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segunda-feira, março 04, 2024

A Tragédia de Entre-os-Rios foi há vinte e três anos...

A Ponte após o colapso
   
Ficou conhecido como Tragédia de Entre-os-Rios um acidente, ocorrido a 4 de março de 2001, às 21.15 horas, que consistiu no colapso da Ponte Hintze Ribeiro, inaugurada em 1887, e que fazia a ligação entre Castelo de Paiva e a localidade de Entre-os-Rios.
A Ponte Hintze Ribeiro foi projetada pelo engenheiro António de Araújo Silva e a sua construção iniciou-se em 1884, tendo a empreitada ficado a cargo da empresa belga Société Anonyme Internationale de Construction et Entreprise de Travaux Publics, de Braine-le-Comte. O nome da ponte ficou a dever-se a Hintze Ribeiro, primeiro-ministro de Portugal nos períodos 18931897, 19001904 e, durante 2 meses, em 1906.
Do acidente resultou a morte de 59 pessoas, incluindo os passageiros de um autocarro e três carros que tentavam alcançar a outra margem do rio Douro.
O desastre levou a acusações de negligência do governo português, levando à demissão do ministro do Equipamento Social da altura, Jorge Coelho.
  
Monumento em homenagem da tragédia de Entre-os-Rios
   

sábado, março 04, 2023

A Tragédia de Entre-os-Rios foi há vinte e dois anos...

A Ponte após o colapso
   
Ficou conhecido como Tragédia de Entre-os-Rios um acidente, ocorrido a 4 de março de 2001, às 21.15 horas, que consistiu no colapso da Ponte Hintze Ribeiro, inaugurada em 1887, e que fazia a ligação entre Castelo de Paiva e a localidade de Entre-os-Rios.
A Ponte Hintze Ribeiro foi projetada pelo engenheiro António de Araújo Silva e a sua construção iniciou-se em 1884, tendo a empreitada ficado a cargo da empresa belga Société Anonyme Internationale de Construction et Entreprise de Travaux Publics, de Braine-le-Comte. O nome da ponte ficou a dever-se a Hintze Ribeiro, primeiro-ministro de Portugal nos períodos 18931897, 19001904 e, durante 2 meses, em 1906.
Do acidente resultou a morte de 59 pessoas, incluindo os passageiros de um autocarro e três carros que tentavam alcançar a outra margem do rio Douro.
O desastre levou a acusações de negligência do governo português, levando à demissão do Ministro do Equipamento Social da altura, Jorge Coelho.
  
Monumento em homenagem da tragédia de Entre-os-Rios
   

sexta-feira, março 04, 2022

A Tragédia de Entre-os-Rios foi há vinte e um anos...

A Ponte após o colapso
   
Ficou conhecido como Tragédia de Entre-os-Rios um acidente, ocorrido a 4 de março de 2001, às 21.15 horas, que consistiu no colapso da Ponte Hintze Ribeiro, inaugurada em 1887, e que fazia a ligação entre Castelo de Paiva e a localidade de Entre-os-Rios.
A Ponte Hintze Ribeiro foi projetada pelo engenheiro António de Araújo Silva e a sua construção iniciou-se em 1884, tendo a empreitada ficado a cargo da empresa belga Société Anonyme Internationale de Construction et Entreprise de Travaux Publics, de Braine-le-Comte. O nome da ponte ficou a dever-se a Hintze Ribeiro, primeiro-ministro de Portugal nos períodos 18931897, 19001904 e durante 2 meses em 1906.
Do acidente resultou a morte de 59 pessoas, incluindo os passageiros de um autocarro e três carros que tentavam alcançar a outra margem do rio Douro.
O desastre levou a acusações de negligência do governo português, levando à demissão do Ministro do Equipamento Social da altura, Jorge Coelho.
  
Monumento em homenagem da tragédia de Entre-os-Rios
   

quinta-feira, março 04, 2021

A Tragédia de Entre-os-Rios foi há vinte anos...

A Ponte após o colapso
   
Ficou conhecido como Tragédia de Entre-os-Rios um acidente, ocorrido a 4 de março de 2001, às 21.15 horas, que consistiu no colapso da Ponte Hintze Ribeiro, inaugurada em 1887, e que fazia a ligação entre Castelo de Paiva e a localidade de Entre-os-Rios.
A Ponte Hintze Ribeiro foi projetada pelo engenheiro António de Araújo Silva e a sua construção iniciou-se em 1884, tendo a empreitada ficado a cargo da empresa belga Société Anonyme Internationale de Construction et Entreprise de Travaux Publics, de Braine-le-Comte. O nome da ponte ficou a dever-se a Hintze Ribeiro, primeiro-ministro de Portugal nos períodos 18931897, 19001904 e durante 2 meses em 1906.
Do acidente resultou a morte de 59 pessoas, incluindo os passageiros de um autocarro e três carros que tentavam alcançar a outra margem do rio Douro.
O desastre levou a acusações de negligência do governo português, levando à demissão do Ministro do Equipamento Social da altura, Jorge Coelho.
  
Monumento em homenagem da tragédia de Entre-os-Rios
   

quarta-feira, março 04, 2020

A Tragédia de Entre-os-Rios foi há dezanove anos

  
Ficou conhecido como Tragédia de Entre-os-Rios um acidente, ocorrido a 4 de março de 2001, às 21.15 horas, que consistiu no colapso da Ponte Hintze Ribeiro, inaugurada em 1887, e que fazia a ligação entre Castelo de Paiva e a localidade de Entre-os-Rios.
A Ponte Hintze Ribeiro foi projetada pelo engenheiro António de Araújo Silva e a sua construção iniciou-se em 1884, tendo a empreitada ficado a cargo da empresa belga "Société Anonyme Internationale de Construction et Entreprise de Travaux Publics", de Braine-le-Comte. O nome da ponte ficou a dever-se a Hintze Ribeiro, primeiro-ministro de Portugal nos períodos 18931897, 19001904 e durante 2 meses em 1906.
Do acidente resultou a morte de 59 pessoas, incluindo os passageiros de um autocarro e três carros que tentavam alcançar a outra margem do rio Douro.
O desastre levou a acusações quanto a negligência do governo português, levando à demissão do Ministro do Equipamento Social da altura, Jorge Coelho.
   

segunda-feira, março 04, 2019

A Ponte Hintze Ribeiro caiu há dezoito anos

A Ponte após o colapso
Ficou conhecido como Tragédia de Entre-os-Rios um acidente, ocorrido a 4 de março de 2001, às 21.15 horas, que consistiu no colapso da Ponte Hintze Ribeiro, inaugurada em 1887, e que fazia a ligação entre Castelo de Paiva e a localidade de Entre-os-Rios.
A Ponte Hintze Ribeiro foi projetada pelo engenheiro António de Araújo Silva e a sua construção iniciou-se em 1884, tendo a empreitada ficado a cargo da empresa belga Société Anonyme Internationale de Construction et Entreprise de Travaux Publics, de Braine-le-Comte. O nome da ponte ficou a dever-se a Hintze Ribeiro, primeiro-ministro de Portugal nos períodos 18931897, 19001904 e durante 2 meses em 1906.
Do acidente resultou a morte de 59 pessoas, incluindo os passageiros de um autocarro e três carros que tentavam alcançar a outra margem do rio Douro.
O desastre levou a acusações de negligência do governo português, levando à demissão do Ministro do Equipamento Social da altura, Jorge Coelho.
Monumento em homenagem da tragédia de Entre-os-Rios

domingo, março 04, 2018

A Tragédia de Entre-os-Rios foi há dezassete anos

Ficou conhecido como Tragédia de Entre-os-Rios um acidente, ocorrido a 4 de março de 2001, às 21.15 horas, que consistiu no colapso da Ponte Hintze Ribeiro, inaugurada em 1887, e que fazia a ligação entre Castelo de Paiva e a localidade de Entre-os-Rios.
A Ponte Hintze Ribeiro foi projetada pelo engenheiro António de Araújo Silva e a sua construção iniciou-se em 1884, tendo a empreitada ficado a cargo da empresa belga "Société Anonyme Internationale de Construction et Entreprise de Travaux Publics", de Braine-le-Comte. O nome da ponte ficou a dever-se a Hintze Ribeiro, primeiro-ministro de Portugal nos períodos 18931897, 19001904 e durante 2 meses em 1906.
Do acidente resultou a morte de 59 pessoas, incluindo os passageiros de um autocarro e três carros que tentavam alcançar a outra margem do rio Douro.
O desastre levou a acusações quanto a negligência do governo português, levando à demissão do Ministro do Equipamento Social da altura, Jorge Coelho.
  

quarta-feira, março 04, 2015

A Tragédia de Entre-os-Rios foi há 14 anos

Ficou conhecido como Tragédia de Entre-os-Rios um acidente, ocorrido a 4 de março de 2001, às 21.15 horas, que consistiu no colapso da Ponte Hintze Ribeiro, inaugurada em 1887, e que fazia a ligação entre Castelo de Paiva e a localidade de Entre-os-Rios.
A Ponte Hintze Ribeiro foi projetada pelo engenheiro António de Araújo Silva e a sua construção iniciou-se em 1884, tendo a empreitada ficado a cargo da empresa belga "Société Anonyme Internationale de Construction et Entreprise de Travaux Publics", de Braine-le-Comte. O nome da ponte ficou a dever-se a Hintze Ribeiro, primeiro-ministro de Portugal nos períodos 18931897, 19001904 e durante 2 meses em 1906.
Do acidente resultou a morte de 59 pessoas, incluindo os passageiros de um autocarro e três carros que tentavam alcançar a outra margem do rio Douro.
O desastre levou a acusações quanto a negligência do governo português, levando à demissão do Ministro do Equipamento Social da altura, Jorge Coelho.

terça-feira, março 04, 2014

Há 13 anos, a Ponte Hintze Ribeiro caiu...

A Ponte após o colapso

Ficou conhecido como Tragédia de Entre-os-Rios um acidente, ocorrido a 4 de março de 2001, às 21.15 horas, que consistiu no colapso da Ponte Hintze Ribeiro, inaugurada em 1887, e que fazia a ligação entre Castelo de Paiva e a localidade de Entre-os-Rios.
A Ponte Hintze Ribeiro foi projetada pelo engenheiro António de Araújo Silva e a sua construção iniciou-se em 1884, tendo a empreitada ficado a cargo da empresa belga Société Anonyme Internationale de Construction et Entreprise de Travaux Publics, de Braine-le-Comte. O nome da ponte ficou a dever-se a Hintze Ribeiro, primeiro-ministro de Portugal nos períodos 18931897, 19001904 e durante 2 meses em 1906.
Do acidente resultou a morte de 59 pessoas, incluindo os passageiros de um autocarro e três carros que tentavam alcançar a outra margem do rio Douro.
O desastre levou a acusações de negligência do governo português, levando à demissão do Ministro do Equipamento Social da altura, Jorge Coelho.

Monumento em homenagem da tragédia de Entre-os-Rios


NOTA: na altura Jorge Coelho tomou uma posição muito bonita (o assumir de uma culpa que, de facto, não era dele...). O futuro mostrou que era muito mais do que isso, quando, meia-dúzia de anos depois, virou chefe da Mota-Engil, aproveitando então todo o seu saber de conhecimento feito, nomeadamente a passagem pelo aparelho partidário do PS, a passagem no governo de Macau dos homens de mão de Soares e os conhecimentos dentro das Obras Públicas portuguesas...

domingo, março 04, 2012

A Ponte Hintze Ribeiro caiu há 11 anos

Monumento em homenagem da Tragédia de Entre-os-Rios

Ficou conhecido como Tragédia de Entre-os-Rios um acidente, ocorrido a 4 de março de 2001, às 21.15 horas, que consistiu no colapso da Ponte Hintze Ribeiro, inaugurada em 1887, e que fazia a ligação entre Castelo de Paiva e a localidade de Entre-os-Rios. Do acidente resultou a morte de 59 pessoas, incluindo os passageiros de um autocarro e três carros que tentavam alcançar a outra margem do rio Douro.
O desastre levou a acusações quanto a negligência do governo português, levando à demissão do Ministro do Equipamento Social da altura, Jorge Coelho.


NOTA: não é curioso que o ministro que, com grande dignidade, se despediu do cargo político por causa de um acidente com uma infraestrutura rodoviária, seja hoje um dos principais responsáveis pela empresa que tem monopolizado os concursos de vias rodoviárias (e não só...) no nosso país...?!?

quinta-feira, março 03, 2011

Curiosidades sobre uma ponte de que amanhã se falará muito

Passarão amanhã 10 anos sobre a queda de uma ponte, com um ilustre nome, na qual perderam a vida 59 pessoas. Antes de que a voragem do tempo e as notícias mal amanhadas nos façam esquecer este evento, vamos ao que interessa.


1. Ponte Hintze Ribeiro


Baptizada com o nome do ilustre Presidente do Conselho (equivalente ao actual primeiro ministro) de El-Rei D. Carlos I, havia duas pontes com este nome, a que caiu há 10 anos em Entre-os-Rios (em cima) e outra, ainda a funcionar (actualmente em obras) na cidade de Leiria:



2. Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro

Citando a Wikipédia:

Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro (Ponta Delgada, 7 de Novembro de 1849Lisboa, 1 de Agosto de 1907), foi um destacado político de origem açoriana. Distinto parlamentar e par do Reino, Procurador-Geral da Coroa, ministro das obras públicas, das finanças e dos negócios estrangeiros e líder incontestado do Partido Regenerador, por três vezes assumiu o cargo de Presidente do Conselho (equivalente hoje ao lugar de Primeiro-Ministro). Foi um dos políticos dominantes da fase final da Monarquia Constitucional, ocupando a presidência do ministério mais tempo que qualquer outro naquele período. A ele se devem importantes reformas, algumas das quais ainda perduram, tais como as autonomias insulares (1895), o regime das farmácias e a criação do regime florestal (1901). O Decreto de 24 de Dezembro de 1901, que regula o regime florestal, ainda está em vigor. Feito Conselheiro de Estado efectivo em 1891, recebeu múltiplas condecorações, entre as quais a grã-cruz da Torre e Espada. Foi sócio efectivo da Academia Real das Ciências.
Embora o pai das autonomias insulares e o homem que mostrou à Família Real a beleza dos Açores ficasse sem descendentes directos, o apelido Hintze Ribeiro perdura ainda - aliás é usado pelas duas filhas e esposa de um geopedrado açoriano, ao qual daqui mandamos as nossas saudações...


3. Porque caiu a ponte

Ainda hoje não há certezas sobre as causas do desastre, mas o excesso de extracção de areia, falhas na manutenção e verificação do estado dos pilares e os rigores do Inverno bastante pluvioso, tudo se conjugou. Culpados, como sempre, não houve. Contudo, numa atitude muito digna, o Ministro do Equipamento Social da altura, Jorge Coelho, demitiu-se em consequência do evento (só é pena que a sua respeitabilidade tivesse prazo de validade curto...).

sábado, novembro 06, 2010

Uma fabulosa resposta a um político travestido em gestor

A fábula do Raposo e do Coelho

Caro dr. Jorge Coelho, como sabe, V. Exa. enviou-me uma carta, com conhecimento para a direcção deste jornal. Aqui fica a minha resposta.

Em 'O Governo e a Mota-Engil' (crónica do sítio do Expresso), eu apontei para um facto que estava no Orçamento do Estado (OE): a Ascendi, empresa da Mota-Engil, iria receber 587 milhões de euros. Olhando para este pornográfico número, e seguindo o economista Álvaro Santos Pereira, constatei o óbvio: no mínimo, esta transferência de 587 milhões seria escandalosa (este valor representa mais de metade da receita que resultará do aumento do IVA).

Eu escrevi este texto às nove da manhã. À tarde, quando o meu texto já circulava pela Internet, a Ascendi apontou para um "lapso" do OE: afinal, a empresa só tem direito a 150 milhões e não a 587 milhões. Durante a tarde, o sítio do Expresso fez uma notícia sobre esse lapso, à qual foi anexada o meu texto. À noite, a SIC falou sobre o assunto.

Ora, perante isto, V. Exa. fez uma carta a pedir que eu me retratasse. Mas, meu caro amigo, o lapso não é meu. O lapso é de Teixeira dos Santos e de Sócrates. A sua carta parece que parte do pressuposto de que os 587 milhões saíram da minha pérfida imaginação. Meu caro, quando eu escrevi o texto, o 'lapso' era um 'facto' consagrado no OE. V.

Exa. quer explicações? Peça-as ao ministro das Finanças. Mas não deixo de registar o seguinte: V. Exa. quer que um zé-ninguém peça desculpas por um erro cometido pelos dois homens mais poderosos do país. Isto até parece brincadeirinha.

Depois, V. Exa. não gostou de ler este meu desejo utópico: "quando é que Jorge Coelho e a Mota-Engil desaparecem do centro da nossa vida política?". A isto, V. Exa. respondeu com um excelso "servi a Causa Pública durante mais de 20 anos". Bravo. Mas eu também sirvo a causa pública. Além de registar os 'lapsos' de 500 milhões, o meu serviço à causa pública passa por dizer aquilo que penso e sinto.

E, neste momento, estou farto das PPP de betão, estou farto das estradas que ninguém usa, e estou farto das construtoras que fizeram esse mar de betão e alcatrão. No fundo, eu estou farto do atual modelo económico assente numa espécie de new deal entre políticos e as construtoras. Porque este modelo fez muito mal a Portugal, meu caro Jorge Coelho. O modelo económico que enriqueceu a sua empresa é o modelo económico que empobreceu Portugal.

Não, não comece a abanar a cabeça, porque eu não estou a falar em teorias da conspiração. Não estou a dizer que Sócrates governou com o objetivo de enriquecer as construtoras. Nunca lhe faria esse favor, meu caro. Estou apenas a dizer que esse modelo foi uma escolha política desastrosa para o país. A culpa não é sua, mas sim dos partidos, sobretudo do PS.

Mas, se não se importa, eu tenho o direito a estar farto de ver os construtores no centro da vida colectiva do meu país. Foi este excesso de construção que arruinou Portugal, foi este excesso de investimento em bens não-transacionáveis que destruiu o meu futuro próximo.

No dia em que V. Exa. inventar a obra pública exportável, venho aqui retratar-me com uma simples frase: "eu estava errado, o dr. Jorge Coelho é um visionário e as construtoras civis devem ser o alfa e o ómega da nossa economia". Até lá, se não se importa, tenho direito a estar farto deste new deal entre políticos e construtores.

terça-feira, setembro 21, 2010

A ética republicana e socialista - versão coelho no tacho


PJ na Liscont à procura de ‘luvas’

A Direcção Central de Combate à Criminalidade Económica e Financeira da Polícia Judiciária fez ontem buscas à sede da Liscont, firma do Grupo Mota-Engil, onde é administrador executivo Jorge Coelho, por suspeitas de tráfico de influências. Foram também feitas buscas à Refer, a um banco e a mais de uma dezena de outras empresas, entre públicas e privadas. Designadamente, a um atelier de um advogado e também a escritórios de consultores. Está em causa o polémico ‘Caso dos Contentores’, e as autoridades investigam indícios de favorecimento na renovação do contrato de exploração do terminal de Alcântara, em Lisboa.

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