sábado, outubro 19, 2024
Samora Machel morreu há 38 anos...
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sexta-feira, outubro 04, 2024
A Guerra Civil Moçambicana acabou há 32 anos
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Marcadores: Acordo Geral de Paz, Comunidade de Santo Egídio, FRELIMO, Guerra Civil Moçambicana, Moçambique, RENAMO
domingo, setembro 29, 2024
Samora Machel nasceu há noventa e um anos...
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quarta-feira, setembro 25, 2024
Segundo a FRELIMO, a guerra começou em Moçambique há sessenta anos...
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Marcadores: FRELIMO, Guerra Colonial, Moçambique
terça-feira, junho 25, 2024
Moçambique tornou-se independente há 49 anos
Moçambique, oficialmente designado como República de Moçambique, é um país localizado no sudeste do continente Africano, banhado pelo oceano Índico a leste e que faz fronteira com a Tanzânia ao norte; Maláui e Zâmbia a noroeste; Zimbábue a oeste e Essuatíni e África do Sul a sudoeste. A capital e maior cidade do país é Maputo, anteriormente chamada de Lourenço Marques, durante o domínio português.
Entre o primeiro e o século V, povos bantos migraram de regiões do norte e oeste para essa região. Portos comerciais suaílis e, mais tarde, árabes, existiram no litoral moçambicano até a chegada dos europeus. A área foi reconhecida por Vasco da Gama em 1498 e em 1505 foi anexada pelo Império Português. Depois de mais de quatro séculos de domínio português, Moçambique tornou-se independente em 25 de junho de 1975, transformando-se na República Popular de Moçambique pouco tempo depois. Após apenas dois anos de independência, o país mergulhou numa guerra civil intensa e prolongada, que durou de 1977 a 1992. Em 1994, o país realizou as suas primeiras eleições multipartidárias e manteve-se como uma república presidencial relativamente estável desde então.
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Marcadores: FRELIMO, independência, Moçambique
terça-feira, maio 28, 2024
Hoje é dia de recordar um Poeta...
Grito Negro
Eu sou carvão!
E tu arrancas-me brutalmente do chão
e fazes-me tua mina, patrão.
Eu sou carvão!
E tu acendes-me, patrão,
para te servir eternamente como força motriz
mas eternamente não, patrão.
Eu sou carvão
e tenho que arder sim;
queimar tudo com a força da minha combustão.
Eu sou carvão;
tenho que arder na exploração
arder até às cinzas da maldição
arder vivo como alcatrão, meu irmão,
até não ser mais a tua mina, patrão.
Eu sou carvão.
Tenho que arder
Queimar tudo com o fogo da minha combustão.
Sim!
Eu sou o teu carvão, patrão.
José Craveirinha
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José Craveirinha nasceu há 102 anos...
Oh velho Deus dos homens
deixa-me ser tambor
corpo e alma só tambor
só tambor gritando na noite quente dos trópicos.
Nem flor nascida no mato do desespero
Nem rio correndo para o mar do desespero
Nem zagaia temperada no lume vivo do desespero
Nem mesmo poesia forjada na dor rubra do desespero.
Nem nada!
Só tambor velho de gritar na lua cheia da minha terra
Só tambor de pele curtida ao sol da minha terra
Só tambor cavado nos troncos duros da minha terra.
Eu
Só tambor rebentando o silêncio amargo da Mafalala
Só tambor velho de sentar no batuque da minha terra
Só tambor perdido na escuridão da noite perdida.
Oh velho Deus dos homens
eu quero ser tambor
e nem rio
e nem flor
e nem zagaia por enquanto
e nem mesmo poesia.
Só tambor ecoando como a canção da força e da vida
Só tambor noite e dia
dia e noite só tambor
até à consumação da grande festa do batuque!
Oh velho Deus dos homens
deixa-me ser tambor
só tambor!
José Craveirinha
Postado por Fernando Martins às 01:02 0 bocas
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terça-feira, fevereiro 06, 2024
José Craveirinha faleceu há vinte e um anos...
Oh velho Deus dos homens
deixa-me ser tambor
corpo e alma só tambor
só tambor gritando na noite quente dos trópicos.
Nem flor nascida no mato do desespero
Nem rio correndo para o mar do desespero
Nem zagaia temperada no lume vivo do desespero
Nem mesmo poesia forjada na dor rubra do desespero.
Nem nada!
Só tambor velho de gritar na lua cheia da minha terra
Só tambor de pele curtida ao sol da minha terra
Só tambor cavado nos troncos duros da minha terra.
Eu
Só tambor rebentando o silêncio amargo da Mafalala
Só tambor velho de sentar no batuque da minha terra
Só tambor perdido na escuridão da noite perdida.
Oh velho Deus dos homens
eu quero ser tambor
e nem rio
e nem flor
e nem zagaia por enquanto
e nem mesmo poesia.
Só tambor ecoando como a canção da força e da vida
Só tambor noite e dia
dia e noite só tambor
até à consumação da grande festa do batuque!
Oh velho Deus dos homens
deixa-me ser tambor
só tambor!
José Craveirinha
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sábado, fevereiro 03, 2024
Eduardo Mondlane, o primeiro líder da FRELIMO, foi assassinado há 55 anos
Vida e obra
Postado por Fernando Martins às 00:55 0 bocas
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quinta-feira, outubro 19, 2023
Samora Machel morreu (ou foi assasssinado) há 37 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:37 0 bocas
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quarta-feira, outubro 04, 2023
A Guerra Civil Moçambicana acabou há 31 anos
Postado por Fernando Martins às 00:31 0 bocas
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sexta-feira, setembro 29, 2023
Samora Machel nasceu há noventa anos...
Postado por Fernando Martins às 00:09 0 bocas
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