Mostrar mensagens com a etiqueta Armistício. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Armistício. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, novembro 11, 2019

A Grande Guerra acabou há 101 anos

O Armistício de Compiègne foi um tratado assinado a 11 de novembro de 1918 entre os Aliados e a Alemanha, dentro de um vagão-restaurante, na floresta de Compiègne, com o objetivo de encerrar as hostilidades na frente ocidental da Primeira Guerra Mundial. Os principais signatários foram o Marechal Ferdinand Foch, comandante-em-chefe das forças da Tríplice Entente, e Matthias Erzberger, representante alemão.
Seguiu-se ao armistício o tratado de paz de Versalhes, celebrado em 1919, segundo o qual, a Alemanha, derrotada, era obrigada a:
  • reduzir as suas tropas a metade;
  • pagar pesadas indemnizações aos países vencedores;
  • ceder todas as suas colónias;
  • restituir a Alsácia-Lorena à França.
   
   
Poppies are laid on the Tomb of the Unknown Soldier on Remembrance Day in Ottawa
  
Remembrance Day (also known as Poppy Day) is a memorial day observed in Commonwealth of Nations member states since the end of the First World War to remember the members of their armed forces who have died in the line of duty. The day, specifically designated by King George V on 7 November 1919, or alternative dates, are also recognised as special days for war remembrances in many non-Commonwealth countries. Remembrance Day is observed on 11 November to recall the end of hostilities of World War I on that date in 1918. Hostilities formally ended "at the 11th hour of the 11th day of the 11th month", in accordance with the armistice signed by representatives of Germany and the Entente between 5:12 and 5:20 that morning. ("At the 11th hour" refers to the passing of the 11th hour, or 11:00 am.) The First World War officially ended with the signing of the Treaty of Versailles on 28 June 1919.
The memorial evolved out of Armistice Day, which continues to be marked on the same date. The initial Armistice Day was observed at Buckingham Palace, commencing with King George V hosting a "Banquet in Honour of the President of the French Republic" during the evening hours of 10 November 1919. The first official Armistice Day was subsequently held on the grounds of Buckingham Palace the following morning.
The red remembrance poppy has become a familiar emblem of Remembrance Day due to the poem In Flanders Fields. These poppies bloomed across some of the worst battlefields of Flanders in World War I; their brilliant red colour became a symbol for the blood spilled in the war.
  
    

domingo, novembro 11, 2018

A I Grande Guerra terminou há um século

Junto ao vagão, após a assinatura do armistício: em primeiro plano, o marechal Foch , ladeado pelos almirantes britânicos Hope e Rosslyn Wemyss
O Armistício de Compiègne foi um tratado assinado em 11 de novembro de 1918 entre os Aliados e a Alemanha, dentro de um vagão-restaurante, na floresta de Compiègne, com o objetivo de encerrar as hostilidades na frente ocidental da Primeira Guerra Mundial. Os principais signatários foram o Marechal Ferdinand Foch, comandante-em-chefe das forças da Tríplice Entente, e Matthias Erzberger, representante alemão.
Seguiu-se ao armistício o tratado de paz de Versalhes, celebrado em 1919, segundo o qual, a Alemanha, derrotada, era obrigada a:
- reduzir as suas tropas a metade;
- pagar pesadas indemnizações aos países vencedores;
- ceder todas as suas colónias;
- restituir a Alsácia-Lorena à França.
  

terça-feira, novembro 11, 2014

A I Grande Guerra acabou há 96 anos

O Armistício de Compiègne foi um tratado assinado a 11 de novembro de 1918 entre os Aliados e a Alemanha, dentro de um vagão-restaurante, na floresta de Compiègne, com o objetivo de encerrar as hostilidades na frente ocidental da Primeira Guerra Mundial. Os principais signatários foram o Marechal Ferdinand Foch, comandante-em-chefe das forças da Tríplice Entente, e Matthias Erzberger, representante alemão.
Seguiu-se ao armistício o tratado de paz de Versalhes, celebrado em 1919, segundo o qual, a Alemanha, derrotada, era obrigada a:
  • reduzir as suas tropas a metade;
  • pagar pesadas indemnizações aos países vencedores;
  • ceder todas as suas colónias;
  • restituir a Alsácia-Lorena à França.


Poppies are laid on the Tomb of the Unknown Soldier on Remembrance Day in Ottawa

Remembrance Day (also known as Poppy Day) is a memorial day observed in Commonwealth of Nations member states since the end of the First World War to remember the members of their armed forces who have died in the line of duty. The day, specifically designated by King George V on 7 November 1919, or alternative dates, are also recognised as special days for war remembrances in many non-Commonwealth countries. Remembrance Day is observed on 11 November to recall the end of hostilities of World War I on that date in 1918. Hostilities formally ended "at the 11th hour of the 11th day of the 11th month", in accordance with the armistice signed by representatives of Germany and the Entente between 5:12 and 5:20 that morning. ("At the 11th hour" refers to the passing of the 11th hour, or 11:00 am.) The First World War officially ended with the signing of the Treaty of Versailles on 28 June 1919.
The memorial evolved out of Armistice Day, which continues to be marked on the same date. The initial Armistice Day was observed at Buckingham Palace, commencing with King George V hosting a "Banquet in Honour of the President of the French Republic" during the evening hours of 10 November 1919. The first official Armistice Day was subsequently held on the grounds of Buckingham Palace the following morning.
The red remembrance poppy has become a familiar emblem of Remembrance Day due to the poem In Flanders Fields. These poppies bloomed across some of the worst battlefields of Flanders in World War I; their brilliant red colour became a symbol for the blood spilled in the war.

segunda-feira, novembro 11, 2013

Há 95 anos acabou a I Grande Guerra

Junto ao vagão, após a assinatura do armistício: em primeiro plano, o marechal Foch , ladeado pelos almirantes britânicos Hope e Rosslyn Wemyss

O Armistício de Compiègne foi um tratado assinado em 11 de novembro de 1918 entre os Aliados e a Alemanha, dentro de um vagão-restaurante, na floresta de Compiègne, com o objetivo de encerrar as hostilidades na frente ocidental da Primeira Guerra Mundial. Os principais signatários foram o Marechal Ferdinand Foch, comandante-em-chefe das forças da Tríplice Entente, e Matthias Erzberger, representante alemão.
Seguiu-se ao armistício o tratado de paz de Versalhes, celebrado em 1919, segundo o qual, a Alemanha, derrotada, era obrigada a:
- reduzir as suas tropas pela metade;
- pagar pesadas indemnizações aos países vencedores;
- ceder todas as suas colónias;
- restituir a Alsácia-Lorena à França.

sexta-feira, novembro 11, 2011

A I Grande Guerra acabou há 93 anos

O Armistício de Compiègne foi um tratado assinado em 11 de novembro de 1918 entre os Aliados e a Alemanha, dentro de uma carruagem de um comboio na floresta de Compiègne, com o objetivo de encerrar as hostilidades na frente ocidental da Primeira Guerra Mundial. Os principais signatários foram o Marechal Ferdinand Foch, comandante-em-chefe aliado, e Matthias Erzberger, representante alemão.
Seguiu-se ao armistício o tratado de paz de Versalhes, celebrado em 1919.
Este armistício não deve ser confundido com o Segundo Armistício de Compiègne, assinado em 1940 por representantes da França e da Alemanha Nazi.


The remembrance poppy (a Papaver rhoeas) has been used since 1920 to commemorate soldiers who have died in war. They were first used in the United States to commemorate soldiers who died in World War I (1914–1918). Today, they are mainly used in current and former Commonwealth states to commemorate their servicemen and women who have been killed since 1914. In those states, small artificial poppies are often worn on clothing on Remembrance Day/Armistice Day (11 November) and in the weeks before it. Poppy wreaths are also often laid at war memorials.

The use of the poppy was inspired by the World War I poem "In Flanders Fields". Its opening lines refer to the many poppies that were the first flowers to grow in the churned-up earth of soldiers' graves in Flanders, a region of Europe that overlies parts of Belgium, France, and the Netherlands. Canadian physician and Lieutenant Colonel John McCrae is popularly believed to have written it on 3 May 1915 after witnessing the death of his friend (a fellow soldier) the day before. The poem was first published on 8 December 1915 in the London-based magazine Punch.
In 1918, American YWCA worker Moina Michael, inspired by the poem, published a poem of her own called "We Shall Keep the Faith". In tribute to McCrae's poem, she vowed to always wear a red poppy as a symbol of remembrance for those who served in the war. At a November 1918 YWCA Overseas War Secretaries' conference, she appeared with a silk poppy pinned to her coat and distributed 25 more to those attending. She then campaigned to have the poppy adopted as a national symbol of remembrance. At a conference in 1920, the National American Legion adopted it as their official symbol of remembrance. At this conference, Frenchwoman Anna E. Guérin was inspired to introduce the artificial poppies commonly used today. In 1921 she sent her poppy sellers to London, where they were adopted by Field Marshal Douglas Haig, a founder of the Royal British Legion. It was also adopted by veterans' groups in Canada, Australia and New Zealand.

terça-feira, novembro 11, 2008

Dia do Armistício e da Papoila - 90 anos


Hoje celebram-se os 90 anos desde que acabou a tragédia mundial que foi a I Grande Guerra Mundial. Nesta data há uma tradição anglo-saxónica (no Reino Unido, Austrália e Canadá, onde este dia é conhecido como o Remembrance Day) de celebrar-se tal facto recorrendo a papoilas de papel (que são vendidas para apoiar os antigos combatentes - desta e de outras guerras). Isto deve-se a um poema do ex-combatente canadiano John McCrae (1872-1918), médico e tenente-coronel que, depois de enterrar um amigo, em 1915, escreveu o seguinte texto:




In Flanders’ Fields


In Flanders’ Fields the poppies blow
Between the crosses, row on row,
That mark our place; and in the sky
The larks, still bravely singing, fly
Scarce heard amid the guns below.

We are the dead. Short days ago
We lived, felt dawn, saw sunset glow,
Loved, and were loved, and now we lie
In Flanders’ Fields.

Take up our quarrel with the foe:
To you from failing hands we throw
The torch; be yours to hold it high.
If ye break faith with us who die
We shall not sleep, though poppies grow
In Flanders’ Fields.

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

NOS CAMPOS DE FLANDRES - Tradução livre


Nos campos de Flandres crescem as papoilas
E florescem entre as cruzes que, fila a fila,
Marcam o nosso lugar; e, no céu,
Voam as cotovias, que continuam corajosamente a cantar,
Embora mal se ouça seu canto, por causa dos canhões.

Estamos mortos... Ainda há poucos dias, vivos,
sim, nós amávamos, nós éramos amados;
sentíamos a aurora e víamos o poente
a rebrilhar, e agora eis-nos, todos deitados
nos campos de Flandres.

Continuai a nossa luta contra o inimigo;
A nossa mão vacilante atira-vos o facho:
mantende-o bem alto. Que, se a nossa vontade traírdes,
nós, que morremos, não poderemos dormir,
ainda mesmo que floresçam as papoilas
nos campos de Flandres.

Tradução/adaptação de Pedro Luna


ADENDA: uma canção (mais uma...) baseada neste poema: