25 de Abril
Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
in O nome das coisas (1977) - Sophia de Mello Breyner Andresen
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
25 de Abril
Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
in O nome das coisas (1977) - Sophia de Mello Breyner Andresen
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Marcadores: 25 de Abril, cravo, poesia, Sophia de Mello Breyner Andresen
| Hipocentro | 15 km |
| Magnitude | 7.8 MW |
| Data | 25 de abril de 2015 |
| Zonas atingidas | |
| Vítimas | 8.259 mortos 19.000 feridos |
Um segundo grande terremoto ocorreu a 12 de maio de 2015, com uma magnitude de momento de 7,3. Mw. O epicentro foi perto da fronteira com a China, entre a capital Catmandu e o Monte Everest. Mais de 65 pessoas foram mortas e mais de 1.200 ficaram feridas por conta deste tremor.
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Marcadores: Himalaias, Monte Everest, Nepal, sismo, Sismo do Nepal de 2015
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Pedra filosofal
Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
Eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
É tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral
pináculo de catedral
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é Cabo de Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Columbina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem nem sonham,
que o sonho comanda a vida.
Que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
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Com esta canção era dado o sinal do início das operações militares, às 22.55 horas, música que tinha, pouco tempo antes, representado Portugal no Festival da Eurovisão da Canção de 1974:
E depois do adeus - Paulo de Carvalho
Quis saber quem sou, o que faço aqui
quem me abandonou, de quem me esqueci
Perguntei por mim, quis saber de nós
Mas o mar não me traz tua voz
Em silêncio, amor, em tristeza enfim
Eu te sinto em flor, eu te sofro em mim
Eu te lembro assim, partir é morrer
Como amar é ganhar e perder
Tu vieste em flor, eu te desfolhei
Tu te deste em amor, eu nada te dei
Em teu corpo, amor, eu adormeci
Morri nele e ao morrer renasci
E depois do amor, e depois de nós
O dizer adeus, o ficarmos sós
Teu lugar a mais, tua ausência em mim
Tua paz que perdi, minha dor que aprendi
De novo vieste em flor, te desfolhei
E depois do amor, e depois do nós
O adeus, o ficarmos sós
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Marcadores: Brasil, Chico Buarque, Sérgio Buarque de Holanda
| “ | Para justificar este crime enorme, o material de propaganda requisitado foi cuidadosamente preparado em Constantinopla. (ele incluiu declarações como) "os arménios estão em conluio com o inimigo. Eles vão lançar um levantamento em Istambul, matar o Comité de líderes da União e Progresso e terão sucesso na abertura do estreito (de Dardanelos)". | ” |
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Vladimir Mikhailovich Komarov (Moscovo, 16 de março de 1927 - Oblast de Oremburgo, 24 de abril de 1967) foi um cosmonauta soviético, o primeiro soviético a ir ao espaço duas vezes e o primeiro homem a morrer numa missão espacial, a bordo da nave Soyuz 1, em abril de 1967.
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The 2013 Rana Plaza factory collapse (also referred to as the Savar building collapse or the Collapse of Rana Plaza) was a structural failure that occurred on 24 April 2013 in the Savar Upazila of Dhaka District, Bangladesh, where an eight-story commercial building called Rana Plaza collapsed. The search for the dead ended on 13 May 2013 with a death toll of 1,134. Approximately 2,500 injured people were rescued from the building. It is considered the deadliest accidental structural failure in modern human history, the deadliest garment-factory disaster in history and the deadliest industrial accident in the history of Bangladesh.
The building contained clothing factories, a bank, apartments and several shops. The shops and the bank on the lower floors were immediately closed after cracks were discovered in the building. The building's owners ignored warnings to avoid using the building after cracks had appeared the day before. Garment workers were ordered to return the following day and the building collapsed during the morning rush-hour.On the morning of 24 April, there was a power outage and diesel generators on the top floor were started. The building collapsed at about 08:57 am BST, leaving only the ground floor intact. The Bangladesh Garment Manufacturers and Exporters Association president confirmed that 3,122 workers were in the building at the time of the collapse. One local resident described the scene as if "an earthquake had struck."
The United Nations' urban search and rescue coordination group – known as the International Search and Rescue Advisory Group, or INSARAG – offered assistance from its members, but the government of Bangladesh rejected this offer. The government made a statement suggesting that the area's local rescue emergency services were well equipped.[29] Before offering assistance to Bangladesh, the UN held consultations to assess the country's ability to mount an effective rescue operation and they reached the conclusion that they lacked that capability. Bangladeshi officials, desiring to take "face-saving" actions and protect national sensibilities, refused to accept the assistance offered to them by the UN. A large portion of the rescue operation consisted of inadequately equipped volunteers, many of whom had no protective clothing and wore sandals. Some buried workers drank their urine to survive the high temperatures, waiting to be saved. Not only was the Bangladeshi government accused of favoring national pride over those buried alive, but many relatives of those trapped in the debris criticized the government for trying to end the rescue mission prematurely.
One of the garment manufacturers' websites indicates that more than half of the victims were women, along with a number of their children who were in nursery facilities within the building. Bangladeshi Home Minister Muhiuddin Khan Alamgir confirmed that fire service personnel, police and military personnel were assisting with the rescue effort. Volunteer rescue workers used bolts of fabric to assist survivors to escape from the building. A national day of mourning was held on 25 April.
On 8 May, army spokesman Mir Rabbi said the army's attempt to recover more bodies from the rubble would continue for at least another week. On 10 May, 17 days after the collapse, a woman named Reshma was found and rescued alive and almost unhurt under the rubble.
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Marcadores: Bangladesh, Daca, desabamento de um prédio em Savar
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O genocídio foi realizado durante e após a Primeira Guerra Mundial e executado em duas fases: a matança da população masculina sã, através de massacres e sujeição de recrutas do exército para o trabalho forçado, seguida pela deportação de mulheres, crianças, idosos e enfermos em marchas da morte que levavam ao deserto sírio. Impulsionada por escoltas militares, os deportados foram privados de comida e água e submetidos a roubos, violações e massacres periódicos. Outros grupos étnicos nativos e cristãos, como os assírios e gregos otomanos, também foram igualmente perseguidos pelo governo otomano e o seu tratamento é considerado por muitos historiadores como parte da mesma política genocida. A maioria das comunidades arménias que surgem após a diáspora deste povo por todo o mundo são um resultado direto do genocídio.
Raphael Lemkin foi expressamente movido pela aniquilação dos arménios ao cunhar a palavra genocídio em 1943 e definir extermínios sistemáticos e premeditados dentro dos parâmetros legais. O genocídio arménio é reconhecido como tendo sido um dos primeiros genocídios modernos, os estudiosos apontam para a forma organizada em que os assassinatos foram realizados a fim de eliminar o povo arménio, e é o segundo caso mais estudado de genocídio após o Holocausto, promovido pela Alemanha nazi durante a Segunda Guerra Mundial. Atualmente este conceito é contestado por autores da segunda metade do século XX, pois o Império nunca teve uma conceção étnica ou colonial de Estado antes do genocídio, diferente do colonialismo europeu.
A Turquia, estado sucessor do Império Otomano, nega o termo "genocídio" como uma definição exata para os assassinatos em massa de arménios, que começaram sob o domínio otomano em 1915. Nos últimos anos, o governo turco tem enfrentado seguidas reivindicações para reconhecer o episódio como um genocídio. Até o momento, 29 países reconheceram oficialmente os assassinatos em massa como um genocídio, uma visão que é compartilhada pela maioria dos estudiosos e historiadores deste período histórico.
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