quarta-feira, outubro 19, 2011
Vinicius de Moraes nasceu há 98 anos
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Solnado nasceu há 82 anos
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terça-feira, outubro 18, 2011
Porque hoje é um dia grande para o Rock & Roll, mais uma grande música do Pai do Rock
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Sweet Little Sixteen
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Eric Clapton e Keith Richards (Rolling Stones) tocam com o pai do Rock!
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Roll Over Beethoven...!
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O general Gomes Freire de Andrade foi executado há 194 anos
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Melina Mercouri morreu há 17 anos
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Chuck Berry - 85 anos!
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Thomas Alva Edison morreu há 80 anos
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segunda-feira, outubro 17, 2011
Recordar Chopin na data do aniversário da sua morte
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O outro Canaletto morreu há 231 anos
Recordar o massacre de 17 de outubro de 1961 com música
Stiff little fingers - When the stars fall from the sky
Mid-October, sixty one
The French Police were having fun
Cutting down Algerians
Breaking heads all over town
Yet no-one saw and no-one knew
No-one dared to speak the truth
200 dead became just two
Sweep them in the river
The witnesses were run to the ground
Put the bastards underground
Buried every black in town
Who dared to show their face
When the stars fall from the sky
When the world cannot make me cry
That's when the scales will fall from your eyes
And let you see the truth
Boipitong in ninety two
Subjected to a murder crew
Well trained policemen charging through
A crowd that's armed with slogans
Yet no-one saw and no help came
And no-one wants to take the blame
These people that you try to tame
Will get round to you later
The protesters were run to the ground
Put the bastards underground
Buried every black in town
Who dared to raise his voice
When the stars fall from the sky
When the world cannot make me cry
That's when the scales will fall from your eyes
And let you see the truth
Every day around the world
The voice of truth cannot be heard
Men and women disappear
They have to live their life in fear
Yet something makes them stand and shout
One day they will find you out
Dig up every fact in town
And shove them in your face
When the stars fall from the sky
When the world cannot make me cry
That's when the scales will fall from your eyes
When the stars fall from the sky
When the world cannot make me cry
That's when the scales will fall from your eyes
And let you see the truth
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A Supernova de Kepler começou a ser estudado pelo famoso astrónomo há 407 anos
Supernova de Kepler ou SN 1604 é o termo usado para a supernova observada em 1604. Kepler não foi o seu primeiro observador, mas quem publicou os principais estudos sobre ela. A explosão ocorreu há 20.000 anos atrás, e a sua luz chegou à Terra em 1604.
As observações atuais mostram um remanescente de supernova no lugar onde estava esta estrela. A composição de imagem de raios X do Chandra (azul e verde), óptica do Telescópio Espacial Hubble (amarelo) e infra-vermelha do Telescópio Espacial Spitzer (vermelho) mostra uma nuvem de gás e poeira que possui 14 anos-luz de diâmetro e se expande a 2.000 quilómetros por segundo. A imagem óptica revela gás a 10.000 graus Celsius onde a onda de choque da supernova afeta as regiões mais densas de gás nas proximidades. A imagem infra-vermelha destaca partículas de poeira microscópica expelida e aquecida pela onda de choque da supernova. Os dados de raios X mostram regiões com gás a milhões de graus ou partículas de energia extremamente alta. Os raios X com energia maior (de cor azul) provêm principalmente das regiões imediatamente atrás da face de choque. Os raios X com energia menor (de cor verde) marcam a localização dos remanescentes quentes da estrela que explodiu.
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Há 230 anos Mozart estreava a ópera Ascanio in Alba
Poema de um funcionario cansado
Poema de um funcionário cansado
A noite trocou-me os sonhos e as mãos
dispersou-me os amigos
tenho o coração confundido e a rua é estreita
estreita em cada passo
as casas engolem-nos
sumimo-nos
estou num quarto só num quarto só
com os sonhos trocados
com toda a vida às avessas a arder num quarto só
Sou um funcionário apagado
um funcionário triste
a minha alma não acompanha a minha mão
Débito e Crédito Débito e Crédito
a minha alma não dança com os números
tento escondê-la envergonhado
o chefe apanhou-me com o olho lírico na gaiola do quintal em frente
e debitou-me na minha conta de empregado
Sou um funcionário cansado dum dia exemplar
Por que não me sinto orgulhoso de ter cumprido o meu dever?
Por que me sinto irremediavelmente perdido no meu cansaço
Soletro velhas palavras generosas
Flor rapariga amigo menino
irmão beijo namorada
mãe estrela música
São as palavras cruzadas do meu sonho
palavras soterradas na prisão da minha vida
isto todas as noites do mundo numa só noite comprida num quarto só
in O Grito Claro (1958) - António Ramos Rosa
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Há 50 anos houve um massacre policial de argelinos desarmados em Paris
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Eminem - 39 anos
O sismo de Loma Prieta foi há 22 anos
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Chopin morreu há 162 anos
Há 80 anos Al Capone foi condenado por evasão fiscal
António Ramos Rosa nasceu há 87 anos
António Víctor Ramos Rosa (Faro, 17 de Outubro de 1924), é um poeta português, ainda reconhecido como desenhador.
Poeta e ensaísta português, natural de Faro. Quando a Segunda Guerra Mundial terminou, Ramos Rosa tomou o rumo para Lisboa, depois de ter passado a juventude em Faro. Na capital, vivendo intensamente a vitória dos Aliados, trabalhou no comércio, actividade que logo abandonou para se dedicar à poesia.Nos anos cinquenta, um dos directores das revistas Árvore, Cassiopeia e Cadernos do Meio-Dia. Colaborou ainda com textos de crítica literária na Seara Nova e na Colóquio Letras, entre outras publicações periódicas.Como poeta, estreou-se na colectânea O Grito Claro (1958). Estava criado o movimento da moderna poesia portuguesa. Ramos Rosa era o poeta do presente absoluto, da «liberdade livre» e sobe todos os degraus da admiração europeia. Em Portugal é comparado com os grandes escritores nacionais. Urbano Tavares Rodrigues considerou-o como o empolgante poeta da coisas primordiais, da luz, da pedra e da água.Em meados dos anos sessenta, Ramos Rosa radicou-se em Lisboa, onde publicou Viagem Através Duma Nebulosa (1960). Um dos mais fecundos poetas portugueses da contemporaneidade, a sua produção reflecte uma evolução do subjectivismo, em relação à objectividade. Reflectem-se nela variadas tendências, desde certas formas experimentais até a um neobarroquismo. A sua escrita, caracterizada por uma grande originalidade e riqueza de imagens tácteis e visuais, testemunha muitas vezes uma fusão com a natureza, uma busca de unidade universal em que o humano participa e se integra no mundo, estabelecendo uma linha de continuidade entre si e os objectos materiais, numa afirmação de vida e sensualidade. Nos seus textos, está frequentemente presente uma reflexão sobre o próprio acto da escrita e a natureza da criação poética, a questão do dizível e do indizível.Ramos Rosa, também tradutor, escreveu dezenas de volumes de poesia, entre os quais Voz Inicial (1960), Sobre o Rosto da Terra (1961), Terrear (1964), A Constituição do Corpo (1969), A Pedra Nua (1972), Ciclo do Cavalo (1975), Incêndio dos Aspectos (1980), Volante Verde (1986, Grande Prémio de Poesia Inasset), Acordes (1989, Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores), Clamores (1992), Dezassete Poemas (1992), Lâmpadas Com Alguns Insectos (1993), O Teu Rosto (1994), O Navio da Matéria (1994), Três (1995), As Armas Imprecisas (1992, Delta, Pela Primeira Vez (1996) e A Mesa do Vento (1997, primeiramente editado em França), Pátria Soberana e Nova Ficção (2000).Entre os seus ensaios, contam-se Poesia, Liberdade Livre (1962), A Poesia Moderna e a Interrogação do Real (1979), Incisões Oblíquas (1987), A Parede Azul (1991) e As Palavras (2001).Tem recebido numerosos prémios nacionais e estrangeiros, entre os quais o Prémio Pessoa, em 1988. É geralmente tido como um dos grandes poetas portugueses contemporâneos.Para Ramos Rosa, escrever é, sempre, a necessidade de respirar as palavras e de às palavras fornecer o frémito do ser, os pulmões do sonho, e, com elas, criar a dádiva do poeta.Em 2001, o poeta lançou Antologia Poética, com prefácio e selecção de Ana Paula Coutinho Mendes.
Não posso adiar o amor para outro século
não posso
ainda que o grito sufoque na garganta
ainda que o ódio estale e crepite e arda
sob as montanhas cinzentas
e montanhas cinzentas
Não posso adiar este braço
que é uma arma de dois gumes amor e ódio
Não posso adiar
ainda que a noite pese séculos sobre as costas
e a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
nem o meu amor
nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração.
António Ramos Rosa
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domingo, outubro 16, 2011
Adriano canta poesia de Manuel Alegre e música de António Portugal
Canção Tão Simples - Adriano Correia de Oliveira
(Música de António Portugal e letra de Manuel Alegre)
Quem poderá domar os cavalos do vento
Quem poderá domar este tropel
Do pensamento à flor da pele?
Quem poderá calar a voz do sino triste
Que diz por dentro do que não se diz
A fúria em riste do meu país?
Quem poderá proibir estas letras de chuva
Que gota a gota escrevem nas vidraças
Pátria viúva a dor que passas?
Pátria viúva a dor que passas?
Quem poderá prender os dedos farpas
Que dentro da canção fazem das brisas
As armas harpas que são precisas?
As armas harpas que são precisas?
Quem poderá domar os cavalos do vento
Quem poderá domar este tropel
Do pensamento à flor da pele?
Quem poderá calar a voz do sino triste
Que diz por dentro do que não se diz
A fúria em riste do meu país?
Quem poderá proibir estas letras de chuva
Que gota a gota escrevem nas vidraças
Pátria viúva a dor que passas?
Pátria viúva a dor que passas?
Quem poderá prender os dedos farpas
Que dentro da canção fazem das brisas
As armas harpas que são precisas?
As armas harpas que são precisas?
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Canção do Soldado
Canção do Soldado (no cerco do Porto) - Adriano Correia de Oliveira
(Letra de Urbano Tavares Rodrigues e música de Adriano Correia de Oliveira)
Sete balas só na mão
Já começa amanhecer.
Sete flores de limão
Pra lutar até vencer.
Sete flores de limão
Pra lutar até morrer.
Já estremece a tirania
Já o sol amanheceu.
Mil olhos tem o dragão
Há chamas d'oiro no céu.
Mil olhos tem o dragão
Há chamas d'oiro no céu.
Abre no peito o luar
Companheiros acercai-vos.
Arde em nós a luz do dia
Companheiros revezai-vos.
Arde em nós a luz do dia
Companheiros revezai-vos.
Já o rouxinol cantou
Tomai o nosso estandarte.
No seu sangue misturado
Já não há desigualdade.
No seu sangue misturado
Já não há desigualdade.
Sete balas só na mão
Já começa a amanhecer.
Sete flores de limão
Para lutar até vencer.
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Adriano canta canção tradicional do Minho
Postado por Adelaide Martins às 18:37 0 bocas
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Adriano cantando canção tradicional das Beiras
Era ainda pequenino
Era ainda pequenino
Acabado de nascer
Acabado de nascer.
'Inda mal abria os olhos
'Inda mal abria os olhos
Já era para te ver...
...acabado de nascer.
'Inda mal abria os olhos
'Inda mal abria os olhos
Já era para te ver...
...acabado de nascer.
Quando eu já for velhinho
Quando eu já for velhinho
Acabado de morrer
Acabado de morrer.
Olha bem para os meus olhos
Olha bem para os meus olhos
Sem vida são p'ra te ver...
...acabados de morrer.
Olha bem para os meus olhos
Olha bem para os meus olhos
Sem vida são p'ra te ver...
...acabados de morrer.
Era ainda pequenino
Era ainda pequenino
Acabado de nascer
Acabado de nascer.
'Inda mal abria os olhos
'Inda mal abria os olhos
Já era para te ver...
...acabado de nascer.
'Inda mal abria os olhos
'Inda mal abria os olhos
Já era para te ver...
...acabado de nascer.
Postado por Fernando Martins às 18:30 0 bocas
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Ben-Gurion, o primeiro chefe do governo do Estado de Israel, nasceu há 125 anos
Postado por Fernando Martins às 01:25 0 bocas
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Moshe Dayan morreu há 30 anos
Postado por Fernando Martins às 01:22 0 bocas
Marcadores: Israel, Moshe Dayan
Flea, o baixista dos Red Hot Chili Peppers, faz hoje anos
Postado por Fernando Martins às 01:18 0 bocas
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O último Rei do Afganistão nasceu há 97 anos
Postado por Fernando Martins às 01:11 0 bocas
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