terça-feira, setembro 27, 2011
Avril Lavigne - 27 anos
Postado por Fernando Martins às 00:27 0 bocas
Marcadores: Avril Lavigne, Canadá, Complicated, música
A erupção do vulcão dos Capelinhos começou há 54 anos
O Vulcão dos Capelinhos, também referido na literatura vulcanológica como Mistério dos Capelinhos, localiza-se na Ponta dos Capelinhos, freguesia do Capelo, na Ilha do Faial, nos Açores. Constitui-se em uma das maiores atrações turísticas do Atlântico, nomeadamente dos Açores, pela singularidade de sua beleza paisagística, de génese muito recente e quase virgem.
Postado por Fernando Martins às 00:01 0 bocas
Marcadores: Açores, Capelinhos, Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos, Faial, Vulcão
segunda-feira, setembro 26, 2011
Here comes the Sun
Postado por Fernando Martins às 10:00 0 bocas
Marcadores: Abbey Road, anos 60, George Harrison, Here Comes The Sun, música, The Beatles
Come together
Postado por Fernando Martins às 07:30 0 bocas
Marcadores: Abbey Road, anos 60, Come together, música, The Beatles
Recordar Gershwin: Rhapsody in Blue
Postado por Fernando Martins às 02:00 0 bocas
Marcadores: George Gershwin, música, Rhapsody in Blue
O papa Paulo VI nasceu há 114 anos
Postado por Fernando Martins às 01:14 0 bocas
Marcadores: Concílio Vaticano II, Igreja Católica, João Paulo I, João XXIII, Papa, Paulo VI
George Gershwin nasceu há 113 anos
Postado por Fernando Martins às 01:13 0 bocas
Marcadores: Ella Fitzgerald, George Gershwin, judeus, música, Summertime, USA
O álbum Abbey Road dos Beatles foi lançado há 42 anos
Postado por Fernando Martins às 00:42 0 bocas
Marcadores: Abbey Road, George Harrison, música, Something, The Beatles
O primeiro satélite português foi lançado há 18 anos
O PoSAT-1 é o primeiro satélite português e entrou em órbita em 26 de setembro de 1993, por volta das 02.45, hora de Lisboa. O Satélite foi lançado para o espaço no vôo 59 do foguetão Ariane 4; o lançamento foi realizado no Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa. 20 minutos e 35 segundos após o lançamento e a 807 km de altitude, o PoSAT-1 separou-se com sucesso do foguetão.
Postado por Fernando Martins às 00:18 0 bocas
Marcadores: astronáutica, astronomia, Fernando Carvalho Rodrigues, PoSAT, satélites
Há 14 anos um sismo matou onze pessoas em Itália e fez estragos nas igrejas de Assis
Baden Powell de Aquino morreu há 11 anos
Postado por Fernando Martins às 00:11 0 bocas
Marcadores: Baden Powell de Aquino, guitarra, música, Samba Triste, viola
Olivia Newton-John - 63 anos
Postado por Fernando Martins às 00:06 0 bocas
Marcadores: cinema, Grease, John Travolta, música, Olivia Newton-John
Paul Newman partiu há três anos
Postado por Fernando Martins às 00:03 0 bocas
Marcadores: actor, cinema, Paul Newman
domingo, setembro 25, 2011
Shostakovitch nasceu há 105 anos
O Super-Homem nasceu há 59 anos
Postado por Pedro Luna às 00:59 0 bocas
Marcadores: actor, Christopher Reeve, cinema, Super-Homem
sábado, setembro 24, 2011
Hoje é dia de recordar o pai do sapo Cocas
Postado por Fernando Martins às 15:27 0 bocas
Marcadores: Arsenio Hall, Cocas, Google Doodle, Jim Henson, marionetes, Marretas, Rua Sésamo, The Muppets
O criador dos Marretas e da Rua Sésamo nasceu há 75 anos
Postado por Fernando Martins às 09:49 0 bocas
Marcadores: Jim Henson, Marretas, Rua Sésamo, The Muppets
O último Imperador dos Incas foi assassinado há 439 anos
(...)
Tupac Amaru I
Postado por Fernando Martins às 04:39 0 bocas
Marcadores: Espanha, Incas, pena de morte, Túpac Amaru
Há 121 anos, os mórmons abandonaram oficialmente a poligamia
O compositor Duarte Lobo morreu há 365 anos
Postado por Fernando Martins às 00:36 0 bocas
Marcadores: D, D. João IV, Duarte Lobo, música, música barroca, polifonia
O álbum Nevermind dos Nirvana foi lançado há 20 anos
O Imperador D. Pedro I do Brasil e El-Rei D. Pedro IV de Portugal morreu há 177 anos
Aprendeu francês com o cónego René Pierre Boiret e inglês com Guilherme Paulo Tilbury, capelão da Divisão Militar da Guarda Imperial de Polícia. João Rademaker também atuou como preceptor do príncipe e "foi verdadeiramente o seu mestre, no sentido preciso e restrito do termo, lucrou imensamente o jovem príncipe. Sábio e poliglota, o antigo ministro de Portugal na Dinamarca e em Buenos Aires reunia em si as qualificações indispensáveis a direção moral e cientifica de D. Pedro".
Além do seu português nativo, D. Pedro sabia ler, escrever e falar em francês e latim, e compreendia o inglês e o alemão.
Na viagem da Família Real portuguesa ao Brasil em 1808, D. Pedro com apenas nove anos de idade, quando não estava entre os marinheiros aprendendo as manobras de bordo, era sempre visto sentado encostado em um dos mastros do navio lendo a clássica obra Eneida do romano Virgílio no original em latim. Leu os sermões do padre António Vieira, as cartas de Madame de Sévigné, as obras de Edmund Burke, de Voltaire e de Benjamin Constant. Até o fim de seus dias o príncipe reservou diariamente cerca de duas horas à leitura e ao estudo.
Assim como seus antepassados da Casa de Bragança, D. Pedro tinha fascinação e vocação para a música. Foi educado na arte musical por José Maurício Nunes Garcia, Marcos Antônio Portugal e Sigismund Neukomm. O príncipe compôs diversas obras, tais como: "uma missa cantada, sinfonias e um Te Deum, além de hinos, como o Hino da Maçonaria, uma das versões do hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até 1911 como o Hino Nacional português".
O príncipe sabia tocar instrumentos musicais como: piano, flauta, fagote, trombone, violino, clarinete, violão, lundu e cravo. Tinha grande interesse por atividades que requeressem uma certa habilidade física, como pintura, litografia, escultura e frequentou constantemente as aulas de desenho da Academia de Belas-Artes.
Era também um excelente mecânico, marceneiro e torneiro, além de desprender bastante tempo a exercícios físicos, equitação e caça.
Linda McCartney nasceu há 70 anos
Postado por Fernando Martins às 00:07 0 bocas
Marcadores: fotografia, Linda McCartney, música, My Love, Paul McCartney, The Beatles
sexta-feira, setembro 23, 2011
La canción desesperada
LA CANCIÓN DESESPERADA
Emerge tu recuerdo de la noche en que estoy.
El río anuda al mar su lamento obstinado.
Abandonado como los muelles en el alba.
Es la hora de partir, oh abandonado!.
Sobre mi corazón llueven frías corolas.
Oh sentina de escombros, feroz cueva de náufragos!
En ti se acumularon las guerras y los vuelos.
De ti alzaron las alas los pájaros del canto.
Todo te lo tragaste, como la lejanía.
Como el mar, como el tiempo. Todo en ti fue naufragio!
En la infancia de niebla mi alma alada y herida.
Descubridor perdido, todo en ti fue naufragio!
Era la alegre hora del asalto y el beso.
La hora del estupor que ardía como un faro.
Ansiedad de piloto, furia de buzo ciego,
turbia embriaguez de amor, todo en ti fue naufragio!
Te ceñiste al dolor, te agarraste al deseo.
Te tumbó la tristeza, todo en ti fue naufragio!
Hice retroceder la muralla de sombra,
anduve más allá del deseo y del acto.
Oh carne, carne mía, mujer que amé y perdí,
a ti esta hora húmeda, evoco y hago canto.
Como un vaso albergaste la infinita ternura,
y el infinito olvido te trizó como a un vaso.
Era la negra, negra soledad de las islas,
y allí, mujer de amor, me acogieron tus brazos.
Era la sed y el hambre, y tú fuiste la fruta.
Era el duelo y las ruinas, y tú fuiste el milagro.
Ah mujer, no sé como pudiste contenerme
en la tierra de tu alma, y en la cruz de tus brazos!
Mi deseo de ti fue el más terrible y corto,
el más revuelto y ebrio, el más tirante y ávido.
Cementerio de besos, aún hay fuego en tus tumbas,
aún los racimos arden picoteados de pájaros.
Oh la boca mordida, oh los besados miembros,
oh los hambrientos dientes, oh los cuerpos trenzados.
Oh la cópula loca de esperanza y esfuerzo
en que nos anudamos y nos desesperamos.
Y la ternura, leve como el agua y la harina.
Y la palabra apenas comenzada en los labios.
Ése fue mi destino y en él viajó mi anhelo,
y en él cayó mi anhelo, todo en ti fue naufragio!
Oh, sentina de escombros, en ti todo caía,
qué dolor no exprimiste, qué olas no te ahogaron!
De tumbo en tumbo aún llameaste y cantaste.
De pie como un marino en la proa de un barco.
Aún floreciste en cantos, aún rompiste en corrientes.
Oh sentina de escombros, pozo abierto y amago.
Pálido buzo ciego, desventurado hondero,
descubridor perdido, todo en ti fue naufragio!
Es la hora de partir, la dura y fría hora
que la noche sujeta a todo horario.
El cinturón ruidoso del mar ciñe la costa.
Surgen frías estrellas, emigran negros pájaros.
Abandonado como los muelles en el alba.
Sólo la sombra trémula se retuerce en mis manos.
Ah más allá de todo. Ah más allá de todo.
Es la hora de partir. Oh abandonado!
in Veinte poemas de amor y una canción desesperada - Pablo Neruda
Postado por Fernando Martins às 19:53 0 bocas
Marcadores: La canción desesperada, música, Pablo Neruda, Paco Ibañez, poesia, Veinte poemas de amor y una canción desesperada
Hoje começa o outono
Postado por Fernando Martins às 10:04 1 bocas
Marcadores: Balada do Outono, Couple Coffee, equinócio, Outono, Zeca Afonso
Pablo Neruda morreu há 38 anos
Poema 15
Me gustas cuando callas porque estás como ausente,
y me oyes desde lejos, y mi voz no te toca.
Parece que los ojos se te hubieran volado
y parece que un beso te cerrara la boca.
Como todas las cosas están llenas de mi alma
emerges de las cosas, llena del alma mía.
Mariposa de sueño, te pareces a mi alma,
y te pareces a la palabra melancolía.
Me gustas cuando callas y estás como distante.
Y estás como quejándote, mariposa en arrullo.
Y me oyes desde lejos, y mi voz no te alcanza:
déjame que me calle con el silencio tuyo.
Déjame que te hable también con tu silencio
claro como una lámpara, simple como un anillo.
Eres como la noche, callada y constelada.
Tu silencio es de estrella, tan lejano y sencillo.
Me gustas cuando callas porque estás como ausente.
Distante y dolorosa como si hubieras muerto.
Una palabra entonces, una sonrisa bastan.
Y estoy alegre, alegre de que no sea cierto.
in Veinte poemas de amor y una canción desesperada - Pablo Neruda
Postado por Fernando Martins às 00:38 0 bocas
Marcadores: música, Pablo Neruda, Paco Ibañez, Poema 15, poesia, Veinte poemas de amor y una canción desesperada, Victor Jara