terça-feira, junho 27, 2023
Isabelle Adjani - 68 anos
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Saudades de John Entwistle...
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Won't Get Fooled Again...
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Guilhermina Suggia nasceu há 138 anos
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João Guimarães Rosa nasceu há 115 anos...
| “ | Eu falo: português, alemão, francês, inglês, espanhol, italiano, esperanto, um pouco de russo; leio: sueco, holandês, latim e grego (mas com o dicionário agarrado); entendo alguns dialetos alemães; estudei a gramática: do húngaro, do árabe, do sânscrito, do lituano, do polaco, do tupi, do hebraico, do japonês, do checo, do finlandês, do dinamarquês; bisbilhotei um pouco a respeito de outras. Mas tudo mal. E acho que estudar o espírito e o mecanismo de outras línguas ajuda muito à compreensão mais profunda do idioma nacional. Principalmente, porém, estudando-se por divertimento, gosto e distração. | ” |
Quando me disseste que não mais me amavas,
e que ias partir,
dura, precisa, bela e inabalável,
com a impassibilidade de um executor,
dilatou-se em mim o pavor das cavernas vazias...
Mas olhei-te bem nos olhos,
belos como o veludo das lagartas verdes,
e porque já houvesse lágrimas nos meus olhos,
tive pena de ti, de mim, de todos,
e me ri
da inutilidade das torturas predestinadas,
guardadas para nós, desde a treva das épocas,
quando a inexperiência dos Deuses
ainda não criara o mundo...
in Magma (1936) - João Guimarães Rosa
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Leigh Nash, vocalista da banda Sixpence None the Richer, nasceu há 47 anos
Leigh Bingham Nash (New Braunfels, Texas, 27 de junho de 1976) é cantora e compositora norte-americana, mais conhecida por ter sido vocalista da banda Sixpence None the Richer.
Ela afastou-se da banda Sixpence None The Richer por causa da sua gravidez, pouco antes desta anunciar o seu fim, em 2004.
Passado o período de amamentação, ela lançou seu próprio selo, One Son Records, e começou a compor as suas próprias músicas pela primeira vez. Em 2006, Leigh Nash lançou o seu primeiro álbum: Blue on Blue. Nas vésperas de Natal do mesmo ano lançou um EP Wishing For This com músicas com temas natalícios.
in Wikipédia
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Jack Lemmon morreu há vinte e dois anos...
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John Entwistle morreu há vinte e um anos...
John Alec Entwistle (Chiswick, Londres, 9 de outubro de 1944 - Las Vegas, 27 de junho de 2002) foi um baixista, compositor, cantor e trompetista britânico, mais conhecido pelo seu trabalho no baixo com a banda de rock The Who.
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Bud Spencer morreu há sete anos...
Bud Spencer, nome artístico de Carlo Pedersoli (Nápoles, 31 de outubro de 1929 - Roma, 27 de junho de 2016), foi um ator e nadador olímpico italiano.
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segunda-feira, junho 26, 2023
Saudades de Alberto Ribeiro...
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Maria Velho da Costa nasceu há 85 anos...
Foi premiada com:
- Prémio Vergílio Ferreira, da Universidade de Évora, em 1997, pelo conjunto da sua obra
- Prémio Camões, em 2002
- Prémio Correntes de Escritas, em 2008, pelo seu romance Myra
- Grande Prémio de Literatura dst, em 2010, por Myra
Recebeu do Estado Português as condecorações:
- Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal (9 de junho de 2003)
- Grande-Oficial da Ordem da Liberdade de Portugal (25 de abril de 2011)
Em 2020, a SPA (Sociedade Portuguesa de Autores), criou, em sua homenagem, o Prémio de Literatura Maria Velho Costa.
Revolução e Mulheres
Elas fizeram greves de braços caídos.
Elas brigaram em casa para ir ao sindicato e à junta.
Elas gritaram à vizinha que era fascista.
Elas souberam dizer salário igual e creches e cantinas.
Elas vieram para a rua de encarnado.
Elas foram pedir para ali uma estrada de alcatrão e canos de água.
Elas gritaram muito.
Elas encheram as ruas de cravos.
Elas disseram à mãe e à sogra que isso era dantes.
Elas trouxeram alento e sopa aos quartéis e à rua.
Elas foram para as portas de armas com os filhos ao colo.
Elas ouviram falar de uma grande mudança que ia entrar pelas casas.
Elas choraram no cais agarradas aos filhos que vinham da guerra.
Elas choraram de verem o pai a guerrear com o filho.
Elas tiveram medo e foram e não foram.
Elas aprenderam a mexer nos livros de contas e nas alfaias das herdades abandonadas.
Elas dobraram em quatro um papel que levava dentro uma cruzinha laboriosa.
Elas sentaram-se a falar à roda de uma mesa a ver como podia ser sem os patrões.
Elas levantaram o braço nas grandes assembleias.
Elas costuraram bandeiras e bordaram a fio amarelo pequenas foices e martelos.
Elas disseram à mãe, segure-me aí os cachopos, senhora, que a gente vai de camioneta a Lisboa dizer-lhes como é.
Elas vieram dos arrebaldes com o fogão à cabeça ocupar uma parte de casa fechada.
Elas estenderam roupa a cantar, com as armas que temos na mão.
Elas diziam tu às pessoas com estudos e aos outros homens.
Elas iam e não sabiam para onde, mas que iam.
Elas acendem o lume.
Elas cortam o pão e aquecem o café esfriado.
São elas que acordam pela manhã as bestas, os homens e as crianças adormecidas.
Maria Velho da Costa
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Música para celebrar o aniversário de um grande músico...!
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João Cutileiro nasceu há 86 anos
João Pires Cutileiro (Lisboa, 26 de junho de 1937 – Lisboa, 5 de janeiro de 2021) foi um escultor português.
Vida
De família burguesa, de raízes alentejanas, nasceu em Lisboa. Sua mãe, de nome Amália Pires, dona de casa, era de Pavia, no Alto Alentejo, e foi viver para Évora, onde se casou com José Cutileiro, um médico da Organização Mundial da Saúde aí sediado. Dos três filhos do casal, João Cutileiro era o do meio, sendo irmão de José Cutileiro. Em Lisboa, a família Cutileiro vivia na Av. Elias Garcia, numa casa afamada por ser frequentada pela chamada intelligentsia, um grupo de personalidades da época. António Pedro, um deles, trá-lo para desenhar no seu atelier, em 1946. Durante os dois anos que aí trabalhou, foi fortemente influenciado pelo Surrealismo. A família do pai era republicana e oposicionista ao regime do Estado Novo; a família da mãe era católica conservadora, além de apoiante do regime de Salazar.
Quando tinha seis anos, a família deixou a cidade de Évora e passou a viver em Lisboa. Mais tarde, o seu pai, sofrendo constrangimentos na direção do Centro de Saúde de Lisboa por motivos políticos - antes, fora afastado de um concurso para professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, por interferência da PIDE - passa a exercer a sua profissão ao serviço da Organização Mundial da Saúde. É assim que, por força da atividade profissional do pai, Cutileiro passa parte da sua adolescência em países tão distintos como a Suíça, a Índia e o Paquistão.
Entre 1949 e 1951, frequentou o estúdio de Jorge Barradas onde executa trabalhos de modelismo e de pintura, para além de vidrados de cerâmica. Descontente, mudou-se para o atelier de António Duarte, onde foi assistente de canteiro, voluntário, durante dois anos. Lá se deu o seu contacto com a pedra, pois tinha como trabalho ampliar os modelos do mestre canteiro, passá-los a gesso e, a esses últimos, metamorfoseá-los no mármore. Em 1951, com 14 anos, apresentou a sua primeira exposição individual em Reguengos de Monsaraz, numa loja de máquinas de costura, mostrando esculturas, pinturas, aguarelas e cerâmicas.
Completou o liceu no Colégio Valsassina e foi nesse período que apresentou a sua ideologia política, quando ingressou na organização juvenil do Movimento de Unidade Democrática (MUD). Anos mais tarde, em 1960, assumiu de novo uma posição política, ao ingressar no Partido Comunista Português (PCP). Esta passagem pelo PCP como militante foi curta, pois a "célula" a que pertencia desmanchou-se e os contactos perderam-se.
A caminho de Cabul, para visitar o seu pai que lá ficaria um ano, passou por Florença, onde se encantou pela obra de Michelangelo. Confirmou então uma tendência que existia desde os seus seis anos, quando esculpiu um presépio, a tendência para a escultura. No regresso a Lisboa, inscreve-se na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (ESBAL), sendo aluno de Leopoldo de Almeida.
Não passou mais do que dois anos na ESBAL, entre 1953 e 1954, por perceber que em Portugal o único material considerado prestável era o bronze e as pesquisas, o experimentalismo e a criatividade eram travados. Saiu do país por influência de Paula Rego, que lhe deu a conhecer, em Londres, a Slade School of Art. Nessa escola, que frequentou entre 1955 e 1959 com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian, desenvolveu a sua capacidade com o seu mestre escultor Reg Butler e no final recebeu três prémios: composição, figura e cabeça.
Obra
Ao começar a utilizar máquinas elétricas para executar o trabalho, dedicou-se ao mármore e surgem as figuras, as paisagens, as caixas e as árvores. Nos dez anos seguintes a 1961, fez cinco exposições em Lisboa e uma no Porto.
Em 1970, regressou a Portugal e instalou-se em Lagos. É lá que executou a sua obra mais polémica, D. Sebastião, erigida nessa mesma cidade.
Essa obra confrontou o academicismo do Estado Novo e recebeu fortes críticas, tendo Cutileiro afirmado, de modo irónico, que desistia da escultura, passando a ser apenas «um fazedor de objetos destinados à burguesia intelectual do ocidente», espantando os escultores, por, segundo ele próprio, ser essa mesma a função de um escultor, a de criador de peças decorativas. Esta frase pretendeu também menosprezar as críticas de quem o achava escultor menor.
Conquistou uma menção honrosa no Prémio Soquil no ano de 1971 e, cinco anos mais tarde, as suas esculturas e mosaicos foram expostos em Wuppertal, na Alemanha, seguindo-se exposições em Évora (1979, 1980 e 1981). No ano de 1980, a sua obra voltou à Alemanha, mas a Dortmund. Nesse mesmo ano, expõe em Washington, D. C. e na Sociedade Nacional de Belas Artes. No ano seguinte, participou no Simpósio da Escultura em Pedra, na cidade de Évora, e numa exposição na Jones Gallery, em Nova Iorque. A 3 de agosto de 1983, foi agraciado com o grau de Oficial da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico.
A sua costela alentejana impulsionou-o a mudar-se para Évora no ano de 1985 e aí está exposta, na sua casa, uma grande parte do seu leque de obras.
As Meninas de Cutileiro, ironicamente assim chamadas, são provavelmente o seu tema mais famoso e valeram-lhe (e valem) a mais distinta glória e dinheiro, mas também desprezo da parte de alguns.
No ano de 1988, realizou exposições em Almancil, Macau e Lisboa e, no ano seguinte, fez novas exposições em Almancil e na capital de Portugal. Em 1990, elabora uma exposição que se apresentou como a retrospetiva da sua arte, em Lisboa, na Fundação Calouste Gulbenkian. Daí resultou a amargura de só ver mostrada parte da sua obra e que não iria conseguir reunir todos os seus trabalhos de uma só vez.
Nos anos de 1992 e 1993, realizou mais exposições em Bruxelas, no Luxemburgo, em Évora, em Guimarães, em Lagos, Almancil e em Lisboa. Fez nos anos seguintes mais exposições.
Morte
Cutileiro morreu no dia 5 de janeiro de 2021, num hospital de Lisboa.
João Cutileiro, Estátua de El Rei Dom Sebastião
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José Barata-Moura faz hoje 75 anos...!
A 30 de janeiro de 2006 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
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A boda do casamento de D. Dinis com a Rainha Santa Isabel foi há 741 anos
Isabel viajou em direção ao Vale do Ebro pela antiga Via Augusta, depois Teruel, Daroca, Calatayud seguindo pelo corredor do vale do Rio Douro até Samora. Entrou em Portugal por Bragança, tendo sido a boda celebrada em Trancoso, a 26 de junho de 1282. Por esse motivo, o rei acrescentou essa vila ao dote que habitualmente era entregue às rainhas (a chamada Casa das Rainhas, conjunto de senhorios a partir dos quais as consortes dos reis portugueses colhiam as prendas destinadas à manutenção da sua pessoa). Os festejos prolongaram-se por vários dias, tendo os reis permanecido na cidade até finais de julho, altura em que se mudaram para a Guarda. Em finais de setembro encontravam-se em Viseu, entrando em Coimbra a 15 de outubro, para se estabelecerem no Paço Real da Alcáçova (hoje ocupado pelo Paço das Escolas da Universidade de Coimbra).
Do seu casamento com o El-Rei D. Dinis teve dois filhos:
- Constança (3 de janeiro de 1290 - 18 de novembro de 1313), que casou em 1302 com o rei Fernando IV de Castela;
- D. Afonso IV (8 de fevereiro de 1291 - 28 de maio de 1357), sucessor do pai no trono de Portugal.
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Ana Zanatti faz hoje 74 anos
(imagem daqui)
Ana Maria Zanatti Olival, mais conhecida como Ana Zanatti (Lisboa, 26 de junho de 1949), é uma atriz, escritora e apresentadora de televisão portuguesa.
Ana Zanatti frequentou uma escola católica, o Colégio do Sagrado Coração de Maria, em Lisboa e, mais tarde, o histórico Liceu Pedro Nunes. Na Faculdade de Letras de Lisboa, frequentou o curso de Filologia Românica, que acabou por abandonar, para ingressar no Curso de Teatro do Conservatório Nacional.
Com uma longa carreira no teatro, na televisão e no cinema, Ana Zanatti estreou-se em 1968 no Teatro da Trindade, na Companhia Nacional de Teatro (Companhia de Teatro Popular), dirigida por Francisco Ribeiro. Inicia a sua carreira no cinema em 1968 com o filme Estrada da Vida, de Henrique Campos.
Em 1975, traduz e produz, conjuntamente com a atriz Zita Duarte, a peça "A Verdadeira História de Jack Estripador", de Elizabeth Huppert.
Em 1968, é convidada para se iniciar como apresentadora na RTP, onde, a par do seu trabalho como atriz, deu voz, ao longo de 26 anos, a inúmeros documentários, apresentou telejornais, concursos, noites de cinema, programas sobre artes e espetáculos e cinco edições do Festival da Canção, alguns deles em parceria com diversos apresentadores como Eládio Clímaco, Fialho Gouveia, Alice Cruz, Maria Elisa, António Sala, Artur Agostinho, Henrique Mendes. Ao longo de 12 anos, foi a voz institucional do Canal Odisseia.
Em 1982, desempenhou o papel mais destacado da sua carreira de cinema, no filme O Lugar do Morto, de António Pedro Vasconcelos, um marco na história do cinema nacional e um dos filmes mais vistos pelos portugueses. Participa também na primeira telenovela portuguesa, Vila Faia.
Em 1984 foi convidada para representar Portugal no espetáculo comemorativo da entrada de Portugal e Espanha na CEE, em Estrasburgo, no Parlamento Europeu e, no mesmo ano, é uma das 25 mulheres escolhidas para representar Portugal em Bruxelas pela condição feminina da CEE.
Em 1988 é coautora, com Rosa Lobato de Faria, da telenovela Passerelle, e a partir desse momento desenvolve outros trabalhos de autoria, como O Espírito da Cor (documentário em 12 episódios), Cacau da Ribeira (10 episódios de ficção), tendo em 2009 sido coautora e apresentadora do programa "Sete Palmos de Testa", na RTP2.
Em 1995 regressa ao teatro, desta vez no Teatro Aberto, com a peça "O Ensaio", de Jean Anouilh, encenada por João Lourenço.
A sua participação em trabalhos em televisão engloba séries como A Senhora Ministra, Ballet Rose, Riscos, Liberdade 21, Nico D'Obra, Nós os Ricos, Médico de Família, Morangos com Açúcar, Os Compadres, bem como as telenovelas Verão Quente, Desencontros, Ajuste de Contas, A Senhora das Águas, Saber Amar, entre outras.
É também autora de letras para canções interpretadas por diversos cantores, nomeadamente "Telepatia", de Lara Li, e outros temas cantados por Mafalda Sacchetti, Paulo de Carvalho, Carlos Zel, Dina, Lena d'Água, Alexandra, FF, Chris Kopke, Ana Roque e outros.
Em 2003 publicou o seu primeiro romance, "Os Sinais do Medo", seguindo-se "Agradece o Beijo" e uma trilogia de contos infantis, "O Povo Luz e os Homens Sombra", Edições Dom Quixote.
Ana Zanatti tem sido membro de diversos júris de cinema, quer para atribuição estatal de subsídios quer para atribuição de prémios como o de "Melhor Longa-metragem" do Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa, em 2006.
Em 2009, foi convidada para ser uma das oradoras na sessão de apresentação pública do primeiro movimento da sociedade civil de defesa dos direitos dos homossexuais pelo casamento, realizada no Cinema São Jorge, em Lisboa, onde torna pública a sua homossexualidade. Dentre várias declarações a jornais e revistas, a atriz frisou "que não aceita perder direitos por fazer parte de uma minoria".
Em 2011, edita "Teodorico e as Mães Cegonhas" e faz as dobragens do jogo "Uncharted 3", da Naughty Dog, como voz de Katerine Marlowe.
Em maio de 2013 publica o romance "E onde é que está o Amor?".
Em 2015 participa na novela da SIC "Coração d'Ouro".
Em 2016 interpreta uma terapeuta na série "Terapia" da RTP , versão portuguesa de "In treatment" , com Virgílio Castelo.
Em março de 2016 publica o ensaio "O Sexo Inútil" .
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A Carta das Nações Unidas faz hoje 78 anos
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Brenda Holloway nasceu há 77 anos
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O guitarrista dos The Clash Mick Jones nasceu há 68 anos
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