O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Johann Pachelbel, nascido na cidade alemã de Nuremberga, e batizado a 1 de setembro de 1653 na mesma localidade, cresceu numa região culturalmente ativa na época. Desde cedo, demonstrou talento e, incentivado pelo pai, iniciou os estudos com o músico Heinrich Schwemmer e, posteriormente, com o organista Georg Caspar Wecker. A excelente habilidade musical levou-o, aos 15 anos, para a Universidade de Altdorf. Por lá, foi organista em Lorenzkirche, abandonando o cargo menos de um ano depois, por falta de dinheiro.
Na primavera de 1670, matriculou-se no Gymnasium Poeticum, em Ratisbona (Regensburg) para prosseguir os seus estudos de música com Kaspar Prentz, mestre que o introduziu na música italiana. Em 1673, Pachelbel decidiu voltar para Viena, onde passaria alguns anos como vice-organista da Catedral de Santo Estevão e depois, um ano como organista da corte em Eisenach, na Alemanha.
Em junho de 1678, Pachelbel foi nomeado organista da Protestant Predigerkirche, em Erfurt, onde permaneceu por 12 anos. No decorrer deste período, alcançou sucesso extraordinário como organista, compositor e professor. Casou-se duas vezes. Ele perdeu a primeira esposa e o filho, contaminados pela peste, em 1683, e casou-se novamente em 1684.
Depois de deixar Erfurt em 1690, passou breves períodos como organista em Stuttgart e Gotha. No verão de 1695, voltou à sua Nuremberga natal para trabalhar os últimos 11 anos de sua vida, como organista na Igreja St. Sebalduskirche. Em 1699, produziu uma importante coleção de seis árias, Hexachordum Apollinis, para órgão. Johann Pachelbel morreu, aos 53 anos, no dia 3 de março de 1706, mas acredita-se que ele tenha sido enterrado no dia 9.
Deixou dois filhos, Wilhelm Hieronymous Pachelbel e Charles Theodore Pachelbel, ambos músicos e organistas. De religião protestante, foi notavelmente compositor para órgão, predominantemente para músicas religiosas da Igreja Protestante alemã, músicas que foram muito influenciadas por seu conhecimento de música religiosa católica tanto da Áustria, como da Itália.
Música
A sua peça mais famosa é o "Canon em Ré Maior" (1680), peça barroca até hoje interpretada por diversos músicos e orquestras, tornando-se até música-tema para filmes. Esta obra, mais do que seu compositor, alcançou fama mundial até os dias de hoje e atualmente é muito executada em casamentos, pela sua doçura e suavidade. Cânon (ou Kanon, em alemão) é uma peça musical de repetições feitas para 3 violinos e um violoncelo contínuo, ou seja, o 1º violino (ou primeira voz) inicia com parte da melodia, este inicia outra parte no mesmo momento que o 2º violino inicia a mesma melodia já tocada pelo 1º, enquanto que o 3º violino inicia a mesma melodia já tocada pelo 1º e 2º violinos, o 2º passa a tocar o que o 1º tocou, em suma, são blocos de dois compassos tocados pelo 1º violino, os quais são repetidos pelos demais, tornando melodias harmonicamente sobrepostas.
Pachelbel escreveu outras peças e trabalhos livres como tocatas, fantasias e fugas, bem como peças para corais. A sua música para órgão inclui 70 corais e 95 fugas para o Magnificat. Compôs considerável número de cantatas para a igreja luterana e sonatas para vários instrumentos, especialmente o violino.
Pachelbel foi professor do irmão mais velho do famoso compositor Johann Sebastian Bach, o qual, por sua vez, ensinou o irmão, que recebeu, assim, influência indireta de Pachelbel.
Johann Pachelbel, nascido na cidade alemã de Nuremberga, e batizado a 1 de setembro de 1653 na mesma localidade, cresceu numa região culturalmente ativa na época. Desde cedo, demonstrou talento e, incentivado pelo pai, iniciou os estudos com o músico Heinrich Schwemmer e, posteriormente, com o organista Georg Caspar Wecker. A excelente habilidade musical levou-o, aos 15 anos, para a Universidade de Altdorf. Por lá, foi organista em Lorenzkirche, abandonando o cargo menos de um ano depois, por falta de dinheiro.
Na primavera de 1670, matriculou-se no Gymnasium Poeticum, em Ratisbona (Regensburg) para prosseguir os seus estudos de música com Kaspar Prentz, mestre que o introduziu na música italiana. Em 1673, Pachelbel decidiu voltar para Viena, onde passaria alguns anos como vice-organista da Catedral de Santo Estevão e depois, um ano como organista da corte em Eisenach, na Alemanha.
Em junho de 1678, Pachelbel foi nomeado organista da Protestant Predigerkirche, em Erfurt, onde permaneceu por 12 anos. No decorrer deste período, alcançou sucesso extraordinário como organista, compositor e professor. Casou-se duas vezes. Perdeu a primeira esposa e o filho, com peste, em 1683, e casou-se novamente em 1684.
Depois de deixar Erfurt em 1690, passou breves períodos como organista em Stuttgart e Gotha. No verão de 1695, voltou à sua Nuremberga natal para trabalhar os últimos 11 anos de sua vida, como organista na Igreja St. Sebalduskirche. Em 1699, produziu uma importante coleção de seis árias, Hexachordum Apollinis, para órgão. Johann Pachelbel morreu, aos 53 anos, no dia 3 de março de 1706, mas acredita-se que ele tenha sido enterrado no dia 9.
Deixou dois filhos, Wilhelm Hieronymous Pachelbel e Charles Theodore Pachelbel, ambos músicos e organistas. De religião protestante, foi notavelmente compositor para órgão, predominantemente para músicas religiosas da Igreja Protestante alemã, músicas que foram muito influenciadas por seu conhecimento de música religiosa católica tanto da Áustria, como da Itália.
Música
A sua peça mais famosa é o "Canon em Ré Maior" (1680), peça barroca até hoje interpretada por diversos músicos e orquestras, tornando-se até música-tema para filmes. Esta obra, mais do que seu compositor, alcançou fama mundial até os dias de hoje e atualmente é muito executada em casamentos, pela sua doçura e suavidade. Cânon (ou Kanon, em alemão) é uma peça musical de repetições feitas para 3 violinos e um violoncelo contínuo, ou seja, o 1º violino (ou primeira voz) inicia com parte da melodia, este inicia outra parte no mesmo momento que o 2º violino inicia a mesma melodia já tocada pelo 1º, enquanto que o 3º violino inicia a mesma melodia já tocada pelo 1º e 2º violinos, o 2º passa a tocar o que o 1º tocou, em suma, são blocos de dois compassos tocados pelo 1º violino, os quais são repetidos pelos demais, tornando melodias harmonicamente sobrepostas.
Pachelbel escreveu outras peças e trabalhos livres como tocatas, fantasias e fugas, bem como peças para corais. Sua música para órgão inclui 70 corais e 95 fugas para o Magnificat. Compôs considerável número de cantatas para a igreja luterana e sonatas para vários instrumentos, especialmente o violino.
Pachelbel foi professor do irmão mais velho do famoso compositor Johann Sebastian Bach, o qual, por sua vez, ensinou o irmão, que recebeu, assim, influência indireta de Pachelbel.
Johann Pachelbel, nascido na cidade alemã de Nuremberga, e batizado a 1 de setembro de 1653 na mesma localidade, cresceu numa região culturalmente ativa na época. Desde cedo, demonstrou talento e, incentivado pelo pai, iniciou os estudos com o músico Heinrich Schwemmer e, posteriormente, com o organista Georg Caspar Wecker. A excelente habilidade musical levou-o, aos 15 anos, para a Universidade de Altdorf. Por lá, foi organista em Lorenzkirche, abandonando o cargo menos de um ano depois, por falta de dinheiro.
Na primavera de 1670, matriculou-se no Gymnasium Poeticum, em Ratisbona (Regensburg) para prosseguir os seus estudos de música com Kaspar Prentz, mestre que o introduziu na música italiana. Em 1673, Pachelbel decidiu voltar para Viena, onde passaria alguns anos como vice-organista da Catedral de Santo Estevão e depois, um ano como organista da corte em Eisenach, na Alemanha.
Em junho de 1678, Pachelbel foi nomeado organista da Protestant Predigerkirche, em Erfurt, onde permaneceu por 12 anos. No decorrer deste período, alcançou sucesso extraordinário como organista, compositor e professor. Casou-se duas vezes. Ele perdeu a primeira esposa e o filho, contaminados pela peste, em 1683, e casou-se novamente em 1684.
Depois de deixar Erfurt em 1690, passou breves períodos como organista em Stuttgart e Gotha. No verão de 1695, voltou à sua Nuremberga natal para trabalhar os últimos 11 anos de sua vida, como organista na Igreja St. Sebalduskirche. Em 1699, produziu uma importante coleção de seis árias, Hexachordum Apollinis, para órgão. Johann Pachelbel morreu, aos 53 anos, no dia 3 de março de 1706, mas acredita-se que ele tenha sido enterrado no dia 9.
Deixou dois filhos, Wilhelm Hieronymous Pachelbel e Charles Theodore Pachelbel, ambos músicos e organistas. De religião protestante, foi notavelmente compositor para órgão, predominantemente para músicas religiosas da Igreja Protestante alemã, músicas que foram muito influenciadas por seu conhecimento de música religiosa católica tanto da Áustria, como da Itália.
Música
A sua peça mais famosa é o "Canon em Ré Maior" (1680), peça barroca até hoje interpretada por diversos músicos e orquestras, tornando-se até música-tema para filmes. Esta obra, mais do que seu compositor, alcançou fama mundial até os dias de hoje e atualmente é muito executada em casamentos, pela sua doçura e suavidade. Cânon (ou Kanon, em alemão) é uma peça musical de repetições feitas para 3 violinos e um violoncelo contínuo, ou seja, o 1º violino (ou primeira voz) inicia com parte da melodia, este inicia outra parte no mesmo momento que o 2º violino inicia a mesma melodia já tocada pelo 1º, enquanto que o 3º violino inicia a mesma melodia já tocada pelo 1º e 2º violinos, o 2º passa a tocar o que o 1º tocou, em suma, são blocos de dois compassos tocados pelo 1º violino, os quais são repetidos pelos demais, tornando melodias harmonicamente sobrepostas.
Pachelbel escreveu outras peças e trabalhos livres como tocatas, fantasias e fugas, bem como peças para corais. Sua música para órgão inclui 70 corais e 95 fugas para o Magnificat. Compôs considerável número de cantatas para a igreja luterana e sonatas para vários instrumentos, especialmente o violino.
Pachelbel foi professor do irmão mais velho do famoso compositor Johann Sebastian Bach, o qual, por sua vez, ensinou o irmão, que recebeu, assim, influência indireta de Pachelbel.