- 1983 - Eleita para a National Academy of Sciences
- 1999 - Recebe a National Medal of Science atribuída pelo Presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton
- 2009 - Recebe a Darwin-Wallace Medal atribuída a cada 50 anos pela Linnean Society por "avanços significativos no estudo da história natural e evolução".
- Nevada Medal, Sigma Xi's William Proctor Prize, NASA Public Service Award, Miescher-Ishida Prize, Commandeur de l'Ordre dees Palmes Academique de France.
quarta-feira, março 05, 2014
A bióloga Lynn Margulis nasceu há 76 anos
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Prokofiev morreu há 61 anos
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Afonso Duarte morreu há 56 anos
1884 - Nasce Afonso Duarte, a 1 de janeiro, na aldeia da Ereira, freguesia de Verride, concelho de Montemor-o-Velho, filho de Henrique Fernandes Duarte e D. Maria Pereira Cantante.
1896 - Faz exame de instrução primária na Escola de Alfarelos.
1898 - Entra para o Colégio Mondego, de Coimbra, onde permanece como aluno interno durante 3 anos.
1902- Assenta praça nos Lanceiros de EI-Rei e matricula-se no Liceu de José Falcão.
1904 - Sabe-se que tinha já concluído nesta altura o seu primeiro livro de versos, Composições verdes, que não chegou a ser publicado.
1908 - Matricula-se na Universidade de Coimbra (prepararatórios para a Escola do Exército)
1909 - Desiste da carreira das armas, passando a frequentar o curso de Ciências Físico-Naturais da Faculdade de Filosofia, hoje extinta.
1912 - Publica o Cancioneiro das Pedras na Livraria Ferreira, de Lisboa, livro que reúne as poesias escritas de 1906 a 1910. Funda, com Nuno Simões, a revista Rajada.
1913 - Bacharela-se em Ciências Físico- Naturais.
1914 - Publica a Tragédia do Sol-posto, Franca Amado Editor, Coimbra. É colocado como professor provisório no Liceu de Vila Real de Trás-os-Montes.
1915- Abandona Vila Real para frequentar a Escola Normal Superior de Lisboa.
1916 - Publica a Rapsódia do Sol-nado seguida do Ritual do Amor, Renascença Portuguesa, Porto.
1917 - É nomeado professor do Liceu de Gil Vicente, de Lisboa. Mobilizado pouco depois, dá entrada na Escola de Oficiais Milicianos de Artilharia de Costa.
1918 - É licenciado a seguir ao Armistício, sobrevindo-lhe então a grave doença que esteve quase a inutilizá-lo (paraplegia) e de que nunca mais se curou completamente.
1919 - Volta a exercer funções públicas como chefe de secretaria do Liceu Infanta D. Maria e professor da Escola Normal Primária de Coimbra.
1924 - Lança com João Gaspar Simões e Branquinho da Fonseca a revista Triptico.
1925 - Abandona o cargo de chefe de secretaria do Liceu de José Falcão, para onde transitara do Liceu Infanta D. Maria, entregando-se a partir de então, na Escola Normal, a uma experiência pedagógica absorvente, que alcançou verdadeira repercussão europeia. Publica Barros de Coimbra, edições Lumen, Coimbra.
1929 - Dá a lume Os sete poemas líricos, edições Presença, Coimbra, compilação da sua obra poética, inédita e publicada.
1932 - É colocado na situação de adido fora do serviço e compelido à aposentação.
1933 - Publica Desenhos animistas de uma criança de 7 anos, Imprensa da Universidade, Coimbra.
1936 - Publica o ciclo do Natal na literatura oral portuguesa, Biblioteca Etnográfica e Histórica Portuguesa, Barcelos.
1947 - Publica Ossadas, edição da Seara Nova, Lisboa. Poesias escritas, provavelmente, entre 1922 e 1946.
1948 - Publica Um esquema do cancioneiro popular português, também edição da Seara Nova.
1949 - Publica o Post-scriptum de um combatente, Colecção Galo, Coimbra. Escrito em janeiro e fevereiro de 1948, excepto as poesias «Post-scriptum de um combatente» (1917), «Coimbra» (1918), «4 de junho de 1944», «Terra Natal (1947), «Eugénio de Castro» (1947) e a «Saudação a Pascoaes» (1949).
1950 - Publica Sibila, edição do autor, Coimbra. Tanto as «trinta e cinco redondilhas fingidas» como o «Soneto verdadeiro» datam de abril de 1950.
1952 - Publica Canto de Babilónia e Canto de morte e amor, ambos edições do autor, o primeiro escrito em 1951, o segundo de janeiro a março de 1952.
1956 - Sai a 1.ª edição da sua Obra Poética, Iniciativas Editoríais, Lisboa. É uma recolha de todos os livros de poesia já publicados e inclui o livro inédito O Anjo da Morte e outros poemas, coligido e completado de 1952 a 1956, embora no plano geral da obra o autor o insira antes do tríptico de redondilhas formado por Sibila, Canto de Babílónia e Canto de Morte e Amor. Acompanha a Obra Poética um apêndice biobibliográfico, organizado por Carlos de Oliveira e João José Cochofel.
1956 - A 24 de junho é-lhe prestada pública homenagem na Ereira, sua terra natal, e descerrada no Castelo de Montemor-o-Velho uma lápide com estes versos seus: Onde nasceu o Fernão Mendes Pinto? Jorge de Montemor onde nasceu? A mesma terra, o mesmo céu que eu pinto, Castelo velho, o que foi deles é meu.
1957 - 2.a edição da Obra Poética, Guimarães Editores, Lisboa, aumentada de novas poesias.
1958 - Morre em Coimbra, a 5 de março. É sepultado no cemitério da Ereira.
1960 - Sai o volume póstumo Lápides e outros poemas (Iniciativas Editoriais, Lisboa), organizado por Carlos de Oliveira e João José Cochofel.
1974 - Publica-se esta 3.ª edição, definitiva, da Obra Poética. A inclusão (não cronológica) de Lápides e outros poemas entre os livros o anjo da morte e Sibila faz-se por determinação de Afonso Duarte, que insistentemente indicou os cicios das redondilhas como fecho de toda a sua obra.
In Extremis
1
Só a criança conhece a Eternidade
Que é inocência do desconhecido.
E o que me dá saudade
É havê-la em mim perdido.
Outra herança de tudo que não sou
Podeis levá-la! Faça-se a vontade:
Que a imortal, perene propriedade,
Perdeu-a o homem quando semeou.
Ah! como a onda do mar que é mais bravia
É que abraça os escolhos,
Só terra de poesia
Foi na minh'alma dor, o luto dos meus olhos.
Entre o homem e o mundo há um novelo
De linha preta:
Meu acto de Fé é ser criança, e crê-lo,
Que é ser poeta.
2
O que levamos da terra
É o céu que possuímos:
Esperança das sepulturas.
E à morte que damos vida
Todos os deuses se igualam
Ao mesmo Deus das Alturas.
Sê, ó Morte, o meu dia de Juízo
Se é fantasia o que penso
Sonho a terra que piso.
Mas quando o corpo, a natureza morta
Me for nas mãos dos homens
Com suas luvas pretas,
Ai, cante um rouxinol minha hora derradeira,
Porventura o mais fiel dos cantos
Amigo dos poetas.
in O Anjo da Morte e Outros Poemas (1956) - Afonso Duarte
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Anna Akhmatova morreu há 48 anos
A palavra
caiu pétrea
no meu seio ainda vivo.
Não importa, eu já esperava,
de certo modo eu sabia.
Tenho muito
a fazer hoje:
matar memórias de vez,
para a alma ser de pedra
a viver mais aprender.
Ou ... o estralejar
do ardente Estio
como, além da janela, um feriado.
Há muito tempo já que vinham vindo
o luminoso dia e a vazia casa.
E não
me consentirá
que leve nada comigo
(por mais que eu peça e suplique,
por mais que a moa a rezar):
não
os olhos do meu filho,
sofrimento como pedra,
o dia de tempestade,
nem a hora da visita,
o suave frio
das mãos,
o rugir de sombras de árvore,
nem o distante som leve -
consolação das últimas palavras.
Anna Akhmatova
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terça-feira, março 04, 2014
Vivaldi visto pelo poeta António Osório
VIVALDI
A fúria de dar para além da miséria,
asma, das raparigas em clausura
suas alunas no Ospedale della Pietá
onde em si tanto aninhou, fermentado de vida?
Como lhe foi possível retrair
e transportar o fluxo dos canais de Veneza?
E toda a alegria dos pássaros na Primavera
gôndolas aladas e amantes?
E o fogo nas florestas pelo Verão inundadas,
a ufania arrecadada das espigas?
Foi ele o caçador que no Outono, ponte
dei sospiri, levou consigo a presa ficando
mais adestrado, ele e a matilha, para a morte?
À lareira ouviu no Inverno a explosão
dos ventos e da chuva, mas foi
calmo, dignamente feliz o prette rosso?
Dezanove florins orçou o funeral,
Mais não comportava essa larga indigência,
tudo ao tempo ter entregue e num excesso de pródigo.
Sessenta e três anos: somente seis meninos
de coro em Viena, pagos para o acompanhar,
e ele modulara o trovão e o relâmpago em Setembro,
o tiro infalível do caçador, a ventura
de ter sido e deixado mais que todos os doges:
os doze movimentos de cada mês, a esperança
que prenhe o mundo, o concerto interior da natureza.
in Décima Aurora (1982) - António Osório
Há 34 anos, a múmia assassina do Zimbabwé ganhou a eleições legislativas que o levaram ao poder absoluto
Mugabe, whose political support came from his Shona-speaking homeland in the north, attempted to build Zimbabwe on a basis of an uneasy coalition with his ZAPU rivals, whose support came from the Ndebele-speaking south, and with the white minority. Mugabe sought to incorporate ZAPU into his ZANU led government and ZAPU's military wing into the army. ZAPU's leader, Joshua Nkomo, was given a series of cabinet positions in Mugabe's government. However, Mugabe was torn between this objective and pressures to meet the expectations of his own ZANU followers for a faster pace of social change.
In 1983, Mugabe fired Nkomo from his cabinet, triggering bitter fighting between ZAPU supporters in the Ndebele-speaking region of the country and the ruling ZANU. Mugabe accused the Ndebele tribe of plotting to overthrow him after sacking Nkomo. Between 1982 and 1985, the military crushed armed resistance from Ndebele groups in the provinces of Matabeleland and the Midlands, leaving Mugabe's rule secure. Mugabe has been accused by the BBC's Panorama programme of committing mass murder during this period of his rule, after the show investigated claims made by political activist Gary Jones that Mugabe had been instrumental in removing him and his family from his farmland. A peace accord was negotiated in 1987. ZAPU merged into the Zimbabwe African National Union-Patriotic Front (ZANU-PF) on 22 December 1988. Mugabe brought Nkomo into the government once again as a vice-president.
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Eugénio de Castro nasceu há 145 anos
- Cristalizações da Morte (1884)
- Canções de Abril (1884)
- Jesus de Nazareth (1885)
- Per Umbram (1887)
- Horas Tristes (1888)
- Oaristos (1890)
- Horas (1891)
- Sylva (1894)
- Interlúnio (1894)
- Belkiss (1894)
- Tirésias (1895)
- Sagramor (1895)
- Salomé e Outros Poemas (1896)
- A Nereide de Harlém (1896)
- O Rei Galaor (1897)
- Saudades do Céu (1899)
- Constança (1900)
- Depois da Ceifa (1901)
- A Sombra do Quadrante (1906)
- O Anel de Polícrates (1907)
- A Fonte do Sátiro (1908),
- O Cavaleiro das Mãos Irresistíveis (1916)
- Camafeus Romanos (1921)
- Tentação de São Macário (1922)
- Canções desta Negra Vida (1922)
- Cravos de Papel (1922)
- A mantilha de Medronhos (1923)
- A Caixinha das Cem Conchas (1923)
- Descendo a Encosta (1924)
- Chamas duma Candeia Velha (1925)
- Éclogas (1929)
- Últimos Versos (1938)
Na messe , que enlourece, estremece a quermesse...
O sol, celestial girasol, esmorece...
E as cantilenas de serenos sons amenos
Fogem fluidas, fluindo a fina flor dos fenos...
As estrelas em seus halos
Brilham com brilhos sinistros...
Cornamusas e crotalos,
Cítolas,cítaras,sistros,
Soam suaves, sonolentos,
Sonolentos e suaves,
Em Suaves,
Suaves, lentos lamentos
De acentos
Graves
Suaves...
Flor! enquanto na messe estremece a quermesse
E o sol,o celestial girasol,esmorece,
Deixemos estes sons tão serenos e amenos,
Fujamos,Flor!à flor destes floridos fenos...
Soam vesperais as Vésperas...
Uns com brilhos de alabastros,
Outros louros como nêsperas,
No céu pardo ardem os astros...
Como aqui se está bem!Além freme a quermesse...
- Não sentes um gemer dolente que esmorece?
São os amantes delirantes que em amenos
Beijos se beijam,Flor!à flor dos frescos fenos...
As estrelas em seus halos
Brilham com brilhos sinistros...
Cornamusas e crotalos,
Cítolas,cítaras,sistros,
Soam suaves, sonolentos,
Sonolentos e suaves,
Em Suaves,
Suaves, lentos lamentos
De acentos
Graves,
Suaves...
Esmaiece na messe o rumor da quermesse...
- Não ouves este ai que esmaiece e esmorece?
É um noivo a quem fugiu a Flor de olhos amenos,
E chora a sua morta,absorto,à flor dos fenos...
Soam vesperais as Vésperas...
Uns com brilhos de alabastros,
Outros louros como nêsperas,
No céu pardo ardem os astros...
Penumbra de veludo . Esmorece a quermesse...
Sob o meu braço lasso o meu Lírio esmorece...
Beijo-lhe os boreais belos lábios amenos,
Beijo que freme e foge à flor dos flóreos fenos...
As estrelas em seus halos
Brilham com brilhos sinistros...
Cornamusas e crotalos ,
Cítolas,cítaras,sistros ,
Soam suaves , sonolentos ,
Sonolentos e suaves ,
Em Suaves ,
Suaves, lentos lamentos
De acentos
Graves,
Suaves...
Teus lábios de cinábrio,entreabre-os!Da quermesse
O rumor amolece,esmaiece,esmorece...
Dê-me que eu beije os teus morenos e amenos
Peitos!Rolemos,Flor!à flor dos flóreos fenos...
Soam vesperais as Vésperas...
Uns com brilhos de alabastros,
Outros louros como nêsperas,
No céu pardo ardem os astros...
Ah! não resista mais a meus ais!Da quermesse
O atroador clangor,o rumor esmorece...
Rolemos,ó morena!em contactos amenos!
- Vibram três tiros à florida flor dos fenos...
As estrelas em seus halos
Brilham com brilhos sinistros...
Cornamusas e crotalos,
Cítolas,cítaras,sistros,
Soam suaves, sonolentos,
Sonolentos e suaves,
Em Suaves,
Suaves, lentos lamentos
De acentos
Graves,
Suaves...
Três da manhã.Desperto incerto...E essa quermesse?
E a Flor que sonho? e o sonho? Ah!tudo isso esmorece!
No meu quarto uma luz,luz com lumes amenos,
Chora o vento lá fora,à flor dos flóreos fenos...
in Oaristos (1890) - Eugénio de Castro
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Há 13 anos, a Ponte Hintze Ribeiro caiu...
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Vivaldi nasceu há 336 anos
Lai & Nando - já passaram dezanove anos desde que dissemos sim...
"Conheço o sal..."
Conheço o sal da tua pele seca
depois que o estio se volveu inverno
da carne repousando em suor nocturno.
Conheço o sal do leite que bebemos
quando das bocas se estreitavam lábios
e o coração no sexo palpitava.
Conheço o sal dos teus cabelos negros
ou louros ou cinzentos que se enrolam
neste dormir de brilhos azulados.
Conheço o sal que resta em minhas mãos
como nas praias o perfume fica
quando a maré desceu e se retrai.
Conheço o sal da tua boca, o sal
da tua língua, o sal de teus mamilos,
e o da cintura se encurvando de ancas.
A todo o sal conheço que é só teu,
ou é de mim em ti, ou é de ti em mim,
um cristalino pó de amantes enlaçados.
in Conheço o Sal...E Outros Poemas (1974) - Jorge de Sena
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segunda-feira, março 03, 2014
Música para geopedrada que hoje faz anos...
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Marcadores: António José Monteiro, Balada de Despedida, Geopedrados, José Alberto Rabaça, Lena, Luís Alcoforado, Mira, música, Praxis Nova, Queima das Fitas
Bulhão Pato nasceu há 186 anos
É um prato muito comum em marisqueiras e cervejarias, a par com a salada de polvo, salada de ovas e camarão. O prato é confeccionado com amêijoas, azeite, alho, coentros, sal, pimenta e limão (para temperar antes de servir). Algumas receitas podem adicionar uma pequena porção de vinho branco.
As Amêijoas à Bulhão Pato foram um dos candidatos finalistas às 7 Maravilhas da Gastronomia portuguesa.
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Charles Ponzi, o pai dos esquemas em pirâmide, nasceu há 132 anos
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O guitarrista Snowy White faz hoje 66 anos
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O músico barroco Johann Pachelbel morreu há 308 anos
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Marcadores: Canon Pachelbel, Cânone em Ré Maior, Johann Pachelbel, música, Pachelbel
domingo, março 02, 2014
Chris Martin - 37 anos
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Lou Reed nasceu há 72 anos
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Marcadores: art rock, guitarra, Lou Reed, música, Protopunk, rock experimental, Sweet Jane
Smetana nasceu há 190 anos
- Braniboři v Čechách (Brandemburgueses na Boémia)
- Prodaná Nevěsta (A Noiva Vendida)
- Dalibor
- Libuše
- Dvě Vdovy (As Duas Viúvas)
- Hubička (O Beijo)
- Tajemství (O Segredo)
- Čertova stěna (A Parede do Diabo)
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Nino Vieira foi selvaticamente assassinado há cinco anos
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