quarta-feira, novembro 06, 2024

Hoje é o Dia Mundial do Cinema - a primeira sessão pública foi há 129 anos...

     
Em 5 de novembro celebra-se anualmente o Dia Mundial do Cinema.

Ao cinema atribuiu-se o título de Sétima Arte, uma designação dada pelo italiano Ricciotto Canudo na obra Manifesto das Sete Artes, em 1912.

A palavra cinema pode ser definida como movimento gravado, pois trata-se de uma abreviação de cinematógrafo. O termo "cine", de origem grega, significa movimento, e o sufixo "ágrafo", tem significado de gravar. 

As produções cinematográficas exercem forte influência sobre as emoções humanas, levando milhares de pessoas aos cinemas, produzindo riso, choro, medo ou outros sentimentos a qualquer altura do dia.

Em 1895, Paris teve a primeira sessão pública de cinema, que foi organizada pelos irmãos Auguste e Louis Lumière. Utilizando um aparelho chamado de cinematógrafo, imagens em movimento foram projetadas numa tela, para cerca de 30 espetadores.

Georges Mèliés inseriu a performance teatral na linguagem cinematográfica. Baseado na obra de Júlio Verne criou o filme Viagem à Lua, exibido em 1902, que levou o cinema a um novo patamar devido o uso de "efeitos especiais".

A partir de então, o cinema cresceu como forma de contar histórias, difundir a cultura e propagar o conhecimento. O desenvolvimento de equipamentos e a evolução tecnológica permitiram que a arte se aproximasse do público cada vez mais com realismo.

Na comemoração do dia internacional do cinema, os espaços culturais incentivam a apreciação da Sétima Arte com exibição de filmes gratuitamente, realização de concursos e até exposições relacionadas com a história desta manifestação artística.

 

Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu há cento e cinco anos...

(imagem daqui)
   
Sophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 6 de novembro de 1919 - Lisboa, 2 de julho de 2004) foi uma das mais importantes poetisas portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o Prémio Camões, em 1999. O seu corpo está no Panteão Nacional desde 2014. Tem uma biblioteca com o seu nome em Loulé.
   

 

 



Prece




Que nenhuma estrela queime o teu perfil
Que nenhum deus se lembre do teu nome
Que nem o vento passe onde tu passas.

Para ti eu criarei um dia puro
Livre como o vento e repetido
Como o florir das ondas ordenadas.



Sophia de Mello Breyner Andresen

Agustín Lara morreu há 54 anos...


  
Ángel Agustín María Carlos Fausto Mariano Alfonso Rojas Canela del Sagrado Corazón de Jesús Lara y Aguirre del Pino
(Tlacotalpan, 30 de outubro de 1900Cidade do México, 6 de novembro de 1970), mais conhecido como Agustín Lara, foi um compositor e cantor mexicano. Compôs mais de 700 canções, na maioria boleros.

A primeira composição de Agustín foi "Marucha”, de homenagem ao seu primeiro amor. Em 1927 já estava a trabalhar em cabarés. Em 1929 começou a trabalhar com o tenor Juán Arvizu, como compositor e acompanhante. Em setembro de 1930, iniciou uma bem-sucedida carreira no rádio. Ao mesmo tempo, atuava e compunha música para filmes, como Santa (1931).
A sua primeira turnê em Cuba não obteve sucesso, devido à agitação política naquela ilha. Depois, viajou pela América do Sul, sempre compondo - “Solamente una vez” (feita em Buenos Aires e dedicada a José Mujica), “Veracruz”, “Tropicana” e “Pecadora” torná-lo-iam ainda mais famoso.
Lara também foi conhecido pelas suas conquistas amorosas, entre elas Maria Félix, a sua futura esposa, a quem dedicou algumas canções, como “Maria Bonita”, “Aquel Amor” e “Noche de Ronda”.
No início da década de 40, Agustín tornou-se famoso na Espanha. Em 1965, o ditador Francisco Franco deu-lhe uma linda casa em Granada, por causa das composições com temas espanhóis, como “Toledo”, “Granada”, “Sevilla” e “Madrid”. Agustín recebeu ainda várias outras honras e condecorações em todo o mundo.
Em 1968 a saúde de Agustín começou a enfraquecer rapidamente; um acidente, no qual fraturou a pélvis, contribuiu para agravar ainda mais o seu estado. Morreu em 1970 e foi enterrado na Rotonda de los Hombres Ilustres do Panteón de Dolores, na cidade do México.

 

El-Rei D. João IV morreu há 368 anos...

 Retrato por Peter Paul Rubens, circa 1628
           
D. João IV (Vila Viçosa, 19 de março de 1604 - Lisboa, 6 de novembro de 1656) foi o vigésimo primeiro Rei de Portugal, e o primeiro da quarta dinastia, fundador da dinastia de Bragança.
  

Bandeira pessoal de João IV
   
(...)
  
O rei faleceu em 6 de novembro, devido ao «mal da gota e da pedra» de que fala o conde da Ericeira, doença que se manifestara em 1648. Jaz no Panteão dos Braganças, no mosteiro de São Vicente de Fora, em Lisboa. No seu testamento, datado de 2 de novembro de 1656, confiou a regência à mulher, Luísa de Gusmão.
Diz Veríssimo Serrão que «a historiografia liberal procurou denegri-lo na ação de governo, mas as fontes permitem hoje assentar um juízo histórico completamente diferente. (...) Deve pôr-se em relevo a ação do monarca na defesa das fronteiras do Reino (....). Também providenciou no envio de várias embaixadas às cortes europeias, para a assinatura de tratados de paz ou de trégua, a obtenção de auxílio militar e financeiro e a justificação legítima de 1640
Deve-se-lhe a criação do Conselho de Guerra (1640), da Junta dos Três Estados (1643), do Conselho Ultramarino (1643) e da Companhia da Junta de Comércio (1649), além da reforma em 1642 do Conselho da Fazenda. E a regulamentação dos negócios da Secretaria de Estado, para melhor coordenação das tarefas de Governo. Esta em 29 de novembro de 1643 foi dividida em Secretaria de Estado, de um lado, que coordenava toda a política interna e externa, e à «das Mercês e Expediente», do outro, que tratava de «consultas, despachos, decretos e ordens» não dependentes da outra Secretaria.
Promulgou abundante legislação para satisfazer as carências de governo na Metrópole e no Ultramar. E, para além do monarca e do restaurador, impõe-se considerar nele o artista e o letrado, o amador de música que, no seu tempo, compondo o hino Adeste Fideles, esteve à altura dos maiores de Portugal.»
      

Carlos II, o inacreditável último rei Habsburgo de Espanha, nasceu há 363 anos

 
Carlos II (Madrid, 6 de novembro de 1661Madrid, 1 de novembro de 1700), também conhecido como Carlos, o Enfeitiçado, foi Rei da Espanha de 1665 até à sua morte, sendo o último monarca espanhol da Casa de Habsburgo. Os seus domínios incluíam os Países Baixos Espanhóis e o império espanhol de além-mar, indo das Américas até as Índias Orientais Espanholas. Ele tinha deficiências físicas, intelectuais e emocionais, e por consequência o seu reinado foi ineficiente.
Carlos morreu, sem herdeiros, em 1700, com todos os potenciais sucessores Habsburgo mortos antes dele. Nomeou no seu testamento o seu sobrinho-neto Filipe, Duque de Anjou, como o seu sucessor. Filipe era neto da sua meia-irmã Maria Teresa da Áustria, primeira esposa do rei Luís XIV de França. Já que as outras potências europeias viam a possível relação dinástica entre a Espanha e a França como uma perigosa mudança de equilíbrio de poder, com a Guerra da Sucessão Espanhola a começar pouco depois da sua morte.

Carlos foi o único filho de Filipe IV de Espanha (1605-1665) e da sua segunda esposa, Mariana de Áustria (1635-1696) a sobreviver à morte do pai, tendo-lhe sucedido, por sua morte. Do primeiro casamento do pai com Isabel de Bourbon, apenas uma filha, mais tarde rainha consorte de França, Maria Teresa, sobrevivera à infância.
O seu nascimento foi causa de grande alegria para os Espanhóis, que temiam uma disputa sucessória (que mais tarde ocorreria, após a sua morte), caso o grande Filipe IV fosse incapaz de gerar um varão para lhe suceder no trono. Como à data da morte do pai era ainda muito pequeno, a mãe assumiu a regência até 1675, altura em que completou 14 anos. Aproveitando este período de menoridade se fez a paz entre Portugal e Espanha, dando-se por encerradas as guerras da Restauração, em 1668; o acordo foi firmado pelos dois regentes, o infante Pedro por Portugal (em nome do seu irmão Afonso VI) e a rainha-mãe de Espanha, por Carlos.

O (primeiro) Duque de Loulé nasceu há duzentos e vinte anos


 

D. Nuno José Severo de Mendonça Rolim de Moura Barreto, nono conde de Vale de Reis, segundo marquês de Loulé e primeiro duque de Loulé, (Lisboa, 6 de novembro de 1804 - Lisboa, 22 de maio de 1875) foi um importante nobre e político português no tempo da monarquia Constitucional.
Líder do Partido Histórico, foi por diversas vezes ministro e, por três vezes, primeiro-ministro de Portugal (1856-1859, 1860-1865 e 1869-1870).

Filho do primeiro marquês de Loulé, Agostinho de Moura Barreto, nasceu no seio de uma antiga família nobre. Recebeu um educação militar, tendo frequentado o Colégio Militar.
Em 1821, já era alferes de Cavalaria, tendo estado ao lado do infante D. Miguel na Vilafrancada. Recebeu então, pela sua participação exemplar, a "medalha da poira" e o título de conde de Vale dos Reis. Após a morte do seu pai, recebeu do rei D. João VI, em 1824, honras, títulos e dignidades, tornando-se gentil-homem da Câmara do Rei. Dois anos depois, por carta régia de D. Pedro IV, foi eleito par do Reino.
Conhecido pela sua beleza durante a juventude, casou-se, em 5 de dezembro de 1828, com a princesa Ana de Jesus Maria de Bragança, filha de D. João VI e da rainha D. Carlota Joaquina. Este casamento foi visto pelas forças conservadoras (absolutistas) como um escândalo. Por um lado, embora Moura Barreto fosse nobre, não pertencia a uma família real europeia (ainda que ele mesmo fosse descendente da família real portuguesa), e por isso o seu estatuto era diferente do da Infanta. Por outro, a infanta já se encontrava "de esperanças" quando casou.
Esta hostilidade agravou-se quase automaticamente devido ao facto do marquês de Loulé ter decidido apoiar D. Pedro IV na guerra civil. Por essa razão, exilou-se após a tomado do poder de D. Miguel, e participou ao lado dos liberais na guerra civil de 1832-34.
  
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Adolphe Sax, o criador do saxofone, nasceu há 210 anos

    

Antoine Joseph Sax (Dinant, 6 de novembro de 1814 - Paris, 4 de fevereiro de 1894), mais conhecido como Adolphe Sax, foi um construtor de instrumentos belga, conhecido por ter inventado o saxofone.
   
 

John Philip Sousa nasceu há 170 anos...

    
John Philip Sousa (Washington, 6 de novembro de 1854 - Reading, 6 de março de 1932) foi um compositor e maestro de banda norte-americano, do romantismo tardio, popularmente conhecido como O Rei das Marchas, como The Stars and Stripes Forever, marcha oficial dos Estados Unidos. A sua produção musical inclui cerca de 15 operetas e várias canções, sendo conhecido por ter idealizado e dado nome ao sousafone
   

Um sousafone
        
Biografia
John Philip Sousa nasceu nos Estados Unidos da América, terceiro de dez filhos e filhas de pai português de origem açoriana, e mãe bávara, a saber: João António de Sousa (John Anthony Sousa) (Sevilha, 22 de setembro de 1824 - 27 de abril de 1892) e Maria Elisabeth Trinkhaus (Darmstadt, 20 de maio de 1826 - 25 de agosto de 1908). Os seus pais eram descendentes de portugueses, espanhóis e hessianos (alemães); os seus avós paternos eram, respetivamente, português e espanhola, refugiados. Sousa iniciou a sua educação musical, tocando violino, como aluno de John Esputa, e de George Felix Benkert, de harmonia e composição musical, com seis anos.
Com a sua própria banda, entre 1892-1931, realizou 15.623 concertos. Em 1900, a sua banda representa os Estados Unidos na Exposição Universal de Paris (1900).
Morreu, de insuficiência cardíaca, com 78 anos, a 6 de março de 1932, no seu quarto no Hotel Abraham Lincoln, em Reading, Pensilvânia, quando tinha acabado de conduzir um ensaio de "Stars and Stripes Forever". Ele encontra-se enterrado em Washington, DC, no Cemitério do Congresso.
         
 

Os Aerosmith lançaram o seu último álbum de inéditos há doze anos

 

Music from Another Dimension! foi o décimo quinto álbum de estúdio da banda americana de rock Aerosmith, lançado a 6 de novembro de 2012, pela Columbia Records. Este foi o seu primeiro álbum de estúdio desde de Honkin' on Bobo, de 2004, e o primeiro a apresentar apenas material original desde Just Push Play, de 2001, marcando a maior lacuna, até à data, entre os álbuns de estúdio do Aerosmith.


 

Hoje é dia de ouvir country...

Glenn Frey, um dos fundadores dos Eagles, nasceu há 76 anos...


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lenn Lewis Frey (Detroit, 6 de novembro de 1948 - Nova York, 18 de janeiro de 2016) foi um músico, cantor, compositor e ator norte-americano, mais conhecido por ser um dos membros fundadores da banda The Eagles.  Frey conheceu o baterista Don Henley em 1970 e reuniram a banda em 1971, lançando o primeiro álbum em 1972. Glenn Frey tocava viola, bem como piano e teclados e compartilhava os vocais com Don Henley. A banda separou-se em 1980 depois de tornar-se uma das mais bem sucedidas de todos os tempos. Frey interpretou muitos dos sucessos do Eagles como "Take It Easy", "Peaceful Easy Feeling", "Tequila Sunrise", "Already Gone", "Lyin' Eyes", "New Kid in Town" e "Heartache Tonight". Após a dissolução da banda em 1980, Frey iniciou uma bem sucedida carreira a solo. Lançou o seu álbum de estreia em 1982 e viria a gravar diversos hits como "The One You Love", "Smuggler's Blues", "Sexy Girl", "The Heat Is On" e "You Belong to the City". Como um membro dos Eagles, Frey ganhou seis prémios Grammy e cinco American Music Awards. Os Eagles venderam mais de 120 milhões de álbuns em todo o mundo e foram colocados na Rock and Roll Hall of Fame em 1998. Como artista a solo e com os Eagles combinados, Frey teve 24 singles Top 40 na tabela musical Billboard Hot 100. Veio a falecer em 18 de janeiro de 2016, aos 67 anos. Sofria de pneumonia, artrite reumatoide e inflamação intestinal, de acordo com comunicado da banda.
       

terça-feira, novembro 05, 2024

Manitas de Plata morreu há dez anos...


Manitas de Plata
, nome artístico de Ricardo Baliardo (Sète, 7 de agosto de 1921 - Montpellier, 5 de novembro de 2014), foi um cigano francês e guitarrista de flamenco.

Biografia
Nasceu  numa caravana cigana no sul da França. Tornou-se famoso por tocar anualmente em Saintes-Maries-de-la-Mer, local de peregrinação cigana na Camarga, onde foi gravado ao vivo por Deben Bhattacharya.
Manitas de Plata só concordou em tocar em público dez anos após a morte de Django Reinhardt (1910-1953), que era, por unanimidade, considerado o rei dos guitarristas ciganos da época. Uma das gravações de Manitas valeu-lhe uma carta escrita por Jean Cocteau, aclamando-o como compositor.
Após ouvi-lo tocar em Arles em 1964, Pablo Picasso exclamou: "Este homem é de maior valor do que eu!" e começou a desenhar na guitarra.
Manitas de Plata tornou-se realmente famoso apenas depois de uma exposição de fotografia em Nova York, organizada pelo seu amigo Lucien Clergue. Ele gravou o primeiro álbum oficial na capela de Arles, na França, para o selo Connoisseur Society; tratava-se de um LP duplo, popular, que chamou a atenção do público americano. Um empresário americano conseguiu que fizesse um concerto no Carnegie Hall, em Nova York, em dezembro de 1965.
Em Nova York, Manitas de Plata, que era analfabeto, representou a Europa na festa anual das Nações Unidas.
Desde 1967, Manitas de Plata percorreu o mundo inteiro e gravou vários discos. Tocou com Paco de Lucia e para a dançarina Nina Corti. Em 1968 tocou no Royal Variety Performance, em Londres.

 

Ike Turner nasceu há noventa e três anos...

      
Ike Turner (Clarksdale, 5 de novembro de 1931San Marcos, 12 de dezembro de 2007) foi um músico instrumentista, cantor, compositor e produtor musical norte-americano. Foi o primeiro a gravar a música "Rocket 88" como "Jackie Brenston and his Delta Cats," (na verdade Ike Turner & The Kings of Rhythm - Jackie Brenston, que assume os vocais nessa gravação, era saxofonista dessa banda) em 1951, que é considerada a "primeira canção de rock and roll". A música foi regravada por Bill Haley e a introdução de piano, executada por Ike, serviu de inspiração para Little Richard em Good Golly Miss Molly. Rocket 88 é umas das primeiras músicas a usar distorção ou guitarra fuzz, causada por um acidente no estúdio. Ao longo das décadas de 60 e 70, Ike formou com sua mulher Tina Turner a dupla Ike & Tina Turner, cujas apresentações, ao lado da sua banda, se notabilizaram pela enérgica e criativa mistura de soul, rock, rhythm and blues e outros estilos. Foi abandonado pela sua mulher, Tina Turner, devido às agressões físicas que submetia Tina e pelo uso de drogas, principal causa da queda da carreira de Ike.
Turner morreu em 12 de dezembro de 2007, aos 76 anos de idade, em sua casa, em San Marcos, Califórnia, perto de San Diego, sendo encontrado pela sua ex-esposa Ann Thomas. Little Richard foi convidado pela família para falar no funeral. Em 16 de janeiro de 2008, foi divulgado pelo Gabinete Médico do Condado de San Diego que Ike Turner morreu de overdose de cocaína. "A causa da morte de Ike Turner é a toxicidade da cocaína, com outras aspetos importantes, tais como a doença cardiovascular - hipertensão - e enfisema pulmonar," disse o investigador Paul Parker à CNN.
   
 

Música adequada à data...!

Joe Dassin nasceu há 86 anos

  

Joe Dassin, nome artístico de Joseph Ira Dassin, (Nova Iorque, 5 de novembro de 1938 - Papeete, 20 de agosto de 1980) foi um cantor franco-norte-americano de música pop e chanson. Na sua carreira de dezasseis anos (1964-1980), teve muitos sucessos na França, no mundo francófono, mas também em outros países, nomeadamente na Rússia, Finlândia, Grécia e Alemanha. Joe Dassin vendeu mais de 50 milhões de discos em todo o mundo, incluindo quase 17 milhões na França, com 10 milhões de singles e 7 milhões de álbuns.

 

in Wikipédia

 

Gram Parsons nasceu há 78 anos...

     
Gram
Parsons
(Winterhaven, Flórida, 5 de novembro de 1946 - Joshua Tree, Califórnia, 19 de setembro de 1973) foi um cantor, compositor e guitarrista dos Estados Unidos da América que trabalhou com bandas como The Byrds e Flying Burrito Brothers. É considerado um dos precursores do country rock (surgido em fins dos anos 60) e do alt-country (anos 90). É também co-autor de clássicos como Hickory Wind, Juanita, Sin City e In My Hour of Darkness. Ao invés de country progressivo, country continental ou country-rock, rótulos dados pela imprensa, preferia definir sua música como cosmic american music, ou seja, música cósmica americana.
 
(...)
      
Em 19 de setembro de 1973 foi encontrado morto, num quarto de motel, em Joshua Tree, na Califórnia. Causa da morte: overdose de morfina e tequila.
  
 

Peter Noone, dos Herman's Hermits, comemora hoje 77 anos

   
Peter Blair Denis Bernard Noone (Davyhulme, Lancashire, 5 November 1947) is an English singer-songwriter, guitarist, pianist and actor, best known as Herman of the successful 1960s rock group Herman's Hermits.
    
 

Peter Hammill, dos Van der Graaf Generator, celebra hoje 76 anos


Peter Joseph Andrew Hammill (Ealing, Londres, 5 de novembro de 1948) é um músico multi-instrumentista, poeta e compositor, ícone referencial e pioneiro do rock progressivo dos anos 70. Ele foi o fundador e líder da emblemática banda britânica, Van der Graaf Generator.

 

in Wikipédia

 

Luis Cernuda morreu há 61 anos...

(imagem daqui)
   
Luis Cernuda ou Luis Cernuda Bidón (Sevilha, 21 de setembro de 1902 – Cidade do México, 5 de novembro de 1963), foi um poeta e crítico literário andaluz.
Era o filho mais novo de um militar que impunha na educação dos filhos a mesma disciplina rígida e intransigente dos quartéis. Desde cedo, esses valores, entraram em choque com a natureza tímida e retraída de Cernuda.
Em 1919, começou a estudar Direito na Universidade de Sevilha, onde conheceu Pedro Salinas, seu professor, que o introduziu no mundo literário. Mudou-se para Madrid e ali, entrou em contacto com os ambientes literários do que logo viria a ser chamado a "Geração de 27". Foi em 1927, que publicou sua primeira obra "Perfil Del Aire".
As suas principais influências procederam de autores românticos como Keats e Bécquer, entre outros.
Durante um ano, trabalhou como leitor de espanhol na Universidade de Toulouse onde começou a escrever os poemas de seu livro "Un rio, un amor" (1929).
Quando foi proclamada a República, recebeu-a com ilusão e sempre se mostrou disposto a colaborar com tudo o que significasse buscar uma Espanha mais tolerante, liberal e culta. Em 1934, publicou "Donde Habite el olvido".
Durante a Guerra Civil, participou ativamente, desde as trincheiras culturais como na fundação da revista "Hora de España", junto com poetas como Alberti ou Gil Albert ou como na participação do "II Congreso de Intelectuales Antifascistas", realizado em Valencia.
Em 1938 seguiu até a Inglaterra para a realização de algumas conferências, porém não regressou mais a seu país, começando assim o seu triste exílio. O primeiro livro a ser publicado já no exílio foi "Las Nubes", em 1940.

Em 1947, conseguiu uma cadeira de professor na Universidade americana de Mount Holyoke, onde permaneceu até 1952, quando se mudou para o México. Em 1956 publicou "Con las Horas Contadas" e em 1962 "Desolación de la quimera". Também escreveu interessantes ensaios literários e colaborou em revistas e jornais mexicanos como "Excelsior" ou "Novedades". Morreu na Cidade do México, em 1963.

 

in Wikipédia

 

Donde habite el olvido

 

Donde habite el olvido,
En los vastos jardines sin aurora;
Donde yo sólo sea
Memoria de una piedra sepultada entre ortigas
Sobre la cual el viento escapa a sus insomnios.

Donde mi nombre deje
Al cuerpo que designa en brazos de los siglos,
Donde el deseo no exista.

En esa gran región donde el amor, ángel terrible,
No esconda como acero
En mi pecho su ala,
Sonriendo lleno de gracia aérea mientras crece el tormento.

Allí donde termine este afán que exige un dueño a imagen suya,
Sometiendo a otra vida su vida,
Sin más horizonte que otros ojos frente a frente.

Donde penas y dichas no sean más que nombres,
Cielo y tierra nativos en torno de un recuerdo;
Donde al fin quede libre sin saberlo yo mismo,
Disuelto en niebla, ausencia,
Ausencia leve como carne de niño.

Allá, allá lejos;
Donde habite el olvido.

 

 Luis Cernuda

Marcelo D2 - 57 anos

 
Marcelo Maldonado Peixoto, mais conhecido como Marcelo D2 (Rio de Janeiro, 5 de novembro de 1967) é um rapper brasileiro, vocalista da banda Planet Hemp, que hoje quer continuar em carreira a solo e em projeto paralelo com a volta da banda Planet Hemp. Célebre por misturar o samba com a black music, fez várias parcerias com alguns artistas de outros géneros, como o axé music, e com pessoas que fazem batidas de música eletrónica com a boca, popularmente conhecido como beatbox.