O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Em 2007 um programa televisivo da RTP1, Os Grandes Portugueses, promoveu a escolha dos dez maiores e importantes portugueses de todos os tempos. Sousa Mendes foi o terceiro mais votado. Ironicamente, o primeiro lugar foi atribuído a Salazar, e o segundo lugar a Álvaro Cunhal.
Em 2007 o barítono Jorge Chaminé realizou dois concertos homenagem a Aristides de Sousa Mendes, em Baiona e em Bordéus.
Em 2013 a cidade de Toronto, no Canadá, homenageou Sousa Mendes atribuindo o seu nome a um parque infantil recém-renovado.
Em 2014 a TAP Portugal batizou um novo Airbus A319 em homenagem a Aristides de Sousa Mendes.Em Viena, Áustria, no Vienna International Center, onde estão sediados diversos organismos da ONU, como a Agência Internacional de Energia Atómica, existe um grande passeio pedonal com o nome do ex-diplomata português, denominado "Aristides-de-Sousa-Mendes-Promenade".
Aristides de Sousa Mendes não foi o único funcionário a quem o seu país não perdoou a desobediência, apesar dos seus atos de justiça e humanidade na Segunda Guerra Mundial. Entre outros casos conhecidos de figuras que se destacaram pela coragem e humanismo incluem-se o cônsul japonês em Kaunas (Lituânia) Chiune Sugihara e Paul Grüninger, chefe da polícia do cantão suíço de São Galo.
Em 3 de abril de 2017, foi elevado, a título póstumo, a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Em 2021, o cônsul vai ter o seu nome num passeio no 17.º bairro de Paris, junto ao atual Consulado-Geral de Portugal na capital francesa.Postado por Fernando Martins às 06:09 0 bocas
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Alcide De Gasperi nasceu na atual região do Trentino, então Tirol Italiano, pertencente ao Império Austro-húngaro. Foi parlamentar em Viena durante a juventude e sempre esteve ligado à Igreja Católica. Hostil aos fascistas, é preso em 1927 e condenado a quatro anos de prisão, mas passados dezasseis meses foi libertado, graças à intercessão do Papa. Ativo na resistência durante a Segunda Guerra Mundial, fundou o partido da Democracia Cristã.
Ocupando o cargo de primeiro-ministro de 1945 a 1953, implantou uma reforma agrária para o sul e centro da Itália. Na política externa, procurou aproximar-se dos países ocidentais e assinou o Tratado do Atlântico Norte (OTAN/NATO). Contribuiu, deste modo, para a reconstrução material e moral do seu país no pós-guerra.
Declarado Servo de Deus, está em curso o seu processo de beatificação pela Igreja Católica.
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Fado Hilário - Luiz Goes
A minha capa velhinha
É da cor da noite escura
A minha capa velhinha
É da cor da noite escura
Nela quero amortalhar-me
Quando for para a sepultura
Nela quero amortalhar-me
Quando for para a sepultura
Ela há de contar aos vermes
Já que eu não posso falar
Ela há de contar aos vermes
Já que eu não posso falar
Segredos luarizados
Da minha alma a soluçar
Eu quero que o meu caixão
Tenha uma forma bizarra
Eu quero que o meu caixão
Tenha uma forma bizarra
A forma de um coração
A forma de uma guitarra
A forma de um coração
A forma de uma guitarra
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Biografia
Formou-se na Universidade de Oxford, e começou a sua carreira como jornalista trabalhando como repórter e subeditor do The Times. Publicou cerca de 60 romances.
Ao longo de sua vida, Greene esteve em vários países bem distantes da Inglaterra, aos quais ele se referia como lugares selvagens e remotos do mundo. Em 1935, visitou a África (especialmente Serra Leoa e Libéria), onde, além de buscar material para seus artigos do Times e para um futuro livro (Journey Without Maps), também prestou serviços à Anti-Slavery and Aborigines' Protection Society
As viagens o levaram a ser recrutado pelo MI6, o serviço secreto britânico, por meio de sua irmã, Elisabeth, que trabalhava para a organização, e ele foi enviado para Serra Leoa durante a Segunda Guerra Mundial. Assim, de 1941 a 1943, ele trabalhou para a inteligência britânica, em Freetown. Muitos de seus romances, a partir de então, tiveram como tema ou pano de fundo a espionagem. Kim Philby (que posteriormente descobriu-se ser um agente duplo, ao serviço da KGB) era seu supervisor no MI6 e seu amigo. Posteriormente, Greene escreveria o prefácio do livro de memórias de Philby, My Silent War (1968).
Nos seus romances, o escritor retrata pessoas que encontrou e lugares onde viveu. Deixou a Europa pela primeira vez aos 30 anos de idade, em 1935, rumo à Libéria. Essa viagem seria a inspiração para o livro Journey Without Maps. A sua viagem ao México, em 1938, para observar os efeitos da campanha anticatólica do governo, que promovia a secularização forçada, foi paga pela editora Longman e assunto de dois livros.
O seu primeiro livro de sucesso foi O Expresso do Oriente (1932). Dentre outras obras, incluem-se O Poder e a Glória (1940), Our Man in Havana (1958, "O Nosso Agente em Havana") e O Fator Humano (1978). Muitas de suas obras foram transformadas em filmes, como por exemplo O Ídolo Caído. As suas obras falam muito de situações políticas de países pouco conhecidos e aos quais viajava frequentemente, como Cuba e Haiti.
Outra temática frequente em sua obra é a religião. Tendo-se convertido ao catolicismo, em 1926, os dilemas morais e espirituais de sua época eram representados por intermédio das suas personagens. Graham Greene era considerado o maior 'escritor católico' da Grã-Bretanha, apesar da sua resistência em ser retratado dessa maneira.
Existem peças teatrais de sua autoria, como The Complaisant Lover, 1959, The potting shed, 1956–1957, The linving room, 1958, e Carving a statue, 1964. Foi também autor de quatro livros infantis.
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Agentes do FBI prenderam Kaczynski a 3 de abril de 1996, na sua cabana, onde foi encontrado num um estado desleixado. Uma busca na sua cabana revelou um esconderijo de componentes de bombas, 40 mil páginas escritas à mão que incluíam experiências de fabrico de bombas, descrições dos crimes do Unabomber e uma bomba preparada, pronta para ser enviada pelo correio. Eles também encontraram o que parecia ser o manuscrito datilografado original de Sociedade Industrial e Seu Futuro. Até este ponto, o Unabomber tinha sido o alvo da investigação mais cara na história do FBI.
O recurso a empresas offshore não é por si só ilegal nas jurisdições em que estão registadas. No entanto, durante a investigação os jornalistas verificaram que algumas das companhias de fachada mencionadas nos documentos podem ter sido usadas para fins ilegais, incluindo fraude, tráfico de droga e evasão fiscal.
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Helin Bölek (5 June, 1991 – 3 April 2020) was a Kurdish member of the leftist Turkish folk music band Grup Yorum.
Life and struggle
Bölek, the daughter of a family from Diyarbakır, worked in art during her youth. She took part in Grup Yorum as a soloist. She was arrested for the first time during a police operation at the İdil Culture Center in Istanbul in November 2016, when she was detained with seven other members of the group on charges of "resisting the police, insulting and being a member of a terrorist organization". The musicians Bahar Kurt, Barış Yüksel and Ali Aracı announced that they started an "indefinite and irreversible" hunger strike on 17 May 2019, to end the pressures from the state, the concert bans, and the raids on cultural centers.
Bölek joined the hunger strike in June 2019. She was released in November 2019 but kept on fasting. On 11 March 2020, İbrahim Gökçek and Helin Bölek were taken out to the Umraniye State Hospital after a police raid that morning at their home in Küçükarmutlu, Istanbul. In a statement made by their lawyer Didem Ünsal, the two Grup Yorum members stated that they were taken to the hospital by ambulance and that they were admitted to the emergency room, where they declared that they did not accept intervention or treatment.
She died on 3 April 2020, the 288th day of a hunger strike at her home in Istanbul, which was held as a means to protest against the treatment of the band by the Turkish Government led by Recep Tayyip Erdoğan. After her death, large crowds mourned Helin Bölek and they began to march towards a Cemevi. The police intervened the march and detained several participants, but the crowds managed to deliver her coffin to a Cemevi. The crowds intended to go to the cemetery but the police impeded it and detained several participants of the ceremony again. Afterwards, the police transported Helin Bölek to the cemetery.
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