quarta-feira, julho 11, 2018
O Rei D. Miguel I foi coroado pelas Cortes há 190 anos
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Marcadores: absolutismo, D. Miguel I, dinastia de Bragança, El-Rei, guerra civil, Monarquia
Há quarenta anos, um motorista, para poupar um duro, semeou a morte num parque de campismo
- A sobrecarga do tanque causou a rutura hidráulica da cisterna, com a consequente evaporação e expansão do gás liquefeito, dando lugar a uma explosão de tipo BLEVE. Esta foi a causa oficial segundo o tribunal de Tarragona.
- Uma fuga da cisterna produziu uma nuvem inflamável de propeno que se incendiou ao encontrar um ponto de ignição. O calor do incêndio produziu o aquecimento do interior do tanque, originando um aumento d pressão interna ao evaporar-se o propeno,o que produziu igualmente uma BLEVE.
- O camião sofreu um acidente de trânsito com fuga de propeno que se incendiou dando lugar a uma súbita bola de fogo.
O Massacre de Srebrenica começou há 23 anos
in Wikipédia
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Marcadores: Bósnia e Herzegovina, genocídio, Islão, Massacre de Srebrenica, Ratko Mladić, Sérvia, Srebrenica
terça-feira, julho 10, 2018
O pintor Sanford Robinson Gifford nasceu há 195 anos
O Imperador Adriano morreu há 1880 anos
Talvez por entender que o império esgotara sua capacidade de expansão, Adriano abandonou a política de conquistas de Trajano, adotando outra nitidamente defensiva, optando pela via diplomática para resolver questões relativas ao relacionamento com povos vizinhos. Na prática, isso significou renunciar às conquistas recentes - e, a esta altura, pouco mais do que teóricas - de Trajano na Mesopotâmia. Adriano também retificou os limites de uma outra conquista de Trajano, esta já antiga, a Dácia (atual Roménia), cedendo aos sármatas a planície do Baixo Danúbio e concentrando a ocupação romana na região da Transilvânia, protegida pela barreira natural dos Cárpatos.
Segundo Dião Cássio, Adriano teria também ordenado a demolição da ponte construída por Trajano sobre o Danúbio, de forma a evitar uma invasão das províncias danubianas tradicionais a partir da Dácia.
Com o intuito de proteger as demais fronteiras romanas contra os bárbaros, construiu grande número de fortificações contínuas na Germânia e na Inglaterra (por exemplo, mandou construir, em 122, a chamada Muralha de Adriano, que marcou durante séculos a fronteira entre a Inglaterra e a Escócia).
Adriano implementou uma profunda reforma na administração, transformando o conselho do príncipe um órgão de governo, e procurou unificar a legislação (Édito Perpétuo, 131). Durante o seu reinado, foi um viajante incansável, visitando as várias províncias do império: parece ter passado 12 anos do seu reinado fora de Roma.
Foi o arquiteto responsável pela construção do Panteão de Roma, reconstruindo um antigo prédio muito menor erguido por Marco Vipsânio Agripa, porém mantendo a velha fachada com o nome do antigo construtor. Construiu perto de Roma a grande villa que leva seu nome (Villa Adriana).
Foi um imperador ambulante, viajava sempre e por onde passava ia levantando cidades, construindo estradas, erigindo monumentos. Estes monumentos tinham um significado político: a sua construção geralmente significava uma aliança em pé de igualdade abstrata entre Roma e a cidade onde eram erguidos. Assim, Adriano mandou completar em Atenas a construção de um gigantesco templo a Zeus, o Olimpeu, cuja construção já se arrastava desde a época do tirano Pisístrato, do século VI a.C.. Nas vizinhanças desta construção, organizou um bairro dentro do estilo romano de urbanismo, de maneira a poder igualar-se a um rei mítico de Atenas, Teseu. Esta Atenas "romana" era separada da antiga cidade por um pórtico na entrada do qual estava inscrito: "Esta é a cidade de Adriano, e não a de Teseu".
Ao mesmo tempo, Adriano fez de Atenas a sede de um fórum regional de discussão de assuntos comuns das cidades helénicas, o Pan-helénio (Panhellenion; 131-132). Esta reelaboração da legitimidade política do império em torno não mais da hegemonia da cidade de Roma e do seu senado e da Itália, mas como um império ecuménico dotado de uma cultura helénica comum, que prenunciava já de certa forma o Império Bizantino, permitiu ao historiador francês Paul Veyne chamar Adriano de "um Nero bem sucedido", que soube transformar a sua mania pela cultura helénica num programa político Por isto, tal política encontrou a sua maior contestação entre o povo que havia oposto, historicamente, maior resistência a esta matriz cultural grega: na Judeia, os judeus reuniam-se preparando uma nova (e última) revolta contra os elementos greco-romanos.
Essa guerra estalou porquanto Adriano mandara reconstruir Jerusalém, destruída por Tito em 70 d. C., como uma cidade grega, e os judeus de então sentiam que a sua cidade sagrada estava sendo profanada por estrangeiros. De fato, em toda parte surgiam estátuas, banhos públicos, centros ruidosos de vida profana. Durante o final do reinado de Adriano, um movimento armado anti-romano estourou no interior da Judeia, comandado pelo rebelde messiânico que viria a ser conhecido pelo nome de Bar Kochba ("o Filho da Estrela").
Assim que Adriano soube do levante dos judeus, determinou que as legiões localizadas nas províncias vizinhas atacassem os judeus e os destruíssem. Não se sabe com certeza se Adriano participou ativamente da guerra judaica, e em que medida. O certo é que esta guerra foi longa e terrível. Após mais de dois anos de combates, as tropas romanas acabaram por sufocar a revolta. O exército romano sofreu um tal desgaste que Adriano teria, segundo Dião Cássio, eliminado dos seus despachos militares ao senado a fórmula usual de abertura: "o exército e o imperador vão bem".
Os sobreviventes foram vendidos como escravos. Roma decretou a exclusão dos judeus de Jerusalém, que foi reconstruída como cidade grega e passou a chamar-se Élia Capitolina. No lugar do antigo templo judaico ergueu-se a estátua de Zeus e junto ao Gólgota (onde, segundo a tradição bíblica, teria sido crucificado Jesus) ergueu-se um templo à deusa grega Afrodite. A antiga província da Judeia passou a chamar-se Palestina - forma de tentar apagar a memória da presença judaica na região pela recordação dos filisteus, também antigos habitantes da região nos tempos bíblicos.
Por isso, no Talmud, essa revolta ficou sendo chamada "a guerra do extermínio". De facto, por mais que a diáspora judaica tivesse-se iniciado séculos antes de Adriano, e que as narrativas sobre a guerra judaica tenham-se cedo revestido de características legendárias, é certo que a guerra eliminou definitivamente qualquer possibilidade de renascimento de um judaísmo centrado no Templo de Jerusalém e na sua casta sacerdotal, dando origem, assim, ao judaísmo como uma expressão puramente religiosa e cultural, e não mais política, situação esta que se perpetuaria até o surgimento do sionismo no século XIX.
Como prova das políticas autoritárias de Adriano, deve ser assinalado que credita-se a ele a criação de um corpo de polícia política no Império Romano, os frumentários, cujos agentes foram destacados do corpo de funcionários imperiais dedicados à supervisão do abastecimento de trigo da cidade de Roma, daí seu nome em latim.
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O texto do IPMA sobre o sismo de 1998 dos Açores
As ilhas Faial e Pico foram as mais afetadas, tendo-se observado uma intensidade máxima de VIII (EMS98), na freguesia da Ribeirinha.
El Cid morreu há 919 anos
O Cid
Vinha a manhã nos longes do futuro,
Mas a noite da Ibéria era cerrada;
Fiz então sol brilhante e prematuro
Do aço limpo desta minha espada.
E fui à sua luz abrasadora
O primeiro Quixote conhecido:
Uma presença heróica e redentora
A que o tempo, acordado, deu sentido.
Toda a pátria é o aberto descampado
A um abraço de amor.
Tinha o sonho de ser principiado...
Foi-o por mim,Cid Campeador.
in Poemas Ibéricos (1965) - Miguel Torga
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O tenista Arthur Ashe nasceu há 75 anos
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Marcadores: afro-americanos, Arthur Ashe, SIDA, ténis
O rapper Hussein Fatal morreu há três anos
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Marcadores: Blocka Blocka, Hussein Fatal, música, rap
Há 33 anos os Serviços Secretos franceses afundaram o Rainbow Warrior
En juillet 1985, le Rainbow Warrior (le «Guerrier Arc-en-ciel» en anglais), bateau de l'organisation écologiste Greenpeace, est amarré à Auckland en Nouvelle-Zélande. Son but est d’emmener d’autres bateaux vers l’atoll de Mururoa pour protester contre les essais nucléaires français et les gêner dans la mesure du possible.
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Marcadores: bomba, Ecologia, ensaios nucleares, França, Greenpeace, Mururoa, Nova Zelândia, Rainbow Warrior, Serviços Secretos, terrorismo
Omar Sharif morreu há três anos
segunda-feira, julho 09, 2018
O último sismo que provocou mortos em Portugal foi há vinte anos
O pintor Adolf Schreyer nasceu há 190 anos
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Marcadores: Adolf Schreyer, Alemanha, pintura, romantismo
domingo, julho 08, 2018
Louis Jordan nasceu há 110 anos
Postado por Fernando Martins às 01:10 0 bocas
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