito mais cedo.
“O ponto de não-retorno esperado, considerando que continuamos a fazer o mesmo de sempre em relação às emissões de gases de efeito de estufa, será muito mais cedo do que esperávamos”, explicou ao Live Science a bióloga Susanne Ditlevsen, investigadora da Universidade de Copenhaga e co-autora do estudo, publicado esta terça-feira na Nature Communications.
“Este não é um resultado daqueles em que dizemos ‘ora bem, aqui está’; na realidade, ficámos perplexos“, afirmou Ditlevsen.
De acordo com os autores do estudo, as mudanças climáticas já estão a afetar o fluxo da AMOC, uma vez que a água doce proveniente da fusão dos glaciares está a tornar a água menos densa e menos salgada.
Modelo
simplificado da Circulação Meridional do Atlântico (AMOC) - a vermelho,
correntes à superfície, a azul correntes em profundidade
As conclusões do estudo não são no entanto consensuais na comunidade académica, havendo cientistas que apontam algumas incertezas - nomeadamente em relação à ligação entre a evolução da temperatura à superfície da AMOC e a força da sua movimentação.
Os principais críticos do estudo sustentam que a fundamentação física do mesmo é “extremamente instável”, assentando na suposição de que o colapso mostrado por modelos simplificados retrata de forma precisa a realidade.
Não é, porém, a primeira vez que um estudo científico aponta para o risco de colapso da AMOC - e para as suas consequências.
Um estudo, realizado por Niklas Boers, investigador da Universidade de Exeter, no Reino Unido, e publicado na Nature em agosto de 2021, alertou então que a Circulação Meridional já se encontra no nível mais fraco dos últimos 1600anos — e que poderá estar agora à beira do colapso.
A última vez que a AMOC mudou de estado, na altura da última Era Glaciar, as temperaturas na região do norte do Atlântico aumentaram, em cerca de dez anos, entre 10 e 15 graus Celsius,
Se esta circulação fosse interrompida, sustentam os autores do novo estudo, as temperaturas na Europa e na América do Norte poderiam cair, nos mesmos dez anos, até 5 graus Celsius.
“Não me considero propriamente alarmista”, disse Peter Ditlevsen, co-autor do estudo e professor de Física e Ciências Climáticas no Instituto Niels Bohr, em Copenhaga, à Live Science.
“É por isso que os nossos resultados, de certa forma, me incomodam. Porque se o horizonte temporal para o início deste possível colapso é tão curto e o seu impacto tão significativo, temos que agir imediatamente“.
A sucessão de erupções e explosões durou 22 horas e o saldo foi de
mais de 37 mil mortos. A sua explosão atirou piroclastos a aproximadamente
27 km de altitude e o som da última grande explosão foi ouvida a cinco mil quilómetros, na ilha de Rodrigues, tendo os habitantes ficado surpresos com o estrondo, supondo significar uma batalha naval. O barulho chegou também até à Austrália, Filipinas e Índia.
Os efeitos atmosféricos da catástrofe, como poeira e cinzas
circundando o globo, causaram estranhas transformações na Terra, como
súbita uma queda de temperatura e transformações no nascer e pôr do Sol durante aproximadamente 18 meses, levando anos até voltar ao normal.
Todas as formas de vida animal e vegetal da ilha foram destruídas. Por
causa das explosões, vários tsunamis ocorreram em diversos pontos do planeta. Perto das ilhas de Java e Sumatra, as ondas chegaram a mais de 40 metros de altura.
A cratera do vulcão era monstruosa, possuía aproximadamente 16 km de diâmetro. O vulcão não parou de cuspir lava
e houve ainda outras erupções durante todo o ano. Antes da erupção, a
ilha possuía quase dois mil metros de altitude, mas após a erupção a
ilha foi riscada do mapa, tendo-se um lago formado na cratera do vulcão, onde hoje vivem várias espécies de plantas e pássaros.
Atualmente, na região da cratera, há uma nova formação rochosa em andamento chamada Anak Krakatau
(Anak Krakatoa, filho de Krakatoa ou Krakatau), que já possui mais de
800 metros de altura, pois que em cada ano aumenta em média cinco metros, podendo haver mudanças.
Efeitos
Provavelmente o tsunami
mais destrutiva registada na história, até ao sismo de 26 de dezembro de 2004, originou-se da explosão do
vulcão Krakatoa, numa série de quatro explosões que espalharam cinzas
pelo mundo e geraram uma onda sentida nos oceanos Atlântico e Pacífico.
O escritor Simon Winchester descreveu o evento como "O dia em que o mundo explodiu". Livros de história contam como uma série de grandes ondas - tsunamis -
algumas com alturas de quase 40 metros acima do nível do mar, mataram
mais de 36 mil pessoas em cidades e aldeias costeiras ao longo do estreito de Sunda.
A maioria das vítimas foi morta pela tsunami e não pela erupção que
destruiu dois terços da ilha. Ondas tsunami geradas pela erupção foram
observadas em todo o oceano Índico, no Pacífico, na costa oeste dos EUA, na América do Sul e até no canal da Mancha.
Elas destruíram tudo em seu caminho e levaram para a costa blocos de corais com até 600 toneladas.
Um navio que se encontrava na área, de seu nome Berouw, foi arrastado terra adentro, tendo toda a tripulação morta. De acordo com Winchester, corpos apareceram em Zanzibar e o som da destruição da ilha foi ouvido na Austrália e na Índia.
As ondas da tsunami foram sentidas em Liverpool, na Inglaterra, em alguns territórios africanos e também em parte do Canadá e, segundo a Revista Veja, a temperatura global mundial baixou, em média, cerca de 1 °C.
Evolução das ilhas à volta de Krakatoa de 1880 a 2005 - note-se o contínuo crescimento de Anak Krakatoa desde 1883
Anak Krakatoa - o filho de Krakatoa
Cientistas afirmam que a nova formação (vulcão) Anak Krakatoa
pode ser ainda muito mais poderosa que o antigo Krakatoa. Com a antiga
explosão, os três montes foram transformados em um só, criando uma
caldeira que chega a 50 km subterrâneos - um gigantesco depósito de lava.
Acredita-se que se Anak Krakatoa atingir altura próxima à de seu progenitor e
se uma nova grande erupção daquela dimensão acontecer, parte da
população mundial e grande parte de toda a fauna e flora pode morrer.
Anak Krakatoa é um vulcão extremamente ativo e quase sempre é
colocado em estado de alerta nível 2. Os cientistas não sabem afirmar
quando ele vai entrar em erupção crítica, mas já disseram que vai
acontecer.
No dia 22 de dezembro de 2018, o colapso e deslizamento de 2/3 do vulcão Anak Krakatoa no mar causou um tsunami no estreito de Sunda, na Indonésia.
Foram contabilizados 429 vítimas, 128 desaparecidos e 1.459 feridos
causados pelas ondas gigantes. O evento não foi precedido por terremoto.
Na manhã de 10 de abril de 2020, o Anak Krakatoa começou a entrar
em erupção novamente. A primeira erupção pôde ser ouvida na cidade de Jacarta (capital da Indonésia), a mais de 150 quilómetros de distância, lançando uma coluna de cinza vulcânica
e fumo de 200 metros de altura, para o relatório de
atividade vulcânica do magma do The Center for Volcanology and
Geological Disaster Mitigation’s (PVMBG) da Indonésia, disse que a primeira erupção durou um minuto e 12 segundos começando às 21.58. A erupção expeliu cinzas vulcânicas
a cerca de 14 quilómetros e uma pluma secundária de cinzas
atingiu cerca de 11 quilómetros. A erupção foi em grande
parte magmática com fontes de lava visíveis. Nenhum dano generalizado foi relatado, e a erupção terminou várias horas depois.
O mínimo de Maunder é o nome utilizado para o período entre 1645 e 1715 por John A. Eddy em um documentário publicado em 1976 na revistaScience, nomeado como The Maunder Minimum, quando as manchas solares se tornaram muito raras em observações do Sol nesse período. Eddy e astrónomos anteriores nomearam o período em homenagem a Edward W. Maunder, que estudara como as latitudes das manchas solares mudam com o tempo.
Assim como o Mínimo de Dalton e o Mínimo de Spörer, o Mínimo de Maunder coincidiu com um período de temperaturas abaixo da média em toda a Europa.
A sucessão de erupções e explosões durou 22 horas e o saldo foi de
mais de 37 mil mortos. A sua explosão atirou piroclastos a aproximadamente
27 km de altitude e o som da última grande explosão foi ouvida a cinco mil quilómetros, na ilha de Rodrigues, tendo os habitantes ficado surpresos com o estrondo, supondo significar uma batalha naval. O barulho chegou também até à Austrália, Filipinas e Índia.
Os efeitos atmosféricos da catástrofe, como poeira e cinzas
circundando o globo, causaram estranhas transformações na Terra, como
súbita uma queda de temperatura e transformações no nascer e pôr do Sol durante aproximadamente 18 meses, levando anos até voltar ao normal.
Todas as formas de vida animal e vegetal da ilha foram destruídas. Por
causa das explosões, vários tsunamis ocorreram em diversos pontos do planeta. Perto das ilhas de Java e Sumatra, as ondas chegaram a mais de 40 metros de altura.
A cratera do vulcão era monstruosa, possuía aproximadamente 16 km de diâmetro. O vulcão não parou de cuspir lava
e houve ainda outras erupções durante todo o ano. Antes da erupção, a
ilha possuía quase dois mil metros de altitude, mas após a erupção a
ilha foi riscada do mapa, tendo-se um lago formado na cratera do vulcão, onde hoje vivem várias espécies de plantas e pássaros.
Atualmente, na região da cratera, há uma nova formação rochosa em andamento chamada Anak Krakatau
(Anak Krakatoa, filho de Krakatoa ou Krakatau), que já possui mais de
800 metros de altura, pois que em cada ano aumenta em média cinco metros, podendo haver mudanças.
Efeitos
Provavelmente o tsunami
mais destrutiva registada na história, até ao sismo de 26 de dezembro de 2004, originou-se da explosão do
vulcão Krakatoa, em uma série de quatro explosões que espalharam cinzas
pelo mundo e geraram uma onda sentida nos oceanos Atlântico e Pacífico.
O escritor Simon Winchester descreveu o evento como "O dia em que o mundo explodiu". Livros de história contam como uma série de grandes ondas - tsunamis -
algumas com alturas de quase 40 metros acima do nível do mar, mataram
mais de 36 mil pessoas em cidades e aldeias costeiras ao longo do estreito de Sunda.
A maioria das vítimas foi morta pela tsunami e não pela erupção que
destruiu dois terços da ilha. Ondas tsunami geradas pela erupção foram
observadas em todo o oceano Índico, no Pacífico, na costa oeste dos EUA, na América do Sul e até no canal da Mancha.
Elas destruíram tudo em seu caminho e levaram para a costa blocos de corais de até 600 toneladas.
Um navio que se encontrava na área, de seu nome Berouw, foi arrastado terra adentro, tendo toda a tripulação morta. De acordo com Winchester, corpos apareceram em Zanzibar e o som da destruição da ilha foi ouvido na Austrália e na Índia.
As ondas da tsunami foram sentidas em Liverpool, na Inglaterra, em alguns territórios africanos e também em parte do Canadá e, segundo a Revista Veja, a temperatura global mundial baixou, em média, cerca de 1 °C.
Evolução das ilhas à volta do Krakatoa de 1880 a 2005 - note-se o contínuo crescimento de Anak Krakatoa desde 1883
Anak Krakatoa - o filho de Krakatoa
Cientistas afirmam que a nova formação (vulcão) Anak Krakatoa
pode ser ainda muito mais poderosa que o antigo Krakatoa. Com a antiga
explosão, os três montes foram transformados em um só, criando uma
caldeira que chega a 50 km subterrâneos - um gigantesco depósito de lava.
Acredita-se que se Anak Krakatoa atingir altura próxima à de seu progenitor e
se uma nova grande erupção daquela dimensão acontecer, parte da
população mundial e grande parte de toda a fauna e flora pode morrer.
Anak Krakatoa é um vulcão extremamente ativo e quase sempre é
colocado em estado de alerta nível 2. Os cientistas não sabem afirmar
quando ele vai entrar em erupção crítica, mas já disseram que vai
acontecer.
No dia 22 de dezembro de 2018, o colapso e deslizamento de 2/3 do vulcão Anak Krakatoa no mar causou um tsunami no estreito de Sunda, na Indonésia. Foram contabilizados 429 vítimas, 128 desaparecidos e 1.459 feridos causados pelas ondas gigantes. O evento não foi precedido por terremoto.
Na manhã de 10 de abril de 2020, o Anak Krakatoa começou a entrar
em erupção novamente. A primeira erupção pôde ser ouvida na cidade de Jacarta (capital da Indonésia), a mais de 150 quilómetros de distância, lançando uma coluna de cinza vulcânica
e fumo de 200 metros de altura, para o relatório de
atividade vulcânica do magma do The Center for Volcanology and
Geological Disaster Mitigation’s (PVMBG) da Indonésia, disse que a primeira erupção durou um minuto e 12 segundos começando às 21.58. A erupção expeliu cinzas vulcânicas
a cerca de 14 quilómetros e uma pluma secundária de cinzas
atingiu cerca de 11 quilómetros. A erupção foi em grande
parte magmática com fontes de lava visíveis. Nenhum dano generalizado foi relatado, e a erupção terminou várias horas depois.
O mínimo de Maunder é o nome utilizado para o período entre 1645 e 1715 por John A. Eddy em um documentário publicado em 1976 na revistaScience, nomeado como The Maunder Minimum, quando as manchas solares se tornaram muito raras em observações do Sol nesse período. Eddy e astrónomos anteriores nomearam o período em homenagem a Edward W. Maunder, que estudara como as latitudes das manchas solares mudam com o tempo.
Assim como o Mínimo de Dalton e o Mínimo de Spörer, o Mínimo de Maunder coincidiu com um período de temperaturas abaixo da média em toda a Europa.
A sucessão de erupções e explosões durou 22 horas e o saldo foi de
mais de 37 mil mortos. A sua explosão atirou piroclastos a aproximadamente
27 km de altitude e o som da última grande explosão foi ouvida a cinco mil quilómetros, na ilha de Rodrigues, tendo os habitantes ficado surpresos com o estrondo, supondo significar uma batalha naval. O barulho chegou também até à Austrália, Filipinas e Índia.
Os efeitos atmosféricos da catástrofe, como poeira e cinzas
circundando o globo, causaram estranhas transformações na Terra, como
súbita uma queda de temperatura e transformações no nascer e pôr do Sol durante aproximadamente 18 meses, levando anos até voltar ao normal.
Todas as formas de vida animal e vegetal da ilha foram destruídas. Por
causa das explosões, vários tsunamis ocorreram em diversos pontos do planeta. Perto das ilhas de Java e Sumatra, as ondas chegaram a mais de 40 metros de altura.
A cratera do vulcão era monstruosa, possuía aproximadamente 16 km de diâmetro. O vulcão não parou de cuspir lava
e houve ainda outras erupções durante todo o ano. Antes da erupção, a
ilha possuía quase dois mil metros de altitude, mas após a erupção a
ilha foi riscada do mapa, tendo-se um lago formado na cratera do vulcão, onde hoje vivem várias espécies de plantas e pássaros.
Atualmente, na região da cratera, há uma nova formação rochosa em andamento chamada Anak Krakatau
(Anak Krakatoa, filho de Krakatoa ou Krakatau), que já possui mais de
800 metros de altura, pois que em cada ano aumenta em média cinco metros, podendo haver mudanças.
Efeitos
Provavelmente o tsunami
mais destrutiva registada na história, até ao sismo de 26 de dezembro de 2004, originou-se da explosão do
vulcão Krakatoa, em uma série de quatro explosões que espalharam cinzas
pelo mundo e geraram uma onda sentida nos oceanos Atlântico e Pacífico.
O escritor Simon Winchester descreveu o evento como "O dia em que o mundo explodiu". Livros de história contam como uma série de grandes ondas - tsunamis -
algumas com alturas de quase 40 metros acima do nível do mar, mataram
mais de 36 mil pessoas em cidades e aldeias costeiras ao longo do estreito de Sunda.
A maioria das vítimas foi morta pela tsunami e não pela erupção que
destruiu dois terços da ilha. Ondas tsunami geradas pela erupção foram
observadas em todo o oceano Índico, no Pacífico, na costa oeste dos EUA, na América do Sul e até no canal da Mancha.
Elas destruíram tudo em seu caminho e levaram para a costa blocos de corais de até 600 toneladas.
Um navio que se encontrava na área, de seu nome Berouw, foi arrastado terra adentro, tendo toda a tripulação morta. De acordo com Winchester, corpos apareceram em Zanzibar e o som da destruição da ilha foi ouvido na Austrália e na Índia.
As ondas da tsunami foram sentidas em Liverpool, na Inglaterra, em alguns territórios africanos e também em parte do Canadá e, segundo a Revista Veja, a temperatura global mundial baixou, em média, cerca de 1 °C.
Evolutção das ilhas à volta do Krakatoa de 1880 a 2005 - note-se o contínuo crescimento de Anak Krakatoa desde 1883
Anak Krakatoa - o filho de Krakatoa
Cientistas afirmam que a nova formação (vulcão) Anak Krakatoa
pode ser ainda muito mais poderosa que o antigo Krakatoa. Com a antiga
explosão, os três montes foram transformados em um só, criando uma
caldeira que chega a 50 km subterrâneos - um gigantesco depósito de lava.
Acredita-se que se Anak Krakatoa atingir altura próxima à de seu progenitor e
se uma nova grande erupção daquela dimensão acontecer, parte da
população mundial e grande parte de toda a fauna e flora pode morrer.
O Anak Krakatoa é um vulcão extremamente ativo e está quase sempre em
estado de alerta de nível 2 (o que implica que pode ocorrer uma erupção
nas próximas 2
semanas).
Os cientistas não podem afirmar quando ele vai entrar numa erupção
crítica, mas já disseram que esta irá acontecer, mais tarde ou mais
cedo.
O mínimo de Maunder é o nome utilizado para o período entre 1645 e 1715 por John A. Eddy em um documentário publicado em 1976 na revistaScience, nomeado como The Maunder Minimum, quando as manchas solares se tornaram muito raras em observações do Sol nesse período. Eddy e astrónomos anteriores nomearam o período em homenagem a Edward W. Maunder, que estudara como as latitudes das manchas solares mudam com o tempo.
Assim como o Mínimo de Dalton e o Mínimo de Spörer, o Mínimo de Maunder coincidiu com um período de temperaturas abaixo da média em toda a Europa.
A sucessão de erupções e explosões durou 22 horas e o saldo foi de
mais de 37 mil mortos. A sua explosão atirou piroclastos a aproximadamente
27 km de altitude e o som da última grande explosão foi ouvida a cinco mil quilómetros, na ilha de Rodrigues, tendo os habitantes ficado surpresos com o estrondo, supondo significar uma batalha naval. O barulho chegou também até à Austrália, Filipinas e Índia.
Os efeitos atmosféricos da catástrofe, como poeira e cinzas
circundando o globo, causaram estranhas transformações na Terra, como
súbita uma queda de temperatura e transformações no nascer e pôr do Sol durante aproximadamente 18 meses, levando anos até voltar ao normal.
Todas as formas de vida animal e vegetal da ilha foram destruídas. Por
causa das explosões, vários tsunamis ocorreram em diversos pontos do planeta. Perto das ilhas de Java e Sumatra, as ondas chegaram a mais de 40 metros de altura.
A cratera do vulcão era monstruosa, possuía aproximadamente 16 km de diâmetro. O vulcão não parou de cuspir lava
e houve ainda outras erupções durante todo o ano. Antes da erupção, a
ilha possuía quase dois mil metros de altitude, mas após a erupção a
ilha foi riscada do mapa, tendo-se um lago formado na cratera do vulcão, onde hoje vivem várias espécies de plantas e pássaros.
Atualmente, na região da cratera, há uma nova formação rochosa em andamento chamada Anak Krakatau
(Anak Krakatoa, filho de Krakatoa ou Krakatau), que já possui mais de
800 metros de altura, pois que em cada ano aumenta em média cinco metros, podendo haver mudanças.
Efeitos
Provavelmente o tsunami
mais destrutiva registada na história, até ao sismo de 26 de dezembro de 2004, originou-se da explosão do
vulcão Krakatoa, em uma série de quatro explosões que espalharam cinzas
pelo mundo e geraram uma onda sentida nos oceanos Atlântico e Pacífico.
O escritor Simon Winchester descreveu o evento como "O dia em que o mundo explodiu". Livros de história contam como uma série de grandes ondas - tsunamis -
algumas com alturas de quase 40 metros acima do nível do mar, mataram
mais de 36 mil pessoas em cidades e aldeias costeiras ao longo do estreito de Sunda.
A maioria das vítimas foi morta pela tsunami e não pela erupção que
destruiu dois terços da ilha. Ondas tsunami geradas pela erupção foram
observadas em todo o oceano Índico, no Pacífico, na costa oeste dos EUA, na América do Sul e até no canal da Mancha.
Elas destruíram tudo em seu caminho e levaram para a costa blocos de corais de até 600 toneladas.
Um navio que se encontrava na área, de seu nome Berouw, foi arrastado terra adentro, tendo toda a tripulação morta. De acordo com Winchester, corpos apareceram em Zanzibar e o som da destruição da ilha foi ouvido na Austrália e na Índia.
As ondas da tsunami foram sentidas em Liverpool, na Inglaterra, em alguns territórios africanos e também em parte do Canadá e, segundo a Revista Veja, a temperatura global mundial baixou, em média, cerca de 1 °C.
Evolutção das ilhas à volta do Krakatoa de 1880 a 2005 - note-se o contínuo crescimento de Anak Krakatoa desde 1883
Anak Krakatoa - o filho de Krakatoa
Cientistas afirmam que a nova formação (vulcão) Anak Krakatoa
pode ser ainda muito mais poderosa que o antigo Krakatoa. Com a antiga
explosão, os três montes foram transformados em um só, criando uma
caldeira que chega a 50 km subterrâneos - um gigantesco depósito de lava.
Acredita-se que se Anak Krakatoa atingir altura próxima à de seu progenitor e
se uma nova grande erupção daquela dimensão acontecer, parte da
população mundial e grande parte de toda a fauna e flora pode morrer.
O Anak Krakatoa é um vulcão extremamente ativo e está quase sempre em
estado de alerta de nível 2 (o que implica que pode ocorrer uma erupção
nas próximas 2
semanas).
Os cientistas não podem afirmar quando ele vai entrar numa erupção
crítica, mas já disseram que esta irá acontecer, mais tarde ou mais
cedo.
O mínimo de Maunder é o nome utilizado para o período entre 1645 e 1715 por John A. Eddy em um documentário publicado em 1976 no periódicoScience, nomeado como The Maunder Minimum, quando as manchas solares se tornaram muito raras em observações do Sol nesse período. Eddy e astrónomos anteriores nomearam o período em homenagem a Edward W. Maunder, que estudara como as latitudes das manchas solares mudam com o tempo.
Assim como o Mínimo de Dalton e o Mínimo de Spörer, o Mínimo de Maunder coincidiu com um período de temperaturas abaixo da média em toda a Europa.
A sucessão de erupções e explosões durou 22 horas e o saldo foi de
mais de 37 mil mortos. A sua explosão atirou piroclastos a aproximadamente
27 km de altitude e o som da última grande explosão foi ouvida a cinco mil quilómetros, na ilha de Rodrigues, tendo os habitantes ficado surpresos com o estrondo, supondo significar uma batalha naval. O barulho chegou também até à Austrália, Filipinas e Índia.
Os efeitos atmosféricos da catástrofe, como poeira e cinzas
circundando o globo, causaram estranhas transformações na Terra, como
súbita uma queda de temperatura e transformações no nascer e pôr do Sol durante aproximadamente 18 meses, levando anos até voltar ao normal.
Todas as formas de vida animal e vegetal da ilha foram destruídas. Por
causa das explosões, vários tsunamis ocorreram em diversos pontos do planeta. Perto das ilhas de Java e Sumatra, as ondas chegaram a mais de 40 metros de altura.
A cratera do vulcão era monstruosa, possuía aproximadamente 16 km de diâmetro. O vulcão não parou de cuspir lava
e houve ainda outras erupções durante todo o ano. Antes da erupção, a
ilha possuía quase dois mil metros de altitude, mas após a erupção a
ilha foi riscada do mapa, tendo-se um lago formado na cratera do vulcão, onde hoje vivem várias espécies de plantas e pássaros.
Atualmente, na região da cratera, há uma nova formação rochosa em andamento chamada Anak Krakatau
(Anak Krakatoa, filho de Krakatoa ou Krakatau), que já possui mais de
800 metros de altura, pois que em cada ano aumenta em média cinco metros, podendo haver mudanças.
Efeitos
Provavelmente o tsunami
mais destrutiva registada na história, até ao sismo de 26 de dezembro de 2004, originou-se da explosão do
vulcão Krakatoa, em uma série de quatro explosões que espalharam cinzas
pelo mundo e geraram uma onda sentida nos oceanos Atlântico e Pacífico.
O escritor Simon Winchester descreveu o evento como "O dia em que o mundo explodiu". Livros de história contam como uma série de grandes ondas - tsunamis -
algumas com alturas de quase 40 metros acima do nível do mar, mataram
mais de 36 mil pessoas em cidades e aldeias costeiras ao longo do estreito de Sunda.
A maioria das vítimas foi morta pela tsunami e não pela erupção que
destruiu dois terços da ilha. Ondas tsunami geradas pela erupção foram
observadas em todo o oceano Índico, no Pacífico, na costa oeste dos EUA, na América do Sul e até no canal da Mancha.
Elas destruíram tudo em seu caminho e levaram para a costa blocos de corais de até 600 toneladas.
Um navio que se encontrava na área, de seu nome Berouw, foi arrastado terra adentro, tendo toda a tripulação morta. De acordo com Winchester, corpos apareceram em Zanzibar e o som da destruição da ilha foi ouvido na Austrália e na Índia.
As ondas da tsunami foram sentidas em Liverpool, na Inglaterra, em alguns territórios africanos e também em parte do Canadá e, segundo a Revista Veja, a temperatura global mundial baixou, em média, cerca de 1 °C.
Evolutção das ilhas à volta do Krakatoa de 1880 a 2005 - note-se o contínuo crescimento de Anak Krakatoa desde 1883
Anak Krakatoa - o filho de Krakatoa
Cientistas afirmam que a nova formação (vulcão) Anak Krakatoa
pode ser ainda muito mais poderosa que o antigo Krakatoa. Com a antiga
explosão, os três montes foram transformados em um só, criando uma
caldeira que chega a 50 km subterrâneos - um gigantesco depósito de lava.
Acredita-se que se Anak Krakatoa atingir altura próxima à de seu progenitor e
se uma nova grande erupção daquela dimensão acontecer, parte da
população mundial e grande parte de toda a fauna e flora pode morrer.
O Anak Krakatoa é um vulcão extremamente ativo e está quase sempre em estado de alerta de nível 2 (o que implica que pode ocorrer uma erupção nas próximas 2
semanas).
Os cientistas não podem afirmar quando ele vai entrar numa erupção crítica, mas já disseram que esta irá acontecer, mais tarde ou mais cedo.