sábado, maio 04, 2019
Vasco Granja morreu há dez anos
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Audrey Hepburn nasceu há noventa anos!
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Gregg Diamond nasceu há setenta anos
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Margaret Thatcher tornou-se primeira-ministra do Reino Unido há quarenta anos
Onde houver discórdia, que possamos trazer harmonia. Onde houver erro, que possamos trazer a verdade. Onde houver dúvida, que possamos trazer fé. E onde houver desespero, que possamos trazer esperança.
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Mike Dirnt, baixista dos Green Day, faz hoje 47 anos
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sexta-feira, maio 03, 2019
Faleceu a Doutora Ana Neiva...
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James Brown nasceu há 86 anos
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Maquiavel nasceu há 550 anos
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Pete Seeger nasceu há um século!
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quinta-feira, maio 02, 2019
Paco Bandeira - 74 anos
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Jeff Hanneman, dos Slayer, morreu há seis anos
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Madrid revoltou-se contra a ocupação napoleónica há 211 anos
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A cantora Lily Allen faz hoje 34 anos
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Leonardo morreu há meio milénio...
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quarta-feira, maio 01, 2019
Saudades de Ayrton Senna...
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Dvorák morreu há 115 anos
O estilo próprio de Dvořák tem sido descrito como o expoente máximo que conjugou o idioma nacional com a tradição sinfónica, integrando influências populares e encontrando formas eficazes de as utilizar.
O seu primeiro sucesso foi um hino baseado numa obra de Vítězslav Hálek, famoso poeta de seu país. Assim conseguiu a colocação de organista na Igreja de Saint-Ethelbert, que ocupou até 1877. Datam desses anos Stabat Mater e outras obras sinfónicas, vocais e, sobretudo, de câmara. Em 1875 obteve uma tença do Estado.
A obra de Dvořák conheceu um sucesso cada vez maior: surgiram as Danças eslavas (1878), Quarteto op. 51 (1879) e as primeiras sinfonias. O compositor foi diversas vezes para a Inglaterra, onde recebeu o título de doutor honoris causa da Universidade de Cambridge em 1891. Obteve o mesmo título também da Universidade de Viena e da Universidade de Praga.
Em 1892 aceitou o convite para dirigir o Conservatório de Nova York. Escreveu então algumas das suas obras mais famosas, como a Sinfonia do Novo Mundo (1893). No entanto, a saudade do seu país fez com que o compositor retornasse para o lugar de professor de composição que obtivera em 1891.
A obra de Dvořák constitui uma síntese do pós-romantismo alemão de Brahms (que o admirava) e da tradição folclórica eslava.
Na relação das suas obras encontram-se nove sinfonias, um concerto para piano, um concerto para violino, um concerto para violoncelo (o mais famoso dos seus concertos), poemas sinfónicos (O espírito das águas, Meu Lar, Waldesruhe), aberturas (Othello, Na natureza, Trágica), danças sinfónicas, suites (Tcheca, Americana) e as danças checas.
As composições de Dvořák têm estilo muito próprio, com grande riqueza melódica e colorido orquestral.
Um exemplo claro sobre esta influência pode ser notado na quarta sinfonia de Brahms de 1884/1885. Ela possui as formas tão características nas sinfonias do compositor checo, inclusive o tema inicial do quarto movimento é um "plágio" do tema inicial do quarto movimento da sexta sinfonia (1880) de Dvořák. Só neste aspecto vê-se claramente o quanto forte foi a influencia de um sobre o outro.
É difícil sair de uma audição de obras de Dvořák sem que uma melodia ou outra não fique "insistindo" na mente. Mas Dvořák não banalizava as belas melodias, cada tema tinha uma importância estética na composição e ele não exagerava na imposição delas. Sua habilidade estava nas perfeitas transposições entre um tema e outro.
Grande contrapontista, Dvořák elaborava três ou quatro vozes conversando ao mesmo tempo com uma harmonia perfeita. Grande orquestrador, tinha no brilho e no colorido instrumental as características mais marcantes, apesar de que nas suas obras, principalmente nas sinfonias, estejam predominantes as cordas. Instrumentos como flautas, oboés, clarinetes e fagotes entram como coadjuvantes às cordas dando um agradável ar eslavo, não esquecendo que ele gostava bastante das percussões e da música intensa e forte.
Sobre as sinfonias, com exceção da terceira que possui apenas 3 movimentos, as outras 8 sinfonias de Dvořák têm 4 movimentos, geralmente um allegro, um adagio, um scherzo e outro allegro. Elas seguem mais ou menos um mesmo padrão formal, um pouco diferente da forma-sonata: nos seus primeiros e últimos movimentos são formados de três partes: Uma exposição de temas, uma re-exposição dos mesmos temas nas mesmas sequências de compasso com pequenas alterações orquestrais e finalmente o desenvolvimento dos temas apresentados anteriormente, apresentando também novos temas.
O segundo movimento geralmente é um adágio, com pontos fortes novamente nas belas melodias e em momentos onde a orquestra parece esquecer o tema lento e carregado, de repente explodindo em acordes fortes, notadas principalmente nas sinfonias de número 2, 6, 7 e 9.
O terceiro movimento geralmente é um scherzo. São movimentos bastante interessantes do ponto de vista contrapontísticos, onde sobressaem os instrumentos de percussão, as madeiras e é claro, as cordas. Uma curiosidade sobre o scherzo da Sinfonia n.9: o tema de abertura deste movimento é claramente uma homenagem ao segundo movimento da Nona Sinfonia de Beethoven.
As nove sinfonias são obras primas do conjunto sinfónico romântico do século XIX.
Elas mantêm certo conservadorismo, não se notam mudanças formais entre uma obra e outra (diferente de Beethoven, que reinventava a sinfonia em cada criação). Talvez Dvořák não tenha sido um inovador da forma, mas sim um grande idealizador da ideia musical. Ele sabia como criar horas de música cativante.
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O terrorista Osama bin Laden foi morto há oito anos
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O músico Ray Parker Jr. faz hoje 65 anos
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O Presidente-Rei Sidónio Pais nasceu há 147 anos
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Ayrton Senna partiu há 25 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:25 0 bocas
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