O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
O Manifesto mórmon de 1890, às vezes chamado simplesmente de O Manifesto, é uma publicação de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias que desmentiu oficialmente a prática contínua do casamento plural na Igreja Mórmon. Assinado por Wilford Woodruff, que afirmou ter tido uma revelação de Jesus Cristo sobre o assunto, a 24 de setembro de 1890, o manifesto foi uma resposta à crescente pressão anti-poligamia do Congresso dos Estados Unidos,
que em 1890 foi responsável pela desintegração da igreja e confiscação
dos seus bens materiais, além da prisão de muitos líderes mórmons.
Sabe-se pouco da sua vida. Terá nascido em Alcáçovas ou em Lisboa, e sabe-se que foi aluno de Manuel Mendes em Évora. O seu primeiro trabalho terá sido o de mestre de capela da catedral de Évora; em 1594 era mestre de capela em Lisboa. Ensinou música no Colégio do Claustro da Sé em Lisboa, onde se manteve pelo menos até 1639. Mais tarde dirigiu na capital a capela do Seminário de São Bartolomeu. Assinava as suas obras como Eduardus Lupus.
Embora cronologicamente a sua vida se sobreponha à época do Barroco,
escreveu, tal como Manuel Cardoso, música essencialmente ao estilo e
técnica contrapontística da Renascença, como a da polifonia de Palestrina,
tal como se poderia esperar por ter vivido numa zona isolada das
inovações musicais de Itália e Alemanha. Publicou seis livros de música sacra, incluindo missas, responsórios, antífonas, magnificats e motetes.
A sua música é altamente atractiva, com força expressiva, tirando partido das características rítmicas e harmónicas do texto latino, em conformidade com as disposições do Concílio de Trento.
Encontram-se dispersos por diversas cidades (Coimbra, Évora, Vila
Viçosa, Valladolid, Sevilha, Munique, Londres e Viena) os exemplares de
praticamente tudo o que da sua obra foi editado em Antuérpia (Plantin, 1602-1639) e em Lisboa (Craesbeck, 1607).
O planeta é formado por um pequeno núcleo rochoso ao redor do qual encontra-se uma camada formada possivelmente por água, amónia e metano sobre a qual se situa a sua turbulenta atmosfera, constituída predominantemente de hidrogénio e hélio.
De facto, notáveis eventos climáticos ocorrem em Neptuno, inclusive a
formação de diversas camadas de nuvens, tempestades ciclónicas
visíveis, como a já extinta Grande Mancha Escura, além dos ventos mais rápidos do Sistema Solar, que atingem mais de 2.000 km/h. A radiação solar
recebida por Neptuno não seria suficiente para fornecer tamanha
energia à turbulenta atmosfera, pelo que se descobriu que o calor
irradiado do centro do planeta possui um papel importante na manutenção
destes eventos meteorológicos extremos. A pequena quantidade de metano
nas camadas altas da atmosfera é, em parte, responsável pela coloração
azul do planeta.
Visto da Terra, Neptuno apresenta uma alta magnitude (quanto mais brilhante o astro, menor sua magnitude), sendo impossível observá-lo a olho nu.
Suspeitou-se de sua existência somente após a observação cuidadosa da
órbita de Urano, que apresentava ligeiras irregularidades por conta da
perturbação gravitacional de Neptuno. Após análise matemática com
conclusões obtidas independentemente por John Couch Adams e Urbain Le Verrier, obtiveram as posições aproximadas de onde o planeta deveria estar na esfera celeste. Após diversas buscas com o auxílio de telescópios, em 23 de setembro de 1846, encontraram o planeta, cujo nome escolhido posteriormente homenageia o deus romano dos mares. Até o presente momento, a única sonda espacial que visitou o planeta foi a Voyager 2,
em 1989, cuja passagem permitiu obter fotografias e informações sem
precedentes, ainda sendo a principal fonte de dados sobre o que
atualmente se conhece sobre o planeta.
Atuou principalmente durante as décadas de 50 e 60. Embora tocasse antes de 1955, os seus principais anos foram entre 1955 e 1967,
durante os quais reformulou o jazz e influenciou gerações de outros
músicos. As gravações de Coltrane foram prolíficas: ele lançou cerca de
50 gravações como líder nesses doze anos e apareceu em outras tantas
lideradas por outro músicos. Através da sua carreira, a música de Coltrane foi tomando progressivamente uma dimensão espiritual que iria consagrar o seu legado musical.
A Igreja Ortodoxa Africana Saint John Coltrane, uma Igreja Ortodoxa Africana de São Francisco, considerou, em 1971, Coltrane como um santo, incorporando a música de Coltrane, com as suas letras, no seu culto.
Ícone de Coltrane na Saint John Coltrane African Orthodox Church
O artista também participou da música "We Are the World", uma parceria de 45 cantores que tinha o objetivo de arrecadar fundos para o combate da fome na África, escrita por Michael Jackson e Lionel Richie. Os 45 astros formaram o grupo USA for Africa. Bruce já vendeu mais de 120 milhões de discos.
Ramos Rosa estudou em Faro, não tendo acabado o ensino secundário por
questões de saúde. Em 1958 publica no jornal «A Voz de Loulé» o poema
"Os dias, sem matéria". No mesmo ano sai o seu primeiro livro «O Grito
Claro», n.º 1 da colecção de poesia «A Palavra», editada em Faro e dirigida pelo seu amigo e também poeta Casimiro de Brito.
Ainda nesse ano inicia a publicação da revista «Cadernos do
Meio-Dia», que em 1960 encerra a edição por ordem da polícia política,
a PIDE.
Foi um dos fundadores da revista de poesia Árvore, existente entre 1951 e 1953.
Como se não tivesse substância e de membros apagados.
Desejaria enrolar-me numa folha e dormir na sombra.
E germinar no sono, germinar na árvore.
Tudo acabaria na noite, lentamente, sob uma chuva densa.
Tudo acabaria pelo mais alto desejo num sorriso de nada.
No encontro e no abandono, na última nudez,
respiraria ao ritmo do vento, na relação mais viva.
Seria de novo o gérmen que fui, o rosto indivisível.
E ébrias as palavras diriam o vinho e a argila
e o repouso do ser no ser, os seus obscuros terraços.
Entre rumores e rios a morte perder-se-ia.
in No Calcanhar do Vento (1987) - António Ramos Rosa
No dia seguinte à sua canonização, o Santo PadrePapa João Paulo II disse que "Acima de tudo, ele foi um religioso que sinceramente amou Cristo crucificado... Ele participou no mistério da Cruz."
Morreu em Santiago do Chile a 23 de setembro de 1973, de cancro na próstata.
Depois do golpe militar de 11 de setembro a sua saúde havia-se
agravado e no dia 19 é transferido, de urgência, da sua casa na Isla
Negra para Santiago, onde veio a morrer, no dia 23 às 22.30 horas na
Clínica Santa Maria. Em 2011 um artigo recolheu declarações de Manuel
Araya Osorio, assistente do poeta desde novembro de 1972 até à sua
morte, que assegurava que Neruda havia sido assassinado na clínica com
uma injeção letal. A casa de Neruda em Santiago foi saqueada depois do
golpe encabeçado pelo general Augusto Pinochet e os seus livros,
incendiados. O funeral do poeta foi realizado no Cementerio General.
Teve a presença dos membros da direção do Partido Comunista, mesmo
estando na condições de perseguidos pelo regime terrorista de Pinochet.
Ainda que cercados por soldados armados, escutou-se gritos desafiantes
em homenagem a Neruda e Salvador Allende, em conjunto o entoar da Internacional.
Depois do funeral, muitos dos participantes não puderam fugir e
acabaram engrossando a lista de mortos e desaparecidos pela ditadura.
Encontra-se sepultado numa sua propriedade, na Isla Negra, Santiago, no Chile. Postumamente foram publicadas as suas memórias, em 1974, com o título Confesso que vivi .
Déjame sueltas las manos
y el corazón, déjame libre!
Deja que mis dedos corran
por los caminos de tu cuerpo.
La pasión —sangre, fuego, besos—
me incendia a llamaradas trémulas.
Ay, tú no sabes lo que es esto!
Es la tempestad de mis sentidos
doblegando la selva sensible de mis nervios.
Es la carne que grita con sus ardientes lenguas!
Es el incendio!
Y estás aquí, mujer, como un madero intacto
ahora que vuela toda mi vida hecha cenizas
hacia tu cuerpo lleno, como la noche, de astros!
Déjame libre las manos
y el corazón, déjame libre!
Yo sólo te deseo, yo sólo te deseo!
No es amor, es deseo que se agosta y se extingue,
es precipitación de furias,
acercamiento de lo imposible,
pero estás tú,
estás para dármelo todo,
y a darme lo que tienes a la tierra viniste—
como yo para contenerte,
y desearte,
y recibirte!
O seu nome de batismo, Ray Charles Robinson, foi encurtado para Ray Charles quando entrou na indústria do entretenimento, para não ser confundido com o famoso boxer Sugar Ray Robinson.
Considerado um dos maiores génios da música negra norte-americana, Ray
Charles também foi um dos responsáveis pela introdução de ritmo gospel nas músicas de R&B.
Foi colocado pela Rolling Stone como o 2º maior cantor de todos os tempos e 10º maior artista da música de todos os tempos.
Balada do Outono - Zeca Afonso Letra e música - José Afonso
Águas passadas do rio Meu sono vazio Não vão acordar Águas das fontes calai Ó ribeiras chorai Que eu não volto a cantar Rios que vão dar ao mar Deixem meus olhos secar Águas das fontes calai Ó ribeiras chorai Que eu não volto a cantar Águas do rio correndo Poentes morrendo P'rás bandas do mar Águas das fontes calai Ó ribeiras chorai Que eu não volto A cantar Rios que vão dar ao mar Deixem meus olhos secar Águas das fontes calai Ó ribeiras chorai Que eu não volto a cantar
Iluminação da Terra pelo Sol no momento do equinócio
Na astronomia, equinócio é definido como o instante em que o Sol, na sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto no qual a eclíptica cruza o equador celeste.
A palavra equinócio vem do latim, aequus (igual) e nox
(noite), e significa "noites iguais", ocasiões em que o dia e a noite
duram o mesmo tempo. Ao medir a duração do dia, considera-se que o
nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte, e o pôr do Sol
(crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar está metade
abaixo do horizonte. Com esta definição, o dia e a noite durante os
equinócios têm igualmente 12 horas de duração.
As datas dos equinócios variam de um ano para o outro, devido aos anos trópicos
(o período entre dois equinócios de março) não terem exatamente 365
dias, fazendo com que a hora precisa do equinócio varie ao longo de um
período de dezoito horas, que não se encaixa necessariamente no mesmo
dia. O ano trópico é um pouco menor que 365 dias e 6 horas. Assim num
ano comum, tendo 365 dias e - portanto - mais curto, a hora do equinócio
é cerca de seis horas mais tarde que no ano anterior. Ao longo de cada
sequência de três anos comuns as datas tendem a se adiantar um pouco
menos de seis horas a cada ano. Entre um ano comum e o ano bissexto
seguinte há um aparente atraso, devido à intercalação do dia 29 de
fevereiro.
Também se verifica que a cada ciclo de quatro anos os equinócios tendem
a atrasar-se. Isto implica que, ao longo do mesmo século, as datas dos
equinócios tendam a ocorrer cada vez mais cedo. Dessa forma, no século XXI só houve dois anos em que o equinócio de março aconteceu no dia 21 (2003 e 2007); nos demais, o equinócio tem ocorrido em 20 de março. Prevê-se que, a partir de 2044, passe a haver anos em que o equinócio aconteça no dia 19.
Esta tendência só irá desfazer-se no fim do século, quando houver uma
sequência de sete anos comuns consecutivos (2097 a 2103), em vez dos
habituais três.
Devido à órbita da Terra,
as datas em que ocorrem os equinócios não dividem o ano em um número
igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do
Sol (periélio) viaja mais depressa do que quando está mais longe (afélio).
Em várias culturas nórdicas ancestrais, o equinócio da primavera era festejado com comemorações que deram origem a vários costumes hoje relacionados com a Páscoa da religião cristã.
Mais uma vez é preciso reaprender o outono — todos nós regressamos ao teu inesgotável rosto Emergem do asfalto aquelas inacreditáveis crianças e tudo incorrigivelmente principia Já na rua se não cruzam olhos como armas Recebe-nos de novo o coração
E sabe deus a minha humana mão
Segundo poema do outono Quantas vezes ainda verei eu cair
as pálidas leves folhas do outono?
— Não pode um homem vê-las
cair e conseguir viver
(e cá estou também eu
cá estou eu incorrigivelmente a cantar
as gastas folhas do outono
as mesmas das minhas mais antigas leituras
as primeiras e as últimas que tenho visto cair
Haverá outra poesia que não
a que cai nas tristes
folhas do outono?)
— Não pode o homem ver
cair as folhas e viver
Gonzaguinha era filho adotivo do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga e de Odaleia Guedes dos Santos, cantora do Dancing Brasil.
Compôs a primeira canção, Lembranças da Primavera, aos 14 anos, e, em 1961, com 16 anos, foi morar em Cocotá com o pai para estudar. Voltou para o Rio de Janeiro para estudar Economia, na Universidade Cândido Mendes. Na casa do psiquiatra Aluízio Porto Carrero conheceu e se tornou amigo de Ivan Lins. Conheceu também a primeira mulher, Ângela, com quem teve 2 filhos: Daniel e Fernanda. Teve depois uma filha com a atriz Sandra Pêra, a atriz e cantora Amora Pêra. Foi nessa convivência na casa do psiquiatra, que fundou o Movimento Artístico Universitário (MAU), com Aldir Blanc, Ivan Lins, Márcio Proença, Paulo Emílio e César Costa Filho. Tal movimento teve importante papel na música popular do Brasil nos anos 70 e, em 1971, resultou no programa na TV Globo Som Livre Exportação.
Caraterizado por uma postura crítica da ditadura, submeteu-se ao Departamento de Ordem Política e Social - DOPS (órgão do governo brasileiro, utilizado principalmente durante o Estado Novo e mais tarde no Regime Militar de 1964,
cujo objetivo era controlar e reprimir movimentos políticos e sociais
contrários ao regime no poder). Assim, das 72 canções mostradas, 54
foram censuradas, entre as quais o primeiro sucesso, Comportamento Geral.
Neste início de carreira, a apresentação agressiva e pouco agradável
aos olhos dos meios de comunicação lhe valeram o apelido de "cantor
rancor", com canções ásperas, como Piada infeliz e Erva. Com o começo da abertura política, na segunda metade da década de 70, começou a modificar o discurso e a compor canções de tom mais aprazível para o público da época, como Começaria tudo outra vez, Explode Coração, Grito de alerta e O que é o que é e também temas de reggae, como Nem o pobre nem o rei.
As composições foram gravadas por muitos dos grandes intérpretes da MPB, como Maria Bethânia, Zizi Possi, Simone, Elis Regina (Redescobrir ou Ciranda de Pedra), Fagner, e Joanna. Dentre estas, destaca-se Simone, com os grandes sucessos de Sangrando, Mulher, e daí e Começaria tudo outra vez, Da maior liberdade, É, Petúnia Resedá.
Em 1975 dispensou os empresários e tornou-se um artista independente, o que o fez em 1986 fundar o selo Moleque, pelo qual chegou a gravar dois trabalhos.
Nos últimos doze anos de vida, Gonzaguinha viveu em Belo Horizonte com a segunda mulher Louise Margarete Martins (Lelete) e a filha deles, a sua filha mais nova, Mariana.
Gonzaguinha morreu aos 45 anos, a 29 de abril de 1991, ao regressar de uma apresentação no Paraná, vítima de acidente automobilístico numa rodovia no sudoeste daquele Estado.
Andrea Bocelli nasceu na cidade de Lajatico em 1958. Filho de Alessandro e Edi Bocelli, Andrea cresceu na quinta da família, a cerca de 40 km da cidade de Pisa.
Desde que nasceu, o pequeno Bocelli manifestou evidentes problemas de
perda de visão e após vários estudos clínicos Andrea foi diagnosticado
com glaucoma. Quando Bocelli tinha doze anos, enquanto jogava futebol, foi atingido na cabeça e perdeu definitivamente a visão.
Durante a infância, Andrea apaixonou-se pela música e a sua mãe, Edi,
costumava dizer que a música era a única coisa que o consolava após a
perda completa da visão. Aos seis anos de idade, iniciou aulas de piano e depois de flauta, saxofone, trompete, harpa, viola e bateria. Na infância, Andrea tocava órgão na igreja que se situava próxima de casa, onde ia todos os domingos com a avó. Aos doze anos de idade venceu o prémio Margherita d'Oro, em Viareggio, com a canção "O Sole Mio", constituindo esta a sua primeira vitória numa competição musical.
Bocelli nunca parou o treino vocal, fazendo "master classes" com o tenor de renome Franco Corelli, em Turim.
Em 1992 o astro do rock italiano Zucchero Fornaciari testou Andrea enquanto procurava por tenores para fazer um dueto com ele na canção "Miserere"; quando ouviu a gravação, o tenor Luciano Pavarotti
implorou a Zucchero para usar Andrea em vez dele mesmo. Enfim, a
música foi gravada com Pavarotti, mas Andrea Bocelli acompanhou
Zucchero no tour europeu.
Bocelli tem três filhos: Amos (nascido em 1995) e Matteo (nascido em
1997) do seu casamento com Enrica Cenzatti; e Virginia (nascida em 2012)
do seu relacionamento com Veronica Berti, com quem casou em março de
2014.
Participou nas bandas "Denver Mule" e "Skyliners" entre 1967 e 1968. David Coverdale ficou conhecido por substituir o vocalista Ian Gillan na banda Deep Purple, em meados dos anos 70. Após o terminus da banda, em 1976, lançou o seu projeto a solo, David Coverdale White Snake. Em 1977 saiu o segundo álbum solo Northwinds e fundou os Whitesnake, grupo de hard rock/heavy metal
que fez sucesso com os hits "Is This Love", que teve sucesso em todo o
mundo, "Here I Go Again", "Love Ain't No Stranger" e "Still Of The
Night", entre outras.
Em 1991 resolveu fazer uma paragem no trabalho dos Whitesnake. Em 1993 lançou um projeto a solo intitulado Coverdale/Page, com a participação de Jimmy Page, dos Led Zeppelin. Em 1997 lançou mais um álbum Restless Heart, voltando a recriar os Whitesnake com dois álbuns Good to Be Bad (2008) e Forevermore (2011).