segunda-feira, fevereiro 04, 2019
O paleontropólogo Raymond Dart nasceu há 126 anos
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Adolphe Sax, o pai do saxofone, morreu há 125 anos
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domingo, fevereiro 03, 2019
João César Monteiro morreu há dezasseis anos
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Este foi o dia em que a música morreu, faz hoje sessenta anos...
A 3 de fevereiro de 1959, um avião de pequeno porte caiu próximo de Clear Lake, Iowa, matando três músicos dos Estados Unidos de rock and roll: Buddy Holly, Ritchie Valens e J. P. "The Big Bopper" Richardson, assim como o piloto Roger Peterson. Este dia seria definido, posteriormente, por Don McLean, na sua canção "American Pie", como "o dia em que a música morreu" – The Day the Music Died.
Acidente
O corpo de Charles H. Holley estava vestido em uma jaqueta amarela de material semelhante a couro, com as costuras na parte das costas rasgadas em quase toda sua extensão. O crânio foi partido no meio da testa, com o dano estendendo-se ao cérebro. Aproximadamente metade do tecido cerebral estava ausente. Havia sangue em ambos os ouvidos, e a face mostrava diversos cortes. A consistência do tórax estava mole devido a extensivo esmagamento da estrutura óssea. Ambas as pernas apresentavam fraturas múltiplas. |
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Há 52 anos a sonda soviética Luna 9 chegou à Lua
A esfera de pouso, bateu e rolou algumas vezes antes de parar a oeste das crateras Reiner e Marius, num lugar com as coordenadas aproximadas de 7.08 N, 64.37 W, da região conhecida como Oceanus Procellarum (Oceano das Tormentas, em português), às 18.45.30 UTC do dia 3 de fevereiro de 1966, 3 dias, 8 horas, 3 minutos e 15 segundos após o seu lançamento.
A Luna 9, foi o primeiro objeto feito pelo homem a pousar num outro corpo celeste. Foi a décima segunda tentativa da União Soviética em efetuar um pouso suave na Lua; também foi a primeira sonda espacial bem sucedida produzida pelo escritório de projetos Lavochkin, que passou a ser o responsável por praticamente todas as sondas lunares e interplanetárias soviéticas (depois russas). Todas as operações antes da alunagem, correram sem falhas. Aproximadamente cinco minutos depois do alunagem, a Luna 9 começou a transmitir dados para a Terra, mas somente depois de 7 horas, quando o Sol atingiu 7° de elevação, a sonda começou a enviar a primeira de nove imagens (incluindo cinco panorâmicas) da superfície da Lua. Essas foram as primeiras imagens transmitidas da superfície de um outro corpo celeste.
As imagens da Luna 9, não foram mostradas imediatamente pelas autoridades soviéticas. No meio tempo, os cientistas do observatório Jodrell Bank, na Inglaterra, que estava monitorizando a nave espacial, notaram que o formato dos sinais utilizados por ela era o mesmo usado internacionalmente pelos jornais da época para transmitir fotografias. O Daily Express apressou-se a obter um receptor para o observatório, e as fotografias da Luna 9 foram descodificadas e publicadas em todo o Mundo. A BBC News especulou que os projetistas da nave deliberadamente equiparam a sonda com equipamentos de acordo com o padrão comercial da época, para permitir a recepção das imagens pelo observatório Jodrell Bank.
O detector de radiação, o único instrumento a bordo, mediu uma dosagem de 30 milirads (0,3 miligrays), por dia. A missão também constatou que um foguetão não iria afundar no solo lunar; que o solo podia suportar um módulo de aterragem pesado. A última transmissão da sonda foi recebida no dia 6 de fevereiro de 1966, às 22.55 horas UTC, quando se perdeu contacto com a superfície lunar.
Mendelssohn nasceu há 210 anos
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A música do Hino dos Açores faz hoje 125 anos!
Letra atual
“ |
Deram frutos a fé e a firmeza
no esplendor de um cântico novo:
os Açores são a nossa certeza
de traçar a glória de um povo.
Para a frente! Em comunhão,
pela nossa autonomia.
Liberdade, justiça e razão
estão acesas no alto clarão
da bandeira que nos guia.
Para a frente! Lutar, batalhar
pelo passado imortal.
No futuro a luz semear,
de um povo triunfal.
De um destino com brio alcançado
colheremos mais frutos e flores;
porque é esse o sentido sagrado
das estrelas que coroam os Açores.
Para a frente, Açorianos!
Pela paz à terra unida.
Largos voos, com ardor, firmamos,
para que mais floresçam os ramos
da vitória merecida.
Para a frente! Lutar, batalhar
pelo passado imortal.
No futuro a luz semear,
de um povo triunfal.
| ” |
História
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Santa Joana Princesa nasceu há 567 anos
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Eduardo Mondlane, o primeiro líder da FRELIMO, foi assassinado há cinquenta anos
Vida e obra
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sábado, fevereiro 02, 2019
Chico Science morreu há 22 anos
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Notícia sobre meteorito
Only in Cuba does an apparent meteorite crash and you happen to know the person who’s house was hit. pic.twitter.com/jYhAnBLUy0— Patrick Oppmann CNN (@CNN_Oppmann) 1 de fevereiro de 2019
João César Monteiro nasceu há oitenta anos
Biografia
Pertencia a uma família da burguesia rural, anticlerical e anti-salazarista. Aos quinze anos, para prosseguir os estudos liceais, transfere-se com a família para Lisboa, a capital do Império, tendo estudado no Colégio Moderno, de onde seria expulso.
É dos poucos cineastas associados ao movimento do novo cinema que não prossegue estudos universitários. A propósito, o seu alter-ego, no filme Fragmentos de um Filme Esmola (1973), explica-se assim: A escola é a retrete cultural do opressor.
Começa a trabalhar como assistente de realização de Perdigão Queiroga. Em 1963, graças a uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian, vai para a Grã-Bretanha estudar na London School of Film Technique. De volta a Portugal, em 1965, inicia a rodagem do que viria a ser a sua primeira obra: Quem espera por sapatos de defunto morre descalço. O filme só será concluído cinco anos depois, como média-metragem.
A sua obra, polémica e dificilmente classificável, caracteriza-se pelo lirismo, em forma de filmes-poema. A sua veia satírica como realizador tem sido objecto de estudo para portugueses e estrangeiros, críticos e académicos. João César Monteiro, que tem sérios detractores, é conhecido como um dos mais importantes realizadores portugueses.
Morreu de cancro em 2003.
Filmografia
- Fragmentos de um Filme Esmola (A Sagrada Família - 1972)
- Que Farei Eu com Esta Espada? (1975)
- Veredas (1978)
- Silvestre (1982)
- À Flor do Mar (1986)
- Recordações da Casa Amarela (1989)
- O Último Mergulho (1992)
- A Comédia de Deus (1995)
- Le Bassin de John Wayne (1997)
- As Bodas de Deus (1999)
- Branca de Neve (2000)
- Vai e Vem (2003)
- Quem Espera por Sapatos de Defunto Morre Descalço (1971)
- Sophia de Mello Breyner Andresen (filme) - 1972
- Amor de Mãe (1975)
- O Amor das Três Romãs (1979)
- Os Dois Soldados (1979)
- O Rico e o Pobre (1979)
- O Bestiário (1995)
- Lettera Amorosa (1995)
- Passeio com Johnny Guitar (1995)
- Quem Espera por Sapatos de Defunto Morre Descalço (1971)
- O Amor das Três Romãs (1979)
- À Flor do Mar (1986)
- Vai e Vem (2003)
- As Bodas de Deus (1999)
- Le Bassin de J.W. (1997)
- A Comédia de Deus (1995)
- O Bestiário ou o Cortejo de Orpheu (1995)
- Lettera Amorosa (1995)
- Passeio com Johnny Guitar (1995)
- Rosa Negra, de Margarida Gil (1992)
- Paroles, de Anne Benhaïem (1992)
- Conserva Acabada (1990)
- Recordações da Casa Amarela (1989)
- Relação Fiel e Verdadeira, de Margarida Gil (1989)
- Doc's Kingdom, de Robert Kramer (1987)
- À Flor do Mar (1986)
- A Estrangeira, de João Mário Grilo (1983)
- Amor de Perdição, de Manoel de Oliveira (1979)
- Corpo Submerso (ed. Autor, 1959)
- Morituri te Salutant (& etc, 1974)
- Le Bassin de John Wayne/As Bodas de Deus (& etc, 1998)
- Uma Semana Noutra Cidade (& etc, 1999)
- Imagem
- O Tempo e o Modo
- A República
- Diário de Notícias
- Trafic
- Les Cahiers du Cinéma
- O Cinéfilo
- & ETC.
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