sexta-feira, novembro 11, 2011
A I Grande Guerra acabou há 93 anos
Postado por Fernando Martins às 11:00 0 bocas
Marcadores: 11 de Novembro, Armistício, Dia da Papoila, Dia do Armistício, I Grande Guerra, I Guerra Mundial, Remembrance Day
A última Rainha do Havai morreu há 94 anos
Feliz Dia de S. Martinho!
Postado por Fernando Martins às 02:19 0 bocas
Marcadores: castanhas, geropiga, Google Doodle, magusto, S. Martinho
Neste dia de S. Martinho nasceu um e morreu outro Rei de Portugal
Postado por Geopedrados às 00:30 0 bocas
Marcadores: Alexandre Herculano, D. Fernando II, D. Luís I, D. Maria II, D. Pedro V, D. Sancho I, escravatura, Estefânia, Guarda
A mãe de D. Afonso Henriques morreu há 881 anos
Postado por Fernando Martins às 00:08 0 bocas
Marcadores: condado portucalense, Dona Teresa, Henrique de Borgonha, Monarquia, Portugal
quinta-feira, novembro 10, 2011
O Otelo (desta vez) quer resolver...
Este homem foi o líder operacional das FP-25.Em tribunal ficou provado que este homem foi responsável pelo assassinato de 17 portugueses.Este homem apesar de ser um assassino foi indultado pela democracia.Este homem nunca se arrependeu mas foi promovido pela democracia.Uma democracia que promove um criminoso que nunca se arrependeu e esquece as suas vitimas é uma democracia que não se dá ao respeito.
in Cachimbo de Magritte - post de Pedro Pestana Bastos
Postado por Fernando Martins às 23:26 0 bocas
Marcadores: 25 de Novembro, Cunhal, FP 25, fusilamento, Liberdade, Otelo, Otelo Saraiva de Carvalho, pena de morte
Músicas para preparar uma noite de reuniões na Escola
Postado por Fernando Martins às 20:45 0 bocas
Marcadores: Delírio, música, Ney Matogrosso, O Hierofante, Secos e Molhados
Flores astrais - o último videoclip dos Secos & Molhados antes da separação
Postado por Adelaide Martins às 20:15 0 bocas
Marcadores: Flores Astrais, música, Ney Matogrosso, Secos e Molhados
Um longo poema de Neruda para recordar Cunhal e o Estado Novo
Postado por Pedro Luna às 14:42 0 bocas
Marcadores: Cunhal, Jorge Amado, Las uvas y el viento, Liberdade, Pablo Neruda, Pedro Luna, poesia
Pablo Neruda, Portugal e Cunhal - I
Porto cor de céu - I
Quando tu desembarcas
em Lisboa,
céu celeste e rosa rosa,
estuque branco e ouro,
pétalas de azulejo,
as casas,
as portas,
os tetos,as janelas
salpicadas do ouro verde dos limões,
do azul ultramarino dos navios,
quando desembarcas,
não conheces,
não sabes que por detrás das janelas
escuta,
ronda,
a polícia negra,
carcereiros de luto
retóricos, corretos,,
despachando presos para as ilhas,
condenando ao silêncio
pululando
como esquadrões de sombras
sobre janelas verdes,
entre montes azuis,
a polícia,
sob outonais cornucópias,
procurando portugueses,
escavando o solo,
destinando os homens à sombra.
in Las uvas y el viento (1954) - Pablo Neruda
Pablo Neruda, Portugal e Cunhal - II
A cítara esquecida - II
Ó Portugal formoso,
cesta de frutas e flores,
emerges na prateada margem do oceano,
na espuma da Europa,
com a cítara de ouro
que te deixou Camões,
cantando com doçura,
espalhando nos confins do Atlântico
teu tempestuoso odor de vinhateiro,
de flores citinas e marinhas,
tua luminosa lua entrecortada
por nuvens e tormentas.
in Las uvas y el viento (1954) - Pablo Neruda
Postado por Pedro Luna às 14:15 0 bocas
Marcadores: Cunhal, descobrimentos, Liberdade, Luís de Camões, Pablo Neruda, poesia, Portugal
Pablo Neruda, Portugal e Cunhal - III
Os presídios - III
Mas,
português da rua,
entre nós,
que ninguém nos escuta,
sabes
onde
está Álvaro Cunhal?
Sabes a ausência,
ou alguém o sabe,
do valente
Militão?
Moça portuguesa,
passas como que bailando
pelas ruas
rosadas de Lisboa,
mas,
sabes onde caiu Bento Gonçalves,
o português mais puro,
honra de teu mar e de tua areia?
Sabes
que existe uma ilha,
a Ilha do Sal
e que nela o Tarrafal
verte sombra?
Sim, tu sabes, moça,
rapaz, sim, tu bem o sabes.
Em silêncio
a palavra
anda com lentidão mas percorre
não só Portugal mas toda Terra.
Sim, sabemos,
em remotos países,
que há trinta anos
uma lápide
espessa como túmulo ou como túnica,
de clerical morcego,
afoga Portugal, teu triste canto,
salpica tua doçura,
com gotas de martírio
e mantém as suas cúpulas de sombra.
in Las uvas y el viento (1954) - Pablo Neruda
Postado por Pedro Luna às 14:07 0 bocas
Marcadores: Cunhal, descobrimentos, Liberdade, Luís de Camões, Pablo Neruda, poesia, Portugal, Tarrafal
Pablo Neruda, Portugal e Cunhal - IV
O mar e os jasmins - IV
Da tua pequena mão outrora
saíram criaturas
disseminadas
no assombro da geografia.
Assim, a ti voltou Camões
para deixar-te um ramo de jasmins
sempiterno a florescer.
A inteligência ardeu como vinha
de transparentes uvas
na tua raça.
Guerra Junqueiro, entre as ondas,
deixou cair o trovão
de liberdade bravia
que transportou o Oceano no seu cantar,
e outros multiplicaram
teu esplendor de rosais e uvas
como se de teu estreito território
saíssem grandes mãos
derramando sementes pela terra toda.
Não obstante,
o tempo soterrou-te,
o pó clerical
acumulado em Coimbra
caiu sobre teu rosto
de laranja oceânica
e cobriu o esplendor de tua cintura.
in Las uvas y el viento (1954) - Pablo Neruda
Postado por Pedro Luna às 13:48 0 bocas
Marcadores: Cunhal, descobrimentos, Liberdade, Luís de Camões, Pablo Neruda, poesia, Portugal
Pablo Neruda, Portugal e Cunhal - V
A lâmpada marinha - V
Portugal,volta ao mar, a teus navios
Portugal volta ao homem, ao marinheiro,
volve à terra tua, à tua fragrância,
à tua razão livre no vento,de novo
à luz matutina
do cravo e da espuma.
Mostra-nos teu tesouro,
teus homens, tuas mulheres,
não escondas mais teu rosto
de embarcação valente posta nas avançadas do Oceano.
Portugal, navegante,
descobridor de ilhas,
inventor de pimentas,
descobre o novo homem,
as ilhas assombradas,
descobre o arquipélago no tempo.
A súbita
aparição do pão
sobre a mesa,a aurora,
tu, descobre-a,
descobridor de auroras.
Como é isto?
Como podes negar-te
ao ciclo da luz tu que mostras-te
caminhos aos cegos?
Tu, doce e férreo e velho,
estreito e amplo pai
do horizonte, como
podes fechar a porta
às novas ideias,
ao vento com estrelas do Oriente?
Proa da Europa, procura
na correnteza
as ondas ancestrais,
a marítima barba
de Camões.
Rompe
as teias de aranha
que cobrem tua fragrante copa de verdura
e então
a nós os outros, filhos dos teus filhos,
aqueles para quem
descobriste a areia
até então escura
da geografia deslumbrante,
mostra-nos que tu podes
atravessar de novo
o novo mar obscuro
e descobrir o homem que nasceu
nas maiores ilhas da terra.
Navega, Portugal, a hora
chegou, levanta
a tua estatura de proa
e entre as ilhas e os homens torna
a ser caminho.
A esta idade agrega
tua luz, volta a ser lâmpada:
aprenderás de novo a ser estrela.
in Las uvas y el viento (1954) - Pablo Neruda
Postado por Pedro Luna às 13:03 0 bocas
Marcadores: Cunhal, descobrimentos, Liberdade, Luís de Camões, Pablo Neruda, poesia, Portugal
Mais dados do novo sismo da Turquia
Magnitude | 5.6 |
---|---|
Date-Time |
|
Location | 38.429°N, 43.229°E |
Depth | 5 km (3.1 miles) (poorly constrained) |
Region | EASTERN TURKEY |
Distances | 16 km (9 miles) S of Van, Turkey 91 km (56 miles) NNW of Hakkari, Turkey 123 km (76 miles) NE of Sirnak, Turkey 929 km (577 miles) E of ANKARA, Turkey |
Location Uncertainty | horizontal +/- 12.2 km (7.6 miles); depth +/- 5.4 km (3.4 miles) |
Parameters | Nph= 0, Dmin=0 km, Rmss=1.6 sec, Gp= 0, M-type="moment" magnitude from initial P wave (tsuboi method) (Mi/Mwp), Version=6 |
Source |
|
Postado por Adelaide Martins às 11:44 0 bocas
Marcadores: sismo, sismograma, sismologia, Turquia
Mais um sismo na Turquia
Algumas pessoas estão ainda presas nos escombros mas o governante não precisou quantas pessoas poderão estar nessa situação.
O sismo, de magnitude 5,6 na escala de Richter, ocorreu às 19.23 horas e o seu epicentro foi localizado no distrito de Edremit, indicou a cadeia de televisão NTV. Esse distrito está situado a cerca de 15 quilómetros da província de Van, que no dia 23 de outubro foi abalada por um sismo de magnitude 7,2 que fez mais de 600 mortos e pelo menos 4150 feridos.
Após o abalo de ontem, 25 edifícios ruíram - 22 dos quais estavam vazios - provocando o pânico entre as pessoas, precisou o ministro dos Negócios Estrangeiros Ahmet Davutoglu, que se deslocou até à região afectada. “As operações de busca e socorro continuam a decorrer em três edifícios”, confirmou.
De acordo com a televisão nacional TRT, entre os edifícios que ruíram figuram dois hotéis, no interior dos quais estava um número não quantificado de pessoas, o que significa que o balanço de vítimas mortais poderá agravar-se nas próximas horas. Um desses hotéis tinha seis andares e estava ocupado por jornalistas e equipas do Crescente Vermelho que estavam na região por causa do sismo de Outubro.
Foram já enviados para o local afectado nove aviões transportando perto de 300 socorristas, precisou a televisão nacional.
“Ainda é muito cedo para se saber se se trata de uma réplica (do sismo de 23 de Outubro) ou de um novo sismo”, declarou à NTV o professor Mustafa Erdik, director do Observatório Kandili de Geofísica de Istambul.
Lutero nasceu há 528 anos
Postado por Fernando Martins às 05:28 0 bocas
Marcadores: antissemitismo, Igreja Católica, Igreja Luterana, Lutero, Reforma Protestante
O compositor, organista e cravista barroco francêsCouperin le Grand nasceu há 343 anos
Postado por Fernando Martins às 03:43 0 bocas
Marcadores: Couperin le Grand, cravo, França, música, música barroca, órgão
O Vira, dos Secos & Molhados
Postado por Pedro Luna às 02:00 0 bocas
Marcadores: música, Ney Matogrosso, Secos e Molhados, Vira
O autor da famosa frase Dr. Livingstone, I presume? encontrou finalmente o missionário e explorador David Livingstone há 140 anos
Postado por Fernando Martins às 01:40 0 bocas
Marcadores: África, Bélgica, Congo, David Livingstone, explorador, Henry Morton Stanley, Leopoldo II, Reino Unido
Álvaro Cunhal nasceu há 98 anos
Ennio Morricone nasceu há 83 anos
Postado por Pedro Luna às 01:23 0 bocas
Marcadores: cinema, compositor, Ennio Morricone, Itália, maestro, O Bom o Mau e o Vilão, western spaghetti
Os Secos & Molhados nasceram há 40 anos
Postado por Fernando Martins às 00:40 0 bocas
Marcadores: Assim Assado, Brasil, Gérson Conrad, João Apolinário, João Ricardo, música, Ney Matogrosso, Secos e Molhados