O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Com o fim do conflito e a vitória dos Liberais, então não só são os Jesuítas que foram expulsos do país.
Até então, nenhuma outra Ordem religiosa fora afetada, embora as primeiras Cortes Constituintes, por Decreto de 18 de outubro de 1822,
terem-lhes proibido a admissão de noviços e reduzindo as casas
conventuais. Essas determinações foram suspensas depois da
contra-revolução de 1823, mas não "saiu do espírito dos liberais a ideia de executarem uma reforma a seu modo".
A extinção das Ordens Religiosas
No contexto que se seguiu à assinatura da Convenção de Évora Monte, o então Ministro da Justiça, Joaquim António de Aguiar, redigiu o texto do Decreto de extinção das Ordens Religiosas que, assinado por Pedro IV de Portugal, embora apresente a data de 28 de maio, foi publicado em 30 de maio de 1834. Por esse diploma, eram declarados extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios, e quaisquer outras casas das ordens religiosas
regulares (art. 1º), sendo os seus bens secularizados e incorporados na
Fazenda Nacional (art. 2º), à exceção dos vasos sagrados e paramentos,
que seriam entregues aos ordinários das dioceses
(art. 3º). O diploma afirma ainda que seria concedida uma pensão anual
aos religiosos que não obtivessem benefício ou emprego público (art.
3º), o que entretanto permaneceu letra morta. Esta lei valeu a António
de Aguiar o apelido de "Mata Frades".
Reflexo das ideias então correntes no país, o relatório dirigido a D. Pedro, inicia-se afirmando:
"Senhor: Está hoje extinto o prejuízo que durou séculos, de que a
existência das Ordens Regulares é indispensável à Religião Católica e
útil ao Estado, e a opinião dominante é que a Religião nada lucra com
elas, e que a sua conservação não é compatível com a civilização e luzes
do século, e com a organização política que convém aos povos".
Esta importante reforma visava aniquilar o que considerava ser o excessivo poder económico e social do clero, privando-o assim dos seus meios de riqueza e da capacidade de influência política. Recorde-se que o absolutismo do Rei D. Miguel I havia sido apoiado pelo clero.
Este processo levou apenas à extinção imediata das ordens religiosas
masculinas. As ordens religiosas femininas continuaram a existir, não
podendo contudo admitir noviças, estando portanto fadadas a desaparecer.
A extinção final das ordens religiosas femininas ficou regulada já só em 1862,
ficando então assente que o convento ou mosteiro seria extinto por
óbito da última religiosa, sendo os bens da instituição incorporados na
Fazenda Nacional.
Após ter frequentado a Escola Naval serviu a bordo de diversos navios da Marinha de Guerra Portuguesa. Em 1885 viaja pela primeira vez até Macau, onde se estabelece. Foi imediato da capitania do Porto de Macau e professor do Liceu de Macau desde a sua fundação em 1894. Durante a sua estadia em Macau casou com Vong-Io-Chan (Atchan), mulher chinesa de quem teve dois filhos, e estabeleceu laços de amizade com Camilo Pessanha.
Entretanto, em 1889, viajara até ao Japão,
país que o encanta, e onde regressará várias vezes nos anos que se
seguem no exercício das suas funções. Em 1897 visita o Japão, na
companhia do Governador de Macau, sendo recebido pelo Imperador Meiji. No ano seguinte abandona Atchan e os seus dois filhos, e muda-se definitivamente para o Japão, como cônsul em Kobe.
Aí a sua vida é marcada pela sua actividade literária e jornalística, pelas suas relações amorosas com duas japonesas (Ó-Yoné Fukumoto e Ko-Haru) e pela sua crescente "japonização".
Durante os trinta anos que se seguiram Venceslau de Morais tornou-se a grande fonte de informação portuguesa sobre o Oriente, partilhando as suas experiências íntimas do quotidiano japonês com os seus leitores Portugueses, numa actividade paralela à de Lafcádio Hearn, o grande divulgador da cultura nipónica no mundo anglo-saxão, de quem foi contemporâneo.
Amargurado com a morte, por doença, de Ó-Yoné, Venceslau de Morais renunciou ao seu cargo consular em 1913, quando já era graduado como Tenente-coronel/Capitão de fragata, mudou-se para Tokushima, terra natal daquela. Aí viveu com Ko-Haru, sobrinha de Ó-Yoné, que viria também a falecer por doença.
Aí o seu quotidiano tornou-se crescentemente idêntico ao dos japoneses,
embora tendo como pano de fundo uma crescente hostilidade destes. Cada
vez mais solitário, e com a saúde minada, Venceslau de Morais viria a
falecer em Tokushima, a 1 de julho de 1929.
Venceslau de Morais foi autor de vários livros sobre assuntos ligados ao Oriente, em especial o Japão. Também se encontra colaboração literária da sua autoria nas revistas: Branco e Negro (1896-1898), Brasil-Portugal (1899-1914) e Serões (1901-1911).
A TAP Portugal homenageou-o ao atribuir o seu nome a uma das suas aeronaves.
Bakunin é lembrado como uma das maiores figuras da história do anarquismo e um oponente do marxismo no seu caráter autoritário, especialmente das ideias de Marx da Ditadura do Proletariado. Ele continua a ser uma referência presente entre os anarquistas da contemporaneidade, como Noam Chomsky.
(...)
Ideais e reflexões
Em sua perspectiva política, Bakunin rejeitou todos os sistemas de
governo fosse qual fosse o seu formato. Questionou qualquer
governabilidade baseada na escolha divina, bem como toda forma de autoridade externa, que fizesse prevalecer sobre as demais vontades, a vontade de um soberano, ou de elites cuja ascensão possa ser favorecida pela implementação de um sufrágio universal. Em Deus e o Estado (Dieu et l'Etat), publicado postumamente em 1882, escreveu:
A liberdade do homem consiste tão somente nisso, de que ele
obedeça as leis da natureza as quais ele por si próprio reconhece
enquanto tais, e não porque elas foram impostas externamente sobre ele
por qualquer vontade exterior, humana ou divina, coletiva ou individual.
De forma similar Bakunin rejeitou a noção de quaisquer posições ou classes privilegiadas, desde que:
esta é a peculiaridade do privilégio e de qualquer posição
privilegiada matar o intelecto e o coração do homem. O homem
privilegiado, seja ele privilegiado politicamente ou economicamente, é
um homem depravado em intelecto e coração.
O entendimento político de Bakunin estava baseado em uma série de conceitos inter-relacionados: (1) liberdade; (2) socialismo; (3) federalismo; (4) ateísmo; e (5) materialismo. Ele também desenvolveu uma crítica ao marxismo
e alguns consideram presciente, prevendo que se os marxistas tivessem
êxito em ocupar o poder, eles iriam criar uma ditadura de partido "em
tudo mais perigosa porque ela se apresentaria como uma falsa expressão
da vontade do povo."
Conceito de liberdade de Bakunin
Por "liberdade", Bakunin não se referia a um ideal abstrato, mas a
uma realidade concreta baseada na liberdade simétrica de outros.
Liberdade consiste no "desenvolvimento pleno de todas as faculdades e
poderes de cada ser humano, pela educação, pelo treinamento científico, e
pela prosperidade material." Tal concepção de liberdade é
"eminentemente social, porque só pode ser concretizada em sociedade,"
não em isolamento. Em um sentido negativo, liberdade é "a revolta do
indivíduo contra todo tipo de autoridade, divina, coletiva ou
individual."
Anarquismo coletivista
A forma de socialismo tal qual a concebia Bakunin era conhecida como "anarquismo coletivista",
condição na qual os trabalhadores poderiam administrar diretamente os
meios de produção através de suas próprias associações produtivas. Assim
haveria "modos igualitários de subsistência, fomento, educação e
oportunidade para cada criança, menino ou menina, até a maturidade, e
recursos e infraestrutura análoga na idade adulta para dar forma ao seu
próprio bem estar através do próprio trabalho."
Federalismo
Por federalismo Bakunin entendia a organização da sociedade "da base
até o topo - da circunferência ao centro - de acordo com os princípios
de livre associação e federação."
Consequentemente, a sociedade poderia ser organizada "com base na
liberdade absoluta dos indivíduos, das associações produtivas, e das
comunas," com "todos os indivíduos, todas as associações, todas as
comunas, todas as regiões, todas nações" tendo "o direito absoluto da
auto-determinação, de se associar ou não, aliar-se com quem quer que
desejassem."
Ateísmo
Bakunin defendia que "a ideia de Deus implicava na abdicação da razão
humana e justiça; esta é a mais decisiva negação da liberdade humana, e
necessariamente termina na escravidão da humanidade, na teoria e na
prática." Consequentemente, Bakunin invertia o famoso aforismo de Voltaire
de que se Deus não existisse, seria necessário inventá-lo, afirmando
que "se Deus realmente existisse, seria necessário aboli-lo."
Materialismo
Bakunin refutava a ideia religiosa de livre-arbítrio
e defendia uma explicação material dos fenómenos naturais: "as
manifestações de vida orgânica, propriedades químicas e reações,
eletricidade, luz, calor e atração natural de corpos físicos, constitui
da nossa perspectiva, tantas formas diferentes, mas não menos variantes
interdependentes da totalidade de elementos reais daquilo que chamamos
de matéria" (Escritos Selecionados, pp. 219). A "missão da
ciência é, por observação das relações gerais compreender os fatos
verídicos, e estabelecer as leis gerais inerentes ao desenvolvimento de
um fenómeno no mundo físico e social."
Bakunin, no entanto, rejeitava a noção de "socialismo científico", escrevendo em Deus e o Estado
que um "corpo científico, tão logo a ele seja confiado o governo da
sociedade, acabaria rapidamente por dedicar-se, não mais para a ciência,
mas se envolveria em outro assunto… em sua eterna perpetuação, tomando a
sociedade que nele confiou aos seus cuidados, tornando cada vez mais
estúpida e, consequentemente, mais necessitada de seu governo e direção.
Críticas ao Marxismo
A disputa entre Mikhail Bakunin e Karl Marx realçaram as diferenças entre o anarquismo e o marxismo.
Os argumentos de Bakunin - que se contrapunham aos ideais defendidos por um
número considerável de marxistas - de que nem todas as revoluções
precisam necessariamente ser violentas. Ele também rejeitou fortemente o
conceito marxista de "ditadura do proletariado", que os seguidores de
Marx na atualidade, traduzem em termos modernos por "democracia dos
trabalhadores", mas que mantém o poder concentrado no estado até a
futura transição ao comunismo. Bakunin, "que havia abandonado ideais de ditadura revolucionária",
insistia que revoluções deveriam ser lideradas pelo povo diretamente
enquanto qualquer "elite iluminada" só deveria exercer influência
discreta... jamais impondo-se na forma de uma ditadura a outrem... e
nunca se aproveitando de qualquer direitos oficiais, em termos de
benefício ou significância.
Bakunin defendia que o Estado deveria ser imediatamente abolido porque
todas as formas de governo eventualmente levariam à opressão.
Eles [os marxistas] defendem que nada além de uma ditadura - a
ditadura deles, é claro - pode criar o desejo das pessoas, enquanto
nossa resposta para isso é: Nenhuma ditadura pode ter qualquer outro
objetivo para além de sua auto-perpetuação, ela pode apenas levar à
escravidão o povo que tolerá-la; a liberdade só pode ser criada através
da liberdade, isto é, por uma rebelião universal de parte das pessoas e
organização livre das multidões de trabalhadores de baixo para cima.
Mikhail Bakunin, Estadismo e Anarquismo
Enquanto os anarquistas sociais e os marxistas compartilham o mesmo
objetivo final, a criação de uma sociedade livre e igualitária, sem
classes sociais ou estado, eles discordam amplamente em como alcançar
este objetivo. Anarquistas acreditam que uma sociedade sem classes ou
estado deveria ser estabelecida através da ação direta das massas em
organizações e espaços não-hierárquicos, culminando na revolução social,
e refutam qualquer estágio intermediário como uma ditadura do proletariado,
argumentando que desde seu início tal ditadura teria como objetivo a sua
auto-perpetuação. Para Bakunin, esta é a contradição fundamental dos
marxistas,
anarquismo ou liberdade é a meta, enquanto o estado e a ditadura
é o meio, então logo, com o objetivo de libertar as massas, elas devem
antes serem escravizadas.
Apesar da oposição veemente à proposta marxista de revolução
autoritária, Bakunin sempre conferiu valor a análise de Marx acerca do capitalismo.
Este considerava as análises económicas apresentadas por Marx
extremamente importantes, tanto que fora o próprio Bakunin o tradutor do
O Capital para o idioma russo. Já Marx, quando escreveu sobre a insurreição de Dresden de 1848
afirmou que "no refugiado russo Michael Bakunin eles (os rebeldes de
Dresden) encontraram um líder capaz e de cabeça fresca." Marx também
escreveria em uma de suas para Engels sobre o encontro com Bakunin em 1864 depois da sua fuga da Sibéria.
No geral ele é um dos poucos, penso eu, que não retrocedeu após estes 16 anos, pelo contrário, avançou ainda mais."
Karl Marx
Mikhail Bakunin foi talvez o primeiro teórico da "nova classe", de
intelectuais e administradores componentes de um aparelho burocrático
estatal. Bakunin afirmava que o "estado sempre foi e sempre será
património de alguma classe privilegiada: uma classe sacerdotal, uma
classe aristocrática, uma classe burguesa. E finalmente, quando todas as
outras classes terem se exaurido, o estado então se tornará o
património da classe burocrática e então cairá - ou, se você preferir,
se erguerá - a posição de uma máquina."
Goodman nasceu em Chicago, a nona de 12 crianças de pobres imigrantesjudeus da Polónia que viviam na vizinhança da Maxwell Street. O seu pai, David Goodman, era um alfaiate de Varsóvia. A sua mãe, Dora Rezinski, era de Kaunas (atual Lituânia) e os seus pais conheceram-se em Baltimore, em Maryland, tendo-se mudado para Chicago antes de Benny nascer.
Quando Benny tinha 10 anos, o seu pai inscreveu-o e a dois irmãos mais velhos para terem aulas de música na sinagoga Jacob Kehelah. No ano seguinte ele ingressou na banda de rapazes da casa de caridade de Jane Addams, onde recebeu lições do diretor James Sylvester. Também foi importante durante este período os dois anos de aprendizagem com o professor de clarinete Franz Schoepp
Wynonna nasceu Christina Claire Ciminella em Ashland, Kentucky, a 30 de maio de 1964. Foi-lhe dado o apelido Ciminella a partir do apelido de Michael Ciminella, o homem com quem a sua mãe rapidamente se casou, depois de ter sido abandonada por seu namorado e pai biológico de Judd, Charles Jordan. Jordan morreu em 2000. A sua mais nova meia-irmã é a atriz Ashley Judd. Naomi e Ciminella mudou-se com as meninas para Los Angeles em 1968 e posteriormente se divorciaram em 1972. Em 1976, Wynonna e Naomi estavam vivendo em Kentucky, onde Wynonna se inspirou na música country que a sua mãe ouviu e aprendeu a tocar guitarra, depois de receber uma no Natal. Os dois mudaram-se para Nashville, no Tennessee , em 1979, em busca de uma carreira musical.
Wynonna e Naomi assinaram contrato com a RCA Records em 1983, como o duo The Judds. Entre 1983 e 1991, a dupla The Judds colocou 23 singles na Billboard Hot Singles (agora Hot Country Songs), incluindo 14 primeiros lugares. Eles também gravou oito álbuns de estúdio e duas coletâneas Greatest Hits. Na sua carreira de seis anos, as The Judds venderam mais de 20 milhões de discos em todo o mundo e ganhou mais de 60 prémios da indústria, incluindo cinco Grammy Awards, nove prémios Country Music Association (sete deles consecutivos), e oito Billboard Music Awards. Na época, eles foram a dupla com mais vendas na música country e assim permaneceu até que foi eclipsado pela dupla Brooks & Dunn, na década de 90. Apesar de Wynonna cantou os vocais em todas as músicas da dupla, Naomi passou o duo. A relação mãe-filha sempre foi tumultuada, com Wynonna sempre atrasado e esquecido e Naomi a ser crítico de sua filha.
A luta crónica contra a hepatite C de Naomi forçou-a a retirar-se depois de uma turnê de despedida de 1991. Após a dupla se separar, Wynonna assinou um contrato com a gravadora MCA.
Em 2 de abril de 1992, Wynonna apresentou-se sozinha na televisão pela primeira vez no American Music Awards. Ela tocou o primeiro single de seu álbum homónimo de estreia a solo. Este álbum, Wynonna , foi lançado em 1992 via MCA/Curb, sob a produção de Tony Brown. "Ela é a sua única Need" foi número um nas paradas de singles do país naquele ano, como foram dois singles, " I Saw the Light "e" No One Else na Terra ", o primeiro dos quais foi também a música número um país de 1992, de acordo com a Billboard Year-End . "She is is only Need" e "No One Else on Earth" também foram menores sucessos Adult Contemporary, e o último atingiu o lugar 83 na Billboard Hot 100. "My Strongest Weakness", o último single do álbum, foi n.º 4 da tabela de hits do país. O álbum vendeu cinco milhões de cópias nos Estados Unidos, ganhando uma certificação de 5 Multi-Platinas da RIAA .
O seu segundo álbum, Tell Me Why, foi lançado pela MCA/Curb em 1993, tendo obtido uma platina e foi responsável por cinco Top Ten consecutivos nas paradas do país: a faixa-título , "Only Love", " Is It Over Yet "," Rock Bottom " e "Girls with Guitar", que foi escrito por Mary Chapin Carpenter. "Tell Me Why" foi o seu terceiro hit, chegando ao n.º 77 nas paradas pop e n.º 24 nas paradas Adult Contemporary. Entre "Tell Me Why" e "Só Love", ela cantou os vocais de convidados Clint Black 's 1993 single "A Bad Godbye" (do álbum No Time to Kill ), que se tornou o seu maior hit pop, no n.º 43. O sucesso dessa música levou a uma turnê chamada a turnê Black & Wy, com Black e Wynonna como headliners.
Em 1994, ela também fez uma aparição no Lynyrd Skynyrd, álbum de tributo aos Skynyrd Frynds, no qual ela fez um cover da canção "Free Bird".
Revelations foi o título de seu terceiro álbum, lançado pela MCA/Curb em 1996. Apesar de menor sucesso desta música, outros três singles do álbum não se saiu mal: "Heaven Help My Heart" alcançou a posição n º 14, enquanto "My Angel Is Here" e "Somebody to Love You" ficaram abaixo do habitual.
O quarto e último álbum de Wynonna para MCA foi intitulado The Other Side. Ao contrário de seus álbuns anteriores, este álbum era mais focado nos blues e no som rock. Foi lançado em 1997 e produziu quatro singles. Após o lançamento de um álbum de greatest hits, Wynonna deixou a MCA para a Mercury Records.
Em 2000, Wynonna decidiu reunir-se com a sua mãe para uma turnê no dia de Ano Novo. Um mês depois, Wynonna lançou o seu quinto álbum a solo, New Day Dawning. Este álbum, o primeiro da sua carreira, que Wynonna co-produzido, incluía um disco bónus com quatro músicas, intitulado Big Bang Boogie composto de quatro novas canções das The Judds.
Lançou em agosto de 2003, um novo álbum.
O seu segundo lançamento para Asylum-Curb foi um pacote ao vivo com CD e DVD chamado Her Story: Cenas de uma Vida , lançado em 2005. O álbum incluiu uma nova faixa de estúdio, "Attitude", escrito por Wynonna e John Rich, do Big & Rich , esta canção foi lançado como um single, chegando a No. 40 nas paradas do país. Um ano depois, ela lançou a sua autobiografia, voltando para casa para mim mesmo, seguido por um álbum de Natal. Ela também cantou um dueto virtual com Elvis Presley no final de 2008, no álbum Duets Natal .
O seu primeiro álbum de estúdio em seis anos, foi lançado a 3 de fevereiro de 2009. Este álbum é em grande parte composto por covers , com exceção da faixa-título, uma composição original por Rodney Crowell . Também reúne-la com produtores Brent Maher e Don Potter , que produziu todos os álbuns dos anos 1980 Judds. Lead-single deste álbum é " I Hear You Knocking ", um padrão de blues gravado pela primeira vez por Smiley Lewis . Em 9 de maio de 2009 lançou um EP de sete músicas que contém remixes de dança da faixa-título foi lançado.
Wynonna e Naomi, também conhecido como as The Judds, voltou a se reunir em 2010, para um novo lançamento do álbum e turnê. O nome da turnê é "The Last Encore", que incluirá 18 shows.
Em 14 de setembro de 2010, os The Judds apareceram no The Oprah Winfrey Show, onde Wynonna discutido "a sua recente perda de peso, seu ano de viver perigosamente e como é voltar ao palco como parte do duo icónico, Os Judds". As The Judds também se apresentou o seu novo single "I Will Stand By You", lançado 4 de outubro de 2010. "I Will Stand By You" foi lançado como a faixa-título de 2011 coletânea do Judd
Um novo single, "Love It Out Loud" foi lançado em maio de 2011. Em 27 de novembro de 2011 Wynonna estreou sua nova banda "Wynonna & The Big Noise", em Nashville, TN em terceiro e Lindsley.
Facto pouco conhecido, no dia 30 de maio comemora-se, no Brasil, o Dia do Geólogo.
Por
cá o Geólogo e a Geologia não têm dia nem data, ao contrário de outros
países, que comemoram o Dia Internacional do Geólogo, a 14 de abril...
Por acaso, em pesquisas anteriores, tinha acedido a listagens com datas dos Eventos comemorados no Brasil e sabia desta data - e vem aí o Dia do Paleontólogo - 15 de junho...!
Um eclipse solar total de relevância histórica ocorreu em 29 de maio de 1919. Com uma duração máxima de 6 minutos e 51 segundos, foi um dos mais longos eclipses solares do Século XX. Foi visível na maior parte da América do Sul e África na forma de um eclipse parcial. Foi o eclipse número 32 da Série 136 e teve magnitude de 1.0719.
Em princípio mais um mero eclipse que em pouco iria diferir de outros, o Eclipse solar de 29 de maio de 1919 acabou por se tornar um dos mais famosos, não por sua duração acima da média, mas sim em virtude dos resultados científicos obtidos a partir da observação desse fenómeno. Graças a fotografias tiradas durante o evento, foi possível estabelecer uma das primeiras constatações experimentais da veracidade da Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein.
Em virtude do contexto histórico, o evento foi observado com muita expectativa e precisão por várias equipas ligadas à Royal Astronomical Society. Uma delas, sob a direção de Andrew Crommelin, observou-o de Sobral, no Ceará; outra, chefiada por Arthur Eddington, dirigiu-se para a Ilha do Príncipe, localizada na costa atlântica da África. Esses locais foram escolhidos pelas equipas pois em princípio iriam oferecer as melhores condições para a observação do fenómeno.
A equipe que se dirigiu à Ilha do Príncipe teve os seus trabalhos prejudicados devido ao mau tempo. No momento do eclipse o céu estava nublado, e com isso, apenas uma das várias fotografias tiradas apresentou imagem de estrelas com valor científico. A equipe liderada por Crommelin em Sobral contou com sorte bem maior, e as suas imagens do fenómeno foram fundamentais para corroborar os resultados já satisfatórios previamente oriundos da fotografia tirada por Eddington. Em Sobral, a tempestade lavara a atmosfera e esta dissipara-se por completo a tempo, permitindo excelentes fotografias do eclipse.
As equipas fotografaram estrelas cujos raios luminosos que atingiam a Terra passaram bem próximos do Sol, e confirmaram a predição feita por Albert Einstein: analisados os negativos das fotografias, foi possível concluir que as estrelas não ocupavam as suas posições habituais então esperadas no firmamento, encontrando-se nas fotografias ligeiramente deslocadas, em valores que, frente à precisão experimental, eram em muito compatíveis com os previstos pelos cálculos baseados na teoria da relatividade. A partir desses resultados, os pesquisadores deduziram que os raios luminosos oriundos dessas estrelas realmente sofreram desvios das esperadas trajetórias retilíneas; sendo por tal a luz realmente influenciada pela presença de um campo gravitacional, o do Sol no caso.
O sucesso oriundo dessas observações causou a aceitação da teoria da relatividade geral pela comunidade científica internacional e fez de Albert Einstein definitivamente uma celebridade mundial. Igualmente, inseriu o referido eclipse e as respectivas localidades de forma espera-se que definitiva nos anais da história da ciência.
Na cidade de Sobral foi erguido um monumento e, posteriormente, um museu, chamado Museu do Eclipse, onde estão em exposição a luneta e as fotos originais tiradas na época.
Foi uma das mais populares vedetas da rádio, do teatro e da televisão portuguesas, desde os anos quarenta até à sua morte em 1980. A ele se devem êxitos como Noites da Madeira, Bailinho da Madeira ou A Mula da Cooperativa. E nada faria prever que este jovem madeirense, que sonhava ser barbeiro e fora alfaiate, viria a ser um dos mais populares artistas portugueses.
Maximiano de Sousa, de todos conhecido como Max, era madeirense, nascido no Funchal em 1918. Foi aí que iniciou a sua carreira artística. Sonhara ser barbeiro e violinista, tinha ouvido para a música mas pouca paciência para aprender o solfejo, e acabou por aprender o ofício de alfaiate. Contudo, o bichinho da música que sempre tivera tornou-se numa carreira em 1936, quando começa a actuar no bar de um hotel do Funchal: cantor à noite, alfaiate de dia.
Em 1942, é um dos fundadores - como cantor e baterista - do Conjunto de Toni Amaral, que se torna numa sensação nas noites madeirenses e que, em 1946, vem conquistar Lisboa. O trabalho é muito e o conjunto assenta arraiais no night-club Nina, interpretando os ritmos do momento - boleros, slows, fados-canções. E é o "Fado Mayerúe" de Armandinho e Linhares Barbosa, mais conhecido como "Não Digas Mal Dela", que populariza a voz de Max e leva à sua saída do Conjunto de Toni Amaral, iniciando finalmente a carreira a solo que desejava em 1948.
Agora actuando sozinho, Max dispara para o estrelato através da rádio e das suas presenças no Passatempo APA do Rádio Clube Português, em parceria com Humberto Madeira. Em 1949, assina contrato com a Valentim de Carvalho e grava o seu primeiro disco: um 78 rotações com "Noites da Madeira" e "Bailinho da Madeira".
É o primeiro de uma longa lista de sucessos como A Mula da Cooperativa, Porto Santo, 31 ou Sinal da Cruz. Em entrevista ao jornal Se7e, em 1978, referia que eram os discos que lhe davam mais dinheiro, pois "os direitos de autor estavam sempre a pingar".
Depois da rádio, Max conquista o teatro, participando a convite de Eugénio Salvador na revista Saias Curtas, em 1952. Será apenas a primeira de uma longa série de revistas que confirmarão também os seus dotes de actor e humorista.
Em 1957, parte para os EUA para uma digressão de cinco anos interrompida por uma súbita doença de coração ao fim de dois. Viajará em seguida por Angola, Moçambique, África do Sul, Brasil e Argentina.
Regressado a Portugal, embora continue a ser um dos artistas mais queridos do público, encontrará alguma dificuldade de trabalho, sobrevivendo à conta dos discos que continuava a gravar. Um dos seus maiores êxitos surgirá aliás neste período, "Pomba Branca". Faleceu em 1980.
Em 1991 foi inaugurado um busto em sua homenagem, da autoria da escultora Luíza Clode, junto ao Largo do Corpo Santo.
Nascida no concelho do Fundão, veio ainda criança para Lisboa onde completa os estudos secundários. A sua primeira aparição no mundo do espectáculo foi a vender margaridas no foyer do Teatro Monumental, no ano de 1960, como promoção da peça A Margarida da Rua. Em 1963, inicia-se no palco, na peça Vamos contar mentiras encenada por Manuel Santos Carvalho. Em 1965 parte para Paris onde frequenta a Escola de Teatro de René Simon. De regresso a Portugal, integrou o elenco do Teatro Estúdio de Lisboa, onde, sob a direcção de Luzia Maria Martins, participou em várias peças entre 1966 e 1968. Ao mesmo tempo tempo, inicia-se no cinema, sob a direcção de António de Macedo no filme Sete Balas para Selma (1967). Em 1968 vai para o Teatro Experimental de Cascais, onde é dirigida por Carlos Avilez.
Nos tempos livres, faz incursões no teatro televisivo e, a partir de 1974, inicia uma carreira regular no cinema, impondo o seu rosto, indelevelmente, no écran.
Principais peças teatrais
Oh Que Ricos Dias de Samuel Beckett, com encenação de Juvenal Garcês, na peça que inaugurou a nova sala do Teatro-Estúdio Mário Viegas (2003)
John Cameron Fogerty e o irmão, Tom Fogerty, formaram uma banda no final dos anos 50 que se chamava Tommy Fogerty and the Blue Velvets e em meados dos anos 60 trocaram de nome para The Golliwogs.
Em 1968, já com o nome de Creedence Clearwater Revival, a banda editou o seu primeiro álbum que continha o grande êxito, Suzie Q.
Em 1971, devido a tensões entre ambos, Tom deixa o grupo. John tenta manter o grupo unido que ainda edita mais um álbum com o título de Mardi Gras que seria no entanto, o último.
Em 2003, a Revista Rolling Stone incluíu John Fogerty no nº 40 da sua lista dos melhores guitarristas de todos os tempos.