quinta-feira, setembro 26, 2024

Os Beatles lançaram o álbum Abbey Road há cinquenta e cinco anos!

   
Abbey Road foi o 12º álbum de estúdio da banda britânica The Beatles. Foi lançado em 26 de setembro de 1969, e tem o nome de uma rua de Londres onde se situa o estúdio Abbey Road. Foi produzido e orquestrado por George Martin para a Apple Records. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
Apesar de ter sido o penúltimo álbum lançado pela banda, foi o último a ser gravado. As músicas do último disco lançado pelos Beatles, Let It Be, foram gravadas alguns meses antes das sessões que deram origem a Abbey Road. O álbum é considerado um dos melhores do grupo e parecia que os momentos de turbulências tinham passado e tudo havia voltado ao normal entre eles, mas na verdade o maior problema da banda começou a surgir: uma guerra pelo poder. Após a morte de Brian Epstein, Paul McCartney sugeriu que Lee Eastman, advogado de sucesso e pai de Linda Eastman, tomasse conta dos negócios, mas os outros Beatles, desconfiando e visando uma proteção maior ao legado de todos, sugeriram que Allen Klein, (que era promotor dos Stones e já vinha tentando "roubar" os Beatles a Epstein há muito tempo), seria a melhor opção pelo seu jeito convicto de "homem das ruas". McCartney não concordou por achar absurdo pagar 15% de todos os lucros para Klein. Após a separação da banda, Eastman foi advogado da carreira a solo de Paul e Allen Klein foi à justiça por ter roubado cerca de cinco milhões aos Beatles. Os demais Beatles mantiveram o contrato com Klein até 1977.
George Martin produziu e orquestrou o disco junto com Geoff Emerick como engenheiro de som, Alan Parsons como assistente de som e Tony Banks como operador de fitas. Martin considera Abbey Road o melhor disco que os Beatles fizeram. E não é por menos: ele é o mais bem acabado de todos e um dos mais cuidadosamente produzidos (comparável somente a Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band). A sua estrutura foi bastante pensada e discutida, e as visões discordantes dos integrantes da banda contribuíram para a riqueza da criação final.
Também foi em Abbey Road que George Harrison se firmou como um compositor de primeira linha. Após anos vivendo sob na sombra de John Lennon e McCartney, finalmente obteve dois grandes sucessos com este álbum: "Here Comes the Sun" e "Something". Ambas as canções foram regravadas incessantemente ao longo dos anos, sendo que Something chegou a ser apontada pela revista Time como "a melhor música do disco" e como a segunda música mais interpretada no mundo, atrás somente de "Yesterday", também dos Beatles.
Este disco foi marcado pelo uso de novos recursos tecnológicos que estavam a surgir na época. Um deles foi o sintetizador Moog, que começava a ser utilizado em maior escala dentro do rock. Ele possibilitava que virtualmente qualquer som fosse gerado eletronicamente. O Moog pode ser notado claramente em músicas como "Here Comes the Sun", "Maxwell's Silver Hammer" e "Because". Pelo seu trabalho em Abbey Road, os engenheiros de som Geoff Emerick e Phillip McDonald ganharam um Grammy
  

 


Um terramoto, com abalo premonitório e muitas réplicas, matou onze pessoas em Itália há 27 anos

Afresco destruído, de Cimbabue, na Basílica de São Francisco

 


1997 Umbria and Marche earthquake



Date 11:40:26, September 26, 1997 (UTC)
Magnitude 6.1 Mw
Depth 10 km (6.2 mi)
Epicenter 43.084°N 12.812°E
Countries or regions  Italy (Umbria, Marche)
Casualties11 dead
100 injured

 

The 1997 Umbria and Marche earthquake consisted of two earthquakes that occurred in the regions of Umbria and Marche, central Italy, in quick succession on the morning of September 26, 1997.
The first shock occurred at 2:33 am CEST (0:33 UTC), rated 5.5 on the Richter scale, and the second – the main shock – occurred at 11:40 am CEST (9:40 UTC), rated 6.1 on the Richter scale. Their epicentre was in Annifo.
There were several thousands of foreshocks and aftershocks from May 1997 to April 1998, more than thirty of which had a Richter magnitude more than 3.5. 11 people are known to have died following the shocks of September 26, 1997.
   

Baden Powell de Aquino morreu há 24 anos...

   
Baden Powell de Aquino (Varre-Sai, 6 de agosto de 1937 - Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2000), mais conhecido simplesmente por Baden Powell, foi um guitarrista brasileiro. É considerado um dos maiores músicos brasileiros de sua época e um dos maiores guitarristas de todos os tempos.

 


Robert Palmer morreu há vinte e um anos...

  
Robert Allen Palmer (Batley, 19 January 1949 – Paris, 26 September 2003), born in Batley, Yorkshire, was a Grammy Award winning English singer-songwriter. He was known for his distinctive voice and the eclectic mix of musical styles on his albums, combining soul, jazz, rock, pop, reggae and blues

Palmer's involvement in the music industry began in the 1960s, covered four decades and included a spell with the band Vinegar Joe. He found success both in his solo career and with the Power Station, and had Top 10 songs in both the United Kingdom and the United States in the 1980s. Three of his hit singles, "I Didn't Mean to Turn You On", "Addicted to Love" and "Simply Irresistible", were accompanied with stylish music videos directed by British fashion photographer Terence Donovan.

Palmer received a number of awards throughout his career, including two Grammy Awards for Best Male Rock Vocal Performance, an MTV Video Music Award and two Brit Award nominations for Best British Male Solo Artist. He died aged 54, following a heart attack on 26 September 2003.

    

 


Paul Newman morreu há dezasseis anos...

     
Filho de um bem sucedido comerciante de artigos desportivos, Newman começou a sua carreira participando em peças no colégio e, após sair da marinha americana em 1946, foi estudar no Kenyon College. Após a formatura, ele passou um ano na Yale Drama School, indo depois para Nova Iorque, onde entrou para na famosa escola de formação de artistas, a Actors Studio, dirigida por Lee Strasberg.
      
Vida
Depois de sua primeira aparição na Broadway em Picnic (1953), foi-lhe oferecido um contrato pela Warner Bros.. O seu primeiro filme, The Silver Chalice (no Brasil, apelidado de Cálice Sagrado), de 1954, foi quase o seu último: considerou a sua performance muito má e publicou um anúncio, de página inteira, num jornal, pedindo desculpas a quem tivesse visto o filme.
Saiu-se muito melhor na sua segunda tentativa, em Marcado pelo Ódio (1956), onde deu vida ao boxer Rocky Graziano e que foi aclamado pela crítica pela sua grande atuação.
Com Cat on a Hot Tin Roof (Gata em Telhado de Zinco Quente) e The Long Hot Summer (Paixões que Escaldam), cuja atuação lhe deu o prémio de melhor ator no Festival de Cannes, estabelecendo-o como o novo astro de Hollywood no final da década de 50, Paul tornou-se um líder de bilheteiras da década seguinte, estrelando filmes como The Hustler (A Vida é um Jogo, 1961), The Prize (Prémio), 1963), Hud (O mais selvagem entre mil, 1963), Cool Hand Luke (O Presidiário, 1967) e Hombre (1967), fechando os anos 60 com o mega sucesso de crítica e bilheteira mundial Butch Cassidy and the Sundance Kid (Dois Homens e um Destino, 1969), ao lado de Robert Redford.
A dupla trabalharia junta, quatro anos depois, em A Golpada, de George Roy Hill, outro grande sucesso de Newman e vencedor do Óscar de melhor filme de 1973.
Também produziu e dirigiu muitos filmes de qualidade, incluindo Rachel, Rachel (1968), estrelado pela sua esposa Joanne Woodward e com o qual foi premiado com o Globo de Ouro de melhor Diretor. Indicado dez vezes pela Academia como melhor ator, finalmente venceu pela sua atuação em The Color of Money (A Cor do Dinheiro, 1986). Por curiosidade, no ano anterior havia recebido um Óscar especial, pelo conjunto da carreira.
Outros filmes importantes de Paul Newman são: Cat on a Hot Tin Roof (Gata em Telhado de Zinco Quente, 1958), The Long Hot Summer (Paixões que escaldam, 1958), Exodus (1960), Sweet Bird of Youth (Corações na Penumbra), onde refez no cinema o mesmo papel que já havia feito na Broadway (1962), Torn Curtain (Cortina Rasgada, 1966), The Towering Inferno (Torre do Inferno, 1974), Absence of Malice (A Calúnia, 1981) e The Verdict (O Veredicto, 1982).
Fazendo menos filmes na década de 90, dedicando mais tempo à sua fábrica de molhos e condimentos, Newman's Own (com a qual ganhou mais dinheiro do que no cinema, que, porém, dedicou quase todo o lucro à caridade e à sua equipa de corridas de automóveis), Paul reapareceu em grande estilo, já aos 77 anos, em Road to Perdition (Caminho para a Perdição, 2002), trabalhando com Tom Hanks e o futuro James Bond, Daniel Craig, e foi novamente nomeado para o Óscar, desta vez como ator secundário. Em 1995, ganhou o Urso de Prata no Festival de Berlim como melhor ator no filme Nobody's Fool (Vidas Simples).
  
Nomeações para o Óscar
   
Carros e política
Newman também foi conhecido pelo seu apoio a causas políticas liberais nos Estados Unidos. Nos anos 60, esteve bastante envolvido na campanha de candidatos democratas à Presidência. O seu forte apoio a Eugene McCarthy, em 1968, fazendo diversos tempos de antena de televisão a favor do candidato democrata, fez Richard Nixon (o adversário de McCarthy e que acabou sendo eleito Presidente) colocá-lo em 19º lugar numa lista dos seus piores inimigos, o que fez Newman declarar que esta seria uma das maiores honras de sua vida.
A sua paixão pelo automobilismo e pela velocidade foram famosas. Apesar de daltónico, dos anos 70 aos 90 Newman destacou-se como piloto amador, correndo em carros desportivos nos Estados Unidos e na Europa, onde chegou a conseguir um segundo lugar nas 24 Horas de Le Mans com um Porsche 935. Nos anos 80 envolveu-se com a Fórmula Indy, quando se tornou sócio-proprietário da equipa Newman-Haas Racing, equipa vencedora dos quatro últimos títulos da Champ Car. Aos setenta anos, foi o mais velho piloto a vencer uma corrida de prestígio, ao fazer parte da equipa de pilotos do carro que venceu as 24 Horas de Daytona em 1995.
  
Cancro e morte
Newman, ex-fumador inveterado, padeceu muito tempo de cancro do pulmão, de tal maneira que, em maio de 2008, foi afastado da direção de uma versão de Ratos e Homens, baseada no livro de John Steinbeck. A doença havia sido diagnosticada no hospital Sloan-Kettering Cancer Centre, em Nova York.
Em março de 2008, Newman negou boatos de que estaria com cancro, depois de ter faltado a um evento de beneficência da instituição infantil Hole in The Wall Gang, criada por ele. No mesmo mês, ele cancelou uma aparição no talk show The Late Show with David Letterman. O seu porta-voz, Warren Cowan, escondeu a sua hospitalização, insistindo que o ator estava "recebendo tratamento para o pé-de-atleta e queda de cabelo". O jornal New York Post divulgou que um paciente de cancro disse ter visto Newman em março de 2008 num oncologista regularmente.
Em agosto, após encerrar as sessões de quimioterapia contra o cancro, o ator Paul Newman foi informado de que teria poucas semanas de vida, pelo que pediu aos médicos e aos seus familiares para deixar o hospital e ser levado para a sua casa, em Westport, no estado americano de Connecticut, onde morreu, a 26 de setembro de 2008, rodeado dos seus familiares e amigos, incluindo a sua esposa, Joanne Woodward, com esteve casado 50 anos, e os seus três filhos. O seu corpo foi cremado, após um serviço fúnebre privado, perto da sua casa, em Westport.
    

O poeta Affonso Ávila morreu há doze anos...

É considerado um dos mais importantes poetas brasileiros contemporâneos.
Teve participação ativa em importantes movimentos literários, foi criador do Instituto Estadual do Património Histórico e Artístico de Minas Gerais e de toda uma linha de pesquisas e ensaios cujo enfoque é o barroco no Brasil, principalmente do barroco mineiro.
Foi organizador da Semana de Poesia de Vanguarda, um importante evento realizado em 1963, e vencedor de diversos prémios – entre eles o Prémio Jabuti de Literatura, com O visto e o imaginado.
       
Vida
Affonso Ávila era filho de Lindolfo de Ávila e Silva e Liberalina de Barros Ávila, viúvo da ensaísta e escritora Laís Correa de Araujo (falecida em 2006). Também era pai do poeta Carlos Ávila, da historiadora Cristina Ávila e de Paulo, Myriam e Mônica.
Foi leitor assíduo durante a adolescência, costume que o acompanharia pelo resto da vida, como a leitura da Coleção Brasiliana e dos cadernos literários dos jornais do Rio e de São Paulo, e também o tornaria escritor.
Trabalhou como auxiliar de gabinete de Juscelino Kubitschek de Oliveira, então governador.
Em 2006, recebeu uma homenagem concedida pela Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais com a publicação da Fortuna crítica de Affonso Ávila.
Em junho de 2010, foi homenageado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a mais prestigiada universidade do estado, com a exposição exposição constructopoético – affonso80anosávila, realizada no Palácio das Artes, formada por livros, cartas, documentos, acervo pessoal do poeta, desenhos de outros artistas sobre a obra do escritor e pelo vídeo de Eder Santos, baseado num poema de Affonso Ávila.
Após um mês internado no Hospital Felício Rocho, faleceu, aos 84 anos, por causa de uma paragem cardíaca, na sua casa, na Rua Cristina, Bairro Santo Antônio, em Belo Horizonte.
   
Carreira
Foi, juntamente com Fábio Lucas, Rui Mourão, Laís Corrêa de Araújo, Cyro Siqueira e outros jovens intelectuais, fundador da revista Vocação, que o levaria a ser nomeado assessor de gabinete de Juscelino Kubitschek.
A carreira de Affonso Ávila acumula trabalhos de levantamento e conservação do património artístico e arquitetónico das cidades históricas mineiras, sendo um dos marcos desse percurso a criação do Iepha.
Em 1956, passou a ser colunista do jornal O Estado de S.Paulo em assuntos sobre o estado de Minas Gerais.
Em 1957, funda a revista Tendência.
Em 1967, teve publicado o livro Resíduos seiscentistas em Minas que se tornaria um clássico nos estudos sobre a história de Minas Gerais.
Em 1969, foi lançado O poeta e a consciência crítica e Código de Minas & poesia anterior, dois livros que marcaram para sempre a sua trajetória.
Em 1969, foi diretor do Centro de Estudos Mineiros (CEM) da UFMG.
Entre 1969 e 1996, dirigiu a revista Barroco, publicada pelo CEM/UFMG, que se tornou uma leitura obrigatória sobre o assunto.
Foi autor de diversos livros, alguns deles premiados, editor de revistas e colaborador de diversas publicações, como da revista Tendência, da qual fez parte da direção, e da Fundação Gulbenkian, de Portugal.
     
 
 
gaia ciência



sábio círculo em torno do nada

do além do aquém

de que é que de quem é quem

lição de cor do ardor do amor

signo perseguido em guia de dor

manifesta confusa desvairada

desvario ou alegria de trâmite curtido

palavra de real gozo de conceituai

léxico anverso controverso

capturado mel da defensiva abelha em sua colmeia

dispersivo pescar na convulsão da ideia

rio de acima de abaixo confluência de águas

e quem mais o quis menos o teve

breve perene sempiterno

nascente de prazer ou de frágua

o que ficou desse riso siso

retórico ressaibo

 

 

Affonso Ávila

Gal Costa nasceu há 79 anos...

       
 
Maria da Graça Costa Penna Burgos, mais conhecida como Gal Costa, (Salvador, 26 de setembro de 1945São Paulo, 9 de novembro de 2022) foi uma cantora, compositora e multi-instrumentista brasileira. Considerada uma das cantoras mais plurais do Brasil e do mundo, Gal transitou em todos os géneros musicais e foi a cantora brasileira mais bem colocada na lista de 200 maiores cantores e cantoras de todos os tempos pela revista Rolling Stone, bem como foi eleita, pela revista Time, uma das dez maiores cantoras do mundo.
   

 


Bryan Ferry - 79 anos

         
Bryan Ferry (Tyne and Wear, 26 de setembro de 1945) é um músico inglês que ficou conhecido como vocalista dos Roxy Music, banda que formou com o baixista Graham Simpson em 1970
    

 


Olivia Newton-John nasceu há 76 anos...

   
Olivia Newton-John (Cambridge, 26 de setembro de 1948 - Santa Ynez Valley, 8 de agosto de 2022) foi uma cantora, compositora e atriz britânica, de ascendência alemã e naturalizada australiana.
Em 1974, representou o Reino Unido, no Festival Eurovisão da Canção de 1974, interpretando o tema Long live love, que obteve o quarto lugar.
Neta do físico anglo-alemão de origem judaica Max Born, que ganhou o Prémio Nobel da Física em 1954, tornou-se uma estrela internacional com o sucesso do filme Grease (1978). Nesse filme o seu parceiro foi John Travolta, com quem faria outro filme em 1983, Two of a Kind, dessa vez sem nenhum sucesso.
O musical Xanadu foi outro filme famoso que teve Olivia como protagonista. Aqui o seu parceiro foi Gene Kelly, o histórico astro do género.
Fez sucesso também com as canções Physical, A Little More Love, Magic e Xanadu, as duas últimas partes da banda sonora do filme Xanadu.
    
(...)   
    

Newton-John revelou que lutou três vezes contra o cancro da mama, em segredo em 2013, além do diagnóstico inicial em 1992. Com a recorrência em 2017, o cancro espalhou-se para os ossos e progrediu para o estágio IV. Newton-John sentiu muita dor devido às lesões ósseas metastáticas e falou abertamente sobre o uso de óleo de canabis para aliviar a dor. Ela era uma defensora do uso de canabis medicinal e a sua filha Chloe possuía uma quinta de canabis no estado de Oregon.

Sucumbiu das complicações da patologia, a 8 de agosto de 2022, no sul da Califórnia aos 73 anos de idade.
    

 


quarta-feira, setembro 25, 2024

Hoje é dia de ouvir a música de Johann Strauss I...

Hoje é o Dia Nacional da Sustentabilidade...

 Dia Nacional da Sustentabilidade

 

A 25 de setembro, celebra-se o Dia Nacional da Sustentabilidade, uma data simbólica já que coincide com o dia que marca também a adoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) pela ONU (25 de setembro de 2015).
 
Este dia de celebração nacional foi instituído pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 56/2023, de 9 de junho. A ação local é essencial, e o compromisso de Portugal com a causa da Sustentabilidade está no centro da criação deste Dia. 
 
A sustentabilidade enfrenta desafios globais que exigem um crescimento económico sustentável , capaz de garantir as necessidades do presente sem comprometer o futuro, como já descrito em 1987 no Relatório Brundtland.
  
O Dia Nacional da Sustentabilidade visa divulgar informação, promover o conhecimento e capacitar todos os setores da sociedade para a adoção de comportamentos transformadores.
 
A Agenda 2030 da ONU, em vigor desde 1 de janeiro de 2016, define 17 ODS e 169 metas para guiar o desenvolvimento sustentável até 2030, com o apoio unânime de 193 países, incluindo Portugal. 

A sustentabilidade ganhou relevância nas estratégias das empresas, com impacto na governança, nos compromissos assumidos pelas administrações e nos produtos, que viram os seus processos alterados.

Este ano, são várias as iniciativas para promover a sustentabilidade em Portugal, entre elas: 

  • Sociedade de Geografia de Lisboa (SGL) e Comité Nacional para a Década do Oceano: hoje, às 09.00, realizam a jornada “Ciência para Alcançar o Desenvolvimento Sustentável”, em inglês e em modo híbrido;
  • INA: hoje, pelas 11.00, o INA promove o WebINAr “Sustentabilidade em Ação: Capacitação e Gestão Sustentável na Administração Pública”, que tem como objetivo promover a compreensão da importância estratégica da sustentabilidade na gestão pública, discutir abordagens inovadoras e sustentáveis para enfrentar desafios contemporâneos e apresentar exemplos concretos e bem-sucedidos de integração da sustentabilidade em diversos setores da Administração Pública;
  • Metropolitano de Lisboa: entre hoje e 22 de outubro, nas estações da Baixa-Chiado e da Alameda, está patente uma exposição sobre os projetos de responsabilidade social e ambiental do Metropolitano de Lisboa;
  • PT Sustentável: esta plataforma promoverá diversas atividades descentralizadas, envolvendo diferentes setores e níveis de governação. O objetivo é divulgar informações e capacitar todos os atores sociais para mudanças conscientes de comportamento rumo a um futuro sustentável;
  • Visões do Futuro: este evento reuniu diversos parceiros, como Pisca Pisca, Cepsa, LIDL, Auchan, Sogrape, Sociedade Ponto Verde, entre outros. Houve mesas redondas, workshops focados na sustentabilidade, rastreios de saúde e um teatro infantil sobre o tema.

Estas são algumas iniciativas que refletem o compromisso de Portugal com a sustentabilidade e a promoção de práticas que contribuem para um futuro mais verde e inclusivo.

 

in APA

Música adequada à data...

Adolfo Suárez nasceu há 92 anos...

 
 
Adolfo Suárez González (Cebreros, Ávila, 25 de setembro de 1932 - Madrid, 23 de março de 2014) foi um político da Espanha. Ocupou o lugar de presidente do governo de Espanha de 1976 a 1981, sendo o primeiro presidente democrático após a ditadura do general Franco.
Foi-lhe concedido, pelo rei Juan Carlos I da Espanha, o título de Duque de Suárez, em 1981, com grandeza da Espanha, e foi cavaleiro da Ordem do Tosão de Ouro.

Brasão de armas do I duque de Suárez

Etapa de formação e primeira trajetória política
Licenciado em Direito pela Universidade de Salamanca, desempenhou diferentes cargos no regime franquista, pela mão de Fernando Herrero Tejedor, um falangista ligado à Opus Dei, que foi o seu protetor desde que o conheceu, quando era governador civil de Ávila. Desta forma, em 1958, passa a fazer parte da Secretaría General del Movimiento ascendendo, em 1961, a Chefe do Gabinete técnico do Vice-Secretário Geral, procurador nas Cortes por Ávila em 1967 e governador civil de Segóvia em 1968. Em 1969 foi designado Diretor Geral de Radiotelevisión Española, onde já desempenhara outros cargos entre 1964 e 1968; permaneceu neste cargo até 1973.
Em abril de 1975, novamente da mão de Herrero Tejedor, foi nomeado Vice-Secretário Geral do Movimiento, cargo que ostentaria até a morte do seu mentor, a 13 de junho desse ano.
A 11 de dezembro de 1975, entrou no primeiro gabinete de Carlos Arias Navarro, formado após a morte de Franco, por sugestão de Torcuato Fernández Miranda, Adolfo Suárez é nomeado Ministro Secretário Geral do Movimiento.
A sua projeção com a chefia da Presidência do Governo aumentou consideravelmente graças ao apoio da Coroa e o apoio popular às suas políticas reformistas. A 9 de junho de 1976, num discurso sobre a Lei de Associações Políticas nas Cortes, antes da sua escolha, citou uns versos de Antonio Machado (exilado devido ao avanço das tropas franquistas durante a Guerra Civil):

Presidente do Governo espanhol
Quando, em julho de 1976, o rei Juan Carlos I lhe solicitou a formação do segundo governo do seu reinado e a consequente desmontagem das estruturas franquistas, Suárez era um desconhecido para a maioria do povo espanhol. Porém, aos seus 43 anos, com dificuldades, foi capaz de aglutinar um grupo de políticos da sua geração que chegaram às convicções democráticas por diversos caminhos. Soube reunir, junto a falangistas «convertidos» como ele, sociais democratas, liberais, democrata-cristãos, etc. e, entre 1976 e 1979, desmontar o regime franquista, com a cumplicidade das forças antifranquistas, como o PSOE e, especialmente, do Partido Comunista de Espanha e do seu líder, Santiago Carrillo, que denominou Suárez como um "anticomunista inteligente".
Nesta tarefa contou com a ajuda de Torcuato Fernández Miranda, entre outros, que conseguiu a auto-liquidação das cortes franquistas e avançar no Projeto de Reforma Política diante duma receosa oposição democrática e com a colaboração do Tenente-General Manuel Gutiérrez Mellado, encarregado de tranquilizar e controlar, no possível, as altas esferas militares, compostas na sua maior parte por militares que ganharam a guerra civil e, portanto, favoráveis ao regime franquista.

Primeiro presidente democrático
A 15 de junho de 1977, pela primeira vez na Espanha desde 1936, celebraram-se eleições gerais livres. Adolfo Suárez tornava-se o vencedor das mesmas, à frente de um conglomerado de formações de centro-direita, aglutinadas sob a sigla UCD (União de Centro Democrático). As Cortes saídas daquelas eleições, convertidas em constituintes, aprovaram a Constituição, que o povo espanhol referendou esmagadoramente, a 6 de dezembro de 1978.
A 20 de agosto de 1978 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo de Portugal.
A 3 de março de 1979, Adolfo Suárez ganhava pela segunda vez umas eleições, e iniciava o seu terceiro mandato como presidente do Governo. Talvez o seu primeiro erro neste período tivesse sido o de evitar a apresentação do seu programa de governo perante o Congresso, o que o pôs contra alguns grupos parlamentares, como o Partido Socialista Andaluz. Por outro lado, o triunfo nas eleições gerais ficou muito em segundo plano, depois da conquista pela esquerda dos principais municípios do país, após as primeiras eleições municipais de abril. O acordo entre o PSOE e o PCE permitiu as grandes cidades espanholas serem governadas por alcaides de partidos da oposição.
Foi uma etapa de governo cheia de dificuldades políticas, sociais e económicas. Em 1980, o PSOE apresentou uma moção de censura que, embora derrotada de antemão, deteriorou ainda mais a imagem de um Suárez desprovido de apoios no seu próprio partido. Finalmente, a falta de sintonia com o rei Juan Carlos I e as tensões crescentes no seu próprio partido, levaram-no a apresentar a demissão, a 29 de janeiro de 1981. Na sua mensagem ao país afirmou:
   
   
A suposição de que renunciava pela pressão dos militares pareceu confirmada pela tentativa de golpe de estado que aconteceu durante a investidura de Leopoldo Calvo-Sotelo. Contudo, alguns autores, como Javier Tusell e Charles Powell, insistem no cansaço e na falta de apoio da Coroa como principais fatores para a sua demissão.
Em 1981, o rei concedeu-lhe o título de duque de Suárez, pelo seu papel no processo da transição espanhola.

Vida política posterior
Pouco depois da sua demissão criou juntamente com outros ex-dirigentes da UCD o partido Centro Democrático e Social (CDS), com o que se apresentou às eleições de 28 de outubro de 1982, sendo eleito deputado por Madrid. Voltou a ser eleito em 1986 e 1989, mas em 1991 demitiu-se de Presidente do CDS, após os maus resultados da sua formação, nas eleições municipais, e abandonou definitivamente a política.
A 22 de fevereiro de 1996 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade de Portugal. Em 1996 foi-lhe concedido o "Prémio Príncipe de Astúrias da Concórdia" pela sua importante contribuição para a Transição Espanhola para a democracia, da qual é considerado um dos grandes artífices.
Tanto a sua esposa, Amparo Illana Elórtegui, quanto a sua filha mais velha, Marian Suárez Illana, padeceram e faleceram de cancro (Amparo em 2001 e a sua filha em 2004). A sua filha Sonsoles Suárez, apresentadora de televisão, também sofreu cancro. Suárez teve outros três filhos: Adolfo, que foi candidato do Partido Popular à presidência da Comunidade Autónoma de Castela-A Mancha em 2003, Laura e Javier.
Foi o seu filho Adolfo que, no decurso de uma entrevista para o programa Las cerezas da Televisão Espanhola, emitido a 31 de maio de 2005, revelou que o ex-presidente Suárez padecia de Alzheimer há dois anos e nem sequer se lembrava de ter sido Presidente do Governo, nem não reconhecia ninguém, respondendo unicamente a estímulos afetivos.
A 8 de junho de 2007 e por ocasião do trigésimo aniversário das primeiras eleições democráticas, o rei Juan Carlos nomeou-o cavaleiro da insigne Ordem do Tosão de Ouro, pela sua importantíssima atuação na transição espanhola, comenda que lhe foi entregue a 16 de julho de 2008.

Morte 
Morreu a 23 de março de 2014, em Madrid, aos 81 anos.
  

Dee Dee Warwick nasceu há oitenta e dois anos...

   
Delia Mae "Dee Dee" Warwick (Newark, 25 de setembro de 1942 - Condado de Essex, 18 de outubro de 2008) foi uma cantora de soul norte-americana. Era irmã de Dionne Warwick, sobrinha de Cissy Houston e prima de Whitney Houston.
   

 


Zé Nabo celebra hoje 76 anos

(imagem daqui)
   

Zé Nabo, de nome oficial José Eduardo Paiva Rodrigues, (Lisboa, 25 de setembro de 1948) é um dos mais conceituados e populares baixistas portugueses, que trabalhou juntamente com artistas como Rui Veloso, Salada de Frutas, José Cid ou Ala dos Namorados. Zé Nabo é facilmente distinguido em palco devido à sua cabeleira farta e ao seu enorme bigode.  

 

Carreira

Surgiu no panorama musical português nos anos sessenta, tendo como principal influência John Paul Jones, tornando-se rapidamente num dos mais inspiradores baixistas em Portugal. Como Eddy Fróis fez parte, em 1967, dos Ekos. Esteve também nos Guitarras de Fogo e Showmen.

Foi membro integrante dos Objetivo com quem grava em 1969 um EP com algumas composições da sua autoria. Mais tarde fez parte da Cid, Scarpa, Carrapa e Nabo com José Cid. Colabora bastante com José Cid incluindo no disco "10.000 Anos depois entre Vénus e Marte".

José Cid dá uma entrevista em 1979 à revista Música & Som, republicada mais tarde no livro "A Arte Elétrica de Ser Português - 25 anos de rock’n Portugal", onde revela a intenção de Zé Nabo se lançar num disco a solo.

Com Ramon Galarza fez parte, a partir de 1980, da primeira formação da Banda Sonora de Rui Veloso, com quem gravou o disco Ar de Rock. Entretanto também colaborou com a Banda do Casaco.

Saiu da Banda Sonora, e ainda durante a Festa do Avante de 1981, entrou para os Salada de Frutas com quem gravou o álbum Se Cá Nevasse onde também desempenhou as funções de cantor.

Produz alguns discos para a editora Dansa do Som incluindo o disco dos Rongwrong e a compilação dedicada ao 5º concurso do RRV . Participa também no disco "Bairro do Amor" de Jorge Palma.

Zé Nabo, com Os Optimistas, grava para a banda sonora da série Claxon, de 1991. Colabora também no disco de estreia de Rita Guerra onde foi compositor de algumas das canções.

Em 1997 participa na compilação "Três Estórias à Lareira".

Escreveu as canções da série "Débora" protagonizada pela sua esposa, a atriz/humorista Ana Bola. Faz parte da Ala dos Namorados, conjuntamente com José Moz Carrapa, e volta a acompanhar Rui Veloso aquando dos concertos acústicos.

Acompanha Anabela Duarte, conjuntamente com Mário Delgado e Alexandre Frazão, numa versão de "Baby" dos Mutantes.

Em 2006 juntou-se a Paulo Ramos, Mário Delgado, Manuel Paulo e Alexandre Frazão para formar o projeto Led On (The Led Zeppelin Attitude Band) de homenagem aos Led Zeppelin. O grupo atuou na Festa do Avante.

Continua a ser um dos baixistas mais conceituados em Portugal.

 

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Steven Severin - 69 anos

      
Steven Severin é o nome artístico do baixista e compositor Steven John Bailey, nascido a 25 de setembro de 1955, em Londres. Ele integrou o famoso grupo de fãs dos Sex Pistols, o "Bromley Contingent", e é um dos membros fundadores dos Siouxsie And The Banshees. Antes de adotar como pseudónimo o nome "Steven Severin", que em muitos locais aparece também como "Steve Severin", (onde "Severin" é uma referência a canção "Venus In Furs", dos Velvet Underground), ele adotou outros como Steve Havoc e Steve Spunker.
   

 


Zucchero nasceu há 69 anos

   
Zucchero, nome artístico de Adelmo Fornaciari (Reggio Emilia, 25 de setembro de 1955), é um cantor italiano.
      
     

 


O poeta valter hugo mãe também sabe cantar...!