O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Robert Nesta Marley, mais conhecido como Bob Marley (Nine Mile, 6 de fevereiro de 1945 - Miami, 11 de maio de 1981), foi um cantor, guitarrista e compositorjamaicano, o mais conhecido músico de reggae
de todos os tempos, famoso por popularizar o género. Marley já vendeu
mais de 75 milhões de discos. A maior parte do seu trabalho lidava com
os problemas dos pobres e oprimidos. Levou, através de sua música, o
movimento rastafari
e suas ideias de paz, irmandade, igualdade social, libertação,
resistência, liberdade e amor universal ao mundo. A música de Marley foi
fortemente influenciada pelas questões sociais e políticas de sua
terra natal, fazendo com que considerassem-no a voz do povo negro,
pobre e oprimido da Jamaica. A África
e seus problemas como a miséria, guerras e domínio europeu também
foram centro de assunto das suas músicas, por se tratar da terra
sagrada do movimento rastafari.
Hoje pode ser considerado o primeiro e maior astro musical do Terceiro Mundo e a maior voz deste. Suas músicas mais conhecidas são "I Shot the Sheriff", "No Woman, No Cry", " Could You Be Loved", "Stir It Up", "Get Up, Stand Up", "Jamming", "Redemption Song", "One Love/People Get Ready" e "Three Little Birds", e também lançamentos póstumos como "Buffalo Soldier" e "Iron Lion Zion". A coletânea Legend, lançada três anos após a sua morte e que reúne algumas músicas de álbuns do artista, é o álbum de reggae mais vendido da história. Bob foi casado com Rita Marley (de 1966 até à morte), uma das I Threes, que passaram a cantar com os Wailers
depois que eles alcançaram sucesso internacional. Ela foi mãe de
quatro de seus doze filhos (dois deles adotados), os bastante
conhecidos Ziggy e Stephen Marley, que continuam o legado musical de seu pai na banda Melody Makers. Outros de seus filhos, Ky-Mani Marley, Julian Marley e Damian Marley (vulgo Jr. Gong) também seguiram carreira musical. Foi eleito pela revista Rolling Stone o 11º maior artista da música de todos os tempos.
(...)
Após uma tournée europeia, com uma vasta agenda marcada, Bob Marley e a banda partiram para os Estados Unidos, quando fizeram dois shows no Madison Square Garden.
Durante a segunda apresentação, Bob sentiu-se mal no palco e começou a
ser averiguado o que se passava com o ídolo do reggae. Bob, embora
com problemas de saúde, chegou a fazer ainda mais um show em Pittsburgh, no dia 23 de setembro de 1980 (último show de Bob Marley), mas logo o mundo recebeu a triste notícia de que o astro do Reggae
tinha cancro. A doença teria sido decorrente de um ferimento
infetado no dedo grande do pé, que ele teria sofrido em 1977, durante
uma partida de futebol em Londres. A ferida, quando feita, não havia
cicatrizado, e sua unha posteriormente havia caído; foi então que o
diagnóstico correto foi feito. Marley na verdade sofria de uma espécie
de cancro da pele, chamado melanoma maligno,
que se desenvolveu sob a sua unha. Os médicos aconselharam-no a
amputar o dedo, porém Marley recusou-se a fazê-lo devido às regras da sua
religião rastafari, de que o corpo é um templo que ninguém pode modificar (motivo pelos quais os rastas deixam crescer a barba e os dreadlocks).
Ele também estava preocupado com o impacto da operação em sua dança; a
amputação afetaria profundamente sua carreira no momento em que se
encontrava no auge.
O cancro espalhou-se pelo cérebro, os pulmões e o estômago. Ele lutou contra a doença durante oito meses, buscando tratamento na clínica do Dr. Joseph Issels na Alemanha,
no final de 1980 e início de 1981. Durante algum tempo, o estado de
Marley parecia ter estabilizado com o tratamento naturalista do doutor
alemão.
Em maio de 1981, quando o Dr. Joseph Issels anuncia que nada mais
poderia ser feito. Bob Marley, já abatido pela doença, resolveu
regressar para a sua casa na Jamaica,
para passar os seus últimos dias junto da família e amigos. Ele não
conseguiu completar a viagem, tendo que ser internado num hospital de
Miami. A sua mãe segurava a sua mão em pranto enquanto Bob a consolava, pedindo que secasse as lágrimas,
dizendo: "Mãezinha, não chores. Vou à frente para preparar-te um
lugar." Faleceu pouco antes do meio-dia de 11 de maio de 1981, menos
de quarenta horas depois de deixar a Alemanha.
Em 10 de maio de 1940, Churchill chegou ao cargo de primeiro-ministro britânico,
contando 65 anos de idade. Seus discursos memoráveis, chamando o
povo britânico à resistência e sua crescente aproximação com o então
presidente americano Franklin Delano Roosevelt, visando a que os Estados Unidos da América
ingressassem definitivamente na guerra, foram essenciais para o êxito
dos aliados. O exemplo de Churchill e sua incendiária oratória
permitiram-lhe manter a coesão do povo britânico nas horas de prova
suprema que significaram os bombardeamentos sistemáticos da Alemanha sobre Londres e outras cidades do Reino Unido. Devido a estes bombardeamentos, em 20 de julho de 1944, mesmo dia em que Hitler sofreria um grave atentado contra sua vida, Churchill consideraria a possibilidade de utilizar gás venenoso
em civis alemães, contrariando as regras internacionais da guerra
moderna, sendo fortemente desencorajado pelos generais britânicos,
abandonando a ideia ao final.
Nessa época, ele comandava a Inglaterra de um prédio de escritórios
simples, que não fora projetado para seu conforto, passando as manhãs
deitado na cama, tomando banho em uma casa-de-banho separado de seu quarto, de
forma tal que às vezes oficiais ingleses encontravam-no andando pelo
prédio seminu e molhado. A má alimentação de Churchill, que passava o dia fumando charutos e bebendo whiskies, apavorava o seu médico.
Bücherverbrennung significa, em alemão, literalmente, Queima de Livros. É um termo muitas vezes associado à ação propagandística dos nazis, organizada entre 10 de maio e 21 de junho de 1933, poucos meses depois da chegada ao poder de Adolf Hitler.
Em várias cidades alemãs foram organizadas queimas de livros em
praças públicas, com a presença da polícia, bombeiros e outras
autoridades.
Tudo o que fosse crítico, ou se desviasse dos padrões impostos pelo
regime nazi, foi destruído. Centenas de milhares de livros foram
queimados no auge de uma campanha iniciada pelo diretório nacional de
estudantes (Verbindungen).
Os estudantes, em particular os estudantes membros das Verbindungen, membros das SA e SS participaram nestas queimas. A organização deste evento coube às associações de estudantes alemãs NSDStB e a ASTA,
que com grande zelo competiram entre si tentando cada uma provar que
era melhor do que a outra. Foram queimados milhares de cerca de 20.000
títulos de livros, a maioria dos quais pertencentes às bibliotecas
públicas, de autores oficialmente tidos como "pouco alemães" (undeutsch).
O poeta nazi Hanns Johst
foi um dos que justificou a queima, logo depois da ascensão dos nazis
ao poder, com a "necessidade de purificação radical da literatura
alemã de elementos estranhos que possam alienar a cultura alemã".
Oskar Maria Graf
não foi incluído na lista. Para seu espanto, os seus livros não foram
banidos como até foram recomendados pelos nazis. Em resposta, ele
publicou um artigo intitulado "Verbrennt mich! (Queimem-me!) no
jornal de Viena "Arbeiter-Zeitung" (Jornal dos Trabalhadores). Em 1934 o
seu desejo foi tornado realidade e os seus livros foram também banidos
pelos nazis.
Repercussão
A opinião pública e a intelectualidade alemãs ofereceram pouca
resistência à queima. Editoras e distribuidoras reagiram com
oportunismo, enquanto a burguesia nada fez, passando a responsabilidade
para os universitários. Também os outros países acompanharam a
destruição de forma distanciada, chegando a minimizar a queima como
resultado do "fanatismo estudantil".
Entre os poucos escritores que reconheceram o perigo e tomaram uma posição estava Thomas Mann, que havia recebido o Nobel de Literatura em 1929. Em 1933, ele emigrou para a Suíça e, em 1939, para os Estados Unidos. Quando a Faculdade de Filosofia da Universidade de Bona lhe retirou o título de Doutor Honoris Causa,
ele escreveu ao reitor: "Nestes quatro anos de exílio involuntário,
nunca parei de meditar sobre minha situação. Se tivesse ficado ou
retornado à Alemanha, talvez já estivesse morto. Jamais sonhei que no
fim da minha vida seria um emigrante, despojado da nacionalidade,
vivendo desta maneira!"
Também Ricarda Huch se retirou da Academia Prussiana de Artes.
Na carta ao seu presidente, em 9 de abril de 1933, a escritora
criticou os ditames culturais do regime nazi: "A centralização, a
opressão, os métodos brutais, a difamação dos que pensam diferente, os
auto-elogios, tudo isso não combina com meu modo de pensar",
justificou. Em 1934, a "lista negra" incluía mais de três mil obras
proibidas pelos nazis.
Como disse o poeta Heinrich Heine: "Onde se queimam livros, acaba por se queimar pessoas."
Carlton George Douglas (Kingston, 10 May 1942), also known by his stage name Carl Douglas, is a Jamaican recording artist who rose to prominence with his single "Kung Fu Fighting".
Os seus três principais álbuns gravados são "Fausto Fawcett e os Robôs
Efêmeros" (1987), "Império dos Sentidos" (1989) e "Fausto Fawcett e
Falange Moulin Rouge" (1993), que têm Laufer como seu principal parceiro.
O seu maior êxito nas rádios foi com a canção "Kátia Flávia", de 1987,
em parceria com Laufer. Presente na banda sonora da novela da Rede GloboO Outro e do filme franco-britânico Lua de Fel (1992), dirigido por Roman Polanski (com Hugh Grant e Peter Coyote), a canção foi regravada dez anos depois por Fernanda Abreu.
A segunda faixa a ficar entre as 10 mais do Top-Pop Carioca foi,
junto com Fernanda Abreu e Laufer, "Rio 40 Graus", de 1993, e também
utilizada no filme Tropa de Elite (2007), de José Padilha.
Os seus livros seguem a estética de suas músicas e frequentemente têm como cenário uma versão cyberpunk do bairro de Copacabana, da cidade do Rio de Janeiro. Entre suas obras se destacam Santa Clara Poltergeist (1990), também transformada em show, e Básico Instinto (1992).
Maximilian Raoul Steiner (Vienna, Austria-Hungary, May 10, 1888 – Hollywood, California, December 28, 1971) was an Austrian-born American music composer
for theatre and films. He was a child prodigy who conducted his first
operetta when he was twelve and became a full-time professional, either
composing, arranging, or conducting, when he was fifteen.
Steiner worked in England, then Broadway, and in 1929 he moved to Hollywood,
where he became one of the first composers to write music scores for
films. He was referred to as "the father of film music". Steiner played a
major part in creating the tradition of writing music for films, along
with composers Dimitri Tiomkin, Franz Waxman, Erich Wolfgang Korngold, Alfred Newman, Bernard Herrmann, and Miklós Rózsa.
Fred Astaire, nome artístico de Frederick Austerlitz (Omaha, 10 de maio de 1899 - Los Angeles, 22 de junho de 1987) foi um ator, cantor e dançarino dos Estados Unidos
de origem judaica. Era filho de Frederic e Ann Austerlitz, ele
austríaco (chegou aos Estados Unidos em 1892) e ela descendente de
alemães, nascida nos Estados Unidos.
Artur Paredes (Coimbra, 10 de maio de 1899 - Lisboa, 20 de dezembro de 1980) foi um compositor e intérprete de guitarra portuguesa.
É por muitos considerado o criador de uma sonoridade própria para a
guitarra de Coimbra, distinguindo-a assim da guitarra de Lisboa. Ele
nasceu numa família de músicos, o seu pai era o também guitarrista Gonçalo Paredes, que também era um compositor. O seu filho foi Carlos Paredes, nascido em 1925, que também se tornou guitarrista. Artur Paredes revolucionou a afinação e o estilo de acompanhamento para o Fado de Coimbra, acrescentando o seu nome aos músicos mais progressistas e inovadores.
Mais tarde, fez parte da companhia teatral Os Comediantes de Lisboa, fundada em 1944 por António Lopes Ribeiro e o seu irmão Francisco, mais conhecido por Ribeirinho.
Teve uma interpretação considerada antológica na peça Esta Noite Choveu Prata, de Pedro Bloch, em 1954, no extinto Teatro Avenida, em Lisboa.
Nos anos 1950, com o aparecimento da televisão, transpõe para este meio
de comunicação a experiência que adquirira no palco e em cinema, assim
como em programas radiofónicos. Aos domingos declamava na RTP, com graça e paixão, poemas dos maiores autores nacionais.
Ficaram célebres, entre outras, as suas interpretações de:
Encontram-se no mercado edições, em CD, do trabalho de Villaret como declamador.
Música
Na música é de destacar, pela sua originalidade:
Fado falado, de Aníbal Nazaré e Nelson de Barros (1947), na revista Tá Bem ou Não 'Tá?, onde se pode ouvir: «Se o fado se canta e chora, também se pode falar».
Homenagens
A 2 de abril de 1960 foi feito Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada. Em Loures há uma Escola com o nome de João Villaret. A escola ensina desde o 5º até ao 9º ano.
Joaquim Agostinho começou a praticar ciclismo no Sporting Clube de Portugal, equipa que o descobriu ao treinar perto de Casalinhos de Alfaiata
em Torres Vedras, começando a praticar já com 25 anos de idade, mas
ainda conseguiu evoluir de tal forma que é usualmente referido como o
melhor ciclista português de todos os tempos.
A sua carreira internacional começou em 1968, depois de ter sido observado pelo director desportivo francêsJean de Gribaldy, obtendo resultados de destaque na Volta a Espanha, vários dias de amarelo e um segundo lugar final, distando apenas 11 segundos da vitória, e na Volta a França onde terminou duas vezes no pódio e venceu a mítica etapa do Alpe d'Huez.
A 30 de abril de 1984, quando liderava a X Volta ao Algarve, na 5ª. etapa. A 300 metros da meta, um cão atravessou-se no seu caminho, o que o fez cair, provocando-lhe uma fractura craniana - algum tempo depois afirmou-se que as consequências deste acidente poderiam ser menores se Joaquim levasse capacete.
Levantou-se, voltou a montar na bicicleta e terminou a etapa com a
ajuda de dois colegas. As dores persistentes na cabeça levaram-no a
ingressar no hospital de Loulé, onde o seu estado de saúde agravou-se
drasticamente. Foi evacuado de emergência, de helicóptero,
para o hospital da CUF, em Lisboa. Após 10 intervenções cirúrgicas e
de permanecer 10 dias em coma, faleceu a 10 de maio, poucos minutos
antes das 11.00 horas. Foi enterrado na sua terra natal.
No jardim da Silveira também foi construído um monumento em homenagem ao atleta e foi inaugurado a 14 de maio de 1989.
Também em Silveira, foi dado o nome de Avenida Joaquim Agostinho à avenida onde se localizam a Junta de Freguesia bem como o cemitério onde o ciclista está sepultado.
Em França, na 14.ª curva do Alpe d'Huez. O busto é em bronze e em
alto-relevo, tendo 1,70 m de altura, 70 cm de largura, e pesando 70 kg.
Está apoiado num pedestal com três metros de altura, de granito verde. A
estátua é comemorativa da sua vitória na mítica etapa com chegada ao
Alpe d'Huez, em 1979, ano em que terminou o Tour em terceiro lugar pela
segunda vez. Nunca outro ciclista português venceu esta etapa.
Em Lisboa, tem uma rua com o seu nome, na zona do Lumiar.
Carreira e vitórias
Descoberto por Jean de Gribaldy, Joaquim Agostinho competiu como profissional entre 1968 e 1984, passando pelas seguintes equipas:
Paul David Hewson (Dublin, 10 de maio de 1960), mais conhecido por seu nome artístico Bono é um cantor e músico irlandês vocalista principal da banda de rock irlandesa U2. Bono nasceu e cresceu em Dublin, na Irlanda, onde conheceu a sua esposa, Alison Stewart,
e os membros dos U2. Bono escreve todas as letras da banda, muitas
vezes usando temas sociais, religiosos e políticos. Durante os seus
primeiros anos, as letras de Bono contribuíram para o tom espiritual e
rebeldia dos U2. Conforme a banda amadureceu, as suas letras
tornaram-se mais inspiradas por experiências pessoais, compartilhadas
com os restantes membros da banda.
Fora da banda, colaborou e gravou com vários artistas, faz parte da direção da Elevation Partners, e possui um hotel, o The Clarence Hotel, em Dublin, em conjunto com The Edge. Bono também é amplamente conhecido pelo seu ativismo relativos a África, para o qual co-fundou DATA, EDUN, a ONE Campaign e Product Red.
Organizou e tocou em vários shows beneficentes e se reuniu com
políticos influentes. Bono tem sido elogiado e criticado por seu
ativismo e envolvimento com o U2. Foi nomeado para o prémio Nobel da Paz, foi concedido um honorário cavaleiro pela rainha Rainha Elizabeth II, e foi nomeado como "Personalidade do Ano" pela revista Time, conquistando muitos outros prémios e nomeações.
Europa nascida na Ásia profunda
ó filha do rei fenício Agenor
que Zeus entranhado no corpo de um touro
levou-te p'ra Creta cativo de amor
Europa é de Homero
de helénicas formas
do fórum romano e da cruz
de tantas nações
ariana e semita
ventre das descobertas
da luz
do diverso sistema do modo diferente
da era da guerra e agora da paz
és assim querida Europa
vem que eu te quero toda do mar à montanha
vem que eu quero muito mais bela que o mar
vem vencendo cizânias que os povos sem feudos
sempre se amaram brilhantes em todo o lugar
o teu chão não é traste
de meros mercados
de pauta aduaneira
ou cifrão
é um terrunho de almas
uma ideia
um desejo
de uma nova maneira
em fusão
desfazendo complexos de mapas cor-de-rosa
sem a má consciência no verso e na prosa
só por ti querida Europa
para que sejas tu mesma a decidir o teu uso
para que sejas tu mesma ainda mais natural
não me toques o "beat" à americana
que esse já nós conhecemos na versão original
aguenta-te firme
livre de imitações
espera só mais um pouco
já vai
o que resta e o que sobra
aquela mesma saudade
toda a imaginação
ainda mais
não sentes um vago um suave cheiro a sardinhas
a algazarra nas ruas e o troar dos tambores
somos nós querida Europa
O dia da Europa ou dia da União Europeia é uma data comemorativa celebrada anualmente na Europa (ou na União Europeia) no dia 9 de maio. A data escolhida reflecte o dia 9 de maio de 1950 em que o estadistafrancêsRobert Schuman avançou com a proposta de uma entidade europeia supranacional. Essa proposta ficou conhecida como a Declaração Schuman e é considerada o embrião da actual União Europeia.
O Dia da Europa é, juntamente com a bandeira, o hino, o lema (Unida na Diversidade) e o euro, um dos símbolos da identidade comum da União Europeia.
Os festejos e actividades deste dia proporcionam uma oportunidade de
aproximação dos cidadãos europeus ao conceito de Europa unida e dos
povos da União entre si.