segunda-feira, dezembro 13, 2010
A ética republicana e socialista - versão boy do PS patrão do BCP
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Mentiroso...
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Músicas para preparar o Natal - II
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domingo, dezembro 12, 2010
Um triste Natal - com risco de ficar sem açúcar e com um político duvidoso como PM
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Humor cretino, nacional e socialista
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Músicas para preparar o Natal - I
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sábado, dezembro 11, 2010
O triste caso do PM chocado
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Os funcionários públicos que paguem a crise
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A ética republicana e socialista - versão boy do PS amigo de sucateiro
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Já chegámos aos Açores?!?
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Os direitos humanos, o Nobel da Paz e a China
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Mentiroso, estúpido ou intelectualmente desonesto?
in Público
Comunicado do Conselho de Ministros de 14 de Outubro de 2010
6. Decreto-Lei que permite a organização dos tempos lectivos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico em períodos de 45 ou 90 minutos e elimina a área de projecto do elenco das áreas curriculares não disciplinares, procedendo à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro
Este Decreto-lei, aprovado na generalidade, estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão curricular do ensino básico, bem como da avaliação das aprendizagens e do processo de desenvolvimento do currículo nacional.
No âmbito da melhoria e aperfeiçoamento na organização do currículo e das aprendizagens, e do desenvolvimento da autonomia das escolas, possibilita-se que, no âmbito da respectiva autonomia, expressa no seu projecto curricular de turma, estas possam organizar a carga horária semanal em períodos de 45 ou 90 minutos.
O diploma procede, ainda, à eliminação da área de projecto do elenco das áreas curriculares não disciplinares, decorrente, quer da experiência da sua aplicação, quer das opiniões expressas pela comunidade educativa que o consideram ineficaz.
As opções de organização que agora são conferidas às escolas pressupõem, dada a sua repercussão na vida da escola mas também dos seus alunos e encarregados de educação, que seja plenamente partilhada entre todos os agentes educativos, para o que se exige, na sua aplicação, a audição do Conselho Geral e do Conselho Pedagógico.
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A Feira dos Minerais de 2010 de Coimbra - resenha no GeoMinerais
Feira Internacional de Minerais e Fósseis de Coimbra
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Os animais são todos iguais, mas uns têm betadine azorica
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sexta-feira, dezembro 10, 2010
A ética republicana e socialista - versão ex-presidente da concelhia do PS de Coimbra
Condenado a três anos e meio de prisãoEx-dirigente do PS com pena suspensa por corrupção
Antigo vereador e ex-presidente da comissão política concelhia do PS de Coimbra foi condenado à pena única de três anos e meio de prisão, suspensa por igual período
Luís Vilar, antigo vereador e ex-presidente da comissão política concelhia do PS de Coimbra, foi esta sexta-feira condenado à pena única de três anos e meio de prisão, suspensa por igual período.
O antigo vereador da Câmara de Coimbra, que estava acusado de cinco crimes, cometidos entre 2002 e 2006, foi condenado a 22 meses de prisão pela prática de corrupção passiva para ato lícito, por abuso de poder (18 meses), angariação de fundos não identificados para campanha eleitoral (14 meses) e por tráfico de influências (três meses).
Luís Vilar foi absolvido da acusação de outro crime de abuso de poder de que era acusado.
O tribunal de Coimbra condenou ainda o arguido ao pagamento de cerca de 338 mil euros ao fisco, por vantagens patrimoniais obtidas nos cinco anos anteriores a ser constituído arguido (2006), e à entrega de 25 mil euros a duas instituições de solidariedade social, equitativamente distribuídos.
Embora sublinhe que só depois de ler o acórdão tomará uma decisão, em sintonia com o seu constituinte, o advogado de Luís Vilar admite recorrer da decisão.
Os suspeitos do costume
Tudo boa gente
"Sabemos quem foi Confúcio, mas não sabemos nada do prémio", disse à BBC o porta-voz de Lien Chan, antigo vice-presidente de Taiwan, a quem a China atribuiu o Prémio Confúcio da Paz, um Nobel da Paz "made in China" já que, segundo o governo chinês, o original se desprestigiou junto da "esmagadora maioria das pessoas do mundo" ao ser atribuído a Liu Xiaobo, que o regime de Pequim meteu 11 anos na cadeia por defender a democracia e os direitos humanos (em tradução directa do mandarim, por "subversão").
"Não sabendo nada", o premiado não apareceu na cerimónia, tendo sido substituído por uma menina de 6 anos. (Uma criança fica sempre bem em acontecimentos do género, mas é recomendável que, no futuro, o prémio seja atribuído a pessoas mais bem informadas; talvez, quem sabe? Ahmadinejad ou Chavez).
Liu Xiaobo também não comparecerá hoje em Oslo para receber o original. Não porque não saiba "nada sobre o prémio", mas pela comezinha razão de que os seus carcereiros não o deixam ir (nem a ele, nem à mulher, nem a nenhum amigo).
Não comparecerão igualmente, além da China, mais 18 países: Afeganistão, Arábia Saudita, Cazaquistão, Colômbia, Cuba, Egipto, Filipinas, Irão, Iraque, Marrocos, Paquistão, Rússia, Sérvia, Sudão, Tunísia, Ucrânia, Vietname e Venezuela. Tudo boa gente, justamente reputada por ser grande consumidora de direitos humanos (de direitos humanos "made in China", naturalmente).
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Seminário em Évora
Promove: Centro de Geofísica de Évora - Universidade de Évora (CGE/UE)
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Sócrates e os Provérbios
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Humor - pular a cerca...
A Bancarrota Sócrates bem explicada
Opinião - O Cronista IndelicadoSenhor FMI - é este o novo nome de Sócrates
Se o caro leitor quiser saber hoje aquilo que se vai passar no país nos tempos mais próximos, não precisa de consultar as secções de astrologia dos jornais portugueses – basta-lhe consultar as secções de economia dos jornais estrangeiros.
O anúncio da revisão do Código do Trabalho é a prova definitiva de que já não é José Sócrates e os seus ministros quem manda em Portugal: essa notícia já tinha sido dada pela imprensa internacional há um par de semanas. Neste momento, o ministro das Finanças alemão tem mais informações sobre o nosso futuro do que Teixeira dos Santos. Até porque, indirectamente, é ele quem anda a pagar parte das nossas contas.
Mas atenção: se este primeiro parágrafo lhe deu vontade de correr para a estante à procura da biografia da Padeira de Aljubarrota, peço-lhe caridosamente que pare um pouco e pense duas vezes. Esta não é a melhor altura para defender a independência da pátria, até porque nós já deixámos de ser independentes há muito tempo – e foi isso, aliás, que nos permitiu passar a ir para o Algarve de auto-estrada. Assim sendo, a transformação de José Sócrates numa versão light do FMI não só não é nenhuma tragédia, como é bem capaz de ser a grande prenda de Natal de 2010. Quanto menos o primeiro-ministro pensar pela sua pobre cabecinha e mais fizer aquilo que a Europa e o mundo lhe ordenam, melhor.
O cinto apertou em todo o lado e os nossos credores fecharam a torneira. A única forma de continuarmos a viver como nos últimos 20 anos era se o proletário da Baviera continuasse a subsidiar o proletário do Barreiro. Só que o proletário da Baviera cansou-se disso. E agora temos o Cobrador do Fraque a bater-nos à porta. José Sócrates é hoje apenas o mordomo que roda a fechadura e faz o que lhe mandam – e o papel assenta-lhe na perfeição.
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this is the end...
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Efeito de contágio em África da censura do Jornal de Sexta da TVI?
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Notícia triste para a música portuguesa
Filme de Natal - versão digital
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quinta-feira, dezembro 09, 2010
Acabou o Hanuká
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Mas as crianças, Senhor, porque lhes dais tanta dor, porque padecem assim?
Mortalidade infantil sobe pela primeira vez em 3 anos
Subida da idade materna, infertilidade e tabagismo fazem subir partos prematuros.
Os números da mortalidade infantil pioraram em Portugal no ano passado, particularmente na região de Lisboa. Dados do INE apontam uma subida da mortalidade infantil (até um ano) de 6,5% no País, mas que atinge 16% na região de Lisboa, sobretudo devido ao crescimento dos partos prematuros e, por isso, dos bebés com baixo peso e maior risco.
Segundo a publicação Natalidade, Mortalidade Infantil, Fetal e Perinatal, da Direcção-Geral da Saúde, este é um dos indicadores que pioraram em 2009, já que só em 2005 houve mais óbitos. Jorge Branco, responsável da comissão de saúde materna e neonatal, diz que a "subida está a ser estudada, apesar de continuarmos a ter dos melhores indicadores a nível europeu. No entanto, quero acreditar que iremos recuperar para os valores anteriores no próximo ano".
Apesar de em termos absolutos se terem registado apenas mais 22 mortes no País, na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo houve mais 23, 27% do que em 2005.
Maria do Céu Machado, alta comissária da Saúde e pediatra, explica ao DN que esta subida se deve sobretudo "à subida dos óbitos neonatais e isso é associado ao crescimento do número de bebés prematuros".
As mortes de crianças com menos 28 dias também subiram 13% no País. Dos 28 casos a mais em relação ao ano anterior, apenas 11 foram registados nos primeiros sete dias. A médica diz que tem de haver um estudo caso a caso. Não se trata de haver problemas na assistência, garante. "Com os dados da mortalidade a que chegámos, vai ser cada vez mais difícil baixar deste patamar".
As causas da prematuridade, associada à maior mortalidade, têm aumentado de ano para ano. "As mulheres têm filhos cada vez mais tarde, têm mais problemas de infertilidade e são cada vez mais fumadoras. O aumento de tratamentos de fertilidade, traz aumento do número de gémeos e de prematuros, de igual forma. Em Lisboa, exemplifica a pediatra, "há ainda um grande número de emigrantes africanas, que contribuem muito para a natalidade. No entanto, têm mais prematuros devido a um problema na membrana amniótica", justifica.
Se a mortalidade infantil é "uma bandeira da saúde portuguesa", refere, a verdade "é que tentamos salvar prematuros cada vez mais pequenos, o que também influencia estes indicadores".
Os óbitos perinatais (fetos mortos com mais de 22 semanas e óbitos até sete dias) subiram 22% na região de Lisboa, com um acréscimo de 43 casos em relação a 2008. No País, essa subida foi de 13,4%.
O especialista Jorge Branco, salienta que entre as 22 e 24 semanas "é muito difícil salvar uma criança", mas admite que mesmo acima das 28 "houve um crescimento que se explica com as gravidezes de gémeos, aumento da idade materna e das doenças inerentes, entre outros aspectos.
NOTA: sempre achei que encerrar maternidades fixas e criar maternidades com rodas (vulgo Ambulâncias...) dava chatices. Os resultados estão à vista - porreiro, pá.
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O país do faz de conta e a bancarrota
Um país sem emenda
por CARLOS ABREU AMORIM
A decadência de um regime transparece quando este já não consegue encontrar, dentro da sua própria lógica, as formas de se reinventar e de superar as suas incompletudes mais visíveis. Portugal está assim.
O plano de austeridade foi anunciado em finais de Setembro - daí até à votação do OE sobreveio uma catadupa de pressões, de esforços variados e muito enviesados de escapar às restrições remuneratórias impostas pela imperiosa necessidade de reduzir a despesa pública. Muitos destes intentos, por mais descabidos que aparentem ser, estão condenados ao sucesso no caldo de (in)cultura de irresponsabilidade política em que marinamos há muito.
As entidades empresariais públicas, graças à cumplicidade dolosa do PS e do PSD, conquistaram um postigo capaz de lhes facultar a crónica fuga para o despesismo no já famoso artigo 17.º do OE. Sem tardar, o presidente da TAP encetou um discurso que indicia a esperada predisposição no sentido de não se cingir à restrição da despesa. Afinal, os hospitais públicos EPE só serão obrigados a cortar 8,6% da despesa em vez dos 15% anteriormente previstos - talvez por coincidência, veio a público que o Hospital de São João, no Porto, iria dissipar 1 076 183 euros em fardas desenhadas por um conhecido estilista... Soube-se pouco depois que o Governo Regional dos Açores resolveu achincalhar qualquer réstia de espírito de sacrifício que ainda pudesse subsistir em alguns funcionários públicos ao perpetrar uma fraude à lei orçamental, compensando com dinheiros públicos regionais aquilo que o Estado quer poupar em dinheiros públicos nacionais. Entretanto, a alucinada candidatura lusa à organização do Mundial de futebol de 2018 (falo da parte portuguesa pois a espanhola não me diz respeito) garantia que, nessa data, o TGV iria estar pronto para os espectadores da bola (que se iriam somar aos inúmeros madrilenos ansiosos por virem à praia em Lisboa, segundo o ímpar ministro Mendonça), contrariando as indicações que o Governo, ou parte dele, tem dado por cá. Tal como aconteceu com a Expo'98 (o princípio do descalabro) e com o Euro 2004 (o seu alegre prolongamento), uma universidade qualquer prestou-se ao papelão de garantir aos pacóvios, por quem nos tomam, que a organização do Mundial de 2018 faria jorrar ouro em vez de água nas fontes e que a resolução dos nossos problemas financeiros residiria em organizações de eventos faraónicos - graças à maior capacidade corruptora da Rússia, Portugal foi poupado à loucura que inevitavelmente se seguiria e que redundaria, novamente, na construção de uma série de estádios e demais infra-estruturas escusadas e caríssimas.
Que espécie de país é este que, perante uma crise tão grave, persiste, desvairado, nas decisões que nos trouxeram à beira do precipício?!
Por mais que o Governo ainda negue a evidência, a verdade é que a austeridade tão anunciada acabará por ficar resumida nas medidas rotineiras: aumento de impostos, negociações com fundos privados para alindar transitoriamente o défice e, graças a isso, a trágica continuação de um Estado a gastar o mais que pode enquanto houver...
Postado por Pedro Luna às 12:58 0 bocas
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Uma interessante visão do Milagre de PISA
Yo Non Creo En Manipulación, Pero Que La Hay, La Hay?
Os resultados do PISA são bons e quem os quiser diminuir ficará a perder. São bons, não pela posição de Portugal no conjunto dos países da OCDE, mas pela melhoria generalizada nos três domínios avaliados.
Esta melhoria generalizada dos resultados deve ser sublinhada por todos os portugueses. Devem ser dados os parabéns aos alunos e aos professores.
Quanto à responsabilidade do Governo que, mais ou menos descaradamente, todos os abrilhantadores do regime vão procurar evidenciar, temos uma má notícia. Estas provas e estes resultados foram aplicadas e divulgados, respectivamente, durante os governos do ing.º Sócrates e, esse facto, constitui-se como um problema e uma má notícia para os portugueses, pois já sabemos do que a casa gasta no que diz respeito a credibilidade, honestidade e seriedade...É irresistível levantar a hipótese de haver alguma dose de manipulação, não nos resultados, note-se, mas no quadro comparativo com 2006. Falta saber onde.
Fosse eu investigador encartado e começaria a investigação por aqui:a) Escolas portuguesas seleccionadas para aplicação das provas PISA 2006
b) Escolas portuguesas seleccionadas para aplicação das provas PISA 2009
- Os alunos CEF e afins participaram nos testes?
- Quem escolheu as Escolas participantes?
- Quem são os Directores das Escolas participantes?
- Qual foi a metodologia de selecção dos alunos participantes?
- Qual a percentagem de alunos de colégios participantes?
- Como variaram estes factores entre 2006 e 2009?
Postado por Pedro Luna às 12:45 0 bocas
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A festa das luzes judaica (Hanucá) termina hoje
Chanucá ou Hanucá é uma festa judaica, também conhecido como o Festival das Luzes. "Chanucá é uma palavra hebraica que significa "dedicação" ou "inauguração". A primeira noite de Chanucá começa após o pôr-do-sol do 24º dia do mês judaico de Kislev e a festa é comemorada por oito dias. Uma vez que na tradição judaica o dia do calendário começa no pôr-do-sol, o Chanucá começa no 25º dia.in Wikipédia
quarta-feira, dezembro 08, 2010
Florbela Espanca nasceu há 116 anos
Árvores do Alentejo
Horas mortas... curvadas aos pés do Monte
A planície é um brasido... e, torturadas,
As árvores sangrentas, revoltadas,
Gritam a Deus a bênção duma fonte!
E quando, manhã alta, o sol postonte
A oiro a giesta, a arder, pelas estradas,
Esfíngicas, recortam desgrenhadas
Os trágicos perfis no horizonte!
Árvores! Corações, almas que choram,
Almas iguais à minha, almas que imploram
Em vão remédio para tanta mágoa!
Árvores! Não choreis! Olhai e vede:
-Também ando a gritar, morta de sede,
Pedindo a Deus a minha gota de água!
Postado por Adelaide Martins às 23:10 0 bocas
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Lennon - 30 anos
Postado por Fernando Martins às 23:00 0 bocas
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Feira de Minerais de Lisboa 2010 - mais informações
“Boa parte do património geológico natural é demasiado frágil para ser conservado in-situ (minerais e muitos fósseis). O lugar das peças mais notáveis é nos museus, onde possam ser apreciadas por todos. Peças menos excepcionais são muito procuradas por coleccionadores privados, cujo apreço conduz à sua recolha, por exemplo em minas e pedreiras. Sem o interesse dos coleccionadores, estes exemplares acabariam destruídos pelos processos industriais.
Por outro lado, é sabido que alguns coleccionadores e comerciantes menos escrupulosos e/ou cuidadosos produzem depredações inaceitáveis em afloramentos públicos e privados, com destruição de boa parte do património.
Onde está a virtude? Como conseguir coleccionismo e preservação do património? Eis o tema da Feira deste ano”
(Fernando Barriga – Director do Museu)
HORÁRIO:
8 Dezembro - das 15.00 às 20.00 horas
9, 10, 11 Dezembro - das 10.00 às 20.00 horas
12 Dezembro - das 10.00 às 18.00 horas
LOCAL:
MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL
Rua da Escola Politécnica, 60 1250-102 Lisboa
8 Dezembro, 15.00 horas
- Introdução ao tema por Fernando Barriga (Museu Nacional de História Natural)
- “Colecções geológicas: o passado e o futuro” - Liliana Póvoas (Museu Nacional de História Natural)
- “Pegadas de Dinossáurios: O Património Passo a Passo” - Vanda Santos (Museu Nacional de História Natural)
- “A Ciência de uma Mina numa Mina de Ciência” - Álvaro Pinto (Museu Nacional de História Natural)
- "O contributo dos museus para a Geoconservação" - José Brilha (Universidade do Minho)
- “Granadas do Suimo: importância histórica e geológica - Mário Cachão (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa)
- LABORATÓRIO DE MINERAIS... No espaço experimental da Feira (1º andar)
- LABORATÓRIO DE GEMAS… Gabinete A no espaço Feira, 1º andar
- CLUBE DE MINERALOGIA No espaço “Laboratório Aberto” (acesso pelo MNHN, Av. das “Palmeiras”)
- ALQUIMIA COM MINERAIS… No espaço “Laboratório Aberto”
- LABORATÓRIO EM PASSEIO... (Concentração no átrio principal do Museu à hora marcada para o início da sessão)
- “MINERAIS: IDENTIFICAR, CLASSIFICAR”
- “JÓIAS DA TERRA: O MINÉRIO da PANASQUEIRA”
- “TUDO SOBRE DINOSSÁURIOS”
- “ALLOSAURUS: Um Dinossáurio, Dois Continentes?”
- “A AVENTURA DA TERRA – Um Planeta em Evolução”
Postado por Adelaide Martins às 15:05 0 bocas
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A ética republicana e socialista - versão fiscalização dos boys do PS
«Dito & Feito»
Por José António LimaO PRESIDENTE da PT, Henrique Granadeiro, recusa entregar ao Parlamento o relatório da auditoria feita à actuação de Rui Pedro Soares e Paulo Penedos no caso TVI.E recusa, sublinhe-se, faltando à palavra e ao compromisso assumido pelo CEO da PT, Zeinal Bava, de facultar essa auditoria à Comissão Parlamentar de Inquérito. Granadeiro alega agora, para sonegar os factos apurados, que são «questões do foro interno» da PT. Não, obviamente não são. São questões de interesse público. E do foro da sociedade portuguesa como um todo, pois ajudam a perceber até que ponto se desenvolveu uma malsã promiscuidade entre o poder político e o poder económico e financeiro. Uma promiscuidade que permitiu (ao que por enquanto se sabe) fazer ascender boys da clientela partidária, como estes Soares e Penedos, a altos cargos de grandes empresas, deixá-los manipularem milhões de euros a seu bel-prazer, porem em prática esquemas para controlar a comunicação social e a liberdade de expressão, etc., etc.Questões de foro interno da PT?! Granadeiro está muito enganado. E ver-se-á obrigado a perceber que é insustentável manter o encobrimento num caso que exige absoluta transparência cívica. Que é inaceitável caucionar a insalubridade político-empresarial numa questão onde se impõe a mais profiláctica decência democrática.ASSINALE-SE que a PT beneficiou nas últimas décadas de condições verdadeiramente privilegiadas, por parte do poder político, para exercer a sua actividade - tal como a EDP, a Galp e outras empresas do sector não transaccionável -, em situação de monopólio ou duopólio, impondo os seus preços, as suas taxas, as suas próprias regras de mercado ao país e aos consumidores. Acumularam milhares e milhares de milhões, chamaram a si os maiores talentos universitários e os melhores quadros (com condições de salário, de investigação e de carreira incomportáveis para a maioria das outras empresas - por exemplo, as exportadoras que enfrentam a concorrência internacional), distribuíram prémios milionários.E, no momento em que se cortam salários, se aumenta a carga fiscal e redobram os sacrifícios para a maioria dos portugueses, a PT recorre à artimanha de antecipar os dividendos aos accionistas para, assim, fugir a pagar 70 ou 80 milhões em impostos.Cabe, pois, perguntar: quanto valem, nesta altura, para a PT valores como a responsabilidade social, a ética empresarial ou a solidariedade nacional? Estes dois exemplos respondem por si..«SOL» de 3 Dez 10- via Blog Sorumbático
Postado por Pedro Luna às 14:52 0 bocas
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A ética republicana e socialista, o sobrinho do Mário, um modesto salário, a domesticação dos media e os ventos de Espanha
Postado por Pedro Luna às 14:27 0 bocas
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Descubra o erro na notícia
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Hoje é dia da nossa Rainha...!
Celebra-se hoje a festa da Imaculada Conceição de Maria, padroeira e rainha de Portugal. Foi D. João IV quem decidiu consagrar o país a Nossa Senhora, após a restauração da independência, desde então nunca mais os Reis portugueses voltaram a colocar a coroa na cabeça.
Uma devoção com raízes que se perdem no tempo, como recorda o reitor do Santuário de Vila Viçosa, padre Mário Tavares de Oliveira. “Vila Viçosa é o primeiro tempo dedicado à Imaculada Conceição na Península Ibérica, que denota no século XIV um crescendo desta devoção, culminando com o acto de D. João IV, que no dia 25 de Março de 1646, proclama Nossa Senhora da Conceição padroeira de Portugal.”
Como acontece sempre nesta data, o Santuário de Vila Viçosa volta a acolher hoje a grande peregrinação anual.
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Recordar Florbela Espanca com música
Ser poeta
Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
Florbela Espanca
Postado por Pedro Luna às 10:34 0 bocas
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