sexta-feira, novembro 13, 2020
O vulcão Nevado del Ruiz matou 23 mil pessoas em Armero há trinta e cinco anos...
Postado por
Fernando Martins
às
00:35
0
bocas
Marcadores: Armero, Colômbia, lahar, Nevado del Ruiz, Omayra Sánchez, Tragédia de Armero, vulcanismo
quinta-feira, novembro 12, 2020
Mouzinho de Albuquerque nasceu há 165 anos
Postado por
Fernando Martins
às
16:50
0
bocas
Marcadores: cavalaria, Chaimite, D. Carlos I, Gungunhana, Moçambique, Monarquia Constitucional, Mouzinho de Albuquerque
Música adequada à data...
The last time we talked, Mr. Smith, you reduced me to tears
I promise you it won't happen again!
Am I too dirty? Am I too flirty? Do I like what you like?
I could be wholesome, I could be loathsome, I guess I'm a little bit shy
Why don't you like me? Why don't you like me without making me try?
But all her looks were too sad
So I tried a little Freddie
I've gone identity mad! (Mad, mad, mad!)
I could be hurtful, I could be purple, I could be anything you like
Gotta be green, gotta be mean, gotta be everything more
Why don't you like me?
Why don't you like me? Why don't you walk out the door!…
Hello my baby, hello my baby, putting my life on my brink
Why don't you like me?
Why don't you like me? Why don't you like yourself?
Should I bend over, should I look older, just to be put on your shelf?
But all her looks were too sad
So I tried a little Freddie
I've gone identity mad! (Mad, mad, mad!)
I could be hurtful, I could be purple, I could be anything you like
Gotta be green, gotta be mean, gotta be everything more
Why don't you like me? Why don't you like me? Walk out the door!
But you only want what everybody else says you should want
You want
I could be hurtful, I could be purple, I could be anything you like
Gotta be green, gotta be mean, gotta be everything more
Why don't you like me? Why don't you like me? Walk out the door!
I could be hurtful, I could be purple, I could be anything you like
Gotta be green, gotta be mean, gotta be everything more
Why don't you like me? Why don't you like me? Walk out the door!
Postado por
Pedro Luna
às
11:11
0
bocas
Marcadores: Grace Kelly, Mika, música
A princesa Grace Kelly nasceu há 91 anos
Charles Manson nasceu há 86 anos
Postado por
Fernando Martins
às
08:06
0
bocas
Marcadores: assassino, Charles Manson, serial killer, Sharon Tate
Neil Young - 75 anos!
Postado por
Fernando Martins
às
07:50
0
bocas
Marcadores: Canadá, Country Girl, Crosby Stills Nash and Young, Harvest Moon, música, Neil Young
D. Fernando Mascarenhas, o 12.º Marquês de Fronteira, morreu há seis anos
Armas de Mascarenhas chefe, in Livro do Armeiro-Mor (1509) armas dos Condes da Torre (1638) e Marqueses de Fronteira (1670)
Postado por
Fernando Martins
às
06:00
0
bocas
Marcadores: Conde da Torre, Conde de Assumar, Conde de Coculim, Cultura, Fernando Mascarenhas, Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, Marquês de Alorna, Marquês de Fronteira, nobreza
O Massacre de Santa Cruz foi há 29 anos
Postado por
Fernando Martins
às
00:29
0
bocas
Marcadores: Massacre de Santa Cruz, Timor-Leste
Auguste Rodin nasceu há cento e oitenta anos!
Borodin nasceu há 187 anos
Postado por
Fernando Martins
às
00:18
0
bocas
Marcadores: Aleksandr Borodin, Borodin, música, Polovtsian dances, romantismo, Rússia
Uma sonda aterrou num cometa pela primeira vez há seis anos
Postado por
Fernando Martins
às
00:06
0
bocas
Marcadores: astronomia, Cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko ESA, Philae, Rosetta, sonda espacial
quarta-feira, novembro 11, 2020
Gonçalo Ribeiro Telles morreu hoje...
Postado por
Fernando Martins
às
18:31
0
bocas
Marcadores: Ecologia, Gonçalo Ribeiro Telles, monárquicos, PDM, PPM, RAN, REN
A fadista Teresa Tarouca morreu há um ano...
Teresa de Jesus Pinto-Coelho Teles da Silva, mais conhecida por Teresa Tarouca (Lisboa, 4 de janeiro de 1942 - Lisboa, 11 de novembro de 2019), foi uma fadista portuguesa. Recebeu o Prémio da Imprensa (1964) na categoria "Fado".
Biografia
Nasceu em 4 de janeiro de 1942, em Lisboa. Oriunda de uma família ligada à música (é prima de Frei Hermano da Câmara e prima afastada de Maria Teresa de Noronha) adoptou o nome de Teresa Tarouca, devido à sua ascendência nos condes de Tarouca.
Na década de 1950 foi considerada "Menina-prodígio", começou a cantar desde muito cedo, com 11 anos de idade, em espectáculos de beneficência, estreando-se no Fado aos 13 anos.
Assinou contrato com a editora RCA, em 1962, para a gravação do primeiro disco.
Teresa Tarouca recebeu o Prémio da Imprensa (1964), ou Prémio Bordalo, na categoria "Fado". Na mesma cerimónia de entrega, no Pavilhão dos Desportos a 3 de abril de 1965, a Casa da Imprensa distinguiu na mesma categoria o fadista Alfredo Marceneiro.
Trabalhou com uma vasta galeria de autores de qualidade como D. António de Bragança, João de Noronha, Casimiro Ramos, João Ferreira-Rosa, Francisco Viana, Alfredo Marceneiro, D. Nuno de Lorena, Pedro Homem de Mello ou Maria Manuel Cid.
Algumas das suas canções mais conhecidas são "Mouraria", "Deixa Que Te Cante Um Fado", "Fado, Dor e Sofrimento", "Passeio à Mouraria" ou "Saudade, Silêncio e Sombra".
Teresa Tarouca actuou em vários países como Dinamarca, Bélgica, Espanha, Estados Unidos da América ou Brasil.
A fadista foi convidada para actuar na edição de 1973 do Festival RTP da Canção.
Em 1989 foi editado o álbum "Tereza Tarouca Canta Pedro Homem de Mello", um disco emblemático da sua carreira.
No ano de 1997 participou, como "Atração de Fado", na revista Preço Único, no Teatro ABC do Parque Mayer.
Após alguns afastamento das lides artísticas, Teresa Tarouca teve uma participação especial em 2008 no musical Fado... Esse Malandro Vadio! de João Núncio, com encenação é de Francisco Horta.
A 7 de junho de 2013, foi feita Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique, tal como também a fadista Maria da Fé.
Ainda em 2013 foi distinguida com o "Prémio Carreira" na 8.ª edição dos Prémios Amália.
in Wikipédia
Postado por
Fernando Martins
às
13:00
0
bocas
Marcadores: Fado, Fado Aristocrático, música, Não sou Fadista de Raça, saudades, Teresa Tarouca
Notícia interessante sobre a formação dos Himalaias...
Os Himalaias não se formaram da forma que os cientistas pensavam
O magnetismo das rochas dos Himalaias revela a complexa história tectónica destas montanhas, que têm uma origem diferente daquela que se pensava anteriormente.
Os Himalaias contêm uma estrutura geológica estreita e sinuosa que se estende ao longo da cordilheira. Conhecida como zona de sutura, tem apenas alguns quilómetros de largura e consiste em lascas de diferentes tipos de rochas, todas cortadas por zonas de falhas. Ela marca o limite onde duas placas tectónicas fundiram-se e um antigo oceano desapareceu.
Uma equipa de geólogos viajou até lá para recolher rochas que entraram em erupção como lava há mais de 60 milhões de anos. Ao descodificar os registos magnéticos preservados dentro delas, os cientistas esperavam reconstruir a geografia de antigas massas de terra – e rever a história da criação dos Himalaias.
As placas tectónicas constituem a superfície da Terra e estão constantemente em movimento – à deriva num ritmo impercetivelmente lento de apenas alguns centímetros por ano. As placas oceânicas são mais frias e densas do que o manto abaixo delas, por isso, elas afundam nas zonas de subducção.
Quando toda a placa oceânica desaparece no manto, os continentes de cada lado chocam com força suficiente para erguer grandes cinturões de montanhas, como os Himalaias. Os geólogos geralmente pensavam que os Himalaias formaram-se há 55 milhões de anos numa única colisão continental.
Mas, ao medir o magnetismo das rochas da remota região montanhosa de Ladakh, no noroeste da Índia, uma equipa de investigadores mostrou que a colisão tectónica que formou a maior cordilheira do mundo foi na verdade um processo complexo de vários estágios envolvendo pelo menos duas zonas de subducção.
Mensagens magnéticas, preservadas para sempre
O movimento constante do núcleo externo metálico do nosso planeta cria correntes elétricas que, por sua vez, geram o campo magnético da Terra. O campo magnético aponta sempre para o norte ou sul magnético.
Quando a lava entra em erupção e resfria para formar rocha, os minerais magnéticos internos ficam bloqueados na direção do campo magnético daquele local. Portanto, ao medir a magnetização das rochas vulcânicas, os cientistas podem determinar de que latitude elas vieram. Essencialmente, este método permite desbobinar milhões de anos de movimentos das placas tectónicas e criar mapas do mundo em diferentes momentos da história geológica.
Em várias expedições a Ladakh, a equipa de cientistas recolheu centenas de amostras de núcleos de rocha. Essas rochas formaram-se originalmente num vulcão ativo entre 66 e 61 milhões de anos atrás, na época em que começaram os primeiros estágios da colisão.
Os investigadores pretendiam reconstruir onde é que essas rochas se formaram originalmente, antes de serem ensanduichadas entre a Índia e a Eurásia e erguidas no alto dos Himalaias.
Os autores do estudo levaram as amostras para o Laboratório de Paleomagnetismo do MIT e, dentro de uma sala especial que é protegida do campo magnético moderno, aqueceram-nas até aos 680 graus Celsius para remover lentamente a magnetização.
Traços magnéticos constroem um mapa
Usando a direção magnética média de todo o conjunto de amostras, os cientistas puderam calcular a sua latitude antiga, à qual se referem como paleolatitude.
O modelo de colisão de estágio único original para os Himalaias prevê que essas rochas teriam-se formado perto da Eurásia, a uma latitude de cerca de 20 graus a norte, mas os dados deste novo estudo mostram que essas rochas não se formaram nos continentes indiano ou euroasiático.
Em vez disso, formaram-se numa cadeia de ilhas vulcânicas, no oceano aberto de Neotethys, a uma latitude de cerca de oito graus a norte, milhares de quilómetros a sul de onde a Eurásia estava localizada na época.
Esta descoberta pode ser explicada apenas se houvesse duas zonas de subducção a puxar a Índia rapidamente para a Eurásia, em vez de apenas uma.
Durante um período geológico conhecido como Paleocénico, a Índia alcançou a cadeia de ilhas vulcânicas e colidiu com ela, raspando as rochas que eventualmente foram recolhidas pelos cientistas. A Índia então continuou em direção a norte antes de chocar com a Eurásia, cerca de 40 a 45 milhões de anos atrás – 10 a 15 milhões de anos depois do que geralmente se pensava.
Esta colisão continental final elevou as ilhas vulcânicas do nível do mar até mais de 4.000 metros até à sua localização atual, formando os Himalaias.
in ZAP
Postado por
Fernando Martins
às
11:11
0
bocas
Marcadores: Himalaias, paleomagnetismo, subducção, Tectónica, Tectónica de Placas
Música adequada à data...
Ay eu coitada - La Batalla
Ay eu coitada, como vivo em gram cuidado
por meu amigo que hei alongado;
.......muito me tarda
.......o meu amigo na Guarda.
Ay eu coitada, como vivo em gram desejo
por meu amigo que tarda e nom vejo;
.......muito me tarda
.......o meu amigo na Guarda.
El-Rei D. Sancho I de Portugal
Postado por
Pedro Luna
às
11:11
0
bocas
Marcadores: Ay eu coitada, D. Sancho I, La Batalla, música, Pedro Caldeira Cabral, poesia
O Armistício de Compiègne entrou em vigor há 102 anos
- reduzir as suas tropas a metade;
- pagar pesadas indemnizações aos países vencedores;
- ceder todas as suas colónias;
- restituir a Alsácia-Lorena à França.
Postado por
Fernando Martins
às
10:20
0
bocas
Marcadores: Armistício de Compiègne, Dia da Papoila, I Grande Guerra
Sancho I, segundo Rei de Portugal, nasceu há 866 anos
Postado por
Fernando Martins
às
08:06
0
bocas
Marcadores: D. Sancho I, dinastia de Borgonha, El-Rei
El-Rei D. Pedro V morreu há 159 anos
Postado por
Fernando Martins
às
01:59
0
bocas
Marcadores: D. Pedro V, El-Rei, Monarquia Constitucional, Pedro V
Patton nasceu há 135 anos
Postado por
Fernando Martins
às
01:35
0
bocas
Marcadores: II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Patton
Porque hoje é Dia da Papoila e do Armistício...
Isto deve-se a um poema do ex-combatente canadiano John McCrae (1872-1918), médico e tenente-coronel que, depois de enterrar um amigo, em 1915, escreveu o seguinte texto:
In Flanders’ Fields
In Flanders’ Fields the poppies blow
Between the crosses, row on row,
That mark our place; and in the sky
The larks, still bravely singing, fly
Scarce heard amid the guns below.
We are the dead. Short days ago
We lived, felt dawn, saw sunset glow,
Loved, and were loved, and now we lie
In Flanders’ Fields.
Take up our quarrel with the foe:
To you from failing hands we throw
The torch; be yours to hold it high.
If ye break faith with us who die
We shall not sleep, though poppies grow
In Flanders’ Fields.
NOS CAMPOS DE FLANDRES - Tradução livre
Nos campos de Flandres crescem as papoilas
E florescem entre as cruzes que, fila a fila,
Marcam o nosso lugar; e, no céu,
Voam as cotovias, que continuam corajosamente a cantar,
Embora mal se ouça seu canto, por causa dos canhões.
Estamos mortos... Ainda há poucos dias, vivos,
sim, nós amávamos, nós éramos amados;
sentíamos a aurora e víamos o poente
a rebrilhar, e agora eis-nos, todos deitados
nos campos de Flandres.
Continuai a nossa luta contra o inimigo;
A nossa mão vacilante atira-vos o facho:
mantende-o bem alto. Que, se a nossa vontade trairdes,
nós, que morremos, não poderemos dormir,
ainda mesmo que floresçam as papoilas
nos campos de Flandres.
Tradução/adaptação de Pedro Luna
Oh! You who sleep in Flanders’ fields,
Sleep sweet – to rise anew;
We caught the torch you threw;
And holding high we kept
The faith with those who died.
We cherish, too, the Poppy red
That grows on fields where valour led.
It seems to signal to the skies
That blood of heroes never dies,
But lends a lustre to the red
Of the flower that blooms above the dead
In Flanders’ Fields.
And now the torch and poppy red
Wear in honour of our dead
Fear not that ye have died for naught
We’ve learned the lesson that ye taught
In Flanders’ Fields.
Postado por
Pedro Luna
às
01:02
0
bocas
Marcadores: Dia da Papoila, Dia do Armistício, I Grande Guerra, John McCrae, música, papoila
Yasser Arafat morreu há dezasseis anos
Arafat, morreu dia 11 de novembro de 2004, aos 75 anos, após treze dias internado no hospital militar Percy, em Clamart, a sudoeste de Paris.
Postado por
Fernando Martins
às
00:16
0
bocas
Marcadores: OLP, Palestina, palestinianos, Prémio Nobel, terrorismo, Yasser Arafat













_-_THE_NOBEL_PEACE_PRIZE_LAUREATES_FOR_1994_IN_OSLO._(cropped).jpg)

