quinta-feira, agosto 08, 2024
Raul Solnado morreu há quinze anos...
The Edge celebra hoje sessenta e três anos
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Marcadores: música, Post-punk, Rock, Rock alternativo, Running To Stand Still, The Edge, U2
Olivia Newton-John morreu há dois anos...
Newton-John revelou que lutou três vezes contra o cancro da mama, em segredo em 2013, além do diagnóstico inicial em 1992. Com a recorrência em 2017, o cancro espalhou-se para os ossos e progrediu para o estágio IV. Newton-John sentiu muita dor devido às lesões ósseas metastáticas e falou abertamente sobre o uso de óleo de canabis para aliviar a dor. Ela era uma defensora do uso de canabis medicinal e a sua filha Chloe possuía uma quinta de canabis no estado de Oregon.
Sucumbiu das complicações da patologia, a 8 de agosto de 2022, no sul da Califórnia aos 73 anos de idade.
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Marcadores: Austrália, cinema, country, dance, disco, Grease, John Travolta, música ambiente, Olivia Newton-John, pop, Reino Unido, You're The One That I Want
Sixto Sugar Man Rodríguez morreu há um ano...
Na década de 90, os fãs sul-africanos, determinados, conseguiram contactá-lo, o que levou a um inesperado renascimento da sua carreira musical. A sua história é contada no documentário Searching for Sugar Man, vencedor do Academy Award de 2012, que também ajudou a dar a Rodríguez alguma fama no seu país natal.
Postado por Fernando Martins às 00:01 0 bocas
Marcadores: blues, folk, música, Rock, rock psicadélico, Sixto Rodríguez, Sugar Man
quarta-feira, agosto 07, 2024
Hoje é dia de ouvir Fado de Coimbra...
Postado por Pedro Luna às 22:22 0 bocas
Marcadores: Edmundo Bettencourt, Fado de Coimbra, Fado dos olhos claros, Funchal, Madeira, música, poesia, Universidade de Coimbra
Música adequada à data...!
Canção do Alentejo - Edmundo Bettencourt
Lá vai Serpa, lá vai Moura
Ai, as Pias ficam no meio
Lá vai Serpa, lá vai Moura
Ai, as Pias ficam no meio
Quem vier à minha terra
Ai, não tem de que ter receio
Quem vier á minha terra
Ai, não tem de que ter receio
Teus olhos, linda morena,
Ai, Fazem-me a alma sombria
Teus olhos, linda morena,
Ai, Fazem-me a alma sombria
Quero-te mais, ó morena
Ai, Do que à luz de cada dia.
Quero-te mais, ó morena
Ai, Do que à luz de cada dia.
Postado por Geopedrados às 18:09 0 bocas
Marcadores: Canção do Alentejo, Edmundo Bettencourt, Fado de Coimbra, Funchal, Madeira, música, poesia, Universidade de Coimbra
A gastronomia neandertal alvo de estudo...
Arqueólogas portuguesas desvendam os segredos da cozinha à la Neandertal
O que é que os Neandertais gostavam de comer? Os arqueólogos que estudam os nossos primos extintos fazem esta pergunta muitas vezes.
Mas descobrir detalhes sobre a dieta dos Neandertais é muito parecido com vasculhar os caixotes do lixo do vizinho - estudando cuidadosamente os ossos e utensílios de abate que usavam, em sítios onde se sabe que estas populações viviam.
Nos últimos anos, diferentes estudos foram apresentando resultados divergentes sobre os hábitos alimentares do Neandertais: em 2014, consumiam mais vegetais do que se pensava; eram pescadores; mas a carne fresca era a base da sua dieta; eram carnívoros, mas odiavam sangue e ossos.
Agora, uma equipa de arqueólogas, incluindo as investigadores portuguesas Marina Igreja e Mariana Nabais, do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa, tentaram cozinhar pratos neandertais - para melhor compreender a sua dieta.
A equipa incluiu também Anna Rufà Bonache, investigadora do Centro Interdisciplinar de Arqueologia e Evolução do Comportamento Humano da Universidade do Algarve.
Os resultados do estudo foram publicados esta quarta-feira na revista Frontiers in Environmental Archaeology.
As autoras testaram métodos de preparação de alimentos que os Neandertais poderiam ter usado para verificarem que vestígios deixariam nos ossos das aves, e como se comparavam com danos causados por processos naturais ou por ação de outros animais.
Durante a experiência, a equipa confrontou-se com dificuldades imprevistas, como utilizar lascas de sílex para cortar carne. A borda das lascas era mais afiada do que as investigadoras pensavam, o que exigiu a sua manipulação com cuidado para fazer cortes precisos sem causar ferimentos nas mãos.
As arqueólogas utilizaram cinco aves selvagens que morreram de causas naturais no Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens, em Gouveia: dois corvos, duas rolas-turcas e um pombo-torcaz, espécies semelhantes às consumidas pelos Neandertais.
A equipa selecionou métodos culinários a partir de provas arqueológicas e dados etnográficos. Todas as aves foram depenadas à mão.
O corvo e uma rola-turca foram esquartejados em cru com uma lasca de sílex e as restantes aves foram assadas sobre brasas e depois desmembradas.
Posteriormente, as arqueólogas limparam e secaram os ossos e examinaram-nos ao microscópio à procura de marcas de cortes, fraturas e queimaduras, tendo analisado a lasca de pedra usada para procurar sinais de desgaste.
Os cortes feitos para extrair a carne das aves cruas não deixaram marcas nos ossos, mas os dirigidos aos tendões criaram marcas semelhantes às dos ossos de aves encontrados em sítios arqueológicos.
Os ossos das aves assadas eram mais quebradiços e quase todos apresentavam queimaduras compatíveis com a exposição ao calor. As manchas negras no interior de alguns ossos sugerem que o conteúdo da cavidade interna também tinha sido queimado.
Segundo o estudo, estes indícios lançam luz sobre como a preparação dos alimentos dos Neandertais pode ter funcionado e quão visível pode ser essa preparação no registo arqueológico.
Embora o acesso à carne seja facilitado quando é assada, a maior fragilidade dos ossos leva a que não sejam encontrados pelos arqueólogos durante as escavações.
As autoras do trabalho ressalvam que a investigação feita deve ser aprofundada com estudos que incluam mais espécies de presas pequenas, para se compreender melhor o regime alimentar dos Neandertais.
Estes hominídeos, sobreviviam à custa da caça e da recolha de vegetais e frutos, e dominavam o fogo. Surgiram há cerca de 230 mil anos e extinguiram-se há quase 30 mil anos, por razões ainda desconhecidas - há quem diga que pelo frio, ou genocídio, ou mera má sorte.
in ZAP
Postado por Fernando Martins às 17:07 0 bocas
Marcadores: Arqueologia, gastronomia, neandertais
Há um novo/velho culpado para o desaparecimento da recente megafauna...
Novo estudo revela a verdadeira história do desaparecimento dos maiores animais da Terra
Após uma meta-análise de mais de 300 artigos científicos, uma equipa de investigadores da Universidade de Aarhus concluiu que foi a caça humana, e não as alterações climáticas, o principal fator de extinção dos grandes mamíferos nos últimos 50.000 anos.
Nos últimos 50.000 anos, muitas espécies de grande porte, ou megafauna, pesando pelo menos 45 quilos, foram extintas.
Um novo estudo conduzido por investigadores da Universidade de Aarhus sugere agora que estas extinções foram predominantemente causadas pela caça humana e não pelas alterações climáticas, apesar das flutuações climáticas significativas registadas durante este período.
Esta conclusão é apoiada por análises exaustivas que incorporam provas da caça humana, dados arqueológicos e estudos em vários domínios científicos, demonstrando que a atividade humana foi um fator mais decisivo nestas extinções do que as alterações climáticas anteriormente dramáticas.
O debate tem-se prolongado durante décadas: foram os seres humanos ou as alterações climáticas que levaram à extinção de muitas espécies de grandes mamíferos, aves e répteis que desapareceram da Terra nos últimos 50 000 anos?
Por “espécies grandes”, explica o Sci Tech Daily, entendemos os animais que pesavam pelo menos 45 kg, conhecidos como megafauna. Com base nos restos mortais encontrados até agora, pelo menos 161 espécies de mamíferos foram levadas à extinção durante este período.
As espécies mais afetadas por estes eventos de extinção foram as de maior porte: os herbívoros terrestres que pesavam mais de uma tonelada, os megaherbívoros.
Há cerca de 50 mil anos, existiam 57 espécies de megaherbívoros. Atualmente, restam apenas 11, que também registaram declínios drásticos nas suas populações, mas não ao ponto de se extinguirem completamente.
De acordo com os resultados do novo estudo, apresentadas num artigo recentemente publicado na revista Cambridge Prisms: Extinction, muitas destas espécies desaparecidas foram caçadas até à extinção pelo homem.
Diferentes domínios de investigação
Os autores do estudo incorporaram vários campos de investigação, incluindo estudos diretamente relacionados com a extinção de grandes animais, tais como
- O momento das extinções de espécies
- As preferências alimentares dos animais
- As exigências climáticas e de habitat
- Estimativas genéticas do tamanho de populações passadas
- Evidências de caça humana
Além disso, incluíram uma vasta gama de estudos de outros domínios necessários para compreender o fenómeno, tais como
- História do clima nos últimos 1-3 milhões de anos
- História da vegetação ao longo dos últimos 1-3 milhões de anos
- Evolução e dinâmica da fauna nos últimos 66 milhões de anos
- Dados arqueológicos sobre a expansão humana e o estilo de vida, incluindo as preferências alimentares
De acordo com os investigadores, as dramáticas alterações climáticas ocorridas durante os últimos períodos interglaciais e glaciais, conhecidos como o Plistocénico tardio, de 130.000 a 11.000 anos atrás, afetaram as populações e a distribuição de animais e plantas de grande e pequeno porte em todo o mundo.
No entanto, apenas foram observadas extinções significativas apenas entre os animais de grande porte, especialmente os maiores.
Uma observação importante é que os períodos glaciares e interglaciares anteriores, igualmente dramáticos, ocorridos nos últimos dois milhões de anos, não causaram uma perda seletiva de megafauna.
Especialmente no início dos períodos glaciares, as condições de frio e seca causaram extinções em massa em algumas regiões, como as árvores na Europa. No entanto, não se verificaram extinções seletivas de animais de grande porte.
“A grande e muito seletiva perda de megafauna ocorrida nos últimos 50.000 anos é única nos últimos 66 milhões de anos” explica Jens-Christian Svenning, investigador da Universidade de Aarhus e primeiro autor do artigo.
“Períodos anteriores de alterações climáticas não conduziram a grandes extinções seletivas, o que contraria o papel importante atribuído ao clima nas extinções da megafauna”, acrescenta Svenning.
“Outro padrão significativo que argumenta contra um papel do clima é o facto de as recentes extinções da megafauna terem sido tão graves em áreas climaticamente estáveis como em áreas instáveis”, realça o investigador.
Os arqueólogos encontraram armadilhas concebidas para animais de grande porte e as análises de isótopos de ossos humanos antigos e de resíduos proteicos de pontas de lança mostram que caçavam e comiam os maiores mamíferos.
“Os primeiros humanos modernos eram caçadores eficazes mesmo das maiores espécies animais e tinham claramente a capacidade de reduzir as populações de animais de grande porte”, diz Svenning.
“Estes animais de grande porte eram e são particularmente vulneráveis à sobre-exploração porque têm longos períodos de gestação, produzem muito poucas crias de cada vez e demoram muitos anos a atingir a maturidade sexual“, detalha o cientista dinamarquês.
A análise mostra que a caça humana de animais de grande porte, como mamutes, mastodontes e preguiças gigantes, foi generalizada e consistente em todo o mundo.
Também mostra que as espécies se extinguiram em alturas muito diferentes e a ritmos diferentes em todo o mundo. Em algumas áreas locais, a extinção ocorreu muito rapidamente, enquanto noutros locais demorou mais de 10.000 anos.
Mas, em todo o lado, ocorreu após a chegada dos humanos modernos ou, no caso de África, após os avanços culturais entre os humanos.
Postado por Fernando Martins às 16:38 0 bocas
Marcadores: extinção, Homo sapiens, mamute, mastodonte, megafauna, Plistocénico, preguiça gigante
Saudades dos fados de Edmundo Bettencourt...
Postado por Pedro Luna às 12:50 0 bocas
Marcadores: Coimbra menina e moça, Edmundo Bettencourt, Fado de Coimbra, Funchal, Madeira, música, poesia, Universidade de Coimbra
Poema adequado à data...
O mundo existe desde que eu fui nado.
Tudo o mais é um… era uma vez
- A história que se contou.
No princípio criou-se o leite que mamei
E eu vi que era bom e chorei
Quando a fonte materna secou.
A terra era sem forma
E vazia;
Havia trevas no abismo.
E formou-se o chão
E amassou-se o pão
Que eu comi.
(Era este aquela esponja que eu mordia,
Que eu babava,
Que eu sujava,
Que uma gente andrajosa pedia).
E então se fez
A geração remota dos papões:
Nascera a esmola, o medo, a prece
E o rosto que empalidece…
E a rosa criou-se,
Desejada,
E logo o espinho,
A lágrima,
O sangue.
Este era vermelho e doce,
A lágrima doce, brilhante, salgada;
No espinho havia o gosto
Da vingança perfumada.
E eu vi que tudo era bom.
E fizeram-se os luminares,
Porque eu tinha olhos,
E o som fez-se de cantares
E de gemidos,
Porque eu tinha ouvidos.
Nasceram as águas
E os peixes das águas
E alguns seres viventes da terra
E as aves dos céus.
O homem que então era vagamente feito,
Dominou o homem, comprimiu-lhe o peito,
E fizeram-se as mágoas
E o adeus,
E eu vi que tudo era bom.
A mulher só mais tarde se fez:
Foi duma vez
Em que eu e ela nos somámos
E ficamos três.
Nisto e no mais se gastaram
Sete longuíssimos dias,
O mundo era feito
E embora por tudo e nada imperfeito,
Eu vi que era bom.
Acaba o mundo
Quando eu morrer.
Sim… será o fim!
Também tu deixas de existir,
No mesmo dia.
E o resto que seguir
É profecia.
in As Três Pessoas (1938) - Políbio Gomes dos Santos
Postado por Fernando Martins às 11:30 0 bocas
Marcadores: poesia, Políbio Gomes dos Santos
Hoje é dia de celebrar o longo caminho de Caetano Veloso...!
It's a Long Way - Caetano Veloso
Woke up this morning
Singing an old, old Beatles song
We're not that strong, my Lord
You know we ain't that strong
I hear my voice among others
In the break of day
Hey, brothers
Say, brothers
It's a long, long, long, long way
It's a long way
It's a long, it's a long, long, long
It's a long way
Os olhos da cobra verde
Hoje foi que arreparei
Se arreparasse a mais tempo
Não amava quem amei
It's a long way
It's a long, it's a long way
It's a long, long, long
It's a long way
Arrenego de quem diz
Que o nosso amor se acabou
Ele agora está mais firme
Do que quando começou
It's a long road
It's a long, it's a long road
It's a long and winding road
It's a long and winding road
It's a long and winding road
It's a long and winding, long and winding road
A água com areia brinca na beira do mar
A água passa e a areia fica no lugar
It's a hard, it's a hard
It's a hard, hard long way
E se não tivesse o amor
E se não tivesse essa dor
E se não tivesse o sofrer
E se não tivesse o chorar (ah, o amor)
E se não tivesse o amor
Arrodeada de areia branca
Postado por Geopedrados às 10:01 0 bocas
Marcadores: Bossa nova, Brasil, Caetano Veloso, ETC, folk rock, It's a Long Way, MPB, música, rock psicadélico, Tropicalismo
Rabindranath Tagore morreu há oitenta e três anos...
Disse-me baixinho:
— Meu amor, olha-me nos olhos.
Ralhei-lhe, duramente, e disse-lhe:
— Vai-te embora.
Mas ele não foi.
Chegou ao pé de mim e agarrou-me as mãos...
Eu disse-lhe:
— Deixa-me.
Mas ele não deixou.
Encostou a cara ao meu ouvido.
Afastei-me um pouco,
fiquei a olhá-lo e disse-lhe:
— Não tens vergonha? Nem se moveu.
Os seus lábios roçaram a minha face.
Estremeci e disse-lhe:
— Como te atreves?
Mas ele não se envergonhou.
Prendeu-me uma flor no cabelo.
Eu disse-lhe:
— É inútil.
Mas ele não fez caso.
Tirou-me a grinalda do pescoço
e abalou.
Continuo a chorar,
e pergunto ao meu coração:
Porque é que ele não volta?
in O Coração da Primavera - Rabindranath Tagore
Postado por Fernando Martins às 08:30 0 bocas
Marcadores: Bangladesh, bengali, Índia, Índia Britânica, literatura, música, poesia, polímata, Prémio Nobel, Rabindranath Tagore
Caetano Veloso comemora hoje oitenta e dois anos
Nessa década, conheceu Gilberto Gil, Gal Costa e Tom Zé, participou dos festivais de música popular da Rede Record e compôs bandas sonoras de filmes. Em 1967, saiu seu primeiro LP, Domingo, com Gal Costa, e, no ano seguinte, liderou o movimento chamado Tropicalismo, que renovou o cenário musical brasileiro e os modos de se apresentar e criar música no Brasil, através do disco Tropicalia ou Panis et Circencis, ao lado de vários músicos. Em 1968, face ao endurecimento do regime militar no Brasil, compôs o hino "É Proibido Proibir", que foi desclassificado e amplamente vaiado durante o III Festival Internacional da Canção. Em 1969, foi preso pelo regime militar e partiu para exílio político em Londres, onde lançou o disco Caetano Veloso (1971), disco com temática melancólica e com canções compostas em inglês e endereçadas aos que ficaram no Brasil. O disco Transa (1972) representou seu retorno ao país e seu experimento com compassos de reggae. Em 1976, uniu-se a Gal Costa, Gilberto Gil e Maria Bethânia para formar os Doces Bárbaros, grupo influenciado pela temática hippie dos anos 1970, lançando um disco, Doces Bárbaros, e saindo em turnê. Na década de 80, mais sóbrio, apadrinhou e se inspirou nos grupos de rock brasileiros, aventurou-se na produções dos discos Outras Palavras, Cores, Nomes, Uns e Velô, e, em 1986, participou de um programa de televisão com Chico Buarque. Na década de 90, escreveu o livro Verdade Tropical (1997) e o disco Livro (1998). Ganhou o Prémio Grammy em 2000, na categoria World Music. Com o disco A Foreign Sound, cantou clássicos norte-americanos. Em 2006, lançou o álbum Cê, fruto de sua experimentação com o rock e o underground. Unindo estes géneros ao samba, Zii e Zie, de 2009, manteve a parceria com a Banda Cê, que encerrou-se no disco Abraçaço, de 2012.
Caetano Veloso é considerado um dos artistas brasileiros mais influentes desde a década de 1960, tendo já sido chamado de "aedo pós-moderno". Em 2004, foi considerado um dos mais respeitados e produtivos músicos latino-americanos do mundo, tendo mais de cinquenta discos lançados e canções em bandas sonoras de filmes como Hable con Ella, de Pedro Almodovar e Frida, de Julie Taymor. Ao longo de sua carreira, também se converteu numa das personalidades mais polémicas no Brasil. É uma das figuras mais importantes da música popular brasileira e considerado internacionalmente um dos melhores compositores do século XX, sendo comparado a nomes como Bob Dylan, Bob Marley, John Lennon e Paul McCartney.
Postado por Fernando Martins às 08:20 0 bocas
Marcadores: Bossa nova, Brasil, Caetano Veloso, folk rock, MPB, música, rock psicadélico, Tropicalismo, Você é linda
Jorge Silva Melo nasceu há 76 anos...
Jorge Freitas e Silva Melo (Lisboa, 7 de agosto de 1948 - Lisboa, 14 de março de 2022) foi um encenador, ator, cineasta, dramaturgo, tradutor e crítico português.
Postado por Fernando Martins às 07:06 0 bocas
Marcadores: actor, encenador, Jorge Silva Melo
O poeta-psicólogo Carlos Lopes Pires nasceu há 68 anos
Teoria sobre as coisas felizes
Conheço as coisas pelos olhos.
Seus olhos redondos e leves,
que levam as mãos de orvalho
até ao fundo do coração.
Coração de lágrimas, coração de rosas.
E sinto-as. Sinto-as quando sobem
pela pele como se fossem navios
a unir todo o mar. O mar que move
o mundo e o sustenta
com suas traves de água imensa.
O mar das coisas felizes.
Carlos Lopes Pires
Postado por Fernando Martins às 06:08 0 bocas
Marcadores: Carlos Lopes Pires, poesia, Psicologia
Oliver Hardy morreu há 67 anos...
Postado por Fernando Martins às 06:07 0 bocas
Marcadores: actor, cinema, Humor, O Bucha e Estica, Oliver Hardy
Bruce Dickinson, o vocalista dos Iron Maiden, celebra hoje 66 anos
Postado por Fernando Martins às 06:06 0 bocas
Marcadores: Bruce Dickinson, hard rock, heavy metal, Iron Maiden, música, The Trooper
Mata Hari nasceu há 148 anos...
Postado por Fernando Martins às 01:48 0 bocas
Marcadores: espia, I Grande Guerra, Mata Hari, pena de morte