Catherine "Kate" Bush (Bexleyheath, Inglaterra, 30 de julho de 1958) é uma cantora, compositora, música, dançarina e produtora musical performática inglesa.
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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My God, está cheio de vulcões! Eis o mapa dos 85 mil que há em Vénus
Um novo artigo científico na revista Journal of Geophysical Research: Planets fornece o mapa mais compreensivo de todas as construções vulcânicas em Vénus jamais compilado.
Tem interesse nos relatos recentes de erupções vulcânicas em Vénus?
Se é esse o caso, os cientistas planetários Paul Byrne e Rebecca Hahn da Universidade de Washington em St. Louis querem que se utilize o seu novo mapa de 85.000 vulcões em Vénus para ajudar a localizar o próximo fluxo de lava ativo.
O seu estudo foi publicado na revista Journal of Geophysical Research: Planets.
“Este artigo científico fornece o mapa mais completo de todas as construções vulcânicas em Vénus alguma vez compilado”, disse Byrne, professor associado de ciências da Terra e planetárias.
“Fornece aos investigadores uma base de dados extremamente valiosa para a compreensão do vulcanismo naquele planeta – um processo planetário chave, mas para Vénus é algo sobre o qual sabemos muito pouco, apesar de ser um mundo do mesmo tamanho que o nosso”.
Byrne e Hahn utilizaram imagens de radar da missão Magellan da NASA a Vénus para catalogar vulcões em Vénus a uma escala global. A sua base de dados resultante contém 85.000 vulcões, dos quais cerca de 99% têm menos de 5 km em diâmetro.
“Desde a missão Magellan da NASA na década de 1990 que temos muitas questões importantes sobre a geologia de Vénus, incluindo as suas características vulcânicas”, disse Byrne.
“Mas com a recente descoberta de vulcanismo ativo em Vénus, compreender exatamente onde os vulcões estão concentrados no planeta, quantos são, quão grandes são, etc., torna-se ainda mais importante – especialmente porque teremos novos dados sobre Vénus nos próximos anos”.
Um
novo artigo científico na revista Journal of Geophysical Research:
Planets fornece o mapa mais compreensivo de todas as construções
vulcânicas em Vénus jamais compilado
“Tivemos a ideia de elaborar um catálogo global porque ninguém o tinha feito a esta escala antes”, disse Hahn, estudante de ciências da Terra e planetárias na Universidade de Washington, autora principal do novo artigo científico.
“Foi enfadonho, mas eu tinha experiência na utilização do software ArcGIS, que foi o que usei para construir o mapa. Essa ferramenta ainda não existia quando estes dados foram disponibilizados na década de 1990″.
“As pessoas na altura desenhavam círculos, à mão, em torno dos vulcões, quando agora o posso fazer no meu computador”.
“Esta nova base de dados vai permitir aos cientistas pensar onde mais procurar evidências de atividade geológica recente”, disse Byrne, docente do Centro McDonnell para Ciências Espaciais da mesma universidade.
“Podemos fazê-lo quer através da pesquisa de dados da Magellan, já com décadas de existência (como o novo artigo científico fez), quer analisando dados futuros e comparando-os com os da Magellan“.
Sapas Mons, um grande vulcão em Marte, tem cerca de 400 km em diâmetro - foi observado pela sonda Magellan
O novo estudo de Byrne e Hahn inclui análises detalhadas sobre onde se encontram os vulcões, onde e como estão agrupados e como as suas distribuições espaciais se comparam com as propriedades geofísicas do planeta, tais como a espessura da crosta.
No seu conjunto, este trabalho fornece a compreensão mais abrangente das propriedades vulcânicas de Vénus – e talvez do vulcanismo de qualquer mundo até agora.
Isto porque, embora saibamos muito sobre os vulcões na Terra que se encontram em terra, é provável que ainda existam muitos por descobrir sob os oceanos. Na ausência de oceanos, toda a superfície de Vénus pode ser vista com imagens de radar da Magellan.
Embora existam vulcões em quase toda a superfície de Vénus, os cientistas encontraram relativamente menos vulcões na faixa dos 20-100 km de diâmetro, que deduzem ser em função da disponibilidade de magma e do ritmo de erupções.
Byrne e Hahn também quiseram observar de perto os vulcões mais pequenos em Vénus, aqueles com menos de 5 km de diâmetro que foram ignorados por caçadores de vulcões anteriores.
“São a característica vulcânica mais comum no planeta: representam cerca de 99% do seu conjunto de dados”, disse Hahn.
“Analisámos a sua distribuição utilizando diferentes estatísticas espaciais para descobrir se os vulcões estão agrupados em torno de outras estruturas em Vénus, ou se estão agrupados em certas áreas“.
O novo conjunto de dados sobre os vulcões de Vénus está alojado na Universidade de Washington e disponível livremente para a consulta por outros cientistas.
“Já sabemos de colegas que descarregaram os dados e que estão a começar a analisá-los – que é exatamente o que nós queremos“, disse Byrne.
“Outras pessoas vão levantar novas perguntas que nós não levantámos, sobre a forma, tamanho, distribuição dos vulcões, tempo de atividade em diferentes partes do planeta, etc. Estou entusiasmado por ver o que eles conseguem descobrir com a nova base de dados”!
E se 85.000 vulcões em Vénus parece ser um grande número, Hahn disse que na realidade é conservador. Ela pensa que existem centenas de milhares de características geológicas adicionais que têm algumas propriedades vulcânicas. São apenas demasiado pequenas para serem detetadas e confirmadas.
“Um vulcão com 1 quilómetro em diâmetro teria 7 pixéis nos dados da Magellan, o que é realmente difícil de ver“, disse Hahn. “Mas com uma resolução melhorada, poderíamos ser capazes de resolver essas estruturas”.
E é exatamente esse tipo de dados que as futuras missões a Vénus vão obter na década de 2030.
“A NASA e a ESA vão cada uma enviar uma missão a Vénus na década de 2030 para obter imagens de radar de alta resolução da superfície”, disse Byrne. “Com essas imagens, poderemos procurar aqueles vulcões mais pequenos que prevemos que existam.
“Esta é uma das descobertas mais excitantes que fizemos em Vénus – com dados que têm décadas!”, disse Byrne. “Mas há ainda um grande número de questões que temos sobre Vénus que não podemos responder, para as quais temos de alcançar as nuvens e a superfície.
“Estamos apenas a começar”, disse.
in ZAP
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A Rádio Altitude iniciou emissões regulares em 29 de julho de 1948 na cidade da Guarda e é a rádio local mais antiga de Portugal e uma das pioneiras na Europa.
O nascimento da Rádio remonta, no entanto, ao ano de 1946, quando José Maria Pedrosa, doente internado no Sanatório Sousa Martins (que funcionou na Guarda entre 1907 e 1975), instalou o primeiro emissor interno.
Em 21 de Outubro de 1947 o diretor do Sanatório, o médico Ladislau Patrício, aprovou o regulamento da Rádio Altitude, que mencionava no Artº 1: «A estação emissora da Caixa Recreativa denomina-se Rádio Altitude e destina-se a proporcionar aos doentes do Sanatório certas distrações compatíveis com a disciplina do tratamento».
Fundada e dinamizada por doentes internados no então Sanatório, a emissão evoluiu ao longo dos anos do interior do complexo hospitalar para o espaço urbano e concelhio e gradualmente para toda a região (distritos da Guarda e de Castelo Branco e partes dos de Viseu e Bragança).
Em 1953 passou a funcionar num edifício dentro do perímetro da Mata (hoje Parque da Saúde), um imóvel que atualmente se encontra cedido, por acordo celebrado com a entidade pública competente e em termos legais vigentes, à empresa proprietária da Rádio, que passou também a ser responsável pela sua manutenção e conservação.
Com programação estruturada e serviços informativos regulares a partir do início da década de 60, a Rádio Altitude foi pioneira no jornalismo regional e tornou-se numa referência regional e nacional.
A ligação funcional ao Sanatório Sousa Martins terminou quando a unidade de saúde encerrou e foi transferida para o domínio do Estado, como hospital distrital, em 1975. A Rádio (que foi inicialmente propriedade da Caixa Recreativa do sanatório e, posteriormente, do Centro Educacional e Recuperador dos doentes da instituição) passou, a partir desse ano, a ser gerida por sucessivas comissões administrativas, no contexto da autonomia funcional, financeira e administrativa que resultara da extinção do Sanatório.
Em 1989, no âmbito do concurso para a atribuição de frequências radiofónicas locais, passou a transmitir também em FM (já emitia em Onda Média desde a fundação, nos anos 40).
Em 2001, após concurso público nacional para a transmissão do alvará de radiodifusão e da universalidade (isto é: de todos os meios de existência jurídica, física e técnica) da Rádio Altitude, a titularidade da estação foi atribuída à empresa Radialtitude – Sociedade de Comunicação da Guarda, Lda., atual proprietária.
Além do nome, da memória histórica, do dote afetivo e das frequências radiofónicas, a nova detentora herdou uma estação com meios muito precários, a necessitar urgente e dispendiosa revitalização. O novo projeto representou um profundo esforço em várias frentes: recuperação, modernização, formação, remodelação de instalações e melhoria de condições de trabalho; e a definição de uma programação de modelo novo, determinada na conquista de novos públicos. A grande aposta é numa seleção musical de qualidade e numa informação regional dinâmica.
No princípio de 2006, ao iniciar uma grelha de programas inovadora (marcada por uma forte aposta na informação, nas ideias, no debate e na opinião), a Rádio assegurou também o regresso do «Escape Livre» (que tinha abandonado a estação em 1990), um programa pioneiro em Portugal no jornalismo sobre automobilismo (primeira emissão em 1973).
Nesse ano foi instituída também a figura do Provedor do Ouvinte. A Rádio Altitude é o único órgão de comunicação social audiovisual privado em Portugal a dispor desta figura, tendo sido pioneiro mesmo em relação ao operador público nacional (o único que está obrigado por lei à nomeação de um provedor). O papel do Provedor do Ouvinte é o de um interlocutor independente entre a Rádio e os públicos, recebendo ou fazendo críticas e sugestões, numa estação marcadamente informativa que, em cada semana, coloca dezenas de novos conteúdos próprios em antena, além de uma cuidada seleção musical.
A atual programação da Rádio define-se por «Temporadas», ocorrendo estas entre o Outono de um ano e a última semana de Junho do ano seguinte, decorrendo entre elas a chamada programação de Verão, durante a qual é mantida a grelha de informação diária e são repostos alguns dos principais programas realizados em temporadas anteriores.
Uma equipa de profissionais assegura uma emissão com marca própria 24 horas por dia, produzindo espaços diários de informação geral (local e regional), programas semanais de grande informação, debates, jornais temáticos e rubricas específicas. Todos os conteúdos são de produção própria da estação.
A somar ao grupo de profissionais há um conjunto de quase 50 colaboradores, comentadores e cronistas – cidadãos que asseguram um enorme pluralismo etário, social, profissional e ideológico.
A Rádio Altitude afirma-se como voz de charneira pelas causas da Guarda e da Região. Uma das mais visíveis ações nesse sentido foi a campanha «uma fralda à janela pela Maternidade» (destinada a mobilizar a população da Guarda contra a hipótese de encerramento do bloco de partos do Hospital Sousa Martins), lançada em Março de 2006.
O prestígio e a importância histórica da Rádio Altitude, bem como o afeto público para com a mais antiga estação emissora local portuguesa, foram reconhecidos em várias iniciativas ao longo dos últimos anos. Em Novembro de 2008, o espetáculo evocativo dos 809 anos do Foral da Guarda teve como título “Guarda: Rádio Memória”, tendo, na altura, sido assinalada também a celebração dos sessenta anos de emissões regulares da Rádio Altitude.
O espetáculo foi organizado pelo Teatro Municipal da Guarda, que assim evocou, com especial relevo, a importância e a ligação indissociável da Rádio Altitude à história da própria cidade.
A Rádio é, assim, um património histórico e afetivo de valor inestimável para a própria cidade da Guarda.
Nas novas plataformas, além da emissão on-line, a Rádio Altitude assegura a atualização diária de conteúdos em podcast, disponibilizando através deste formato programas e rubricas que produz. Está também ativamente presente nas redes sociais.
A mais antiga rádio local do País coloca assim, à disposição de todos, o mais completo registo sonoro sobre a História da Guarda e da Região – o que constitui, aliás, um dever cívico de um órgão de comunicação social com este perfil.
A Rádio Altitude consolidou também, nestes últimos anos, a posição de rádio local do distrito da Guarda mais ouvida. No relatório anual do «Bareme Rádio» (o estudo padrão das audiências de rádio em Portugal) da Marktest surge como estação local do distrito da Guarda mais ouvida nos três rankings: no distrito da Guarda; no conjunto dos distritos Castelo Branco-Guarda-Viseu; e na Região Interior Norte.
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John James Sykes (Reading, Berkshire, 29 July 1959) is an English guitarist, best known as a member of Whitesnake, Thin Lizzy and Tygers of Pan Tang. He has also fronted the hard rock group Blue Murder and released several solo albums.
Following a stint in the heavy metal band Tygers of Pan Tang in the early 1980s, Sykes joined Irish hard rock group Thin Lizzy for their 1983 album Thunder and Lightning. He then joined Whitesnake, with whom he recorded the multi-platinum selling 1987 album. However, Sykes was let go from the band before the record's release under acrimonious circumstances, which led to him forming his own group Blue Murder. After two albums and a live record, he embarked on a solo career. For the remainder of the 1990s and early 2000s, Sykes split his time between his solo career and a reformed Thin Lizzy, which he fronted until 2009, when he left to focus on his solo career.
Influenced by the likes of Jimmy Page, Ritchie Blackmore and Gary Moore, Sykes is known for his distinctive playing style, characterized by his fast alternate picking, use of pinch harmonics, and sense of melody. In 2004, he was included on Guitar World's list of "100 Greatest Heavy Metal Guitarists of All Time". In 2006, Gibson released a limited line of John Sykes Signature Les Pauls, which were modelled after his 1978 Gibson Les Paul Custom.
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Com o incremento da proliferação nuclear na década de 90, as tarefas da AIEA passaram a incluir as inspeções e investigações de suspeitas violações do Tratado de Não Proliferação Nuclear sob mandato das Nações Unidas; contudo, caso encontre indícios de uso militar em programas que inspeciona, apenas poderá reportá-los ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, que detém o exclusivo de medidas coercivas. A AIEA mantém, como um dos seus instrumentos, o International Nuclear Information System (INIS), uma base de dados sobre a utilização pacífica da energia nuclear.
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