João Bernardo Vieira, mais conhecido por Nino Vieira ou Kabi Nafantchamna (Bissau, Guiné-Bissau, 27 de abril de 1939 - Bissau, Guiné-Bissau, 2 de março de 2009) foi um político da Guiné-Bissau, por três vezes presidente da República da Guiné-Bissau, tendo sido o primeiro presidente guineense eleito democraticamente.
domingo, março 02, 2025
Nino Vieira foi assassinado há dezasseis anos...
João Bernardo Vieira, mais conhecido por Nino Vieira ou Kabi Nafantchamna (Bissau, Guiné-Bissau, 27 de abril de 1939 - Bissau, Guiné-Bissau, 2 de março de 2009) foi um político da Guiné-Bissau, por três vezes presidente da República da Guiné-Bissau, tendo sido o primeiro presidente guineense eleito democraticamente.
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segunda-feira, janeiro 20, 2025
Amílcar Cabral foi assassinado há 52 anos...
Amílcar Lopes Cabral (Bafatá, Guiné-Bissau, 12 de Setembro de 1924 - Conacri, 20 de janeiro de 1973) foi um político da Guiné-Bissau e de Cabo Verde.
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sexta-feira, novembro 22, 2024
O ataque anfíbio a Conacri (conhecido como Operação Mar Verde) foi efetuado há 54 anos
(imagem daqui)
A Operação Mar Verde foi uma operação militar planeada pelas Forças Armadas Portuguesas e realizada em 22 de Novembro de 1970 no curso da Guerra Colonial Portuguesa na Guiné-Bissau. Foi concebida e executada pelo fuzileiro capitão-tenente Alpoim Calvão responsável pelo Centro de Operações Especiais da Guiné-Bissau, com o apoio do brigadeiro António de Spínola, que era o governante militar deste território.
Esta operação era extremamente audaciosa e secreta porque envolvia o ataque com um pequeno número de homens à capital de um estado soberano, a República da Guiné que servia de santuário aos rebeldes do PAIGC. Mais melindrosa era pelo isolacionismo que Portugal tinha na comunidade internacional por querer manter as suas colónias a todo o preço.
(...)
Esta operação foi considerada um fracasso porque não foi obtido o desejado golpe de estado: a não presença dos Mig no aeroporto fez o comandante Alpoim Calvão dar ordem de regresso às tropas, com receio de um ataque destes aviões para os quais não estavam preparados, sem dar apoio aos combatentes do FLNG. Mais tarde, soube-se que os seus pilotos ainda não estavam aptos para combates.
Os guerrilheiros do FLNG, que apesar da falta de apoio quiseram à mesma avançar com a sua missão, foram incapazes de derrubar o regime , devido a falta de apoio da população com que contavam, e ao contra-ataque das forças fieis a Sékou Touré, apoiadas por um contingente de tropas cubanas. Os combates duraram vários dias, sofrendo o FLNG numerosos mortos e 100 dos seus membros são feitos prisioneiros, torturados e posteriormente executados, assim como um grupo de vinte homens que desertaram durante a operação e que ainda foram à emissora de rádio transmitir que apoiavam o PAIGC, e que queriam pertencer às suas fileiras (foram degolados).
Os prisioneiros relatam a operação e revelam os nomes dos seus mentores, e segue-se o escândalo internacional, explorado pelo regime da República da Guiné que apresenta queixa na Conselho de Segurança das Nações Unidas. Sékou Touré também aproveitou o episódio para liquidar milhares de adversários políticos.
No entanto, esta operação, para muitos, foi um sucesso, porque sofrendo apenas três mortos e três feridos graves (forças Portuguesas), a força de desembarque tinha destruído parte significativa do material bélico do PAIGC e da República da Guiné, libertado 26 prisioneiros de guerra portugueses e 400 prisioneiros políticos guineenses e infligido cerca de 500 mortos ao inimigo.
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terça-feira, setembro 24, 2024
A Guiné-Bissau declarou, unilateralmente, a independência há 51 anos...
Os 50 anos da independência da Guiné-Bissau, na voz dos guineenses
Da “tensa” chegada lusitana e escravatura às primeiras sementes da luta armada que levou à libertação, recordemos a caminhada da Guiné-Bissau até à independência, que aconteceu exatamente há 50 anos.
Foi neste dia, 24 de setembro, que a Guiné-Bissau se libertou do domínio colonial português, há 50 anos.
A 23 de setembro de 1973 decorreu, no Boé, a primeira Assembleia Nacional Popular e um dia depois foi proclamada unilateralmente a independência da Guiné-Bissau, resultado da luta armada liderada por Amílcar Cabral, assassinado em janeiro do mesmo ano, na Guiné-Conacri.
O país foi o primeiro das ex-colónias portuguesas a assumir-se como um estado soberano,
embora Portugal só tenha reconhecido a sua independência um ano depois,
a 10 de setembro de 1974, alguns meses após o 25 de Abril.
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quinta-feira, setembro 12, 2024
Amílcar Cabral nasceu há um século...
Amílcar Lopes Cabral (Bafatá, Guiné-Bissau, 12 de setembro de 1924 - Conacri, 20 de janeiro de 1973) foi um político da Guiné-Bissau e de Cabo Verde.
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sábado, março 02, 2024
Nino Vieira foi assassinado há quinze anos (quem com ferros mata...)
João Bernardo Vieira, mais conhecido por Nino Vieira ou Kabi Nafantchamna (Bissau, Guiné-Bissau, 27 de abril de 1939 - Bissau, Guiné-Bissau, 2 de março de 2009) foi um político da Guiné-Bissau, por três vezes presidente da República da Guiné-Bissau, tendo sido o primeiro presidente guineense eleito democraticamente.
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sábado, janeiro 20, 2024
Amílcar Cabral foi assassinado há 51 anos...
Amílcar Lopes Cabral (Bafatá, Guiné-Bissau, 12 de Setembro de 1924 - Conacri, 20 de janeiro de 1973) foi um político da Guiné-Bissau e de Cabo Verde.
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quarta-feira, novembro 22, 2023
O ataque anfíbio a Conacri (conhecido como Operação Mar Verde) foi perpetrado há 53 anos
(imagem daqui)
A Operação Mar Verde foi uma operação militar planeada pelas Forças Armadas Portuguesas e realizada em 22 de Novembro de 1970 no curso da Guerra Colonial Portuguesa na Guiné-Bissau. Foi concebida e executada pelo fuzileiro capitão-tenente Alpoim Calvão responsável pelo Centro de Operações Especiais da Guiné-Bissau, com o apoio do brigadeiro António de Spínola, que era o governante militar deste território.
Esta operação era extremamente audaciosa e secreta porque envolvia o ataque com um pequeno número de homens à capital de um estado soberano, a República da Guiné que servia de santuário aos rebeldes do PAIGC. Mais melindrosa era pelo isolacionismo que Portugal tinha na comunidade internacional por querer manter as suas colónias a todo o preço.
(...)
Esta operação foi considerada um fracasso porque não foi obtido o desejado golpe de estado: a não presença dos Mig no aeroporto fez o comandante Alpoim Calvão dar ordem de regresso às tropas, com receio de um ataque destes aviões para os quais não estavam preparados, sem dar apoio aos combatentes do FLNG. Mais tarde, soube-se que os seus pilotos ainda não estavam aptos para combates.
Os guerrilheiros do FLNG, que apesar da falta de apoio quiseram à mesma avançar com a sua missão, foram incapazes de derrubar o regime devido a falta de apoio da população com que contavam, e ao contra-ataque das forças fieis a Sékou Touré, apoiadas por um contingente de tropas cubanas. Os combates duraram vários dias, sofrendo o FLNG numerosos mortos e 100 dos seus membros são feitos prisioneiros, torturados e posteriormente executados, assim como um grupo de vinte homens que desertaram durante a operação e que ainda foram à emissora de rádio transmitir que apoiavam o PAIGC, e que queriam pertencer às suas fileiras (foram degolados).
Os prisioneiros relatam a operação e revelam os nomes dos seus mentores, e segue-se o escândalo internacional, explorado pelo regime da República da Guiné que apresenta queixa na Conselho de Segurança das Nações Unidas. Sékou Touré também aproveitou o episódio para liquidar milhares de adversários políticos.
No entanto, esta operação, para muitos, foi um sucesso, porque sofrendo apenas três mortos e três feridos graves (forças Portuguesas), a força de desembarque tinha destruído parte significativa do material bélico do PAIGC e da República da Guiné, libertado 26 prisioneiros de guerra portugueses e 400 prisioneiros políticos guineenses e infligido cerca de 500 mortos ao inimigo.
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domingo, setembro 24, 2023
A Guiné-Bissau declarou unilateralmente a independência há cinquenta anos...
Os 50 anos da independência da Guiné-Bissau, na voz dos guineenses
Da “tensa” chegada lusitana e escravatura às primeiras sementes da luta armada que levou à libertação, recordemos a caminhada da Guiné-Bissau até à independência, que aconteceu exatamente há 50 anos.
Foi neste dia, 24 de setembro, que a Guiné-Bissau se libertou do domínio colonial português, há 50 anos.
A 23 de setembro de 1973 decorreu, no Boé, a primeira Assembleia Nacional Popular e um dia depois foi proclamada unilateralmente a independência da Guiné-Bissau, resultado da luta armada liderada por Amílcar Cabral, assassinado em janeiro do mesmo ano, na Guiné-Conacri.
O país foi o primeiro das ex-colónias portuguesas a assumir-se como um estado soberano,
embora Portugal só tenha reconhecido a sua independência um ano depois,
a 10 de setembro de 1974, alguns meses após o 25 de Abril.
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terça-feira, setembro 12, 2023
Amílcar Cabral nasceu há 99 anos
Amílcar Lopes Cabral (Bafatá, Guiné-Bissau, 12 de setembro de 1924 - Conacri, 20 de janeiro de 1973) foi um político da Guiné-Bissau e de Cabo Verde.
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quinta-feira, março 02, 2023
Nino Vieira foi assassinado há catorze anos
João Bernardo Vieira, mais conhecido por Nino Vieira ou Kabi Nafantchamna (Bissau, Guiné-Bissau, 27 de abril de 1939 - Bissau, Guiné-Bissau, 2 de março de 2009) foi um político da Guiné-Bissau, por três vezes presidente da República da Guiné-Bissau, tendo sido o primeiro presidente guineense eleito democraticamente.
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sexta-feira, janeiro 20, 2023
Amílcar Cabral foi assassinado há cinquenta anos...
Amílcar Lopes Cabral (Bafatá, Guiné-Bissau, 12 de Setembro de 1924 - Conacri, 20 de janeiro de 1973) foi um político da Guiné-Bissau e de Cabo Verde.
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terça-feira, novembro 22, 2022
O ataque anfíbio a Conacri (conhecido como Operação Mar Verde) foi executado há 52 anos
A Operação Mar Verde foi uma operação militar planeada pelas Forças Armadas Portuguesas e realizada em 22 de Novembro de 1970 no curso da Guerra Colonial Portuguesa na Guiné-Bissau. Foi concebida e executada pelo fuzileiro capitão-tenente Alpoim Calvão responsável pelo Centro de Operações Especiais da Guiné-Bissau, com o apoio do brigadeiro António de Spínola, que era o governante militar deste território.
Esta operação era extremamente audaciosa e secreta porque envolvia o ataque com um pequeno número de homens à capital de um estado soberano, a República da Guiné que servia de santuário aos rebeldes do PAIGC. Mais melindrosa era pelo isolacionismo que Portugal tinha na comunidade internacional por querer manter as suas colónias a todo o preço.
(...)
Esta operação foi considerada um fracasso porque não foi obtido o desejado golpe de estado: a não presença dos Mig no aeroporto fez o comandante Alpoim Calvão dar ordem de regresso às tropas, com receio de um ataque destes aviões para os quais não estavam preparados, sem dar apoio aos combatentes do FLNG. Mais tarde, soube-se que os seus pilotos ainda não estavam aptos para combates.
Os guerrilheiros do FLNG, que apesar da falta de apoio quiseram à mesma avançar com a sua missão, foram incapazes de derrubar o regime devido a falta de apoio da população com que contavam, e ao contra-ataque das forças fieis a Sékou Touré, apoiadas por um contingente de tropas cubanas. Os combates duraram vários dias, sofrendo o FLNG numerosos mortos e 100 dos seus membros são feitos prisioneiros, torturados e posteriormente executados, assim como um grupo de vinte homens que desertaram durante a operação e que ainda foram à emissora de rádio transmitir que apoiavam o PAIGC, e que queriam pertencer às suas fileiras (foram degolados).
Os prisioneiros relatam a operação e revelam os nomes dos seus mentores, e segue-se o escândalo internacional, explorado pelo regime da República da Guiné que apresenta queixa na Conselho de Segurança das Nações Unidas. Sékou Touré também aproveitou o episódio para liquidar milhares de adversários políticos.
No entanto, esta operação, para muitos, foi um sucesso, porque sofrendo apenas três mortos e três feridos graves (forças Portuguesas), a força de desembarque tinha destruído parte significativa do material bélico do PAIGC e da República da Guiné, libertado 26 prisioneiros de guerra portugueses e 400 prisioneiros políticos guineenses e infligido cerca de 500 mortos ao inimigo.
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quarta-feira, março 02, 2022
Nino Vieira foi assassinado há treze anos
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