sexta-feira, outubro 03, 2025

Tommy Lee faz hoje sessenta e três anos

    
    
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Relacionamentos

Lee foi casado três vezes. A sua primeira esposa foi Elaine Starchuk. Em 10 de maio de 1986, Lee casou com a atriz Heather Locklear, divorciando em 1993. Em 19 de fevereiro de 1995, quatro dias depois de se conhecerem, Lee casou com a atriz e coelhinha da Playboy Pamela Anderson. Juntos, eles têm dois filhos, Brandon (nascido em 5 de junho de 1996) e Dylan (nascido em 29 de dezembro de 1997). Eles casaram na praia, com Anderson em biquíni. O casal divorciou-se em 1998. Embora divorciado, o casal se reuniu brevemente após a libertação de Lee da prisão, mas, eventualmente, separaram-se novamente em 2001. Eles reconciliaram e separaram-se novamente em 2008.

Em 2008, foi anunciado que Lee e Anderson tinham reatado e vivendo os dois juntos e com seus filhos. Lee anunciou em 24 de fevereiro de 2014 que estava num relacionamento com a cantora Sofia Toufa.

Em 2018, apresentou queixa do filho Brandon afirmando que foi agredido. Brandon disse em comunicado que as agressões “resultaram do alcoolismo do pai". Pamela Anderson defendeu o filho.

 

Sex Tape

Lee e Anderson tinham filmado as suas atividades sexuais durante as férias. O vídeo foi roubado em 1995 e divulgado na Internet, tornando-se um excelente exemplo de pornografia viral. De acordo com The Dirt, Lee afirmou que uma pessoa (que, de acordo com o livro, era um ex-estrela pornográfica com o nome de Rand Gauthier) que trabalhava na casa encontrou a fita e vendeu-a. Anderson processou a empresa de distribuição de vídeo, Internet Entertainment Group. Em última análise, ele aceitou um acordo confidencial com IEG. Posteriormente, a empresa começou a fazer a fita disponível para assinantes para seus sites da Web novamente, resultando em triplicar o tráfego normal no site.

 

Problemas legais

Lee foi condenado a quatro meses de prisão depois de agredir a pontapé a sua ex-esposa Pamela Anderson, enquanto ela tinha o seu filho Dylanao colo. Lee enfrentou uma ação judicial de 1998, quando ele supostamente expôs uma tatuagem da suástica nazista virada para a direita em seu braço ao público (a tatuagem era de fato uma suástica virada para a esquerda). Em 1996, Lee não contestou a acusação criminal contra um fotógrafo judeu após Lee atacar o homem fora da famosa The Viper Room, em West Hollywood, quando o fotógrafo processou Lee, a tatuagem da suástica (que já foi removida) foi dita ser visível e o advogado de Lee argumentou que o júri estaria criando um preconceito desleal contra Lee. Pouco depois de afirmar que a introdução da tatuagem iria produzir preconceito, Lee negou a sua existência. O advogado de Lee disse que a suástica era uma "tatuagem estúpida feita há vários anos."

Em outubro de 1999, Lee foi preso na Carolina do Norte depois de instigar um motim durante um concerto em 1997 na Greensboro Coliseum. O baixista do Mötley Crüe, Nikki Sixx supostamente fez comentários racistas a um segurança negro, sugerindo que a multidão o atacasse. Sixx e Lee disseram ter derramado cerveja sobre a cabeça do guarda.

Em 16 de junho de 2001, Daniel Karven-Veres de quatro anos de idade, afogou-se na piscina de Lee enquanto participava de uma festa do quinto aniversário do filho de Lee, Brandon. Os seus pais, James Veres e Ursula Karven, processaram Lee por negligência. Lee foi inocentado por um júri em abril de 2003.

Em setembro de 2007, Lee foi expulso da cerimónia do MTV Video Music Awards depois de uma briga com Kid Rock. Kid Rock iniciou a disputa e declarou-se culpado.

 

Ativismo

Lee é um ativista dos direitos dos animais e PETA. Em 2010, Lee enviou uma carta a Terry Prather, presidente da SeaWorld, protestando contra o tratamento dado a Tilikum, a baleia assassina. Lee acredita que o animal deve ser posto em liberdade e afirmou que SeaWorld não cumpriria, porque Tilikum é o seu principal doador de esperma. Lee escreveu que ele estava chocado com métodos "doentios" do SeaWorld para a obtenção de esperma de Tilikum. Lee concluiu que ele desejava evitar novas tragédias de pessoas mortas, uma vez que estas tragédias tinha resultado de aversão das baleias ao cativeiro.

Em 2013, Lee enviou uma carta ao Alberta Alison Redford solicitando que ela termine as Calgary Stampede's chuckwagon races que resultaram na morte de 50 cavalos, desde 1986, sendo sacrificados por lesões. Lee, na sua qualidade de membro da PETA, escreveu: "Houve um tempo em que cowboys respeitavam os seus cavalos, em vez de montá-los até à morte apenas para mostrar para uma multidão", para o qual o ministério respondeu que a carta de Lee valia a pena.

   
 

Fico Assim Sem Você...

Jean-François Millet nasceu há 211 anos

Auto-retrato
   
Jean-François Millet (Gréville-Hague, 4 de outubro de 1814Barbizon, 20 de janeiro de 1875) foi um pintor romântico e um dos fundadores da Escola de Barbizon na França rural, conhecido como precursor do realismo, pelas suas representações de trabalhadores rurais.
Juntamente com Courbet, Millet foi um dos principais representantes do realismo europeu surgido em meados do século XIX, a sua obra foi uma resposta à estética romântica, de gostos um tanto orientais e exóticos, e deu forma à realidade circundante, sobretudo a das classes trabalhadoras.
Millet era filho de um latifundiário, nascido na vila de Gruchy, em La Hague, na Normandia. Recebeu as suas primeiras aulas de pintura em 1834, no estúdio dos pintores Paul Dumouchel, Jérome Langlois e Chevreville, em Cherbourg. Mudou-se depois para Paris, em 1838, onde continuou sob a orientação do pintor Paul Delaroche, dedicando-se a estudar os grandes mestres do Louvre, principalmente Giorgione, Michelangelo e Poussin. O início de sua carreira como artista foi muito difícil. Precisava ganhar a vida pintando quadros a pastel no estilo rococó.
Após 1840, decide abandonar o academismo e fica sob a influência de Daumier. Nessa época consegue apresentar-se pela primeira vez no Salão de Paris e conhece os pintores Théodore Rousseau e Constant Troyon, que o influenciaram a mudar-se para o campo. Ele acabou indo para a aldeia de Barbizon. Lá viveria toda a sua vida, longe da cidade que detestava e pintando os seus célebres quadros de camponeses, que tantas críticas despertaram entre os conservadores franceses. Em 1849 abdica definitivamente de outros tipo de pinturas para se dedicar por inteiro às suas representações de trabalhadores rurais das mais diversas áreas.
As suas obras sobre camponeses foram consideradas sentimentais para alguns, exageradamente piegas para outros, mas a verdade é que as obras de Millet em nenhum momento suscitaram indiferença. Na tepidez de seus ocres e castanhos, no lirismo da sua luz, na magnificência e dignidade de suas figuras humanas, o pintor manifestava a integração do homem com a natureza. Alguns temas eram tratados talvez com um pouco mais de sentimentalismo do que outros. No entanto, é nos pequenos gestos que se pode descobrir a capacidade de observação deste grande pintor.
 
 Monte de feno: outono, c. 1874, óleo sobre tela, Museu Metropolitano de Arte
Monte de feno: outono, circa 1874, óleo sobre tela, Museu Metropolitano de Arte
      
Angelus (1859), Museu de Orsay - Paris
             

Carl von Ossietzky nasceu há 136 anos...

   
Foi agraciado com o Nobel da Paz de 1935. Morreu de tuberculose, num campo de concentração nazi, por ser pacifista e ir contra os interesses do regime. 

Em 1912, Ossietzky juntou-se a sociedade alemã de paz, mas foi obrigado a ir para o exército e serviu durante a Primeira Guerra Mundial. Em 1920 tornou-se secretário da sociedade, em Berlim. Ossietzky ajudou a fundar a organização Nie Wieder Krieg (chega de guerra), em 1922 e tornou-se editor do Weltbühne, um semanário político liberal, em 1927, onde uma série de artigos dele desmascarou preparativos secretos dos líderes do Reichswehr (exército alemão) para o rearmamento. Acusado de traição, Ossietzky foi condenado em novembro de 1931 a prisão por 18 meses, mas foi concedida-lhe amnistia em dezembro de 1932.

Ossietzky era contra o militarismo alemão e o extremismo político de esquerda ou de direita. Quando Adolf Hitler se tornou Chanceler da Alemanha, em janeiro de 1933, Ossietzky tinha retomado sua editoria, em que ele atacou intransigentemente os nazis. Firmemente, recusando-se a fugir da Alemanha, ele foi preso em 28 de fevereiro de 1933 e enviado para um campo de concentração em Esterwegen-Papenburg. Depois de três anos de prisão e tortura, Ossietzky foi transferido, em maio de 1936, para um hospital da prisão em Berlim pelo governo alemão.

Em 24 de novembro de 1936, Ossietzky recebeu o prémio Nobel da Paz de 1935, enquanto estava detido. O prémio foi interpretado como uma expressão de censura aos nazis em todo o mundo. Hitler considerou a atribuição do prémio a Ossietzky como um ato ofensivo e sua resposta foi um decreto proibindo os alemães a aceitar qualquer prémio Nobel. Morreu de tuberculose em 4 de maio de 1938, sem ter recebido o valor do prémio, que desapareceu nas mãos de um advogado de Berlim.

    
  
        

  
  
    
À morte de um lutador pela paz
(in memoriam de Carl von Ossietzky)
  
    
O que não se rendeu
Foi abatido
O que foi abatido
Não se rendeu.
  
A boca que admoestava
Foi tapada por terra.
A aventura sangrenta
Começa.
Sobre a cova do amigo da paz
Calcam os batalhões.
  
Foi então vã a luta?
 
Se aquele que não lutou sozinho, foi abatido,
O inimigo
Inda não venceu. 

   
    
    
in Poemas (2007) - Bertold Brecht

O poeta Gerardo Diego nasceu há 129 anos

Monumento a Gerardo Diego en la calle Pío Baroja de Madrid, delante de la «Casa de Cantabria»
         
Gerardo Diego Cendoya (Santander, Cantabria, 3 de octubre de 1896Madrid, 8 de julio de 1987) fue un poeta y escritor español perteneciente a la llamada Generación del 27.

   

   
  
El ciprés de Silos
A Ángel del Río

Enhiesto surtidor de sombra y sueño
que acongojas el cielo con tu lanza.
Chorro que a las estrellas casi alcanza
devanado a sí mismo en loco empeño.

Mástil de soledad, prodigio isleño,
flecha de fe, saeta de esperanza.
Hoy llegó a ti, riberas del Arlanza,
peregrina al azar, mi alma sin dueño.

Cuando te vi señero, dulce, firme,
qué ansiedades sentí de diluirme
y ascender como tú, vuelto en cristales,
 
como tú, negra torre de arduos filos,
ejemplo de delirios verticales,
mudo ciprés en el fervor de Silos.
  
 

Gerardo Diego

José Hermano Saraiva nasceu há 106 anos...

      
José Hermano Saraiva (Leiria, 3 de outubro de 1919 - Palmela, 20 de julho de 2012) foi um professor e historiador português. Ocupou o cargo de Ministro da Educação entre 1968 e 1970, num período conturbado da vida política nacional. É descrito frequentemente como o Príncipe dos Comunicadores pelo seu trabalho em prol da História, da Cultura, da Literatura e da Televisão, de acordo com a homenagem póstuma prestada na Assembleia da República.
   
Biografia
Terceiro filho de José Leonardo Venâncio Saraiva, um professor agnóstico, de formação positivista, e de sua mulher Maria da Ressurreição Baptista, uma católica devota, cresceu em Leiria, onde frequentou o Liceu Nacional. Posteriormente ingressou na Universidade de Lisboa, onde se licenciou em Ciências Histórico-Filosóficas, em 1941, e em Ciências Jurídicas, em 1942, doutorando-se mais tarde.
Iniciou a sua vida profissional no ensino liceal, que acumulou com o exercício da advocacia. Foi professor do liceu e, seguidamente, diretor do Instituto de Assistência aos Menores, reitor do Liceu Nacional D. João de Castro, em Lisboa, e assistente do Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina (atual ISCSP). Nessa altura, com a colaboração de Baltasar Rebelo de Sousa, iniciou uma edição de livros didáticos de carácter geral em prol da população já alfabetizada mas sem acesso à cultura.
Envolvido na política, durante o Estado Novo, foi deputado à Assembleia Nacional entre 1957 e 1961, procurador à Câmara Corporativa (1965-1973) e ministro da Educação. Durante o seu ministério, entre 1968 e 1970, enfrentou um dos momentos mais conturbados da oposição ao salazarismo, com a "Crise Académica de 1969". Quando deixou o Governo, substituído por José Veiga Simão, foi exercer o cargo de embaixador de Portugal no Brasil, em Brasília, entre 1972 e o 25 de abril de 1974, tendo-se deslocado para o seu novo cargo numa embaixada flutuante a bordo do navio Gil Eanes, o qual mais tarde salvou da destruição através dum apelo feito num dos seus programas.
Com o advento da democracia, José Hermano Saraiva tornou-se numa figura apreciada em Portugal, bem como junto das comunidades portuguesas no estrangeiro, pelos seus inúmeros programas televisivos sobre História de Portugal, relação que estabelecera com a RTP em 1971. Por esse mesmo motivo, tornou-se igualmente numa figura polémica, porque a sua visão da História tem sido, por vezes, questionada pelo meio académico.
Voltou a lecionar, como professor convidado na Escola Superior de Polícia (atual Instituto Superior de Ciências Policiais e de Segurança Interna) e na Universidade Autónoma de Lisboa.
Pela sua grande capacidade de comunicação, popularizou-se com programas televisivos sobre História e cultura.
Ficou classificado em 26.º lugar entre os cem Grandes Portugueses, do concurso da RTP 1.
Foi o irmão do professor António José Saraiva, que chegou a ser militante do PCP, e pelo qual sempre nutriu uma profunda admiração, apesar das diferenças políticas, e tio do jornalista José António Saraiva. Foi também sobrinho, pelo lado da mãe, de José Maria Hermano Baptista, militar centenário, (1895 - 2002, viveu até aos 107 anos) o último veterano português sobrevivente da Primeira Guerra Mundial. Casou com Maria de Lurdes de Bettencourt de Sá Nogueira, sobrinha-bisneta do 1.º Barão, 1.º Visconde e 1.º Marquês de Sá da Bandeira, de quem teve cinco filhos.
No seu livro de memórias provocou um grande escândalo ao afirmar que Aristides de Sousa Mendes esteve longe de ser o herói que fizeram dele, e inclusivamente levantou suspeitas sobre as verdadeiras intenções de Sousa Mendes naquilo que se considera o seu grande papel na salvação de vidas.
José Hermano Saraiva morreu a 20 de julho de 2012, aos 92 anos, em Palmela, onde residia. Foi homenageado posteriormente com um voto de pesar e um minuto de silêncio pela Assembleia da República, o qual foi aprovado com os votos a favor do PSD, PS e PP, e os votos contra do PCP, PEV (CDU) e BE.
    

Woody Guthrie morreu há 58 anos...

  
Woodrow Wilson "Woody" Guthrie (Okemah, 14 de julho de 1912 - Nova Iorque, 3 de outubro de 1967) foi um cantor e compositor americano de folk music. O seu legado musical é composto por centenas de músicas, baladas e obras improvisadas que abrangem desde temas políticos, músicas tradicionais até canções infantis. Guthrie tocava frequentemente com a sua guitarra que tinha inscritas as palavras "This machine kills fascists" ("Esta máquina mata fascistas"). É talvez mais bem conhecido por sua canção "This Land Is Your Land", regularmente cantada nas escolas americanas. Muitas das suas músicas gravadas estão arquivadas na Biblioteca do Congresso, nos Estados Unidos.
Guthrie viajou com trabalhadores migrantes de Oklahoma para a Califórnia e aprendeu canções de folk e blues tradicionais. A suas canções contam as suas experiências na Dust Bowl durante a Grande Depressão, fazendo com que ele fosse conhecido como "O trovador da Dust Bowl". Guthrie foi associado a grupos comunistas nos Estados Unidos, mas nunca foi membro do partido comunista.
Foi casado três vezes e teve oito filhos, incluindo o músico de folk Arlo Guthrie. É avô da cantora Sarah Lee Guthrie. Guthrie morreu de complicações decorrentes de uma doença neurológica degenerativa conhecida como doença de Huntington. Apesar da sua doença, durante os seus últimos anos Guthrie serviu como uma figura a ser seguida na música folclórica, proporcionando inspiração para uma nova geração de músicos folk, incluindo as relações como mentor de Ramblin 'Jack Elliott e, em menor grau, de Bob Dylan.
   

 

Gwen Stefani - 56 anos

   
Gwen Renée Stefani (Fullerton, 3 de outubro de 1969) é uma cantora, estilista, compositora e atriz norte-americana, vocalista da banda de ska No Doubt. Stefani ficou famosa em 1995, com o sucesso do álbum Tragic Kingdom, que criou sucessos como "Just a Girl", "Spiderwebs" e "Don't Speak". Os álbuns seguintes obtiveram sucesso em diferentes níveis de popularidade e género.
     
 

Herman Li, guitarrista e fundador dos DragonForce, faz hoje 49 anos

 
Herman Li (Hong Kong3 de outubro de 1976) é o guitarrista e fundador da banda de power metal, DragonForce e ex-guitarrista da banda de black metal, Demoniac.

 

Danny O'Donoghue, vocalista dos The Script, celebra hoje 46 anos

   
Danny O'Donoghue, nascido Daniel Johan Marcus Luthario O'Donoghue, (Dublin, Irlanda, 3 de outubro de 1979) é um cantor e compositor irlandês, vocalista da banda The Script e técnico do reality show The Voice UK nas suas primeira e segunda temporadas.
   
 

Os presos políticos católicos norte-irlandeses terminaram a greve de fome há 44 anos...

    

The 1981 Irish hunger strike was the culmination of a five-year protest during The Troubles by Irish republican prisoners in Northern Ireland. The protest began as the blanket protest in 1976, when the British government withdrew Special Category Status for convicted paramilitary prisoners. In 1978, after a number of attacks on prisoners leaving their cells to "slop out", the dispute escalated into the dirty protest, where prisoners refused to leave their cells to wash and covered the walls of their cells with excrement. In 1980, seven prisoners participated in the first hunger strike, which ended after 53 days.

The second hunger strike took place in 1981 and was a showdown between the prisoners and the Prime Minister, Margaret Thatcher. One hunger striker, Bobby Sands, was elected as a Member of Parliament during the strike, prompting media interest from around the world. The strike was called off after ten prisoners had starved themselves to death—including Sands, whose funeral was attended by 100,000 people. The strike radicalised nationalist politics, and was the driving force that enabled Sinn Féin to become a mainstream political party.
  
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The second hunger strike began on 1 March, when Bobby Sands, the IRA's former Officer Commanding (OC) in the prison, refused food. Unlike the first strike, the prisoners joined one at a time and at staggered intervals, which they believed would arouse maximum public support and exert maximum pressure on Prime Minister Margaret Thatcher.
The republican movement initially struggled to generate public support for the second hunger strike. The Sunday before Sands began his strike, 3,500 people marched through west Belfast; during the first hunger strike four months earlier the marchers had numbered 10,000. Five days into the strike, however, Independent Republican MP for Fermanagh and South Tyrone Frank Maguire died, resulting in a by-election. There was debate among nationalists and republicans regarding who should contest the election: Austin Currie of the Social Democratic and Labour Party expressed an interest, as did Bernadette McAliskey and Maguire's brother Noel. After negotiations, and implied threats to Noel Maguire, they agreed not to split the nationalist vote by contesting the election and Sands stood as an Anti H-Block candidate against Ulster Unionist Party candidate Harry West. Following a high-profile campaign the election took place on 9 April, and Sands was elected to the British House of Commons with 30,492 votes to West's 29,046.
Sands' election victory raised hopes that a settlement could be negotiated, but Thatcher stood firm in refusing to give concessions to the hunger strikers. She stated "We are not prepared to consider special category status for certain groups of people serving sentences for crime. Crime is crime is crime, it is not political". The world's media descended on Belfast, and several intermediaries visited Sands in an attempt to negotiate an end to the hunger strike, including Síle de Valera, granddaughter of Éamon de Valera, Pope John Paul II's personal envoy John Magee, and European Commission of Human Rights officials. With Sands close to death, the government's position remained unchanged, with Secretary of State for Northern Ireland Humphrey Atkins stating "If Mr. Sands persisted in his wish to commit suicide, that was his choice. The Government would not force medical treatment upon him".
On 5 May, Sands died in the prison hospital on the sixty-sixth day of his hunger strike, prompting rioting in nationalist areas of Northern Ireland. Humphrey Atkins issued a statement saying that Sands had committed suicide "under the instructions of those who felt it useful to their cause that he should die". Over 100,000 people lined the route of his funeral, which was conducted with full IRA military honours. Margaret Thatcher showed no regret for his death, telling the House of Commons that, "Mr. Sands was a convicted criminal. He chose to take his own life. It was a choice that his organisation did not allow to many of its victims".
     
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A hunger strike memorial near Crossmaglen, County Armagh
  
Participants who died on hunger strike
Over the summer of 1981, ten hunger strikers had died. Their names, paramilitary affiliation, dates of death, and length of hunger strike are as follows:
Name Paramilitary affiliation Strike started Date of death Length of strike Reason for imprisonment
Bobby Sands IRA 1 March 5 May 66 days Possession of a handgun
Francis Hughes IRA 15 March 12 May 59 days Various offences, including the murder of a soldier
Raymond McCreesh IRA 22 March 21 May 61 days Attempted murder, possession of a rifle, IRA membership
Patsy O’Hara INLA 22 March 21 May 61 days Possession of a hand grenade
Joe McDonnell IRA 8 May 8 July 61 days Possession of a firearm
Martin Hurson IRA 28 May 13 July 46 days Attempted murder, involvement in explosions, IRA membership
Kevin Lynch INLA 23 May 1 August 71 days Stealing shotguns, taking part in a punishment shooting
Kieran Doherty IRA 22 May 2 August 73 days Possession of firearms and explosives, hijacking
Thomas McElwee IRA 8 June 8 August 62 days Manslaughter
Michael Devine INLA 22 June 20 August 60 days Theft and possession of firearms

A reunificação da Alemanha foi há trinta e cinco anos...!

  

A reunificação da Alemanha (Deutsche Wiedervereinigung, em alemão) ocorreu a 3 de outubro de 1990, quando o território da antiga República Democrática Alemã (RDA ou Alemanha Oriental) foi incorporado na República Federal da Alemanha (RFA ou Alemanha Ocidental).
Após as primeiras eleições livres na RDA, a 18 de março de 1990, as negociações entre as duas Alemanhas culminaram no Tratado de Unificação (Einigungsvertrag, celebrado a 31 de agosto de 1990), enquanto que os entendimentos entre a RDA e a RFA e as quatro potências de ocupação (Estados Unidos, França, Reino Unido e União Soviética) resultaram no chamado "Tratado Dois Mais Quatro" (celebrado em 12 de setembro de 1990), que outorgava independência plena ao Estado alemão reunificado.
A Alemanha reunificada continuaria a integrar a Comunidade Europeia (que posteriormente, passaria a ser a União Europeia) e a NATO.
O termo "reunificação" é utilizado para designar este processo, que é distinto e diferente da unificação da Alemanha, em 1871.
A reintegração das duas Alemanhas teve um alto custo económico, que gerou inflação e recessão. Um dos problemas sociais provocados pela reunificação foi a necessidade de estender a toda a população o nível de vida e poder de compra alcançado pelos habitantes do lado ocidental.
A União Democrata Cristã (CDU), de Helmut Kohl, venceu facilmente as primeiras eleições na nova Alemanha, em dezembro de 1990, mas o governo enfrentou graves problemas, como o aumento da dívida pública, o alto índice de desemprego e a atuação de grupos neonazis, cujos ataques visavam sobretudo o grande contingente de imigrantes do país.
    
  

A Batalha de Mogadíscio começou há 32 anos...

Black Hawk Down Super64 over Mogadishu coast.jpg
CW3 Michael Durant's helicopter Super Six-Four above Mogadishu on 3 October 1993.
Date 3–4 October 1993
Location Mogadishu, Somalia
Result
  • Tactical U.S./U.N. victory
  • Strategic SNA victory
  • U.N. withdraws 3 March 1994
  • U.S. withdraws 25 March 1994
Belligerents
United Nations UNOSOM II Somalia Somali National Alliance (SNA) Alleged:
Al-Qaeda
Commanders and leaders
United States William F. Garrison Somalia Mohamed Farrah Aidid
Strength
160 military
12 vehicles (nine HMMWVs)
19 aircraft (sixteen helicopters - 8 Black Hawks and 8 Little Birds)
4,000–6,000 militiamen and civilian fighters
Casualties and losses
U.S.
18 killed
73 wounded
1 captured

Malaysia
1 killed
7 wounded

Pakistan
1 killed
2 wounded
SNA Militia and civilians
SNA claims a range of 315 to 500 Somali casualties. US sources estimate a range of 1,500 to 3,000 casualties, including civilians. Up to 700+ killed. Est. 1,500+ wounded. 21 captured.
Militia source states 315 killed, 812 wounded
*Note: Task Force Ranger achieved the mission objectives of capturing specific Aidid lieutenants, but the political fallout from the resultant battle and consequent eventual U.S. withdrawal from Somalia could classify this as a Pyrrhic victory.

 

 
The Battle of Mogadishu, more commonly referred to as Black Hawk Down or, locally, as the Day of the Rangers (Somali: Maalintii Rangers), was part of Operation Gothic Serpent and was fought on 3 and 4 October 1993, in Mogadishu, Somalia, between forces of the United States supported by UNOSOM II, and Somali militiamen loyal to the self-proclaimed president-to-be Mohamed Farrah Aidid who had support from armed civilian fighters.
A U.S. Army force in Mogadishu, consisting primarily of U.S. Army Rangers from Bravo Company, 3rd Battalion, 75th Ranger Regiment; C Squadron, 1st Special Forces Operational Detachment-Delta (1st SFOD-D), better known as "Delta Force"; as well as Air Force Combat Controllers and Pararescuemen and helicopters from 1st Battalion, 160th Special Operations Aviation Regiment, attempted to seize two of Aidid's high-echelon lieutenants during a meeting in the city. Shortly after the assault began, Somali militia and armed civilian fighters managed to shoot down two UH-60 Black Hawk helicopters. The subsequent rescue operation to secure and recover the crews of both helicopters drew the raid, intended to last no more than an hour, into an overnight standoff in the city. The battle resulted in 18 deaths, 80 wounded, and one helicopter pilot captured among the U.S. raid party and rescue forces. One Pakistani soldier and one Malaysian soldier were killed as part of the rescue forces. American sources estimate between 1,500 and 3,000 Somali casualties, including civilians; SNA forces claim only 315 killed, with 812 wounded. The battle is now referred to as the First Battle of Mogadishu to distinguish it from the Second Battle of Mogadishu of 2006.
  

Pina Manique nasceu há 292 anos

    
Diogo Inácio de Pina Manique  (Lisboa, Santa Catarina, 3 de outubro de 1733Lisboa, Anjos, 1 de julho de 1805) foi um magistrado português.
Formado em Leis pela Universidade de Coimbra, ocupou diversos cargos, antes de ser designado Intendente-Geral da Polícia. Foi juiz do crime em diversos bairros de Lisboa, superintendente-geral de Contrabandos e Descaminhos, desembargador da Relação do Porto, desembargador dos Agravos da Casa da Suplicação.
Homem da confiança de Sebastião José de Carvalho e Melo, só foi, no entanto, nomeado Intendente-Geral da Polícia depois da queda do Marquês de Pombal. Acumulou esse cargo com os de desembargador dos Agravos da Casa da Suplicação, contador da Fazenda, superintendente-geral de Contrabandos e Descaminhos e fiscal da Junta de Administração da Companhia Geral de Comércio de Pernambuco e Paraíba.
Em 1781, começou a funcionar no Castelo de São Jorge, em Lisboa, a Casa Pia, fundada por Pina Manique e destinada inicialmente a recolher mendigos e órfãos.
Durante o reinado de D. Maria I, a sua ação como Intendente-Geral da Polícia orientou-se para a repressão das ideias oriundas da Revolução Francesa, designadamente através da proibição de circulação de livros e publicações, e da perseguição a diversos intelectuais. A pedido de Napoleão Bonaparte, o regente D. João viu-se "obrigado" a demiti-lo, a 14 de março de 1803.
Faleceu dois anos depois de abandonar o cargo.
Um dos seus quatro filhos, Pedro António de Pina Manique Nogueira de Matos de Andrade, foi o 1.º Barão de Manique do Intendente e 1.º Visconde de Manique do Intendente.
      

Ben Orr, vocalista da banda The Cars, morreu há vinte e cinco anos...

     
Benjamin Orzechowsky, nome verdadeiro de Benjamin "Ben" Orr (Lakewood, 8 de setembro de 1947 - Atlanta, 3 de outubro de 2000) foi um cantor, compositor e músico dos Estados Unidos. Foi vocalista da banda de rock The Cars, que fez sucesso no final da década de 70 e, principalmente, na década de 80.
    
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Em abril de 2000, Benjamin Orr descobriu que tinha cancro no pâncreas, que lhe causou sucessivos internamentos em hospitais e problemas de saúde mas, mesmo assim, continuava a se apresentar em espetáculos musicais.
A sua última aparição pública foi a 27 de setembro de 2000, num concerto dos Big People em Anchorage, no Alasca. Morreu seis dias depois, na noite de 3 de outubro, tendo ao seu lado ex-integrantes de sua ex-banda e a noiva Julie Snider.

 

Sérgio Mestre morreu há 22 anos...

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Sérgio Martinho Mestre nasce em Moçambique a 24 de agosto de 1953. Vem para Tavira, com os seus pais, no ano de 1956, tornando-se o que ele próprio chamava “um filho da terra” e assumindo-se como algarvio de gema sem que com isso fizesse qualquer defesa bairrista ou regional não saudável. Aos 14 anos o pai oferece-lhe a primeira guitarra e de uma forma autodidata vai aprendendo música até encontrar Telmo Palma. É com este músico que aprende, estuda e se torna profissional.

Desde sempre defensor do pacifismo, parte para a Holanda, em 1973, autoexilando-se  para não tomar parte da guerra colonial portuguesa. A partir desse centro conhece os países circundantes tendo contacto e aprendendo com variados músicos de diversos quadrantes, desde o Clássico ao Jazz, tornando-se ele próprio um músico polivalente, de bases sólidas e multi-instrumentista (guitarras várias, saxofone e flauta transversa).

Regressa a Portugal em 1974, pouco tempo antes da Revolução. Nos tempos seguintes, na altura denominada “PREC” (Período Revolucionário em Curso) corre o país no projeto cultural que um grande grupo de artistas de todas as áreas culturais promoveu não só nos centros urbanos mas também no chamado “Portugal profundo”. Nesse projeto foi músico fixo das bandas de Adriano Correia de Oliveira e José Afonso até aos seus desaparecimentos. Com eles, para além do território nacional, apresenta a música portuguesa destes autores e outros por algumas ex-colónias como Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Macau e Goa. Alemanha e Brasil fazem também parte deste percurso. Pontualmente colabora, nessa altura, com outros músicos- Vitorino, Pedro Barroso, Fausto ou Janita Salomé. Mais tarde há-de integrar os projetos destes autores, ou de raiz, como foi o caso da “Lua Extravagante”. Durante alguns anos faz parte dos projetos da Brigada Vitor Jara e Vitorino. As tournées com todas estas bandas fazem-no viajar por todos os continentes à exceção da Oceania.

Seria fastidioso enumerar todos os autores e músicos com quem Sérgio Martinho Mestre colaborou ao longo da sua vida ou as paragens por onde andou. No entanto, destacamos ainda a sua colaboração, nos Açores, com Miguel e Vera Quintanilha, onde faz parte integrante das bandas Rosa-dos-ventos,e com José Medeiros, contactando com um grande número de músicos deste arquipélago. Com os grupos açorianos leva a nossa música a países como Estados Unidos, Canadá ou Brasil.

Merece ainda destaque, na sua vida profissional, a ajuda efetiva na montagem ou apoio que deu a autores ou grupos no início das suas carreiras públicas, estruturando projetos, passando conhecimento técnico, procurando formas, dando apoio. Mare Nostrum, Entre Aspas, Filipa Pais ou João Afonso são nomes que estiveram indubitavelmente ligados a Sérgio Martinho Mestre.

Nos últimos anos da sua vida integra a banda Coro dos Tribunais onde interpreta o repertório que melhor sabia e que mais lhe dizia, o de José Afonso. Nesta banda tem ocasião de convidar outros artistas e amigos que há tanto tempo o acompanhavam.

Paralelamente começa a desenvolver algum trabalho a nível de promoção de espetáculos na sua cidade de Tavira.

No dia 3 de outubro de 2003 Sérgio Martinho Mestre quase conseguiu aquilo que tantas vezes disse: “eu quero morrer em palco”. Sente-se mal a meio de um espetáculo em Coimbra, termina-o e acaba por falecer de madrugada no hospital com um acidente cardíaco.

 

in o Serginho - Festival Sérgio Mestre