terça-feira, agosto 21, 2012
Glenn Hughes - 70 anos!
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Kenny Rogers - 74 anos
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Marcadores: country, Country pop, guitarra, música, Sheena Easton, USA for Africa, We've Got Tonight
Count Basie nasceu há 108 anos
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Marcadores: Count Basie, jazz, música, One O' Clock Jump, piano, swing
A Primavera de Praga foi interrompida há 44 anos
Não sei, não conheço, não direi, não tenho, não sei fazer, não darei, não posso, não irei, não ensinarei, não farei!
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segunda-feira, agosto 20, 2012
Sismo sentido nos Açores - Faial
O Instituto de Meteorologia informa que no dia 20.08.2012 pelas 15.21 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Arquipélago dos Açores, um sismo de magnitude 2.5 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 10 km a Este-Nordeste da Ribeirinha (Faial).
Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima III (escala de Mercalli modificada) na freguesia da Ribeirinha (Ilha do Faial).
Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados.
Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto do Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (www.prociv.azores.gov.pt).
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Robert Plant, vocalista dos Led Zeppelin e Band of Joy, faz hoje 64 anos
Juventude
Robert Anthony Plant nasceu em 20 de Agosto de 1948, em Bromwich, Staffordshire, Inglaterra.
Robert começou a cantar profissionalmente em pubs e clubes com apenas 16 anos de idade, participando de diversas bandas. Fez sua estreia no disco gravando dois compactos (solo) para a CBS em 1966 (Our Song/ Laughlin Crying Laughlin) e 1967 (Long Time Coming/ I´ve Got the Secret).
Em seguida à fase solo, Plant foi cantar em uma banda chamada Band of Joy – onde se reencontrou com John Bonham, que já conhecia desde os tempos em que tocaram juntos no Crawling King Snakes. Band of Joy chegou a gravar pela Decca no final de 1967, mas sem sucesso algum, embora a banda tivesse prestígio.
Led Zeppelin
Em 1968, Jimmy Page estava reformando os Yardbirds depois da saída de Jeff Beck do grupo. A ideia de Jimmy Page era formar um super-grupo e começou chamando Steve Marriott (Small Fazes) e Steve Winwood (Traffic) - porém somente conseguiu a adesão de John Paul Jones. Para o vocal, Jimmy Page e John Paul Jones convidaram Terry Reid, mas Reid inexplicavelmente recusou o convite, e sugeriu Robert Plant – que na época cantava no Hobsweedle - para o cargo. Assim, Plant entrou para a banda como uma segunda opção. Mesmo depois de entrevistado e aprovado por Page, Jones, e Peter Grant (empresário do Led Zeppelin), Robert Plant participou de uma sessão de gravação com Alexis Corner em setembro de 1968.
Rapidamente, Plant tornou-se um dos maiores cantores de rock da história, com seu estilo “poderoso”, e interpretação de blues e folk, dava seus “babys” ao microfone... Os agudos rasgados de Plant influenciaram vários cantores de rock e metal, como Freddie Mercury, Axl Rose, Kurt Cobain, e Rob Halford. Esse último chegou a mencionar a influência de Plant, dizendo: “Nos anos 70, nós dizíamos: Se esse tipo consegue cantar tão agudo, então eu também posso.”
Plant ficou onze anos no Led Zeppelin, até o desmembramento da banda em 1980, causado pela morte do baterista John Bonham. Por ser amigo de Bonham desde a juventude, Plant decidiu por vezes abandonar os planos de reerguer o Led Zeppelin.
A solo
Depois do termino do Led Zeppelin, Plant saiu em carreira solo, e lançou 15 discos. Saiu em turnês, as vezes acompanhado do ex-colega de banda Jimmy Page, com o projeto intitulado Page& Plant, onde voltaram a tocar vários clássicos do Led Zeppelin (alguns nunca haviam sido tocados ao vivo antes, como Hey Hey What Can I Do) como What is and what should never Be, e Ramble On .Também gravaram videoclipes inéditos para as musicas: Nobody´s Fault But Mine, e Black Dog. A união dos dois rendeu um vídeo gravado em 1994.
Em 31 de dezembro de 2008 foi agraciado com o título honorífico de Comandante do Império Britânico pela Rainha Elizabeth II.
Em 2009 ganhou prémios em 5 categorias do Grammy Award em dueto com Alison Krauss, com o álbum Raising Sand.
Reconhecimento
Considerado por muitos um dos maiores vocalistas da história do rock; foi nomeado por uma revista norte americana em 2008, como sendo o melhor vocalista de metal. Robert deixou para trás nomes como: Bon Scott (AC/DC), Freddie Mercury (Queen), Rob Halford (Judas Priest), Steven Tyler (Aerosmith), Sebastian Bach (Skid Row), Ozzy Osbourne (Black Sabbath), Bruce Dickinson (Iron Maiden), Axl Rose (Guns N' Roses), Paul Stanley e Gene Simmons (Kiss) e Ian Gillan (Deep Purple). Na lista estavam presentes também Jimi Hendrix, Mick Jagger e David Bowie, tendo sido eleito por mais duas vezes por votação popular, uma em 2009, feita pela rádio digital Planet Rock (e que contou com a opinião também de críticos musicais e personalidades do mundo do rock) e uma outra em 2011, feita pela conceituada revista Rolling Stone.
Casou-se com Maureen Wilson em 9 de novembro de 1968, com quem teve três filhos: Carmen (1968), Karac (1972-1977, que morreu de um vírus, sendo a razão da interrupção da turné da banda Led Zeppelin na América do Norte) e Logan (1979). Em agosto de 1983 eles divorciaram-se. Mais tarde, Robert Plant teve outro filho com Shirley Wilson (irmã de Maureen), cujo nome é Jesse Lee (1991).
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Fred Durst, o vocalista dos Limp Bizkit, faz hoje 42 anos
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domingo, agosto 19, 2012
Federico foi fuzilado há 76 anos
La noche no quiere venir
para que tú no vengas
ni yo pueda ir.
Pero yo iré
aunque un sol de alacranes me coma la sien.
Pero tú vendrás
con la lengua quemada por la lluvia de sal.
El día no quiere venir
para que tú no vengas
ni yo pueda ir.
Pero yo iré
entregando a los sapos mi mordido clavel.
Pero tú vendrás
por las turbias cloacas de la oscuridad.
Ni la noche ni el día quieren venir
para que por ti muera
y tú mueras por mí.
NOTA: para quem não fala castelhano, uma tradução de um hispanohablante deste blogue:
A noite não quer vir
para que tu não venhas
nem eu não possa ir.
Mas eu irei
embora um sol de lacraus me coma as têmporas.
Mas tu virás
com a língua queimada por uma chuva de sal.
E o dia não quer vir
para que tu não venhas
nem eu possa ir.
Mas eu irei
entregando aos sapos o meu mordido cravo.
Mas tu virás
pelas turvas cloacas da obscuridade.
Nem a noite nem o dia querem vir
para que por ti morra
e tu morras por mim.
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O primeiro Imperador Romano morreu há 1998 anos
Enquanto Marco António se ocupava com a guerra, Otaviano marcou uma audiência no Templo de Castor. O tribuno Tito Canúcio falou primeiro, atacando Marco António. Logo depois, Otaviano começou seu discurso, que foi muito mal-aceito. Otaviano, que derrotara António em Modena, exige o consulado (a que não tinha direito, dada sua pouca idade). Agripa contornou a situação, mas os senadores romanos deixaram de apoiar Otaviano. Na mesma noite, Otaviano foi obrigado a fugir de Roma.
Temporariamente se estabeleceu na Sabina, onde reuniu seu estado-maior e logo depois foi para Arezzo, onde recrutou tropas para invadir Roma com a força das armas.
Otaviano marchou sobre Roma e impôs a própria investidura como cônsul (19 de agosto de 43 a.C.). Fez a Corte sancionar a sua adoção (ver adopção em Roma) por Júlio César, se tornando Caio Júlio César Otaviano (Gaius Julius Caesar Octavianus) e passou a ser conhecido como Otaviano. António, entrementes, aliara-se ao general Marco Emílio Lépido, governador da Gália.
O segundo triunvirato
Otaviano sela a paz com António e Lépido e formaram, no final de 43 a.C. o segundo triunvirato para governar as províncias romanas, que o senado reconheceu (por cinco anos). Seguiu-se a repressão: os trezentos senadores e dois mil cavaleiros, oponentes dos triúnviros, foram proscritos e numerosas propriedades confiscadas. Entre eles, estava o orador Cícero.
Otaviano e Marco António começaram uma campanha contra os líderes do assassinato de César, os republicanos Marco Júnio Bruto e Caio Cássio Longino, que culminou com o suicídio de ambos em 42 a.C., depois de sua derrota na Macedónia (batalha de Filipos). Para recompensar as legiões, Otávio confiscou as terras de 18 cidades italianas. O descontentamento resultante foi explorado pelos amigos de António. Ajudado por Agripa, grande chefe militar, Otaviano tomou Perugia (40 a.C.) e silenciou seus adversários.
Aproximadamente no ano 40 a.C., o controle do mundo romano foi dividido entre os triúnviros com os os acordos de Brindisi. Otaviano assumiu a maior parte das províncias ocidentais, Marco António as orientais e Lépido, a África. Marco António e Otávio, que disputavam o controle da Itália, resolveram suas diferenças e, para selar o acordo, no ano 37 a.C., o segundo entregou sua irmã Otávia em matrimónio ao primeiro. Inaugurou-se, então, uma era de paz e em 37 a.C., o triunvirato foi renovado por mais cinco anos. Restava a ameaça de Sexto Pompeu, filho de Cneu Pompeu Magno e o último opositor importante do triunvirato. Com uma esquadra fornecida por António, Otávio derrotou-o em Nauloque, na Sicília (36 a.C.). Pouco depois, sem consultar António, que estava no Oriente lutando contra o Império Parta, Otaviano afasta Lépido do poder, deixando-lhe apenas a dignidade pontifícia.
Finalmente, o triunvirato foi dissolvido quando Marco António devolveu Otávia a Roma e pouco depois desposou Cleópatra, a quem Júlio César tinha nomeado rainha do Egito. Mediante o reconhecimento de Cesarión — Ptolomeu XV — filho de Cleópatra e César, como seu co-dirigente, Marco António, que permanecera no Egito e se instalara como potentado oriental, ameaçou a posição de Otaviano como único sucessor de César e a guerra tornou-se inevitável. Otaviano consolidou sua situação, pacificou a Ilíria e contribuiu para a prosperidade romana, com o desenvolvimento da agricultura. As campanhas orientais de António serviram de pretexto para que Otávio proclamasse a traição do adversário e sua intenção de formar um reino independente de Roma. Esta declarou guerra ao Egito e Otaviano foi nomeado cônsul para combater António e Cleópatra, cujos exércitos foram vencidos na batalha de Áccio (31 a.C.). Depois da derrota, o território egípcio foi incorporado a Roma. No ano seguinte, Marco António e Cleópatra se suicidaram e Cesarión foi assassinado. No ano 29 a.C., Otaviano voltou para Roma triunfalmente como Senhor único do poder e recebeu, com o nome de Augusto (27 a.C.), os poderes repartidos até então entre os magistrados.
O primeiro cidadão
Apesar de assumir o poder, Otaviano não aceitou a ditadura. Temendo ser vítima da mesma sorte de Júlio César, abdicou solenemente de todos os poderes extraordinários (exceto o consulado) e propôs um novo regime, de compromisso - o principado - que centralizava o poder em torno de si mas mantinha as formas tradicionais da república romana. Longe de destruir as antigas magistraturas, assumiu-as quase todas e se fez reeleger cônsul, sem interrupção, até o ano 23 a.C.. Na aparência, não passava, então, de um magistrado como os outros. Era apenas o primeiro, isto é, princeps, em autoridade.
O senado lhe concedeu muitos títulos e poderes de que já tinham desfrutado diferentes funcionários da república. No ano 36 a.C., recebeu a concessão de inviolabilidade de um tribuno plebeu e, em 30 a.C., recebeu os poderes de um tribuno, com o qual passou a ter o poder de veto e controle sobre as assembleias. O senado também lhe concedeu a máxima autoridade nas províncias.
Em 29 a.C., recebeu o título de imperator (comandante-em-chefe das forças armadas). Em 28 a.C., recebeu o título de princeps senatus. No ano 27 a.C., o senado romano deu a Otaviano o título de augusto — "consagrado" ou "santo" — que mais tarde se converteu em sinônimo de imperador. O título passou desde então a identificar seu próprio nome e como "augusto" tem sido reconhecido pela história. A partir do ano 23 a.C., Augusto renunciou também ao consulado, guardando apenas a qualidade tribunícia, que lhe foi conferida em caráter vitalício. Morto Lépido, tornou-se máximo pontífice, com controle sobre a religião, a pedido do povo. Seu poder era, assim, fundado de certo modo no consentimento geral. Apesar de sua preeminência, como bem o mostram os títulos de príncipe ou primeiro cidadão e imperador, Augusto teve o cuidado de não levar demasiado longe as prebendas da monarquia, porém sua autoridade era de facto a de um monarca absoluto.
Após a batalha de Filipos, Otaviano conheceu o poeta Virgílio e passou a financiar sua arte. Além de Virgílio, o historiador Tito Lívio, o arquiteto Vitrúvio, os poetas Horácio e Ovídio foram protegidos por Augusto e por seu ministro Mecenas. Por isso, no plano cultural o século de Augusto foi muito produtivo e cheio de promessas criadoras, inaugurando uma época clássica para a arte europeia, um classicismo latino que, ainda na Renascença, mil anos depois, estava dando frutos. Augusto fundou bibliotecas públicas; a literatura latina, primitivamente, influenciada pelos gregos, adquiriu independência e se tornou uma das mais brilhantes do mundo ocidental.
Conservador e austero, Augusto fez um governo de ordem e hierarquia. Lutou contra a decadência dos costumes, reorganizou a administração e as forças armadas, tornando-as permanentes e fixando-as nas fronteiras. Como adepto das virtudes romanas em tempos em que era cada vez maior a tolerância, tentou controlar a moral pública mediante a aprovação da lei suntuária e do casamento. Criou organismos governamentais (conselho do príncipe, prefeitos), dividiu Roma em 14 regiões, para facilitar o censo e a cobrança de impostos, reorganizou a administração das províncias, dividindo-as em províncias senatoriais e províncias imperiais, medidas que tiveram como resultado o aumento da centralização. Em Roma e na Itália esforçou-se para fazer reviver as virtudes esquecidas das antigas tradições e religião. Deu privilégios aos pais de família e combateu o celibato. Construiu o fórum de Augusto que leva seu nome e, no campo de Marte, ergueu as primeiras termas, o Panteão de Roma e outros templos. Seu amor pela arquitetura foi revelado por seu orgulho em "ter encontrado Roma com tijolos e a ter deixado coberta de mármore". Elevaram-se templos à deusa Roma e a Augusto em todo o império. No âmbito económico, fomentou o desenvolvimento da agricultura na Itália e saneou as finanças do Estado.
Ordenou expedições militares, geralmente bem sucedidas, à Hispania, à Récia, à Panônia, à Germânia (onde, entretanto, seu lugar-tenente Varo foi derrotado), à Arábia, à Arménia, à África. Pacificou a Hispania e os Alpes, conseguiu a anexação da Galácia e da Judeia e conquistou, graças a Tibério, as terras austríacas do Danúbio, que formaram as províncias de Récia e Vindelícia, mas sua campanha na Germânia fracassou. Tibério debelou uma insurreição na Ilíria e os germanos, liderados por Armínio, aniquilaram Varo com três legiões na Batalha da Floresta de Teutoburgo.
Augusto se casou três vezes. Sua terceira esposa foi Lívia Drusilla, que já tinha dois filhos, Tibério e Druso, de um matrimónio anterior. Augusto, por sua vez, tinha uma filha, Júlia, também de um matrimónio anterior.
A tentativa de Augusto de conseguir um grande sucessor fracassou, pois seu sobrinho Marcelo morreu jovem. Agripa, cujo casamento com sua filha Júlia ele tinha forçado, morreu em 12 a.C. Os filhos menores de Agripa morreram em 2 e 4 da era cristã. Druso e Júlia também faleceram. Restava Tibério. Adotando-o, Augusto deu-lhe participação cada dia mais ativa nos negócios do Estado. A partir de 13 d.C., Tibério tinha poderes quase iguais aos do imperador. Quando Augusto morreu, em Nola, na Campânia, em 19 de agosto do ano 14, já era o enteado quem de facto governava Roma.
A obra de Augusto foi imensa, na paz como na guerra. Os quarenta anos do principado de Augusto marcaram uma das épocas mais brilhantes da história romana ("século de Augusto"). O mês Agosto foi baptizado como Augustus em sua homenagem; até então designava-se Sextilis. Após a morte de Augusto, o senado romano decretou a sua divinização, passando a ser adorado como "Divus Augustus" ("Divino Augusto"), e abrindo um precedente em Roma que seria seguido pela maioria dos seus sucessores.
Tanto os escritores antigos como os mais recentes discordam quanto à importância de Augusto. Alguns condenaram sua cruel luta pelo poder. Outros, dentre os quais se inclui o fiel partidário da república, Públio Cornélio Tácito, reconhecem suas boas ações como dirigente. Às vezes, os pesquisadores atuais criticam seus métodos pouco escrupulosos e seu estilo autoritário, mas normalmente reconhecem suas realizações no estabelecimento de uma administração eficiente e um governo estável, bem como na obtenção de segurança e prosperidade para o Império Romano.
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Christina Perri - 26 anos
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John Deacon, dos Queen, faz hoje 61 anos
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Ian Gillan, vocalista dos Deep Purple, faz hoje 67 anos
Ian Gillan nasceu no Chiswick Maternity Hospital, em Hounslow, na Inglaterra. Seu avô materno, Arthur Watkins, era cantor de ópera profissional, um barítono educado em Milão. Vive com Bron, com quem se casou três vezes - a primeira quando o Deep Purple estava gravando o disco Perfect Strangers. Gillan convivia com Bron desde 1982 e deste relacionamento nasceu sua única filha, Grace, ao final de 1983.
Seu apelido mais famoso é Silver Voice ("Voz de Prata"). Indicando assim seu grande potencial vocal. Gillan é considerado um dos maiores cantores de heavy metal de todos os tempos. Ficou em 4° numa eleição da rádio digital Planet Rock, e em 43º na revista especializada em heavy metal Hit Parade.
Algumas lendas sobre Gillan dão conta de que ele usava calças apertadas para potencializar os gritos de "Child in Time", e que cantava nu em estúdio, durante as gravações, para se sentir à vontade (viria daí o apelido Naked Thunder, citado na música "Hungry Daze", do disco Perfect Strangers, do Deep Purple, e nome do álbum solo lançado em 1989/90).
Ian começou sua carreira na adolescência, como vocalista de diversas bandas de hard rock inglesas, como: The Sweet, The Javelins e Episode Six.
Jon Lord e Ritchie Blackmore convidaram Ian Gillan para substituir Rod Evans como vocalista do Deep Purple, após assistirem uma de suas apresentações na Episode Six, em 1969.
Gillan permaneceu no Deep Purple até 1973, em uma das fases mais aclamadas da banda, participando dos álbuns In Rock, Fireball, Machine Head e Who Do We Think We Are. Durante esta época, participou da opera rock Jesus Christ Superstar, gravando a voz de Jesus Cristo na produção original em 1970, de Andrew Lloyd Webber.
Ian Gillan é considerado um dos melhores vocalistas do mundo na década de 1970.
Ritchie Blackmore, durante a entrada de Gillan no Deep Purple, classificou seu vocal como "gritos profundos com uma pegada de blues".
Gillan também cantou no Black Sabbath, gravando o disco Born Again, além de ter tido uma bem-sucedida carreira solo nas bandas Gillan e Ian Gillan Band.
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