quinta-feira, fevereiro 16, 2023
O Querido Líder (e Líder/Comandante Supremo duma democracia extremamente avançada chamada Coreia do Norte) nasceu há 82 anos...
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Sonny Bono nasceu há 88 anos...
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Eduardo Gageiro nasceu há 88 anos
(imagem daqui)
Eduardo Gageiro (Sacavém, 16 de fevereiro de 1935) é um fotógrafo e foto-jornalista português.
Originário de Sacavém, e um de três irmãos, os seus pais eram proprietários de uma modesta casa de pasto, onde também se vendia bacalhau e se aquecia as marmitas dos trabalhadores da Fábrica de Louça de Sacavém, que ficava defronte. Cedo começou a aviar copos de vinho aos trabalhadores da fábrica, onde também ingressou, por volta dos 11 anos, como paquete, por ordem do pai.
Com apenas 12 anos tomou de empréstimo uma máquina de plástico do irmão (Kodak Baby) e começou a receber aulas de arte e composição do escultor Armando Mesquita, trabalhador na Fábrica de Louça de Sacavém. Fotografava os trabalhadores à saída da fábrica.
Viu uma fotografia sua publicada na 1ª página do Diário de Notícias. Começou a sua atividade de repórter fotográfico em 1957 no Diário Ilustrado (1956-), e a partir daí dedicou toda a sua vida ao foto-jornalismo.
Esteve dois meses retido pela PIDE em Caxias, sendo libertado após pressão dos correspondentes da Associated Press junto do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Patrício.
Foi colaborador das principais publicações portuguesas e estrangeiras e da Presidência da República. Tem trabalhos reproduzidos um pouco por todo o mundo, com os quais ganhou mais de 300 prémios internacionais. Foi o único fotógrafo do mundo a fotografar os terroristas que sequestraram os atletas israelitas da aldeia olímpica nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972.
Em 10 de junho de 2004 foi condecorado com a Ordem do Infante D. Henrique.
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José Manuel dos Santos nasceu há oitenta anos
Faz hoje, dia 16 de fevereiro de 2013, 70 anos que nasceu em Coimbra, JOSÉ MANUEL DOS SANTOS. Faleceu na sua cidade natal, a 25 de julho de 1989.
José Manuel Martins dos Santos, nasceu em Coimbra, fez a instrução primária na sua terra, e curso liceal no Liceu D. João III. A seguir, matriculou-se em Engenharia Civil, na Universidade de Coimbra, depois no curso de Psicologia, nunca tendo avançado significativamente em nenhum deles. A canção de Coimbra, a vida académica, e a boémia saudável que quase todo o estudante adora viver, eram superiores à vontade de estudar. Os seus pais, com um pequeno comércio na Rua Ferreira Borges, na Baixa de Coimbra, e com uma venda de bilhetes no teatro Avenida, lá iam assegurando o tipo de vida, que o Zé Manel gostava de viver. Calcorreava a Coimbra nas serenatas de rua, nos espetáculos organizados pelos diferentes Organismos e Instituições, onde a Canção de Coimbra, era presença indispensável, e onde a sua voz se identificava pela diferença qualitativa.
Vivia a mística do Penedo da Saudade, e o simbolismo da sua Sé Velha, emprestando com a sua voz maviosa, e um estilo muito próprio de cantar. A sua dimensão estética invulgar, ao cantar de Coimbra, sem romantismos retrógrados, respeitando a tradição, mas inserido num movimento de modernidade e de mudança, marcavam uma diferença significativa para os demais. Tomando por base o escrito por José Niza, JOSÉ MANUEL DOS SANTOS, acompanha pelo país e pelo estrangeiro, o Coro Misto da Universidade de Coimbra, a Tuna Académica, e o Orfeon, do qual fez parte como 1º tenor, nos anos de 1966 a 1968.
Cantou com Rui Nazaré, José Niza, Eduardo Melo, Ernesto Melo, Durval Moreirinhas, Rui Borralho, Manuel Borralho, Jorge Godinho, Hermínio Menino, António Bernardino, José Miguel Baptista, Jorge Rino, António Portugal, Rui Pato, Jorge Cravo, José Ferraz, António Andias, Manuel Dourado, Octávio Sérgio e muitos outros, igualmente importantes na divulgação da Canção de Coimbra. Refere ainda José Niza no mesmo livro, que o Dr. Rui Pato, no Jornal de Coimbra, de Setembro de 1989, escreve que José Manuel dos Santos, terá sido o único que teve a honra de interpretar a obra poética de José Nuno Guimarães. Pelo Dr. Rui Pato sabemos do agradecimento comovido da sua viúva, quando da leitura do artigo em causa, pouco tempo após a partida do amigo Zé Manel, aos 46 anos de idade. O seu filho médico em Coimbra terá talvez outra visão e relação, com a música e o canto de Coimbra, não tendo sofrido o encantamento que a voz de seu pai ajudou a construir, e que no fundo não foi uma contribuição ativa, para uma de carreira profissional consolidada.
Gravou dois fonogramas. Vamo-nos socorrer do trabalho do Prof. Doutor Armando Luís de Carvalho Homem, sob o título “NUNO GUIMARÃES (1942 – 1973), e a Guitarra de Coimbra nos anos 60: - impressões perante uma re–audição de cinco 45 RPM”. O autor aborda aquilo que considera que foi o caminho seguido por ele, e pelos seus companheiros, nas suas vivências académicas, inseridas nas preocupações estéticas dos mesmos, no domínio da Canção de Coimbra. Atende-se preferencialmente no contexto social e político envolvente, à época, na Academia do Porto, e num tempo de mudança, de lutas sociais e políticas dos anos 60. ALCH aborda a discografia de Nuno Guimarães, com base na sua experiência da sua vida de jovem compositor e violista, a nosso ver, estruturada em dois pilares fundamentais:
- A dimensão cimeira, do que foram o saber, a experiência na composição e interpretação da música e da canção de Coimbra, da lavra do seu saudoso Pai, o Dr. Armando de Carvalho Homem (1923 – 1991), e a sua passagem enriquecedora pela Academia de Coimbra.
A propósito dos fonogramas gravados por JOSÉ MANUEL DOS SANTOS, ALCH, escreveu:
- Serenata de Coimbra: José Manuel dos Santos, EP AM 4.039, ed. OFIR/ Discoteca Santo António, s.d. (tal com os restantes); instrumentistas: Nuno Guimarães/ Manuel Borralho (gg), Rui Pato/ Jorge Ferraz (vv); contém os seguintes temas (todos da autoria de NG): “Fado da Vida”, “Elegia à Mãe”, “Anjo Negro” e a “Rosa e a Noite”.
- Coimbra Antiga: Fados por José Manuel dos Santos, EP AM 4.069; instrumentistas: Nuno Guimarães/ Manuel Borralho (gg), Rui Pato/Jorge Rino (vv); contém os temas “Adeus Minho Encantador”, “Fado das Penumbras”, “Canção da Beira” e o “Fado Manassés”.
JOSÉ MANUEL DOS SANTOS, partiu muito novo. Tinha 46 anos e a cidade que o viu nascer, também o viu partir naquele dia 25 de julho de 1989.
in Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis)
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El-Rei D. Afonso III morreu há 744 anos...
Guerra civil e deposição de D. Sancho II
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James Ingram nasceu há setenta e um anos...
James Ingram (Akron, Ohio, 16 de fevereiro de 1952 - Los Angeles, 29 de janeiro de 2019) foi um cantor, compositor e produtor musical dos Estados Unidos da América.
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Ice-T faz hoje 65 anos...!
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O satélite Explorer 9 foi lançado há 62 anos
Esta missão, foi uma reedição da S-56 (Scout ST-3), que falhou anteriormente, e consistia de um balão de 7 kg, especialmente projetado, com uma série de sensores externos, que foi colocado numa órbita terrestre média.
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Filipe Melâncton, reformador luterano, nasceu há 526 anos
Nascido Phillipp Schwarzerdt, em Bretten, na Saxónia, o mais velho entre cinco irmãos, era filho de Georg Schwarzerdt, mestre fundidor, e de sua esposa da família Reuter, uma rica família de comerciantes. Teve educação esmerada e distingui-se nos estudos de grego e latim. Perdeu o pai aos onze anos. Um de seus mestres (tio-avô) foi o humanista Johannes Reuchlin, que o chamava Melanchthon, tradução para o grego de seu nome alemão, Schwarzerdt, que significa "terra preta", e assim passou a ser conhecido. Reuchlin obteve que fosse aceite na Universidade de Heidelberg aos doze anos de idade. Terminou ali seus estudos no ano de 1511, como bacharel em artes. Porém não foi aceite para os exames de mestrado, por ser considerado muito jovem para ser um professor. Passou à Universidade de Tübingen, onde foi aceito em 1514 com 17 anos, na Faculdade de Filosofia. Johannes Reuchlin o recomendou ao príncipe-eleitor Frederico III da Saxónia para a recém-fundada Universidade de Wittenberg; ali, a sua aula inaugural, em 1518, intitulou-se "Reforma da Instrução dos Jovens". Foi aluno de teologia de Lutero, em 1519, o qual, por sua vez, apesar de 14 anos mais velho, foi seu aluno de grego. Melâncton casou em 1520 com Katharina Krapp, a filha do prefeito de Wittenberg.
É considerado o primeiro sistemático da Reforma (Loci communes, 1521 - posteriormente reeditado com melhoramentos). Melâncton publicou trabalhos não apenas na Teologia, mas também na Psicologia (De anima), Física (escreveu um trabalho sobre o sistema solar proposto por Copérnico) e filosofia (Philosophia moralis e vários outros comentários). Além de ser um entusiasta da astrologia grega, foi o primeiro a imprimir uma versão parafraseada do livro Tetrabiblos de Ptolomeu em 1554. Tudo isso contribui para que ele tivesse um respaldo no meio universitário.
Além desses trabalhos, Melâncton escreveu comentários ao Novo Testamento, publicando em 1537 o seu comentário sobre a “Epístola aos Colossenses” e entre 1529 e 1556 seu comentário sobre a “Epístola aos Romanos”. Foi o homem que efetivamente escreveu a “Confissão de Augsburgo” e também a apologia desta confissão, as quais continuam tendo caráter fundamental para as igrejas luteranas até os dias de hoje. Tornou-se conhecido como o "educador da Alemanha" (Praeceptor Germaniae) por organizar e reformar as escolas alemãs. Ele estava desgostoso com a pobreza da instrução nas escolas alemãs durante a Idade Média o que exprime em seu De Miseriis Paedagogorum no qual relata o triste estado da instrução em escolas. Melâncton instalou em sua própria casa uma escola experimental onde fez experiências pedagógicas por dez anos. Até o século XVIII os manuais académicos e escolares de Melâncton foram usados por todos os lados, inclusive em institutos ligados a outras igrejas (naturalmente com a omissão de seu nome). Os seus conceitos de direito natural e razão tiveram influência sobre a filosofia iluminista.
Antes de sua morte foi reconhecido pelo seu trabalho de reforma e expansão do sistema universitário alemão, que produziu principalmente intelectuais, servidores públicos e pregadores ilustres, todos bem preparados.
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Gaspard de Coligny, importante líder dos huguenotes franceses, nasceu há 504 anos
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Hans F. K. Günther, teórico racial e nazi, nasceu há 132 anos
Hans Friedrich Karl Günther (Freiburg, 16 February 1891 – Freiburg, 25 September 1968) was a German writer, an advocate of scientific racism and a eugenicist in the Weimar Republic and the Third Reich. He was also known as "Rassengünther" ("Race Günther") or "Rassenpapst" ("Race Pope"). He is considered to have been a major influence on Nazi racialist thought.
He received several honors during the Third Reich, notably in 1935 he was declared "pride of the NSDAP" for his scientific work. In the same year he received the Rudolph Virchow plaque, and in 1940 the Goethe Medal for arts and science from Hitler. In March 1941, he was received as an honored guest for the opening conference of Alfred Rosenberg's Institute for Research on the Jewish Question "Institute for the Study of the Jewish Question". At the conference the obliteration of Jewish identity, or "people death" (Volkstod) of the Jews was discussed. Various proposals were made, including the "pauperization of European Jews and hard labor in massive camps in Poland". Günther's only recorded comment was that the meeting was boring.
After World War II, Günther was placed in internment camps for three years until it was concluded that, though he was a part of the Nazi system, he was not an instigator of its criminal acts, making him less accountable for the consequences of his actions. The University of Freiburg came to his defense at his post-war trial. Nevertheless, even after Nazi Germany's fall, he did not revise his thinking, denying the Holocaust until his death. In 1951 he published the book How to choose a husband in which he listed good biological qualities to look for in marriage partners. He continued to argue that sterilization should remain a legal option, and played down the mandatory sterilization used in Nazi Germany. Another eugenics book was published in 1959 in which he argued that unintelligent people reproduce too numerously in Europe, and the only solution was state-sponsored family planning.
Gerónimo morreu há 114 anos
Geronimo! é uma exclamação ou grito de guerra ocasionalmente usada durante o salto por paraquedistas ou, mais geralmente, qualquer um que esteja para saltar de uma grande altitude, ou ainda como exclamação de alegria e satisfação. O grito foi originado nos Estados Unidos.
Origens
Há várias explicações diferentes das origens da exclamação no Fort Benning, Geórgia onde alguns dos primeiros saltos de paraquedas do Exército Americano ocorreram nos anos 40.
De acordo com o paraquedista Gerard Devlin, esta exclamação data de agosto de 1940 e é atribuída ao soldado Aubrey Eberhardt, membro do pelotão de testes de paraquedas no Fort Benning. O paraquedas tinha sido recentemente adotado pelas tropas e este pelotão foi o primeiro a testá-lo. Na véspera do primeiro salto, o pelotão decidiu acalmar os nervos passando o dia assistindo a filmes no Main Post Theatre e a noite em uma biergarten local. O filme que assistiram foi um western sobre o nativo americano e chefe tribal Geronimo. O título é incerto, mas foi provavelmente o filme de 1939 Geronimo com Andy Devine e a estrela de O Cavaleiro Solitário, Chief Thundercloud no papel título.
No caminho de volta aos barracões, os camaradas de Eberhardt o provocaram dizendo que ele ficaria tão assustado na hora do salto que não lembraria do próprio nome. Eberhardt rebateu: "Tudo bem, caramba! Eu vou dizer a vocês, palhaços, o que vou fazer! Para provar que não vou ficar com medo, quando eu pular vou gritar Geronimo bem alto quando sair por aquela porta amanhã!" Eberhardt manteve a sua promessa e o grito foi gradualmente adotado por outros membros de seu pelotão.
No seu livro, Beyond Band of Brothers: The War Memoirs of Major Richard Winters, Winters oferee uma explicação diferente: O 501º Regimento de Infantaria no Fort Benning iria fazer seu primeiro salto. Na época havia uma canção popular chamada 'Geronimo' que rapidamente se tornou a favorita entre as tropas. O comandante, no entanto, insistia que eles deveriam pular e gritar "Currahee", o nome de um monte no Camp Toccoa, o seu primeiro campo de treinamento. Os paraquedistas subiam e desciam constantemente o monte durante o treinamento. Este percurso era conhecido pelas tropas como "3 milhas acima, 3 milhas abaixo".
Existe ainda uma terceira explicação. O local conhecido como Medicine Bluffs, no Fort Sill, Oklahoma, onde Geronimo esteve como prisoneiro de guerra e seu túmulo está localizado, nos penhascos íngremes que passaram a ser conhecidos como Geronimo's Bluff. Muitas mentiras foram contadas sobre Geronimo enquanto estava no Fort Sill. Foi dito que certo dia Geronimo, com o exército atrás dele, fez um salto a cavalo por um penhasco quase vertical, uma proeza que o pelotão não poderia fazer. A lenda continua dizendo que no meio do salto para a liberdade ele deu o grito ensurdecedor “Geronimo-o-o!”
Resposta
Inicialmente, a hierarquia militar estava cautelosa relativamente ao grito, alegando que ele era falta de disciplina. Outros diziam que isto mostrava bravura e deveria ser encorajada. Eventualmente a última visão venceu e quando a infantaria de paraquedistas do Exército cresceu, o grito cresceu com ela. Em 1941, o primeiro regimento de paraquedista do Exército, o 501º Regimento de Infantaria de Paraquedista (PIR) (agora chamado 501º Regimento de Infantaria), incorporou o nome "Geronimo" na sua insígnia, com a permissão da verdadeira família de Geronimo. O grito também foi incorporado na canção Down From Heaven do Tenente Coronel Byron Paige.
A cobertura das façanhas dos paraquedistas durante a Guerra tinha feito o grito "Geronimo" conhecido ao público em geral e o seu uso espalhou-se para além das forças armadas e da força aérea.
Orlando Ribeiro nasceu há 112 anos
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Marcadores: Cabo Verde, Geografia, Geologia, Monte Orlando, Orlando Ribeiro, Universidade de Lisboa, Vulcanologia
Carlos Paredes nasceu há 98 anos...
Em 1962, é convidado pelo realizador Paulo Rocha, para compor a banda sonora do filme Os Verdes Anos: «Muitos jovens vinham de outras terras para tentarem a sorte em Lisboa. Isso tinha para mim um grande interesse humano e serviu de inspiração a muitas das minhas músicas. Eram jovens completamente marginalizados, empregadas domésticas, de lojas - Eram precisamente essas pessoas com que eu simpatizava profundamente, pela sua simplicidade». Recebeu um reconhecimento especial por “Os Verdes anos”.
Tocou com muitos artistas, incluindo Charlie Haden, Adriano Correia de Oliveira e Carlos do Carmo. Escreveu muitas músicas para filmes e em 1967 gravou o seu primeiro LP "Guitarra Portuguesa".
"Quando eu morrer, morre a guitarra também. O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele. Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer.” |
- Carlos Paredes
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in Wikipédia
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Marcadores: Carlos Paredes, Coimbra, Fado de Coimbra, guitarra, Guitarra de Coimbra, música, saudades, Verdes anos
Hoje é dia de ouvir Fado de Coimbra...
Elegia à Mãe - José Manuel dos Santos
Não há amor que mais doa
Que o da mãe que nos morreu
É a morte do que lhe demos
É a vida do que nos deu.
É a morte do que lhe demos
É a vida do que nos deu.
Mãe, se as nuvens fossem minhas
E me quisessem levar
Ia ao longe, além da vida
Ao longe, até te encontrar.
Ia ao longe, além da vida
Ao longe, até te encontrar.
Postado por Pedro Luna às 00:08 0 bocas
Marcadores: Elegia à Mãe, Fado de Coimbra, José Manuel dos Santos, música