O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
"Ici on noie les algériens", cette inscrition a été effectuée quai de
Conti, à Paris, dans les jours qui ont suivi le 17 octobre 1961 par un
"Comité pour la paix en Algérie du quartier Seine-Buci". Cette photo,
publiée tardivement, en 1985, dans l'Humanité, est devenue l'icône pour
dénoncer le massacre.
Préparée en secret, la manifestation constitue un boycott du couvre-feu nouvellement appliqué aux seuls Maghrébins. Alors que les attentats du Front de libération nationale (FLN) frappent les forces de l'ordre
depuis plusieurs mois, l'initiative, non déclarée aux autorités, se
veut cependant pacifique. Le FLN, qui y voit un moyen d'affirmer sa
représentativité, y appelle tous les Algériens, hommes, femmes et
enfants, et leur interdit le port d'armes. Les défilés nocturnes sur les
grandes artères de la capitale donnent lieu à des affrontements au
cours desquels des policiers font feu. La brutalité de la répression,
qui se poursuit au-delà de la nuit du dans l'enceinte des centres d'internement,
fait plusieurs centaines de blessés et de nombreux morts. Le nombre de
ces morts reste discuté: au fil des dernières décennies, les
évaluations ont oscillé, entre les décomptes minimaux des rapports
officiels et les estimations d'historiens assises sur des périodes plus
ou moins larges, de 38 à plus de 200 morts.
Wyatt Earp é mais conhecido como um temido xerife de fronteira que trabalhou nas cidades de Wichita e Dodge City (Kansas), e em Tombstone, Arizona,
onde sobreviveu ao tiroteio do OK Curral. Mas, como xerife, trabalhou
somente cinco anos, numa vida longa e aventureira, atuando no garimpo e
investindo em salões de jogos. Era famoso pela sua célebre frase: "Eu
sou a lei e isso acaba aqui".
Wyatt passou a maior parte da vida viajando pelos desertos do
sudoeste com os seus quatro irmãos Virgil, Morgan, James e Warren, além da
esposa Josie.
John Edgar Hoover (Washington, D.C., 1 de janeiro de 1895 - Washington, D.C., 2 de maio de 1972), foi um polícia norte-americano; foi o chefe do FBI durante 48 anos, a mais importante organização policial do mundo, sendo considerado o seu patrono.
É considerado por muitos como a autoridade mais poderosa dos Estados Unidos pelo maior período de tempo.
"Ici on noie les algériens", cette inscrition a été effectuée quai de
Conti, à Paris, dans les jours qui ont suivi le 17 octobre 1961 par un
"Comité pour la paix en Algérie du quartier Seine-Buci". Cette photo,
publiée tardivement, en 1985, dans l'Humanité, est devenue l'icône pour
dénoncer le massacre.
Préparée en secret, la manifestation constitue un boycott du couvre-feu nouvellement appliqué aux seuls Maghrébins. Alors que les attentats du Front de libération nationale (FLN) frappent les forces de l'ordre
depuis plusieurs mois, l'initiative, non déclarée aux autorités, se
veut cependant pacifique. Le FLN, qui y voit un moyen d'affirmer sa
représentativité, y appelle tous les Algériens, hommes, femmes et
enfants, et leur interdit le port d'armes. Les défilés nocturnes sur les
grandes artères de la capitale donnent lieu à des affrontements au
cours desquels des policiers font feu. La brutalité de la répression,
qui se poursuit au-delà de la nuit du dans l'enceinte des centres d'internement,
fait plusieurs centaines de blessés et de nombreux morts. Le nombre de
ces morts reste discuté: au fil des dernières décennies, les
évaluations ont oscillé, entre les décomptes minimaux des rapports
officiels et les estimations d'historiens assises sur des périodes plus
ou moins larges, de 38 à plus de 200 morts.
Wyatt Earp é mais conhecido como um temido xerife de fronteira que trabalhou nas cidades de Wichita e Dodge City (Kansas), e em Tombstone, Arizona,
onde sobreviveu ao tiroteio do OK Curral. Mas, como xerife, trabalhou
somente cinco anos, numa vida longa e aventureira, atuando no garimpo e
investindo em salões de jogos. Era famoso pela sua célebre frase: "Eu
sou a lei e isso acaba aqui".
Wyatt passou a maior parte da vida viajando pelos desertos do
sudoeste com os seus quatro irmãos Virgil, Morgan, James e Warren, além da
esposa Josie.
John Edgar Hoover (Washington, D.C., 1 de janeiro de 1895 - Washington, D.C., 2 de maio de 1972), foi um polícia norte-americano; foi o chefe do FBI durante 48 anos, a mais importante organização policial do mundo, sendo considerado o seu patrono.
É considerado por muitos como a autoridade mais poderosa dos Estados Unidos pelo maior período de tempo.
Wyatt Earp é mais conhecido como um temido xerife de fronteira que trabalhou nas cidades de Wichita e Dodge City (Kansas), e em Tombstone, Arizona,
onde sobreviveu ao tiroteio do OK Curral. Mas, como xerife, trabalhou
somente cinco anos, numa vida longa e aventureira, atuando no garimpo e
investindo em salões de jogos. Era famoso pela sua célebre frase: "Eu
sou a lei e isso acaba aqui".
Wyatt passou a maior parte da vida viajando pelos desertos do
sudoeste com os seus quatro irmãos Virgil, Morgan, James e Warren, além da
esposa Josie.
John Edgar Hoover (Washington, D.C., 1 de janeiro de 1895 - Washington, D.C., 2 de maio de 1972), foi um polícia norte-americano; foi o chefe do FBI durante 48 anos, a mais importante organização policial do mundo, sendo considerado o seu patrono.
É considerado por muitos como a autoridade mais poderosa dos Estados Unidos pelo maior periodo de tempo.
"Ici on noie les algériens", cette inscrition a été effectuée quai de
Conti, à Paris, dans les jours qui ont suivi le 17 octobre 1961 par un
"Comité pour la paix en Algérie du quartier Seine-Buci". Cette photo,
publiée tardivement, en 1985, dans l'Humanité, est devenue l'icône pour
dénoncer le massacre.
Les évènements du 17 octobre 1961 désignent la répression sanglante ayant frappé une manifestation organisée par la Fédération de France du F.L.N. en faveur de l'indépendance de l'Algérie
à Paris. Des dizaines à des centaines d'Algériens, selon les sources,
sont morts lors de la confrontation avec les forces de l'ordre alors
dirigées par le préfet de policeMaurice Papon. Les manifestants internés dans des centres de détention pendant quatre jours y auraient subi des violences.
Stiff little fingers - When the stars fall from the sky
Mid-October, sixty one
The French Police were having fun
Cutting down Algerians
Breaking heads all over town
Yet no-one saw and no-one knew
No-one dared to speak the truth
200 dead became just two
Sweep them in the river
The witnesses were run to the ground
Put the bastards underground
Buried every black in town
Who dared to show their face
When the stars fall from the sky
When the world cannot make me cry
That's when the scales will fall from your eyes
And let you see the truth
Boipitong in ninety two
Subjected to a murder crew
Well trained policemen charging through
A crowd that's armed with slogans
Yet no-one saw and no help came
And no-one wants to take the blame
These people that you try to tame
Will get round to you later
The protesters were run to the ground
Put the bastards underground
Buried every black in town
Who dared to raise his voice
When the stars fall from the sky
When the world cannot make me cry
That's when the scales will fall from your eyes
And let you see the truth
Every day around the world
The voice of truth cannot be heard
Men and women disappear
They have to live their life in fear
Yet something makes them stand and shout
One day they will find you out
Dig up every fact in town
And shove them in your face
When the stars fall from the sky
When the world cannot make me cry
That's when the scales will fall from your eyes
When the stars fall from the sky
When the world cannot make me cry
That's when the scales will fall from your eyes
And let you see the truth
Wyatt Earp é mais conhecido como um temido xerife de fronteira que trabalhou nas cidades de Wichita e Dodge City (Kansas), e em Tombstone, Arizona,
onde sobreviveu ao tiroteio do OK Curral. Mas, como xerife, trabalhou
somente cinco anos, numa vida longa e aventureira, atuando no garimpo e
investindo em salões de jogos. Era famoso pela sua célebre frase: "Eu
sou a lei e isso acaba aqui".
Wyatt passou a maior parte da vida viajando pelos desertos do
sudoeste com os seus quatro irmãos Virgil, Morgan, James e Warren, além da
esposa Josie.
John Edgar Hoover (Washington, D.C., 1 de janeiro de 1895 - Washington, D.C., 2 de maio de 1972), foi um polícia norte-americano; foi o chefe do FBI durante 48 anos, a mais importante organização policial do mundo, sendo considerado o seu patrono.
É considerado por muitos como a autoridade mais poderosa dos Estados Unidos pelo maior periodo de tempo.
John Edgar Hoover (Washington, D.C., 1 de janeiro de 1895 - Washington, D.C., 2 de maio de 1972), foi um polícia norte-americano; foi o chefe do FBI durante 48 anos, a mais importante organização policial do mundo, sendo considerado o seu patrono.
É considerado por muitos como a autoridade mais poderosa dos Estados Unidos pelo maior periodo de tempo.
Biografia
Trabalhou na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e, de educação luterana, formou-se em Direito aos 22 anos. Empregou-se logo em seguida no Departamento de Justiça dos Estados Unidos,
onde a sua carreira foi rápida. No ano de 1919 foi indicado para
investigar estrangeiros suspeitos de subversão. A sua missão resultou na
expulsão do país de um grande número de pessoas. Com o sucesso do seu
trabalho, foi nomeado para trabalhar como assistente do diretor do FBI. Poucos anos depois, em 1924, Hoover tornou-se o chefe do Departamento.
FBI
Durante o tempo em que ficou na chefia do departamento (até sua morte), serviu a oito presidentes e 18 secretários de Justiça. Mudou a história do FBI:
a antiga e ineficiente organização de 657 agentes (muitas vezes
corruptos), tornou-se a maior organização policial do planeta, com mais
de 16 mil funcionários, além de modernos métodos de investigação
criminal. No ano de sua morte, os arquivos do FBI possuíam mais de 200 milhões de impressões digitais.
Nos anos 30, a sua fama começou a crescer quando combatia gangsters famosos, como John Dillinger, Pretty Boy Floyd e Baby Face. Na mesma década, também participou da captura do raptor do filho do aviador Charles Lindberg, facto que havia provocado enorme interesse na imprensa em todo o mundo.
Tem sido afirmado que J. Edgar Hoover afirmava Clyde Tolson como sendo o seu alter-ego.
Eles trabalhavam juntos durante o dia, faziam as suas refeições em
conjunto, socializavam juntos à noite e passavam as suas férias juntos.
Rumores circularam durante anos de que os dois tiveram um relacionamento
romântico. Alguns autores têm rejeitado os rumores sobre sua orientação
sexual e uma possível relação íntima com Tolson, enquanto outros os
descreveram como muito provável ou mesmo "confirmaram", e outros ainda
relataram os rumores sem indicar uma opinião.
Assim que Hoover morreu, Tolson herdou os seus bens, no valor de
550.000 dólares, e mudou-se para a sua casa, e colocou a bandeira dos EUA envolta no caixão de Hoover. A sepultura de Hoover fica a poucos metros do túmulo de Tolson, no cemitério do Congresso.
Apesar de todos os rumores, contudo, não há provas disso, já que
todos os arquivos pessoais que Hoover guardava a seu respeito na época
simplesmente desapareceram com a morte deste.
COINTELPRO
Em 1956 Hoover ficou extremamente frustrado com empecilhos criados
pela Justiça dos Estados Unidos em condenar pessoas por razões
políticas, ativismo ou atividades que ele via como ameaça. Foi então que Hoover criou formalmente um programa clandestino de "jogos sujos", chamados "dirty tricks", o Programa COINTELPRO.
O programa clandestino era realizado pelo próprio FBI
e os seus agentes e era um programa de sabotagem, intimidação e
perseguição de indivíduos e grupos, escolhidos por Hoover como alvo das
atividades destrutivas do programa. Este programa permaneceu secreto até
1971, tendo sido exposto apenas depois do roubo de documentos secretos
sobre o programa.
Os métodos incluíam, infiltração de movimentos pacifistas, roubos, escutas telefónicas, invasão domiciliar, e uma série de operações clandestinas ofensivas e ilegais, e historiadores e pesquisadores afirmam que o programa incluía a incitação de violência e assassinatos.
Em 1975 as atividades do COINTELPRO foram investigadas pelo Church Committee e as suas atividades foram consideradas ilegais.
Críticas
Praticamente intocável durante a sua longa carreira, no final de sua vida passou a ser alvo de críticas da sociedade. Na década de 1960,
passou mais tempo censurando o telefone de congressistas e perseguindo
líderes do movimento negro do que combatendo criminosos comuns de facto.
Muitos escritores o citaram em suas obras, entre eles Robert Ludlum, no romance O Arquivo de Chancellor,
onde a sua morte é detalhadamente descrita como um assassinato. Em 2011,
foi feito um filme baseado na sua história, intitulado "J. Edgar (filme)". No filme, o ator Leonardo DiCaprio interpreta John Edgar Hoover.
Em 19 de janeiro de 2014, o historiador norte-americano Alfred W. McCoy
publicou um resumo de seu trabalho de pesquisa sobre a História e os
precedentes da espionagem nos Estados Unidos e os seus propósitos e
objetivos ao longo dos anos, analisando as revelações de Vigilância Global iniciadas em junho de 2013, com base nos documentos fornecidos por Edward Snowden.
Faz um estudo comparativo da vigilância global, à luz das táticas de Edgar Hoover para se manter no poder no FBI, e aborda o que vê como os reais objetivos do sistema de vigilância da NSA, analisando a perda da hegemonia económica norte-americana e os meios que os Estados Unidos utilizam para se manter como a nação mais poderosa do mundo.
O seu artigo relaciona os vários programas de vigilância, objetivos e
consequências. O estudo foi publicado sob o titulo:"A Vigilância não é
sobre Segurança Nacional mas sim sobre chantagem."
Secos e Molhados. Trinta anos depois, 17 sindicatos, 36 mil dias de folga
Secos e Molhados. O dia em que a PSP usou canhões de água (contra a própria PSP) foi há 30 anos
Três décadas após a manifestação conhecida por “secos e molhados” foram muitos os direitos conquistados pelos polícias, inclusive a liberdade sindical que permitiu que hoje existam 17 sindicatos na PSP para um efetivo de cerca de 20.000 elementos
A 21 de abril de 1989, os polícias manifestaram-se para exigir sobretudo liberdade sindical, uma folga semanal, transparência na justiça disciplinar com direito de defesa, melhores vencimentos e instalações.
A manifestação acabou com confrontos, com o Corpo de Intervenção da Polícia de Segurança Pública a lançar jatos de água e a usar bastões para dispersar o protesto dos polícias, na praça do Comércio, em Lisboa, enquanto os seis agentes da delegação que estava dentro do Ministério da Administração Interna para entregar um caderno reivindicativo acabaram detidos.
Na altura, os polícias não podiam sindicalizar-se, existindo ilegalmente a Associação Pró-Sindical da PSP, que mais tarde veio a constituir-se na Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP).
Um ano após a manifestação dos “secos e molhados”, e já com o Governo PS liderado por António Guterres, foi aprovada a lei do associativismo da PSP e só em 2002 a lei do sindicalismo.
Tantos dirigentes como associados
Trinta anos depois dos acontecomentos do Terreiro do Paço, num universo de 20.000 polícias, há 17 sindicatosna polícia, com cerca de 4.000 dirigentes e delegados que, em 2017, tiveram mais de 36 mil dias de folga.
Segundo dados disponibilizados pela direção nacional da PSP à Lusa, há sindicatos com o mesmo número de associados e de dirigentes e delegados sindicais, existindo ainda duas estruturas com 26 e 37 associados.
Para limitar os créditos sindicais na PSP o Governo aprovou há mais de dois anos uma nova lei que regula o exercício da liberdade sindical da PSP, estando atualmente na Assembleia da República em apreciação na comissão da especialidade. A proposta de lei necessita de maioria de mais de dois terços para ser aprovada no parlamento, tendo o PS e PSD preparado um texto de substituição.
O presidente do maior sindicato da PSP considerou necessário rever a lei sindical, observando que “se nada for feito será um prejuízo para os polícias. Chegou-se a este ponto que é completamente ridículo e até um desrespeito para com os polícias que fizeram os ‘secos e molhados'”, disse Paulo Rodrigues, sublinhando que foi conseguido “um instrumento importante”, que depois não foi aproveitado.
O presidente da ASPP referiu também que “não foi com este objetivo” que os polícias lutaram há 30 anos pela liberdade sindical, mas sim pela criação de um sindicato que tivesse força “para pressionar o Governo e a própria instituição PSP”.
Paulo Rodrigues frisou que “há uma descredibilização dos sindicatos da PSP devido ao seu número, uma proliferação que criou instabilidade, reduziu peso negocial e tirou forças aos sindicatos”. O sindicalista criticou também o facto de muitas estruturas terem sido criadas para “defender questões pessoais“.
30 anos depois, os mesmos problemas
Passados 30 anos dos “secos e molhados”, Paulo Rodrigues considera este movimento “muito importante” pelos direitos alcançados e pela “grande mudança” de mentalidades na PSP, passando a existir “uma maior abertura da polícia à sociedade”.
No entanto, ressalvou que “muitos dos problemas ainda se mantêm“, como “uma certa desvalorização” do trabalho das polícias e perseguição sindical. “Hoje temos oficiais de polícia a gerir a instituição, mas continua a haver os mesmos tiques que existiam há 30 anos, nomeadamente perseguição sindical”, precisou.
Por sua vez, o presidente do Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP/PSP) disse que “muita coisa” mudou em 30 anos, nomeadamente horários, folgas, que passaram a ser semanais em vez de quinzenais, e maior abertura. Com a liberdade sindical, passou existir “poder de intervenção e de denúncia“, disse Mário Andrade.
No entanto, o presidente do segundo maior sindicato criticou as alterações à lei sindical, frisando que os “sucessivos governos não regulamentaram de forma séria” o sindicalismo na PSP e agora o parlamento quer aprovar uma lei “excessivamente restritiva”.
Wyatt Earp é mais conhecido como um temido xerife de fronteira que trabalhou nas cidades de Wichita e Dodge City (Kansas), e em Tombstone, Arizona,
onde sobreviveu ao tiroteio do OK Curral. Mas, como xerife, trabalhou
somente cinco anos, numa vida longa e aventureira, atuando em garimpos e
investindo em salões de jogos. Era famoso pela sua célebre frase: "Eu
sou a lei e isso acaba aqui".
Wyatt passou a maior parte da vida viajando pelos desertos do
sudoeste com os seus quatro irmãos Virgil, Morgan, James e Warren, além da
esposa Josie.
John Edgar Hoover (Washington, D.C., 1 de janeiro de 1895 - Washington, D.C., 2 de maio de 1972), foi um polícia norte-americano; foi o chefe do FBI durante 48 anos, a mais importante organização policial do mundo, sendo considerado o seu patrono.
É considerado por muitos como a autoridade mais poderosa dos Estados Unidos pelo maior periodo de tempo.
Biografia
Trabalhou na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e, de educação luterana, formou-se em Direito aos 22 anos. Empregou-se logo em seguida no Departamento de Justiça dos Estados Unidos,
onde a sua carreira foi rápida. No ano de 1919 foi indicado para
investigar estrangeiros suspeitos de subversão. A sua missão resultou na
expulsão do país de um grande número de pessoas. Com o sucesso do seu
trabalho, foi nomeado para trabalhar como assistente do diretor do FBI. Poucos anos depois, em 1924, Hoover tornou-se o chefe do Departamento.
FBI
Durante o tempo em que ficou na chefia do departamento (até sua morte), serviu a oito presidentes e 18 secretários de Justiça. Mudou a história do FBI:
a antiga e ineficiente organização de 657 agentes (muitas vezes
corruptos), tornou-se a maior organização policial do planeta, com mais
de 16 mil funcionários, além de modernos métodos de investigação
criminal. No ano de sua morte, os arquivos do FBI possuíam mais de 200 milhões de impressões digitais.
Nos anos 30, sua fama começou a crescer quando combatia gangsters famosos, como John Dillinger, Pretty Boy Floyd e Baby Face. Na mesma década, também participou da captura do raptor do filho do aviador Charles Lindberg, facto que havia provocado enorme interesse na imprensa em todo o mundo.
Tem sido afirmado que J. Edgar Hoover afirmava Clyde Tolson como sendo o seu alter-ego.
Eles trabalhavam juntos durante o dia, faziam as suas refeições em
conjunto, socializavam juntos à noite e passavam as suas férias juntos. Rumores circularam durante anos de que os dois tiveram um relacionamento romântico. Alguns autores têm rejeitado os rumores sobre sua orientação sexual e uma possível relação íntima com Tolson, enquanto outros os descreveram como muito provável ou mesmo "confirmaram", e outros ainda relataram os rumores sem indicar uma opinião.
Assim que Hoover morreu, Tolson herdou a sua propriedade, no valor de 550.000 dólares, e mudou-se para a sua casa, e colocou a bandeira dos EUA envolta no caixão de Hoover. A sepultura de Hoover fica a poucos metros do túmulo de Tolson, no cemitério do Congresso.
Apesar de todos os rumores, contudo, não há provas disso, já que
todos os arquivos pessoais que Hoover guardava a seu respeito na época
simplesmente desapareceram com a morte deste.
COINTELPRO
Em 1956 Hoover ficou extremamente frustrado com empecilhos criados
pela Justiça dos Estados Unidos em condenar pessoas por razões
políticas, ativismo ou atividades que ele via como ameaça. Foi então que Hoover criou formalmente um programa clandestino de "jogos sujos", chamados "dirty tricks", o Programa COINTELPRO.
O programa clandestino era realizado pelo próprio FBI
e os seus agentes e era um programa de sabotagem, intimidação e
perseguição de indivíduos e grupos, escolhidos por Hoover como alvo das
atividades destrutivas do programa. Este programa permaneceu secreto até
1971, tendo sido exposto apenas depois do roubo de documentos secretos
sobre o programa.
Os métodos incluíam, infiltração de movimentos pacifistas, roubos, escutas telefónicas, invasão domiciliar, e uma série de operações clandestinas ofensivas e ilegais, e historiadores e pesquisadores afirmam que o programa incluía a incitação de violência e assassinatos.
Em 1975 as atividades do COINTELPRO foram investigadas pelo Church Committee e as suas atividades foram consideradas ilegais.
Críticas
Praticamente intocável durante a sua longa carreira, no final de sua vida passou a ser alvo de críticas da sociedade. Na década de 1960,
passou mais tempo censurando o telefone de congressistas e perseguindo
líderes do movimento negro do que combatendo criminosos comuns de facto.
Muitos escritores o citaram em suas obras, entre eles Robert Ludlum, no romance O Arquivo de Chancellor,
onde a sua morte é detalhadamente descrita como um assassinato. Em 2011,
foi feito um filme baseado na sua história, intitulado "J. Edgar (filme)". No filme, o ator Leonardo DiCaprio interpreta John Edgar Hoover.
Em 19 de janeiro de 2014, o historiador norte-americano Alfred W. McCoy
publicou um resumo de seu trabalho de pesquisa sobre a História e os
precedentes da espionagem nos Estados Unidos e os seus propósitos e
objetivos ao longo dos anos, analisando as revelações de Vigilância Global iniciadas em junho de 2013, com base nos documentos fornecidos por Edward Snowden.
Faz um estudo comparativo da vigilância global, à luz das táticas de Edgar Hoover para se manter no poder no FBI, e aborda o que vê como os reais objetivos do sistema de vigilância da NSA, analisando a perda da hegemonia económica norte-americana e os meios que os Estados Unidos utilizam para se manter como a nação mais poderosa do mundo.
O seu artigo relaciona os vários programas de vigilância, objetivos e
consequências. O estudo foi publicado sob o titulo:"A Vigilância não é
sobre Segurança Nacional mas sim sobre chantagem."
Stiff little fingers - When the stars fall from the sky
Mid-October, sixty one
The French Police were having fun
Cutting down Algerians
Breaking heads all over town
Yet no-one saw and no-one knew
No-one dared to speak the truth
200 dead became just two
Sweep them in the river
The witnesses were run to the ground
Put the bastards underground
Buried every black in town
Who dared to show their face
When the stars fall from the sky
When the world cannot make me cry
That's when the scales will fall from your eyes
And let you see the truth
Boipitong in ninety two
Subjected to a murder crew
Well trained policemen charging through
A crowd that's armed with slogans
Yet no-one saw and no help came
And no-one wants to take the blame
These people that you try to tame
Will get round to you later
The protesters were run to the ground
Put the bastards underground
Buried every black in town
Who dared to raise his voice
When the stars fall from the sky
When the world cannot make me cry
That's when the scales will fall from your eyes
And let you see the truth
Every day around the world
The voice of truth cannot be heard
Men and women disappear
They have to live their life in fear
Yet something makes them stand and shout
One day they will find you out
Dig up every fact in town
And shove them in your face
When the stars fall from the sky
When the world cannot make me cry
That's when the scales will fall from your eyes
When the stars fall from the sky
When the world cannot make me cry
That's when the scales will fall from your eyes
And let you see the truth