Antecedentes
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sábado, agosto 23, 2025
Estaline comprou os Países Bálticos e parte da Finlândia e Polónia e deu autorização a Hitler para atacar há 86 anos - à semelhança do negócio Putin/Trump de agora...
Cerimónia de assinatura: Molotov a assinar, Ribbentrop atrás (com os olhos fechados), com Estaline à sua esquerda
Antecedentes
O resultado da Primeira Guerra Mundial foi desastroso tanto para o II Reich alemão como para a União Soviética. Durante o conflito, os bolcheviques lutavam pela sobrevivência, e Lenine não teve alternativa a não ser reconhecer a independência da Finlândia, da Estónia, da Letónia, da Lituânia e da Polónia. Além disso, diante do avanço militar alemão, Lenine e Trotsky foram forçados assinar o Tratado de Brest-Litovsk, que retirava o país da guerra e cedia alguns territórios ocidentais da Rússia ao Império Alemão. Após o colapso da Alemanha, tropas da Grã-Bretanha, da França e do Império Japonês intervieram na Guerra Civil Russa.
Em 16 de abril de 1922, a Alemanha e a União Soviética participaram no Tratado de Rapallo,
por cujos termos renunciavam às reivindicações territoriais e
financeiras contra os demais. As partes se comprometeram ainda à
neutralidade na eventualidade de um ataque de um contra um outro pelo Tratado de Berlim (1926).
No início da década de 30, a ascensão do Partido Nazi ao poder na Alemanha, aumentou as tensões entre estes países, a União Soviética e outros países de etnia eslava, que foram considerados "Untermenschen" ("sub-humanos") de acordo com a ideologia racial nazi. Além disso, os nazis, antissemitas, associavam a etnia judia com o comunismo e com o capitalismo financeiro,
aos quais se opunham. Por conseguinte, a liderança nazi declarou que
os eslavos na União Soviética estavam a ser governados por "judeus
bolcheviques".
Em 1939, a Alemanha nazi e a Itália fascista, apoiaram os nacionalistas espanhóis na Guerra Civil Espanhola, enquanto os soviéticos apoiaram a Segunda República Espanhola, sob a liderança do presidente Manuel Azaña. Naquele mesmo ano, a Alemanha e o Império Japonês entraram no "Pacto Anti-Comintern", e a que se juntou, um ano depois, a Itália.
A feroz retórica anti-soviética de Adolf Hitler foi uma das razões pelas quais a Grã-Bretanha e a França decidiram que a participação da União Soviética na Conferência de Munique, em 1938, sobre o destino da Checoslováquia, seria perigosa e inútil. O Acordo de Munique,
então assinado, marcou uma anexação parcial da Checoslováquia pela
Alemanha, no final de 1938, seguido da sua dissolução completa, em março
de 1939, o que é visto como parte de um apaziguamento da Alemanha realizado pelos gabinetes de Neville Chamberlain e Édouard Daladier.
Esta política levantou de imediato a questão de saber se a União
Soviética poderia evitar ser o próximo passo na lista de Hitler.
Nesse contexto, a liderança soviética acreditava que o Ocidente
poderia querer incentivar a agressão alemã a Oriente, e que a
Grã-Bretanha e a França poderiam ficar neutras no conflito iniciado pela
Alemanha Nazi. Pelo lado da Alemanha, devido a que uma aliança com a
Grã-Bretanha era impossível, tornava-se necessário estreitar relações
mais estreitas com a União Soviética para a obtenção de
matérias-primas. Além disso, um bloqueio naval britânico era esperado
em caso de guerra, o que iria provocar uma escassez crítica de
matérias-primas para o esforço de guerra da Alemanha. Depois do acordo
de Munique, aumentaram as necessidades alemãs em termos de
abastecimento militar, ao passo que, devido à implementação do
terceiro plano quinquenal na URSS, eram essenciais investimentos
maciços em tecnologia e equipamentos industriais.
Em 31 de março de 1939,
em resposta ao desafio da Alemanha nazi do Acordo de Munique e da
ocupação da Checoslováquia, a Grã-Bretanha garantiu o apoio da própria
França para garantir a independência da Polónia, da Bélgica, da Roménia, da Grécia e da Turquia. Em 6 de Abril, a Polónia e a Grã-Bretanha concordaram em formalizar a garantia de uma aliança militar. Em 28 de abril, Hitler denunciou o Pacto de Não-Agressão Polaco-Alemão de 1934 e o Acordo Naval Anglo-Germânico de 1935.
À esquerda, as fronteiras, conforme o Pacto Molotov-Ribbentrop; à direita, as fronteiras depois alteradas em 1939
O Pacto
Foi assinado em Moscovo na madrugada de 24 de agosto de 1939 (mas datada de 23 de agosto) pelo então ministro do exterior soviético Vyacheslav Molotov e pelo então ministro do exterior da Alemanha Joachim von Ribbentrop.
Em linhas gerais estabelecia que ambas as nações se comprometiam a
manter-se afastadas uma da outra em termos bélicos. Nenhuma nação
favoreceria os inimigos da outra, nem tão pouco invadiriam os seus
respetivos territórios, além do que, a União Soviética não reagiria a
uma agressão alemã à Polónia, e que, em contrapartida, a Alemanha apoiaria uma invasão soviética à Finlândia, entre outras concessões. De facto, à invasão nazi seguiu-se a Invasão Soviética da Polónia e também da Finlândia, ainda em 1939.
Em dois protocolos secretos, os dois governos organizaram a partilha
dos territórios da Europa de Leste em zonas de influência, decidindo que
a Polónia deveria deixar de existir (passando o seu território para a
Alemanha e para a URSS), que a Lituânia
ficaria sob alçada alemã (meses mais tarde a Alemanha trocou a
Lituânia por outra zonas de influência, ficando a Lituânia sob alçada
soviética), que a Estónia e a Letónia passariam para a URSS, bem como grande parte da Finlândia e vastas zonas da Roménia e da Bulgária.
O pacto estabelecia também fortes relações comerciais, vitais para os dois países, nomeadamente petróleo soviético da zona do Cáucaso e trigo da Ucrânia, recebendo em contrapartida ajuda, equipamento militar alemão e ouro.
Este novo facto nas relações internacionais alarmou a comunidade das
nações, não só porque os nazis eram supostos inimigos dos comunistas,
mas também porque, secretamente, objetivava a divisão dos estados da Finlândia, Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia e Roménia
segundo as esferas de interesses de ambas as partes. O pacto era
absolutamente vital para ambos os países: para os alemães assegurava que
se poderiam concentrar apenas na sua frente ocidental para além de
terem assegurado combustíveis que de outro modo impossibilitariam tais
operações. Do lado soviético, a paz e a ajuda militar eram
fundamentais, tanto mais que as forças militares não estavam
preparadas para qualquer grande combate, como se comprovou na mal
sucedida aventura finlandesa de novembro de 1939 - a chamada guerra de inverno.
O pacto durou até 22 de junho de 1941, quando a Alemanha nazi, sem prévio aviso, iniciou a invasão do território soviético na Operação Barbarossa.
Caricatura no jornal semanal "Mucha", de Varsóvia, em 8 de setembro de 1939, já com a invasão nazi em andamento (Ribbentrop faz reverência a Estaline, com Molotov a seu lado)
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segunda-feira, abril 03, 2023
Alec Baldwin faz hoje 65 anos...!
Alec Baldwin foi nomeado para ao Óscar de Melhor Ator Secundário pelo seu trabalho no filme The Cooler (2003) e foi três vezes vencedor do Golden Globe Award para Melhor Ator (série cómica ou musical) em televisão pelo seu trabalho em 30 Rock (Prémios Globo de Ouro 2007, 2009 e 2010). Além disso, ele é vencedor de oito Screen Actors Guild Awards, dos quais sete foram na categoria Melhor Performance de um Actor numa Série de Comédia em anos consecutivos, por causa do seu trabalho em 30 Rock. Além disso, ele é o ator com o maior número de nomeações ao prémio: vinte.
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terça-feira, abril 03, 2018
O ator Alec Baldwin faz hoje sessenta anos!
Alec Baldwin foi nomeado para ao Óscar de Melhor Ator Secundário pelo seu trabalho no filme The Cooler (2003) e foi três vezes vencedor do Golden Globe Award para Melhor Ator (série cómica ou musical) em televisão pelo seu trabalho em 30 Rock (Prémios Globo de Ouro 2007, 2009 e 2010). Além disso, ele é vencedor de oito Screen Actors Guild Awards, dos quais sete foram na categoria Melhor Performance de um Actor numa Série de Comédia em anos consecutivos, por causa do seu trabalho em 30 Rock. Além disso, ele é o actor com o maior número de nomeações ao prémio: vinte.
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sábado, janeiro 27, 2018
Há um ano Trump tentou impedir a entrada de cidadãos de sete países na América
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump assinando a ordem, ao seu lado o Vice-Presidente Mike Pence (à esquerda) e o Secretário de Defesa James Mattis (direita)
A Ordem Executiva 13769, intitulada Proteger a Nação da Entrada de Terroristas Estrangeiros nos Estados Unidos (em inglês: Protecting the Nation from Foreign Terrorist Entry into the United States), é uma ordem executiva assinada pelo presidente dos Estados Unidos Donald Trump em 27 de janeiro de 2017. A ordem restringiu fortemente tanto a viagem quanto a imigração de pessoas de sete países localizados no Oriente Médio e norte da África cujas populações são predominantemente muçulmanas. A ordem suspendeu o Programa de Admissões de Refugiados aos Estados Unidos (USRAP, na sigla em inglês) durante 120 dias, bem como a entrada de pessoas da Líbia, Irão, Iraque, Somália, Sudão, Síria e Iémen, independentemente do visto ou do estatuto de residência permanente, por 90 dias, com possíveis exceções caso a caso. Em 28 de janeiro de 2017, estima-se que entre 100 e 200 viajantes foram detidos em aeroportos dos Estados Unidos devido a essa ordem, e centenas foram impedidos de embarcar a voos direcionados aos Estados Unidos.
A ordem causou crítica internacional; protestos em aeroportos dos Estados Unidos, como no Aeroporto Internacional John F. Kennedy em Nova Iorque; e ações judiciais da União Americana de Liberdades Civis (ACLU) e de advogados voluntários de imigração.
Um tribunal federal em Nova Iorque suspendeu temporariamente partes da ordem em 28 de janeiro de 2017, mas o tribunal não permitiu que as pessoas afetadas entrem no país, nem se pronunciou sobre a constitucionalidade da própria ordem. Em 29 de janeiro de 2017, outro tribunal federal em Boston temporariamente impediu a detenção de pessoas afetadas "que, exceto pela Ordem Executiva, seriam legalmente autorizados a entrar nos Estados Unidos". Esta ordem judicial restaura a capacidade legal para imigrantes barrados das sete nações a entrarem nos Estados Unidos.
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