quarta-feira, janeiro 25, 2012
O ditador Idi Amin nasceu, provavelmente, há 87 anos
Postado por
Fernando Martins
às
01:27
0
bocas
Marcadores: canibalismo, carniceiro de Kampala, direitos humanos, ditadores, Idi Amin, Islão, malucos, pena de morte, Uganda
Al Capone morreu há 65 anos
Terry Chimes, o primeiro baterista dos The Clash, faz hoje 57 anos
Postado por
Fernando Martins
às
00:57
0
bocas
Marcadores: anos 80, bateria, Black Sabbath, punk rock, punks not dead, Rock The Casbah, Terry Chimes, The Clash
Alicia Keys - 31 anos
Como inspiração, cita vários músicos, incluindo Prince, Nina Simone, Barbra Streisand, Marvin Gaye , Quincy Jones, Donny Hathaway e Stevie Wonder.
O seu estilo está enraizado no gospel e soul vintage, complementado pelo baixo e sintetizadores. Incorporando fortemente o piano clássico com o R&B, soul e jazz, começou a experimentar outros géneros musicais, como o pop e rock, no seu terceiro álbum, As I Am, e um som neo soul e R&B dos anos 80 e 90 no seu quarto álbum, The Element of Freedom.
A sua classificação vocal é de contralto e a sua extensão vocal varia em 3 oitavas. Muitas vezes referida como "Princess of Soul" ou "Princesa do Soul", é caracterizada por ter um timbre de voz forte, cru e apaixonado.
No One
I just want you close
Where you can stay forever
You can be sure
That it will only get better
You and me together
Through the days and nights
I don't worry 'cause
Everything's gonna be allright
People keep talking
They can say what they like
But all I know is
Everything's gonna be allright
No one, no one, no one
Can get in the way of what I'm feeling
No one, no one, no one
Can get in the way of what I feel
For you, you, you
Can get in the way of what I feel for you
When the rain is pouring down
And my heart is hurting
You will always be around
This I know for certain
You and me together
Through the days and nights
I don't worry 'cause
Everything's gonna be alright
People keep talking
They can say what they like
But all I know is
Everything's gonna be alright
No one, no one, no one
Can get in the way of what I'm feeling
No one, no one, no one
Can get in the way of what I feel
For you, you, you
Can get in the way of what I feel
I know, some people search the world
To find something like what we have
I know, people will try
Try to divide something so real
So 'till the end of time
I'm telling you
That no one
No one, no one
Can get in the way of what I'm feeling
No one, no one, no one
Can get in the way of what I feel for you
Lagrange nasceu há 276 anos
Postado por
Fernando Martins
às
00:27
0
bocas
Marcadores: asteróides, astronomia, Física, Matemática, Mecânica, pontos de Lagrange, troianos
Witold Lutoslawski nasceu há 99 anos
Postado por
Fernando Martins
às
00:09
0
bocas
Marcadores: Concerto para orquestra, música, Polónia, Witold Lutoslawski
Tom Jobim nasceu há 85 anos
Em 30 de abril de 1986, ele casou-se com a fotógrafa e vocalista da Banda Nova, Ana Beatriz Lontra, que tinha a mesma idade de sua filha Elizabeth. Tom e sua segunda esposa tiveram dois filhos juntos, João Francisco (1979-1998) e Maria Luiza (1987).
Declarou em entrevista à TV Globo, em 1987, que o Rio de Janeiro onde viveu sua infância era muito diferente do Rio que se encontrava na época da entrevista.
Trajetória pessoal
Pensou em trabalhar como arquiteto, chegando a cursar o primeiro ano da faculdade e até a se empregar em um escritório, mas logo desistiu e decidiu ser pianista. Tocava em bares e discotecas em Copacabana, como no Beco das Garrafas no início dos anos 1950, até que em 1952 foi contratado como arranjador pela gravadora Continental, onde trabalhou com Sávio Silveira. Além dos arranjos, também tinha a função de transcrever para a pauta as melodias de compositores que não dominavam a escrita musical. Datam dessa época as primeiras composições, sendo a primeira gravada "Incerteza", uma parceria com Newton Mendonça, na voz de Mauricy Moura.
Depois da Continental, foi para a Odeon. Entretanto, não tinha tanto tempo para se dedicar à composição, que lhe interessava mais. É nesse época que compõe alguns sambas, em parceria de Billy Blanco: Tereza da Praia, gravada por Lúcio Alves e Dick Farney pela Continental (1954), Solidão e a Sinfonia do Rio de Janeiro. Tereza da Praia o primeiro sucesso. Depois disso, ocorreram outras parcerias, como com a cantora e compositora Dolores Duran, na canção Se é por Falta de Adeus.
Em 1956 musicou a peça Orfeu da Conceição com Vinícius de Moraes, que se tornou um de seus parceiros mais constantes. Dessa peça fez bastante sucesso a canção antológica Se Todos Fossem Iguais a Você, gravada diversas vezes. Tom Jobim fez parte do núcleo embrionário da bossa nova. O LP Canção do Amor Demais (1958), em parceria com Vinícius, e interpretações de Elizeth Cardoso, foi acompanhado pelo violão de um baiano até então desconhecido, João Gilberto. A orquestração é considerada um marco inaugural da bossa nova, pela originalidade das melodias e harmonias. Inclui, entre outras, Canção do Amor Demais, Chega de Saudade e Eu Não Existo sem Você. A consolidação da bossa nova como estilo musical veio logo em seguida com o 78 rotações Chega de Saudade, interpretado por João Gilberto, lançado em 1959, com arranjos e direção musical de Tom, selou os rumos que a música popular brasileira tomaria dali para frente. No mesmo ano foi a vez de Sílvia Telles gravar Amor de Gente Moça, um disco com 12 canções de Tom, entre elas "Só em Teus Braços", "Dindi" (com Aloysio de Oliveira) e "A Felicidade" (com Vinícius).
Tom foi um dos destaques do Festival de Bossa Nova do Carnegie Hall, em Nova York em 1962. No ano seguinte compôs, com Vinícius, um dos maiores sucessos e possivelmente a canção brasileira mais executada no exterior: "Garota de Ipanema". Nos anos de 1962 e 1963 a quantidade de "clássicos" produzidos por Tom é impressionante: "Samba do Avião", "Só Danço Samba" (com Vinícius), "Ela é Carioca" (com Vinícius), "O Morro Não Tem Vez", "Inútil Paisagem" (com Aloysio), "Vivo Sonhando". Nos Estados Unidos gravou discos (o primeiro individual foi The Composer of Desafinado, Plays, de 1965), participou de espetáculos e fundou sua própria editora, a Corcovado Music.
O sucesso fora do Brasil o fez voltar aos EUA em 1967 para gravar com um dos grandes mitos americanos, Frank Sinatra. O disco Francis Albert Sinatra e Antônio Carlos Jobim, com arranjos de Claus Ogerman, incluiu versões em inglês das canções de Tom ("The Girl From Ipanema", "How Insensitive", "Dindi", "Quiet Night of Quiet Stars") e composições americanas, como "I Concentrate On You", de Cole Porter. No fim dos anos 1960, depois de lançar o disco Wave (com a faixa-título, Triste, Lamento entre outras instrumentais), participou de festivais no Brasil, conquistando o primeiro lugar no III Festival Internacional da Canção (Rede Globo), com Sabiá, parceria com Chico Buarque, interpretado por Cynara e Cybele, do Quarteto em Cy. Sabiá conquistou o júri, mas não o público, que vaiou ostensivamente a interpretação diante dos constrangidos compositores.
Aprofundando seus estudos musicais, adquirindo influências de compositores eruditos, principalmente Villa-Lobos e Debussy, Tom Jobim prosseguiu gravando e compondo músicas vocais e instrumentais de rara inspiração, juntando harmonias do jazz (Stone Flower) e elementos tipicamente brasileiros, fruto de suas pesquisas sobre a cultura brasileira. É o caso de "Matita Perê" e "Urubu", lançados na década de 1970, que marcam a aliança entre sua sofisticação harmônica e sua qualidade de letrista. São desses dois discos Águas de Março, Ana Luiza, Lígia, Correnteza, O Boto, Ângela. Também nessa época grava discos com outros artistas, como Elis e Tom, com Elis Regina, Miúcha e Tom Jobim e Edu e Tom, com Edu Lobo.
Valendo-se ainda do filão engajado da pós-ditadura, cantou, ainda que com uma participação individual diminuta, no coro da versão brasileira de We are the world, o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África ou USA for Africa. O projeto Nordeste Já (1985) abraçou a causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto, de criação coletiva, com as canções Chega de mágoa e Seca d´água. Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi no entanto criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro.
Em 1987, lançou Passarim, obra de um compositor já consagrado, que pode desenvolver seu trabalho sem qualquer receio, acompanhado por uma banda grande, a Banda Nova. Além da faixa-título, Gabriela, Luiza, Chansong, Borzeguim e Anos Dourados (com Chico Buarque) são os destaques. Em 1992 foi enredo da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira. Seu último álbum, Antônio Brasileiro, foi lançado em 1994, pouco antes da sua morte, em dezembro, de paragem cardíaca, quando estava se recuperando de um câncer de bexiga no Hospital Mount Sinai, em Nova Iorque.
Algumas biografias foram publicadas, entre elas Antônio Carlos Jobim, um Homem Iluminado, de sua irmã Helena Jobim, Antônio Carlos Jobim - Uma Biografia, de Sérgio Cabral, e Tons sobre Tom, de Márcia Cezimbra, Tárik de Souza e Tessy Callado.
Antônio Carlos Jobim foi homenageado com um Doutoramento Honoris Causa pela Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em 1991.
O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro foi renomeado Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão - Antônio Carlos Jobim ' junto ao Congresso Nacional por uma comissão de notáveis, formada por Chico Buarque, Oscar Niemeyer, João Ubaldo Ribeiro, Antônio Cândido, Antônio Houaiss e Edu Lobo, criada e pessoalmente coordenada pelo crítico Ricardo Cravo Albin.
Em 25 de janeiro de 2011, dia em que Tom Jobim completaria 84 anos, o Google alterou o logo da sua página inicial em homenagem a Tom na sua versão brasileira.
Garota de Ipanema - João Gilberto
Letra de Vinícius de Moraes e música de Tom Jobim
Olhe, que coisa mais linda,
mais cheia de graça;
é ela menina
que vem e que passa
num doce balanço,
caminho do mar
Moça do corpo dourado,
do sol de Ipanema,
O seu balançado
é mais que un poema:
é a coisa mais linda
que eu já vi passar
Ah! Porque estou tão sozinho?
Ah! Porque tudo é tão triste?
Ah! A beleza que existe --
A beleza que não é só minha,
que também passa sozinha
Ah! Se ela soubesse
que quando ela passa,
o mundo, sorrindo,
se enche de graça
e fica mais lindo
por causa do amor...
Postado por
Fernando Martins
às
00:08
0
bocas
Marcadores: Bossa nova, Brasil, Garota de Ipanema, guitarra, João Gilberto, MPB, música, Tom Jobim, Vinícius de Moraes
terça-feira, janeiro 24, 2012
Mais música de Paulo Diniz
Postado por
Geopedrados
às
23:00
0
bocas
Marcadores: Asa Branca, Brasil, música, Paulo Diniz, Um chope para distrair
O Sol anda zangado...
Está em curso a maior erupção solar desde 2005
Ainda que esta erupção tenha sido “relativamente forte” – não chega a ser severa –, não é um fenómeno raro. Segundo Filipe Pires, do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto, o Sol tem um ciclo regular de 11 anos. “O Sol esteve no mínimo e agora está a voltar a ter uma maior actividade. O máximo deverá ocorrer em 2013”, disse ao PÚBLICO.
Estas erupções têm origem em manchas solares, “regiões com um campo magnético muito intenso” e que ”podem ser maiores que a Terra, duas a três vezes”.
A NASA garante, em comunicado, não existir perigo para a Terra. O único efeito será a ocorrência de auroras, especialmente nas regiões perto das zonas polares. Filipe Pires diz que o centro de astrofísica e o planetário não detectaram qualquer consequência da erupção solar. “A maior parte das partículas é desviada pelo campo magnético da Terra, uma camada muito grande de atmosfera que nos protege”, acrescenta.
No espaço, o cuidado deve ser maior. “Os astronautas devem evitar saídas espaciais por estes dias. Mas tirando isso, não deverá haver problemas dentro da Estação Espacial Internacional”, disse Filipe Pires.
Ainda assim, o risco maior será para os satélites. “Podem ser induzidas correntes que podem queimar a parte electrónica dos aparelhos e danificar o software. Mas há sempre sistemas de apoio em caso de algo correr mal”.
Postado por
Fernando Martins
às
19:23
0
bocas
Marcadores: auroras boreais, campo magnético, erupção solar, satélites, Sol
Alguns poemas imortais na voz de Paulo Diniz
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José ?
e agora, você ?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama protesta,
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José ?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse…
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho do mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, para onde?
Carlos Drummond de Andrade
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconsenquente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei um burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d’agua
Pra me contar as histórias
Que no tempo de seu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
– Lá sou amigo do rei –
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Manuel Bandeira
Postado por
Pedro Luna
às
14:00
0
bocas
Marcadores: Brasil, Carlos Drummond de Andrade, E agora José, Manuel Bandeira, música, Paulo Diniz, poesia, Vou-me embora pra Pasárgada
Modigliani morreu há 92 anos
O músico brasileiro Paulo Diniz nasceu há 72 anos
Paulo Diniz (Pesqueira, Pernambuco, 24 de janeiro de 1940) é um cantor e músico brasileiro.
Postado por
Fernando Martins
às
01:12
0
bocas
Marcadores: Brasil, música, Paulo Diniz, Pingos de Amor


