terça-feira, abril 23, 2013
El-Rei D. Afonso II, o terceiro monarca de Portugal, nasceu há 828 anos
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Ruggero Leoncavallo nasceu há 156 anos
Pagliacci foi realizada em Milão em 1892 com sucesso imediato, hoje, é o único trabalho de Leoncavallo no repertório padrão de ópera. A sua mais famosa ária Vesti la giubba, "Ligado com a manta de retalhos") foi gravada por Enrico Caruso e foi o primeiro registo do mundo a vender um milhão de cópias.
I Medici e Chatterton (1896) foram também produzidas em Milão. Grande parte de Chatterton foi gravado pela Gramophone Company (mais tarde HMV). Foi em La Bohème, realizada em 1897 em Veneza que o seu talento obteve confirmação pública. (Suas duas árias para tenor são realizadas ocasionalmente, especialmente em Itália) Posteriormente as óperas Zaza (1900) (a ópera de Geraldine Farrar famosa no desempenho de despedida no Met, e Der Roland Von Berlin (1904). Obteve um breve sucesso em Zingari que estreou em Itália, e Londres, em 1912. (Zingari esteve longo tempo, no Hipódromo Teatro). Zingari chegou aos Estados Unidos, mas logo depois desapareceu do reportório.
Após uma série de operetas, Leoncavallo num último esforço criou Edipo Re, mas morreu antes de terminar a orquestração, que foi completada por Giovanni Pennacchio. Desde a década de 1970 esta ópera tem tido um número surpreendentemente elevado de representações (incluindo Roma em 1972, Viena em 1977 e Amesterdão em 1998), bem como uma produção totalmente encenada no Teatro Regio di Torino, Turim em 2002.
A famosa Mattinata foi por ele escrita para a Gramofone Company com Caruso em mente. Escreveu o libreto para a maioria das suas próprias óperas e é considerado o maior libretista italiano do seu tempo após Arrigo Boito. Importante foi ainda a sua contribuição para o libreto de Manon Lescaut de Giacomo Puccini.
Ruggero Leoncavallo morreu em Montecatini, Toscânia, a 9 de agosto de 1919.
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Prokofiev nasceu há 122 anos
segunda-feira, abril 22, 2013
Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil há 513 anos
Pedro Álvares Cabral (Belmonte, 1467 ou 1468 - Santarém, c. 1520) foi um fidalgo, comandante militar, navegador e explorador português, creditado como o descobridor do Brasil. Realizou a primeira exploração significativa da costa nordeste da América do Sul, reivindicando-a para Portugal. Embora os detalhes da vida de Cabral sejam esparsos, sabe-se que veio de uma família nobre colocada na província interior e recebeu uma boa educação formal.
Foi nomeado para chefiar uma expedição à Índia em 1500, seguindo a rota recém-inaugurada por Vasco da Gama, contornando a África. O objetivo deste empreendimento era retornar com especiarias valiosas e estabelecer relações comerciais na Índia - contornando o monopólio sobre o comércio de especiarias, então nas mãos de comerciantes árabes, turcos e italianos. Aí sua frota, de 13 navios, afastou-se bastante da costa africana, talvez intencionalmente, desembarcando no que ele inicialmente achou tratar-se de uma grande ilha à qual deu o nome de Vera Cruz (Verdadeira Cruz) e a que Pêro Vaz de Caminha faz referência. Explorou o litoral e percebeu que a grande massa de terra era provavelmente um continente, despachando em seguida um navio para notificar El-Rei Manuel I da descoberta das terras. Como o novo território se encontrava dentro do hemisfério português de acordo com o Tratado de Tordesilhas, Reivindicou-o para a Coroa Portuguesa. Havia desembarcado na América do Sul, e as terras que havia reivindicado para o Reino de Portugal mais tarde constituiriam o Brasil. A frota reabasteceu-se e continuou rumo ao leste, com a finalidade de retomar a viagem rumo à Índia.
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Vianna da Motta morreu há 145 anos
Como tantos outros artistas portugueses dos maiores, Vianna da Motta foi uma vítima da incompreensão, da maldade e da pequenez de um meio com o qual a sua invulgar estatura não podia ter medida comum. Negaram-lhe o talento, disputaram-lhe a glória, moveram-lhe campanhas ultrajantes, dificultaram-lhe a vida, regatearam misérias nos seus modestos cachets de concertista, esforçaram-se por fazer cair sobre o seu nome e a sua obra a pedra vil do esquecimento, deixaram-no morrer num isolamento e numa solidão terríveis, e mesmo depois de morto se procurou evitar que a sua vera fisionomia de artista e de intelectual pudesse ser revelada em toda a sua luz.
Fernando Lopes Graça, 1949, in In Memoriam de Viana da Motta
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O Papa São Gregório VII foi eleito há 940 anos
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Porque hoje é o Dia da Terra...!
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domingo, abril 21, 2013
O ditador haitiano François Duvalier, o Papa Doc, morreu há 42 anos
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Robert Smith - 54 anos
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O Barão Vermelho morreu há 95 anos
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