O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Após a conclusão do curso foi destacado como médico militar durante a guerra colonial entre 1971 e 1973 no leste de Angola, na Vila Gago Coutinho e no Chiúme, e mais tarde em Malange.
As cartas que trocou com a sua primeira mulher Maria José Lobo Antunes
durante esse período, quando esta se encontrava grávida da sua primeira
filha foram posteriormente reunidas em «D'este viver aqui neste papel
descripto» pelas suas filhas Maria José Lobo Antunes e Joana Lobo
Antunes, que veio a originar um filme (Cartas da Guerra) realizado por Ivo Ferreira.
A sua experiência como alferes miliciano está bem patente na sua obra, sendo um tema central de alguns dos seus livros.
Após o cumprimento do serviço militar, Lobo Antunes
especializou-se em psiquiatria, tendo exercido a especialidade durante
alguns anos no Hospital Miguel Bombarda até a abandonar por completo em
favor da literatura.
O seu primeiro livro a ser publicado foi Memória de Elefante,
em 1979 pela Vega, que se tornou num enorme sucesso literário. Desde
então, publicou 29 romances e cinco volumes que reúnem as suas crónicas
publicadas semanalmente na revista Visão.
Foi galardoado com o Prémio Camões (2007), o prémio de maior prestígio da literatura em português. Tem uma biblioteca com o seu nome em Nelas, terra onde a sua família tem uma casa, construída nos anos 40, com projeto de João Alfredo Lobo Antunes.
Desde 2016, é sócio correspondente da Classe de Letras da Academia das Ciências de Lisboa (1.ª Secção - Literatura e Estudos Literários).
Em 2018, a Bibliothèque de la Pléiade anunciou a publicação da sua obra, sendo o segundo escritor português, depois de Fernando Pessoa, e um dos raros escritores vivos, a integrar a coleção.
Em 1956, os pais descobriram o talento musical dos filhos. Barry ganhou sua primeira guitarra e rapidamente aprendeu a tocar.
A sua família mudou-se de Manchester, na Inglaterra, para Brisbane, na Austrália, onde, em 1957, ele e seus irmãos, os gémeos Robin e Maurice, formaram os Bee Gees, que se tornou um dos grupos musicais de maior sucesso de todos os tempos.
Em 1961, Barry acabou os estudos e a família mudou para a área
de Surfers Paradise, passando bom tempo entre 1961 e 1962 se
apresentando em hotéis e clubes noturnos.
Em 1976, lançaram Children of the World, considerado como o "primeiro álbum disco music" da banda, que continha a balada "Love So Right" e o hit "You Should Be Dancing", um clássico do género. Foi nestes dois discos que surgiu o famoso falsete (voz aguda) de Barry, que alguns anos depois se tornaria a marca registada do grupo.
Ele ainda compôs em 1978 a faixa-título do filme musical Grease, interpretada por Frankie Valli. Entre 1977 e 1979 ninguém superava os Bee Gees, em qualquer rádio, no mundo inteiro.
Na década de 80, os Bee Gees deixaram a carreira como cantores
um pouco de lado e investiram na produção de discos para outros
artistas. Barry produziu After Dark para o irmão mais novo ,Andy Gibb, e Guilty, para Barbra Streisand,
que vendeu mais de vinte milhões de cópias no mundo inteiro. Em um
último trabalho como produtor, Barry Gibb assinou a banda sonora do
filme Hawks. Em 1988, a família sofreu um forte abalo com a morte
de Andy, de apenas 30 anos, que sofria de um problema cardíaco, agravado
após anos de uso de drogas e álcool.
Em 2003 veio outro baque: a morte repentina do irmão e
companheiro de banda, Maurice, aos 53 anos. Barry e Robin concordaram:
não existia Bee Gees sem um deles. Portanto, com a morte de Maurice, a
banda acabava ali. Depois do luto, Barry trabalhou compondo e produzindo
para Cliff Richard, em 2004, e para Barbra Streisand, em 2005, revivendo o sucesso de 1980. O álbum Guilty Pleasures, produzido para ela, foi bem visto em todo o mundo e incluía os singles "Come Tomorrow" em dueto com Barry e "Stranger In a Strange Land". Ainda em 2005, a dupla relançou o álbum Guilty, como edição especial de 25 anos, com CD e DVD, o que fez com que Barry aparecesse nos media mais uma vez.
Seguindo uma carreira a solo, já em 2006, ele começa a lançar várias músicas no iTunes: lança seus novos singles "Doctor Mann" e "Underworld" e as demos dos álbuns produzidos por ele na década de 80 - The Guilty Demos, The Heartbreaker Demos, The Eyes That See in the Dark Demos e The Eaten Alive Demos, todos exclusivamente no iTunes.
Lançou em 2007 o single country "Drown on the River", que esteve na banda do filme ''Deal'' (no Brasil, 'Negócios e Trapaças'').
Em 14 de fevereiro de 2009 se apresentou no Love and Hope Ball, interpretando os sucessos dos Bee Gees, com participações de Olivia Newton-John e seu filho Steve Gibb. Em março de 2009, Barry apresentou-se no Sound Relief em Sydney, na Austrália,
interpretando os grandes sucessos dos Bee Gees, novamente ao lado de
Olivia Newton-John, show que ainda contou com apresentações de vários
artistas como a banda Coldplay.
Ainda em 2009, Barry e o irmão Robin anunciaram a volta dos Bee
Gees aos palcos. Mas após raras apresentações na TV e em algumas
ocasiões beneficentes, a banda terminou de vez, com a morte de Robin, em
2012, após quase dois anos lutando contra um cancro.
No dia 19 de fevereiro de 2011, Barry se apresentou ao lado de Kelly Lang no Love and Hope Ball. Em dezembro de 2011, Barry disponibilizou no seu site uma música em parceria com Michael Jackson, "All In Your Name".
Gravada em fins de 2002, é uma balada, acompanhada de um vídeo caseiro
onde aparecem Barry e Michael, gravando a canção num estúdio.
Em junho de 2016, Barry assinou com a gravadora Columbia/Sony,
lançando o seu primeiro disco a solo em 32 anos. Lançado em 7 de outubro, "In The Now" dá sequência a Now Voyager,
de 1984, e é o primeiro álbum a solo de Gibb desde então inteiramente
composto de músicas inéditas. O álbum atingiu o #02 nas paradas de
sucesso na Inglaterra, #03 na Austrália e #17 na Alemanha.
Os últimos lançamentos com participação do vocalista foram This Is Where I Came In, disco derradeiro dos Bee Gees, lançado em 2001, e Guilty Pleasures, inteiramente produzido por Barry para Barbra Streisand, em 2005.
Em 8 de fevereiro de 2015, no 57º Prémio Grammy, Gibb, juntamente
com o grupo Pentatonix apresentou a categoria de Melhor Álbum Vocal. Em
26 de março de 2015, Gibb foi um dos cantores principais num festival de
música chamado Hard Rock Rising Miami Beach Global Music Festival, ao
lado de Andrea Bocelli, Gloria Estefan, Flo Rida, Jon Secada e Wyclef
Jean. Pela primeira vez em público, ele mostrou a sua nova música "The
Home Truth Song".
Em 26 de junho de 2016, Gibb estava programado para participar do
Festival de Glastonbury, na Inglaterra, como artista principal, mas
desistiu devido a uma doença familiar. No entanto, ele apareceu com os Coldplay, como artista convidado, cantando "To Love Somebody" e "Stayin
'Alive".
Em 28 de junho de 2016, foi anunciado que Gibb havia assinado a
Columbia Records e lançaria seu segundo álbum solo, In the Now em 7 de
outubro de 2016. O álbum é o primeiro álbum de Gibb com todo o material
novo desde o álbum de estúdio final da Bee Gees, This Is Where I Came In
(2001). O novo álbum foi co-escrito por seus filhos Stephen e Ashley, e
foi produzido com John Merchant.
Em 25 de junho de 2017, Gibb enfim se apresentou como artista
principal no Festival de Glastonbury, na Inglaterra, tendo uma boa
repercussão, tanto nos media, quanto nos fãs presentes.
O grande incêndio de Londres foi uma das maiores catástrofes da capital inglesa, tendo destruído as partes centrais da cidade de 2 de setembro a 5 de setembro de 1666. O incêndio ameaçou destruir o distrito de Westminster, o Palácio de Whitehall e alguns subúrbios, mas não chegou a destruí-las. Destruiu 13.200 casas, 87 igrejas, a Catedral de S. Paulo
e 44 prédios públicos. Entretanto, acredita-se que poucas pessoas
morreram. Os registos da época indicaram um total de 100 mil
desabrigados e nove óbitos. Mas pesquisas atuais afirmam que milhares de
pessoas podem ter morrido, já que pessoas mais pobres e da classe
média não eram mantidas nos registos.
O fogo começou na padaria de Thomas Farriner (ou Farynor) em Pudding
Lane e logo se espalhou. A propagação das chamas foi favorecida pela
estrutura medieval da cidade: ruas estreitas e casas de madeira muito
próximas umas das outras.
A técnica contra incêndios da época (derrubar construções e assim
impedir o espalhamento do fogo) foi atrasada por decisão do Lord Mayor
de Londres, Sir Thomas Bloodworth, que subestimou o potencial das
chamas. Quando as demolições foram autorizadas, uma tempestade de fogo
impediu que fossem feitas. No dia 3 de setembro o fogo se dirigiu à zona
norte, rumo ao coração da cidade. No dia 4, destruiu a Catedral de S.
Paulo. Um ataque contra o incêndio foi mobilizado. Finalmente o fogo foi
controlado.
Além do prejuízo estimado em 10 milhões de libras, vários problemas
sociais eclodiram. O rei Carlos II logo tomou providencias para a capital.
Contratou um arquiteto para fazer as casas de tijolos e cimento e as
casas longe uma das outras, construindo um muro largo de 89 metros. A
cidade ficou mais estreita. Apesar de críticas, a cidade não foi
modernizada, mas reconstruida nos moldes e estilos medievais.
O arquiteto Cristopher Wren liderou os muitos arquitetos que
participaram da reconstrução, que deu origem à área conhecida como City
of London, hoje um distrito financeiro. A Catedral de São Paulo
(século XII) foi completamente destruída. A edificação atual foi
desenhada por arquiteto Cristopher Wren. A única parte restante do
prédio antigo é um memorial ao poeta John Donne.
A ponte de Londres, parcialmente consumida pelo primeiro incêndio
(1663), foi consumida pelas chamas. A biblioteca de teologia do Sion College teve um terço dos seus livros queimados. O centro administrativo (Guildhall) - onde ocorriam julgamentos desde o século XIV - foi seriamente danificado.
A ele é atribuída a famosa frase: "L'État c'est moi" (em português: O Estado sou eu), apesar de grande parte dos historiadores dizerem que isso é apenas um mito. Credita-se a ele também a frase "Eu quase que esperei'". Dizia isso,
mesmo com todas as suas carruagens chegando à hora marcada, o que
demonstra bem o carácter absolutista e a visão que ele tinha de si
mesmo. Organizou a etiqueta da vida cortesã num modelo que os seus
descendentes seguiram à risca. Outro traço marcante para a cultura da
época e que é parcamente citado em biografias sobre o Rei-Sol é o facto
de ele ter lançado a moda do uso de elaboradas perucas, costume que se prolongou por, no mínimo, 150 anos nas cortes europeias e nas colónias do novo mundo. Construiu o Palácio dos Inválidos e o luxuoso Palácio de Versalhes, perto de Paris, onde faleceu em 1715.
Morte
Nos anos finais do reinado de Luís XIV, uma sucessão de mortes quase
pôs em risco a sucessão ao trono. Praticamente todos os filhos legítimos
do rei haviam morrido na infância. O único que chegou a idade adulta
foi o seu filho mais velho Luís, o Grande Delfim, que morreu em 1711, antes de Luís XIV. O novo herdeiro, Luís, Duque de Borgonha, neto mais velho do rei, contraiu varíola (ou sarampo) e morreu no ano de 1712, seguido pelo seu filho mais velho Luís, Duque de Bretanha,
que sucumbiu à mesma enfermidade. Por fim, o pequeno Duque de Anjou,
filho mais novo do Duque de Borgonha e bisneto do rei foi aclamado Delfim de França, tornando-se o sucessor ao trono francês, e reinando como Luís XV de França.
Luís XIV morreu em 1 de setembro de 1715 de gangrena,
poucos dias antes de seu septuagésimo sétimo aniversário e com 72 anos e
100 dias de reinado - o mais longo reinado e governo do mundo
ocidental até hoje. O seu corpo foi sepultado na basílica de Saint-Denis, em Paris.
Edgar Rice Burroughs nasceu no ano de 1875 em Chicago, nos Estados Unidos. Foi o criador de Tarzan e de John Carter,
herói da guerra civil americana que foi raptado por marcianos verdes,
salvou uma princesa inimiga e se meteu na guerra civil marciana. A
série de ficção cientifica foi escrita inicialmente como contos,
iniciados em 1912, e depois transformar-se-ia numa coleção de 11
livros. Ele também foi jornalista antes de se tornar escritor. Ao morrer, em 1950, Burroughs foi enterrado numa pequena cidade do estado da Califórnia chamada Tarzana.
The Great Kantō earthquake struck the Kantō plain on the Japanese main island of Honshū at 11:58:44 am JST (2:58:44 UTC) on Saturday, September 1, 1923. Varied accounts indicate the duration of the earthquake was between four and 10 minutes.
This was the deadliest earthquake in Japanese history, and at the time
was the most powerful earthquake ever recorded in the region. The 2011 Tōhoku earthquake later surpassed that record, at magnitude 9.0.
This earthquake devastated Tokyo, the port city of Yokohama, and the surrounding prefectures of Chiba, Kanagawa, and Shizuoka, and caused widespread damage throughout the Kantō region. The power was so great in Kamakura, over 60 km (37 mi) from the epicenter, it moved the Great Buddha statue, which weighs about 93 short tons (84,000 kg), almost two feet.
Estimated casualties totaled about 142,800 deaths, including about
40,000 who went missing and were presumed dead. The damage from this
natural disaster was the greatest sustained by prewar Japan. In 1960, the government of Japan declared September 1, the anniversary of the quake, as an annual "Disaster Prevention Day".
According to the Japanese construction company Kajima Kobori Research's conclusive report of September 2004, 105,385 deaths were confirmed in the 1923 quake.
Damage and deaths
Because the earthquake struck at lunchtime when many people were
cooking meals over fire, many people died as a result of the many large
fires that broke out. Some fires developed into firestorms that swept across cities. Many people died when their feet became stuck in melting tarmac. The single greatest loss of life was caused by a firestorm-induced fire whirl
that engulfed open space at the Rikugun Honjo Hifukusho (formerly the
Army Clothing Depot) in downtown Tokyo, where about 38,000 people were
incinerated after taking shelter there following the earthquake. The
earthquake broke water mains
all over the city, and putting out the fires took nearly two full days
until late in the morning of September 3. An estimated 140,000 people
were killed and 447,000 houses were destroyed by the fire alone.
A strong typhoon struck Tokyo Bay at about the same time as the earthquake. Some scientists, including C.F. Brooks of the United StatesWeather Bureau, suggested the opposing energy exerted by a sudden decrease of atmospheric pressure coupled with a sudden increase of sea pressure by a storm surge on an already-stressed earthquake fault, known as the Sagami Trough, may have triggered the earthquake. Winds from the typhoon caused fires off the coast of Noto Peninsula in Ishikawa Prefecture to spread rapidly.
The Emperor and Empress were staying at Nikko when the earthquake struck Tokyo, and were never in any danger.
Many homes were buried or swept away by landslides in the mountainous and hilly coastal areas in western Kanagawa Prefecture, killing about 800 people. A collapsing mountainside in the village of Nebukawa, west of Odawara, pushed the entire village and a passenger train carrying over 100 passengers, along with the railway station, into the sea.
A tsunami with waves up to 10 m (33 ft) high struck the coast of Sagami Bay, Boso Peninsula, Izu Islands, and the east coast of Izu Peninsula within minutes. The tsunami killed many, including about 100 people along Yui-ga-hama Beach in Kamakura and an estimated 50 people on the Enoshima
causeway. Over 570,000 homes were destroyed, leaving an estimated 1.9
million homeless. Evacuees were transported by ship from Kanto to as
far as Kobe in Kansai. The damage is estimated to have exceeded USD$1 billion (or about $13,475 billion today). There were 57 aftershocks.
Altogether, the earthquake and typhoon killed an estimated 99,300 people, and another 43,500 went missing.
Postquake massacre of ethnic minorities and political opponents
The Home Ministry declared martial law, and ordered all sectional police chiefs to make maintenance of order and security a top priority. A rumor spread was that Koreans were taking advantage of the disaster, committing arson and robbery, and were in possession of bombs. Anti-Korean sentiment was heightened by fear of the Korean independence movement, partisans of which were responsible for assassinations of top Japanese officials and other terrorist activity.
In the confusion after the quake, mass murder of Koreans by mobs
occurred in urban Tokyo and Yokohama, fueled by rumors of rebellion and
sabotage.
The government reported 2613 Koreans were killed by mobs in Tokyo and
Yokohama in the first week of September. Independent reports said the
number killed was far higher. Some newspapers reported the rumors as
fact, including the allegation that Koreans were poisoning wells. The
numerous fires and cloudy well water, a little-known effect of a large
quake, all seemed to confirm the rumors of the panic-stricken survivors
who were living amidst the rubble. Vigilante groups set up roadblocks in cities, and tested residents with a shibboleth
for supposedly Korean-accented Japanese: deporting, beating, or
killing those who failed. Army and police personnel colluded in the
vigilante killings in some areas. Of the 3,000 Koreans taken into
custody at the Army Cavalry Regiment base in Narashino,
Chiba Prefecture, 10% were killed at the base, or after being released
into nearby villages. Moreover, anyone mistakenly identified as Korean,
such as Chinese, Okinawans, and Japanese speakers of some regional dialects, suffered the same fate. About 700 Chinese, mostly from Wenzhou, were killed. A monument commemorating this was built in 1993 in Wenzhou.
In response, the government called upon the Japanese Army
and the police to detain Koreans to defuse the situation; 23.715
Koreans were detained across Japan, 12.000 in Tokyo alone. The chief of
police of Tsurumi (or Kawasaki
by some accounts) is reported to have publicly drunk the well water to
disprove the rumor that Koreans had been poisoning wells. In some
towns, even police stations into which Korean people had escaped were
attacked by mobs, whereas in other neighbourhoods, residents took steps
to protect them. The Army distributed flyers denying the rumor and
warning civilians against attacking Koreans, but in many cases
vigilante activity only ceased as a result of Army operations against
it. As Allen notes, the Japanese colonial occupation of Korea provided
the backdrop to this extreme example of the explosion of racial
prejudice into violence, based on a history of antagonism. To be a
Korean in 1923 Japan was to be not only despised, but also threatened
and possibly killed.
Amidst the mob violence against Koreans in the Kantō Region, regional
police and the Imperial Army used the pretext of civil unrest to
liquidate political dissidents. Socialists such as Hirasawa Keishichi, anarchists such as Sakae Osugi and Noe Ito, and the Chinese communal leader, Ou Kiten,
were abducted and killed by local police and Imperial Army, who
claimed the radicals intended to use the crisis as an opportunity to
overthrow the Japanese government.
The importance of obtaining and providing accurate information
following natural disasters has been emphasized in Japan ever since.
Earthquake preparation literature in modern Japan almost always directs
citizens to carry a portable radio and use it to listen to reliable
information, and not to be misled by rumors in the event of a large
earthquake. Aftermath
Following the devastation of the earthquake, some in the government
considered the possibility of moving the capital elsewhere. Proposed
sites for the new capital were even discussed.
Japanese commentators interpreted the disaster as an act of divine (Kami)
punishment to admonish the Japanese people for their self-centered,
immoral, and extravagant lifestyles. In the long run, the response to
the disaster was a strong sense that Japan had been given an
unparalleled opportunity to rebuild the city, and to rebuild Japanese
values. In reconstructing the city, the nation, and the Japanese people,
the earthquake fostered a culture of catastrophe and reconstruction
that amplified discourses of moral degeneracy and national renovation in
interwar Japan.
After the earthquake, Gotō Shimpei organized a reconstruction plan of Tokyo with modern networks of roads, trains, and public services. Parks
were placed all over Tokyo as refuge spots, and public buildings were
constructed with stricter standards than private buildings to
accommodate refugees. However, the outbreak of World War II and subsequent destruction severely limited resources. Frank Lloyd Wright received credit for designing the Imperial Hotel, Tokyo,
to withstand the quake, although in fact the building was damaged by
the shock. The destruction of the US embassy caused Ambassador Cyrus Woods
to relocate the embassy to the hotel. Wright's structure withstood the
anticipated earthquake stresses, and the hotel remained in use until
1968.
The unfinished battlecruiserAmagi was in drydock being converted into an aircraft carrier in Yokosuka in compliance with the Washington Naval Treaty of 1922. However, the earthquake damaged the Amagi beyond repair, leading it to be scrapped, and the unfinished fast battleship Kaga was converted into an aircraft carrier in its place.
In contrast to London, where typhoid fever had been steadily declining
since the 1870s, the rate in Tokyo remained high, more so in the
upper-class residential northern and western districts than in the
densely populated working-class eastern district. An explanation is the
decline of waste disposal, which became particularly serious in the
northern and western districts when traditional methods of waste
disposal collapsed due to urbanization. The 1923 earthquake led to
record-high morbidity due to unsanitary conditions following the
earthquake, and it prompted the establishment of antityphoid measures
and the building of urban infrastructure.
Memory
Beginning in 1960, every September 1 is designated as Disaster Prevention Day
to commemorate the earthquake and remind people of the importance of
preparation, as September and October are the middle of the typhoon
season. Schools and public and private organizations host disaster
drills. Tokyo is located near a fault zone beneath the Izu peninsula
which, on average, causes a major earthquake about once every 70 years,
and is also located near the Sagami Trough, a large subduction zone
that threatens to create a massive earthquake that, in the darkest case,
would kill millions in the Kanto Region. Every year on this date,
schools across Japan take a moment of silence at the precise time the
earthquake hit in memory of the lives lost.
Some discreet memorials are located in Yokoamicho Park in Sumida Ward,
at the site of the open space in which an estimated 38,000 people were
killed by a single firestorm. The park houses a Buddhist-style
memorial hall/museum, a memorial bell donated by Taiwanese Buddhists, a
memorial to the victims of World War II Tokyo air raids, and a memorial to the Korean victims of the vigilante killings.
The World Chess Championship 1972 was a match between challenger Bobby Fischer of the United States and defending champion Boris Spassky of the Soviet Union for the World Chess Championship. The match took place in the Laugardalshöll arena in Reykjavík, Iceland and has been dubbed the Match of the Century. Fischer became the first American to be the official World Champion since Steinitz,
the first Champion, became a naturalized American citizen in 1888.
Fischer's win also ended 24 years of Soviet domination of the World
Championship.
The first game started on July 11, 1972. The last game began on August 31 and was adjourned after 40 moves. Spassky resigned the next day without resuming play. Fischer won the match 12½–8½, becoming the eleventh official World Champion.
O Voo 007 da Korean Airlines, conhecido também como KAL 007 ou KE007, era um avião civil sul coreano que foi derrubado por jatos soviéticos, a 1 de setembro de 1983, a oeste da ilha de Sacalina.
Os 269 passageiros e tripulantes, incluindo um congressista
norte-americano, Lawrence McDonald, que estavam a bordo do voo KAL 007
não sobreviveram. A URSS
afirmou que não sabia que o avião era civil e como tinha entrado no
espaço aéreo soviético, pensaram que era uma provocação deliberada dos Estados Unidos da América, e foi decidido que estavam a testar as suas capacidades militares, repetindo o incidente do Voo KAL 902, derrubado por dois caças soviéticos sobre a península do Kola, em 20 de abril de 1978. O incidente atraiu uma onda de protestos através do mundo, particularmente nos Estados Unidos da América.
Incidente
O Voo KAL 007 era um Boeing 747 comercial (registo: HL7442) que voava de Nova Iorque para o aeroporto internacional principal de Gimpo. Descolou do aeroporto internacional John F. Kennedy (JFK) em Nova Iorque, a 31 de agosto, com 240 passageiros e 29 tripulantes.
Depois de reabastecer no aeroporto internacional Ted Stevens, em Anchorage, Alasca,
o avião descolou às 13:00 GMT (05.00, horas locais), a 1 de setembro, foi
para oeste e então eles fizeram um arco para o sul em direção ao
aeroporto internacional Seul-Kimpo (agora aeroporto Gimpo). Isto
levou-os muito além do oeste do normal (245º magnético), passando pela
península de Kamchatka e então, no mar de Okhotsk, para a ilha de Sacalina.
Como antecedente prévio, a Korean Airlines tinha violado o espaço de ar soviético antes. Em 20 de abril de 1978, um avião de combate soviético atirou no Voo KAL 902
depois que eles tinham voado na península de Kola, enquanto matando
dois passageiros e forçando o aparelho a uma aterragem forçada, num lago
gelado. Uma investigação do caso era difícil, devido os soviéticos
recusarem dar dados do voo do avião. Outros voos comerciais mostrado
feito claramente, que de vez em quando, que erros de tamanho
considerável eram possíveis, mas a União Soviética não o aceitava.
Enquanto o avião, KAL 007, numa direção e velocidade constantes,
características de qualquer intrusão deliberada prévia, voou por cima de
território soviético, foram alertadas caças Su-15 e MiG-23. Um segundo sinal também apareceu nos radares soviéticos, muito perto do KAL.
Dois Su-15 da base aérea de Dolinsk-Sokol intercetaram o avião
chegando cada vez mais perto e comunicaram pedindo instruções. Eles
receberam ordens para destruir o avião.
Um Su-15 soviético derrubou o avião com um ataque simples, com mísseis, às 18:26 GMT.
O avião caiu no mar a 55 km da ilha Moneron,
matando todos a bordo. Inicialmente, foi informado que o avião tinha
sido forçado a pousar na ilha de Sacalina, mas depois foi provado que
isso era falso.
As transcrições recuperadas da caixa negra do avião indicam que a
companhia não estava atenta, que eles estavam fora de curso e violando o
espaço de ar soviético (ao fim eles estavam mais de 312,5 milhas [500
km] para o oeste da rota planeada). Depois do ataque ao avião, a
aeronave desceu em espiral de emergência devido à descompressão rápida
às 18.26 GMT, até ao fim da gravação às 18.27.46 GMT. Porém, as
autoridades soviéticas negaram algum conhecimento que tinham
recuperado essa informação. Eles só as deram depois da administração
de Yeltsin tomar o poder na Rússia.
Mapa mostrando a diferença entre a trajetória de voo realizada e a planeada
Investigação
Foram feitas duas investigações, a cargo da ICAO.
A primeira foi levado a cabo depois do acidente e a segunda aconteceu
depois que os dados das caixas negras foram dados pela Rússia, em 1991,
oito anos depois. Ambos concluíram que a direção do voo foi fixa
através de um erro; o piloto automático teria sido programado para
deixar o curso em modo de endereço ou o INS
teria sido iluminado quando eles estariam fora de alcance. Isto deixou
o aparelho na direção magnética errada quando partiu de Anchorage. A companhia não notou este erro ou eles não fizeram as revisões corretas do INS para descobrir isto, depois, devido a uma "falta de consciência da situação e coordenação do voo".
A testemunha mais próxima do incidente, o piloto soviético que atirou
os mísseis, confirmou depois que não foram seguidos os padrões
internacionais de intercetação, e que tinha sido instruído pelas
autoridades militares para mentir na televisão, dizendo que tinha dado
tiros de advertência. A parte soviética manteve oficialmente que eles
foram chamados através da rádio, mas que o KAL 007 não respondeu. Não
obstante, qualquer outro aparelho ou monitores terrestres que cobriram
essas frequências de emergências naquele momento, nunca ouviram nenhuma
chamada de rádio soviética.
Revisões posteriores indicaram que a verdadeira causa do ataque, teve a
ver com o facto de, no dia anterior, um avião espião RC-135 USAF
americano, ter invadido a área, enquanto fazia a mesma rota que o KAL,
sendo descoberto pelos radares soviéticos, deixando o espaço
restringido antes de que pudesse ser intercetado por esses SU-15
soviéticos.
Quando o aparelho coreano, no dia seguinte, apareceu, os soviéticos
acreditaram que era o mesmo avião, o RC-135, que também realmente se
parecia um USAF, mas eles estiveram próximos de mais do KAL; pensando
que era o avião espião americano, por ser muito parecido visualmente,
uma vez confirmada a ordem e sem darem oportunidade alguma de o avião
abandonar o espaço aéreo restrito, eles atiraram a matar.
Repercussões
O presidente americano Ronald Reagan condenou o incidente de 1 de setembro,
chamando-o de "o massacre da linha aérea coreana", "um crime contra a
humanidade que nunca deveria ser esquecido" e um "ato de barbárie e de
brutalidade desumana". No dia seguinte, a URSS
admitiu ter derrubado o KAL 007, declarando que os pilotos não
souberam que era um avião de passageiros quando violou o espaço aéreo
soviético. O ataque fez com que as relações entre os EUA e a URSS passassem um baixo nível de confiança. Em 15 de setembro, o presidente Reagan ordenou que a FAA revogasse a permissão da Aeroflot para realizar voos dentro e fora dos EUA. Como resultado, os voos da Aeroflot para a América do Norte só estavam disponíveis através do Canadá ou do México. O serviço da Aeroflot para os EUA só foi restabelecido em 29 de abril de 1986.
A embaixadora americana da ONU,
Jeane Kirkpatrick, fez uma apresentação audiovisual no Conselho de
Segurança que usou gravações das conversas pelas rádios soviéticas e um
mapa da rota de voo do avião para descreverem a queda como selvagem e injustificada.
Devido a este incidente, Ronald Reagan anunciou que o sistema GPS
passaria a estar uma vez disponível para propósitos civis, uma vez que
se concluiu que este incidente poderia ser evitado se tal acontece.
Nos finais dos anos 70, e inícios dos anos 80,
um empresário norte-americano patrocinou diversas expedições para
tentar localizar o navio. Nenhuma delas teve êxito. Somente em 1985, numa expedição oceanográfica franco-americana, o Dr. Robert Ballard descobriu os destroços do Titanic submersos a 3.798 metros (ou 12.600 pés) de profundidade, 153 km a sul dos Grandes Bancos de Newfoundland (coordenadas:41º 43' 35" N, 49º 56' 54" W). A notícia correu o mundo. Ele passou a ser conhecido como "O Descobridor do Titanic". Retornou ao local em 1986,
com uma equipe de filmagem da "National Geographic Society" para fazer
as primeiras filmagens do transatlântico após 73 anos. Desde então, a
empresa "RMS Titanic, Inc" obteve os direitos de realizar operações de
salvamento no local e recuperou mais de 6 mil artefactos do navio.
Diversas empresas de turismo e produtoras de filmes também visitaram o
local em veículos submergíveis tripulados. O estado de preservação dos
destroços da proa é fantástico. Ainda no sitio, encontrou-se o
telemotor, onde se encontrava aparafusado a roda do leme, as enormes
âncoras, ainda suspensas pelas suas grossas correntes, as amuradas, as
guardas de proteção contra queda para o exterior, as janelas do
Titanic, maior parte delas ainda contêm o vidro. Dentro da proa, na sala
de rádio do Titanic, pode-se observar o painel elétrico, componentes
do telégrafo, onde Harold Bride e Jack Philips trabalharam, tentando
contactar navios para irem em socorro do Titanic, as gruas de proa, os
guindastes dos botes salva vidas, na parte debaixo do casco, ainda é
possível ver a tinta vermelha, tudo isto em perfeito estado de
preservação. Contudo, a secção de popa estava completamente destruída,
como se no seu interior tivesse explodido uma potente bomba.
Juno visto em quatro comprimentos de onda de luz - uma grande cratera aparece obscurecida nos 934 nm
Juno (asteroide 3) foi descoberto a 1 de setembro de 1804 pelo astrónomo alemão Karl Harding, em Lilienthal. Localizado na cintura principal, foi o terceiro asteroide a ser descoberto, levando o número de ordem 3. Tem o nome da figura mitológica Juno, a deusa romana suprema, mulher de Júpiter.
Juno, líder da família de asteroides Juno, é um dos maiores asteroides
da cintura principal, medindo cerca de 234 km em diâmetro. É um asteroide tipo S, significando isto que é altamente refletivo e composto de uma mistura de níquel e ferro com silicatos de ferro e magnésio.
Tamanho: os primeiros 10 asteroides descobertos, por cima da Lua - Juno é o terceiro a contar da esquerda
Descoberta
Juno foi descoberto no dia 1 de setembro de 1804, pelo astrónomo Karl Ludwig Harding. Foi o terceiro asteroide descoberto, mas inicialmente foi considerado um planeta; foi reclassificado como asteroide e planeta menor durante a década de 1850.
'Juno' é o nome internacional para o asteroide, sujeito a variação local: Giunone (Itália), Junon (França), Yunona (Rússia), etc. Seu símbolo planetário é ③. Um símbolo antigo, ainda visto, é ⚵ ().
Características
Juno é um dos maiores asteroides, pois contém aproximadamente 1% da massa de todo o cinturão de asteroides. É o 11º maior asteroide, e também o segundo asteroide tipo S mais massivo, após 15 Eunomia. Mesmo assim, Juno tem apenas 3% da massa de Ceres.
Vítimas do atentado terrorista na escola de Beslan, perpetrado pelos separatistas da Chechénia
A Crise de reféns da escola de Beslan (conhecida também como Cerco à escola de Beslan ou Massacre de Beslan) teve início no dia 1 de setembro de 2004, quando terroristas armados fizeram mais de 1.200 reféns entre crianças e adultos, na Escola n.º 1, da cidade russa de Beslan, na Ossétia do Norte.
Os terroristas chechenos colocaram explosivos no prédio da escola e mantiveram os reféns sob mira de armas durante três dias. Em 3 de setembro, no
terceiro dia da crise, as forças de segurança russas terão entrado na
escola e atacado os sequestradores, que detonaram explosivos e atiraram
nos reféns. O resultado foi a morte de 344 civis, sendo 186 deles
crianças e centenas de feridos.
Engelbert Humperdinck (Siegburg, 1 September 1854 – Neustrelitz, 27 September 1921) was a German composer. He is known widely for his opera Hansel and Gretel (1893).
Biography
Humperdinck was born in Siegburg in the Rhine Province
in 1854. After receiving piano lessons, he produced his first
composition at the age of seven. His first attempts at works for the
stage were two singspiele written when he was 13. His parents disapproved of his plans for a career in music and encouraged him to study architecture.
Humperdinck's reputation rests chiefly on his opera Hänsel und Gretel, on which he began work in Frankfurt in 1890.
He first composed four songs to accompany a puppet show his nieces were
giving at home. Then, using a libretto and thematic suggestions by his
sister Adelheid Wette, rather loosely based on the version of the fairy tale by the Grimm Brothers, he composed a singspiel
of 16 songs with piano accompaniment and connecting dialogue. By
January 1891, he had begun working on a complete orchestration.
The opera premiered in Weimar on 23 December 1893, conducted by Richard Strauss. With its highly original synthesis of Wagnerian techniques and traditional German folk songs, Hansel and Gretel was an instant and overwhelming success.
Hansel and Gretel has always been Humperdinck's most popular work. In 1923, the Royal Opera House (London) chose it for their first complete radio opera broadcast. Eight years later, it was the first opera transmitted live from the Metropolitan Opera (New York).
In 1896, Kaiser Wilhelm II made Humperdinck a Professor and he went to live at Boppard. Four years later, he went to Berlin, where he was appointed head of a Meister-Schule of composition. His students included Basque composer Andrés Isasi, Portuguese composer Luís de Freitas Branco and Kurt Weill.
n May 2023, Buffett was hospitalized to "address some issues that needed immediate attention" and rescheduled tour dates. In late August, he entered hospice care and had a final meeting with family and friends. Buffett died on September 1, 2023, at age 76, at his home in Sag Harbor, New York, due to complications from Merkel-cell carcinoma, a rare and aggressive skin cancer,
with which he had been diagnosed four years earlier. Prior to his
death, he had kept his illness private and continued to tour while
undergoing treatment.