sábado, fevereiro 04, 2012
Liberace morreu há 25 anos
O explorador Hermenegildo Capelo nasceu há 171 anos
Postado por Fernando Martins às 00:17 0 bocas
Marcadores: África, Angola, D. Carlos I, D. Manuel II, De Angola à Contra-Costa, dignidade, Dona Amélia, exploradores, Hermenegildo Capelo, Moçambique, Monarquia, Roberto Ivens
sexta-feira, fevereiro 03, 2012
Recordar a música de Mendelssohn
Postado por Geopedrados às 22:17 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Mendelssohn, música, romantismo, The Hebrides
The Day the Music Died - recordar Ritchie Valens (II)
Postado por Pedro Luna às 22:11 0 bocas
Marcadores: anos 50, música, Oh Donna, Ritchie Valens, The Day The Music Died
The Day the Music Died - recordar Ritchie Valens
Postado por Pedro Luna às 22:07 0 bocas
Marcadores: anos 50, La Bamba, música, Ritchie Valens, The Day The Music Died
The Day the Music Died - recordar J. P. The Big Boppe Richardson
Postado por Pedro Luna às 22:02 0 bocas
Marcadores: anos 50, Chantilly Lace, J. P. The Big Bopper Richardson, música, The Day The Music Died
The Day the Music Died - recordar Buddy Holly
Postado por Pedro Luna às 21:57 0 bocas
Marcadores: anos 50, Buddy Holly, Oh Boy, Rock, The Day The Music Died
A ética republicana e socialista - versão Lello esquecido das leis que aprovou e das contas que não declarou
Quem canta seus males espanta
Postado por Fernando Martins às 14:00 0 bocas
Marcadores: aldrabices, aldrabões, esquecimento, ética, ética republicana, José Lello, PS, roubalheira
O criador da Imprensa moderna morreu há 544 anos
Mendelssohn nasceu há 203 anos
Postado por Fernando Martins às 02:03 0 bocas
Marcadores: Alemanha, judeus, marcha nupcial, Mendelssohn, música, Ópera, piano, romantismo
Há 46 anos uma sonda aterrou noutro planeta pela primeira vez
Luna 9 |
|
Operator | Soviet Union |
---|---|
Major contractors | GSMZ Lavochkin |
Mission type | Lunar survey |
Launch date | 31 January 1966 11:45:00 UTC |
Carrier rocket | Molniya 8K78M (4-Stage R-7/SS-6) |
Launch site | Baikonur Cosmodrome |
Mission duration | 6 days, last transmission 6 February 1966 22:55 UTC |
Mission highlight | Lunar impact |
COSPAR ID | 1966-006A |
Mass | 1,580 kg (3,500 lb) |
Moon landing | |
Date | 3 February 1966 18:44:52 UTC |
Coordinates | 7.13°N 64.37°W |
Instruments | |
Imaging system Radiation detector |
Um Manifesto que eu subscrevo...
«Instaurar a Democracia, Restaurar a Monarquia»
Fazer o diagnóstico das nossas fraquezas é fácil e não é mais do que reiterar o óbvio ululante. Dar uma esperança real é o mais dificil: perante o preocupante enfraquecer das estruturas democráticas; a visível delapidação dos valores morais na política; o estado caótico da nossa justiça e a sua aparente dependência das mais diversas forças de influência; e finalmente (e provavelmente o mais importante) uma ameaça de perda de soberania - os portugueses não têm razões para confiar no seu futuro.
Nós, cidadãos portugueses, com as mesmas preocupações com que todos vivemos, queremos dizer: há alternativa. Há soluções que contêm valores. É isso que nos une. É isso que nos move. É isso que propomos.
Perante um regime em liberdade mas em que a verdadeira democracia está ausente, torna-se urgente uma chefia de Estado independente e supra-partidária. Isto só pode ser garantido, zelado e velado por um chefe de Estado eleito pela história. Alguém que, ao olhar para trás, perceba as pegadas históricas e que nos diga de onde viemos. Alguém que, ao olhar para a frente, veja uma continuidade e não uma ruptura episódica, ditada por interesses partidários presos apenas ao espírito do tempo. Alguém que una e não exclua. Um Chefe de Estado que esteja ao serviço da Nação e que não se sirva dela. Portugal precisa de uma Monarquia. Portugal precisa de um Rei.
Nós, democratas de sempre, apelamos a uma séria discussão em torno da nossa chefia de Estado. Apelamos a que exista uma mobilização da sociedade civil em torno do debate sobre o regime que, há uma centena de anos, foi imposto ao nosso povo pela lei das armas e precedido de um grave homicídio, que nunca foi julgado. Democratas de sempre, não aceitamos que uma chefia de Estado se legitime na espuma de dogmas passados e vontades impostas, em que ao povo português continue a ser negada a possibilidade de escolher um futuro possível e digno. A razão democrática e a justiça histórica abona a favor dos nossos príncipios. Da nossa verdade.
Acreditamos que o Senhor D. Duarte de Bragança - único e legítimo pretendente ao trono português - poderá dignificar a chefia de Estado portuguesa. Pela história que representa e que nos une. Pela liberdade que garante a ausência total de facturas a qualquer eleitorado ou clientela.
Nós, mulheres e homens livres, empenhados cidadãos portugueses, das mais diversas tendências políticas e partidárias, com os mais diversos credos religiosos, decidimos dar mais este passo para que esta esperança se realize. Acreditar que temos uma agenda ideológica seria negar a independência que nos junta em torno de uma chefia de Estado. Que nos une pela diversidade e não pela opinião política. A política é uma coisa, o Rei é outra. Esta é a questão.
Portugal só poderá ser universal se as instituições mantiverem a credibilidade histórica.
Nós, monárquicos, portugueses e democratas de sempre não desistimos de Portugal.
Assinam:
Gonçalo Ribeiro Telles
Abel Silva Mota (advogado)
Aline Gallasch-Hall (docente universitária)
Ana Firmo Ferreira (publicitária)
António Pinto Coelho (empresário)
Filipe Ribeiro de Menezes (historiador)
João Gomes de Almeida (publicitário)
Ivan Roque Duarte (jurista)
Luís Coimbra (engenheiro)
Maria João Quintans (paleógrafa)
Miguel Esteves Cardoso (escritor e cronista)
Nuno Miguel Guedes (jornalista)
Paulo Tavares Cadete (gestor)
Pedro Ayres Magalhães (músico)
Pedro Ferreira da Costa (publicitário)
Pedro Policarpo (economista)
Pedro Quartin Graça (professor universitário)
Ricardo Gomes da Silva (empresário)
O manifesto «Instaurar a Democracia, Restaurar a Monarquia» ganhou uma dimensão e adesão enormes. Mais uma vez - outra vez! - se prova que a questão do regime não é um passatempo de excêntricos mas sim algo sério e prático. Que pode melhorar a vida. Que pode melhorar Portugal. Continuaremos a insistir nesta solução, como sempre o fizemos.
Bem hajam...Entretanto, e devido ao grande numero de cidadãos que perguntaram como poderiam subscrever o manifesto, eis o endereço para onde o podem fazer: restauraramonarquia@gmail.com. Incluam nome, profissão, localidade onde residem e um contacto telefónico.
O Bispo e Prémio Nobel Ximenes Belo nasceu há 64 anos
Postado por Fernando Martins às 00:06 0 bocas
Marcadores: bispo, Dili, Igreja Católica, independência, Massacre de Santa Cruz, paz, Prémio Nobel, Salesianos, Timor-Leste
Today is The Day the Music Died...
Em 3 de fevereiro de 1959, um pequeno avião caiu próximo de Clear Lake, Iowa, matando três músicos norteamericanos de rock and roll: Buddy Holly, Ritchie Valens e J. P. "The Big Bopper" Richardson, assim como o piloto Roger Peterson. Este dia seria definido posteriormente por Don McLean em sua canção "American Pie" como "o dia em que a música morreu" – The Day the Music Died.
O corpo de Charles H. Holley estava vestido com uma jaqueta amarela de material semelhante a couro, com as costuras na parte das costas rasgadas em quase toda sua extensão. O crânio foi partido medianamente à testa (...) Aproximadamente metade do tecido cerebral estava ausente. Havia sangue em ambos os ouvidos, e a face mostrava diversos cortes. A consistência do tórax estava mole devido a extensivo esmagamento da estrutura óssea. Ambas as pernas apresentavam fraturas múltiplas. |
Postado por Fernando Martins às 00:01 0 bocas
Marcadores: acidente, American Pie, aviação, Buddy Holly, J. P. The Big Bopper Richardson, Ritchie Valens, The Day The Music Died
quinta-feira, fevereiro 02, 2012
Sleep Song - Graham Nash
Sleep Song - Graham Nash
When you were asleep
I was kissing your forehead
You gave a frown so I kissed you again
You started waking and put your arms round my waist
Just making sure I was there then you drifted away
Then you drifted away
And when I awoke I found out I'd been dreaming
Some of my bed clothes were still on the floor
I looked around realized you were leaving me
I saw the back of your dress as you slipped through the door
As you slipped through the door
And when I return I will kiss your eyes open
Take off my clothes and I'll lie by your side
Then I will wait till the sandman has done with you
And as you're sleepily rise you'll find I'll be there
You'll find I'll be there, there
Postado por Fernando Martins às 12:58 0 bocas
Marcadores: folk, Graham Nash, música, Sleep Song
I Feira de Minerais, Gemas e Fósseis da Escola EB1 de Santo António de Tercena
- 10.00 às 18.00 horas (Escolas)
- 15.45 às 18.00 horas (Público em geral)
José Gomes (Minerais)
Av. Santo António de Tercena, TERCENA
Postado por Fernando Martins às 11:04 0 bocas
Marcadores: colecionismo, Feira de Minerais, mineralogia, Paleontologia, Tercena
O cantor Graham Nash faz hoje 70 anos!
- Sleep Song;
- Teach Your Children;
- Our House;
- Another Sleep Song;
- Simple Man;
- Wind on the Water (com David Crosby)
- Wounded Bird
- I Used to Be a King
- Be yourself
- Man in the Mirror
- There is Only One
- I Miss You
Durante os últimos anos Graham Nash aparece em concerto ao vivo no clube The Fillmore de San Francisco, California, região aonde ele reside. Em 2006, Nash trabalhou com David Gilmour e David Crosby no faixa título do terceiro álbum solo de Gilmour, On an Island.
Postado por Pedro Luna às 07:00 0 bocas
Marcadores: Crosby, Down By The River, folk, Graham Nash, Nash and Young, pop, pop rock, Stills, The Hollies
Damião de Góis nasceu há 510 anos
Efectuou várias missões diplomáticas e comerciais na Europa entre 1528 e 1531. Em 1533 abandonou o serviço oficial do governo português e dedicou-se exclusivamente aos seus propósitos de humanista. Tornou-se amigo íntimo do humanista holandês Desiderius Eramus, com quem convive em Basileia em 1534 e que o guiou nos seus estudos assim como nos seus escritos. Estudou em Pádua entre 1534 e 1538 onde foi contemporâneo dos humanistas italianos Pietro Bembo e Lazzaro Buonamico. Pouco tempo depois fixou-se em Lovaina por um período de seis anos.
Damião de Góis foi feito prisioneiro durante a invasão francesa da Flandres mas foi libertado pela intervenção de Dom João III que o trouxe para Portugal. Em 1548 foi nomeado guarda-mor dos Arquivos Reais da Torre do Tombo, e dez anos mais tarde foi escolhido pelo cardeal D. Henrique para escrever a crónica oficial do rei D. Manuel I que foi completada em 1567.
No entanto este seu trabalho histórico desagradou a algumas famílias nobres, e em 1571 Damião de Góis caiu nas garras do Santo Ofício (Inquisição), de maneira brutal, pois foi preso, sujeito a processo e depois, em 1572, foi transferido para o Mosteiro da Batalha. Trágico fim de vida, pois abandonado pela sua família, apareceu morto, com suspeitas de assassinato, na sua casa de Alenquer, em 30 de Janeiro de 1574, sendo enterrado na igreja de Santa Maria da Várzea, da mesma vila.
As suas maiores obras em latim e em português são históricas. Incluem a Crónica do Felicíssimo Rei Dom Emanuel (quatro partes, 1566–67) e a Crónica do Príncipe Dom João (1567). Ao contrário do seu contemporâneo João de Barros, ele manteve uma posição neutra nas suas crónicas sobre o rei Dom Manuel I e do seu filho o príncipe João, depois João III de Portugal.
Postado por Fernando Martins às 05:10 0 bocas
Marcadores: D. João III, D. Manuel I, Damião de Góis, Erasmo de Roterdão, História, Renascimento